Uber divulga preço e outros detalhes sobre delivery de comida por drones

A companhia planeja lançar o serviço com as mesmas taxas de entregas tradicionais; os testes oficiais serão realizados em San Diego.

Novas informações sobre o delivery da Uber de comida por drones foram divulgadas. Segundo a Bloomberg, a empresa começará os testes em breve na cidade de San Diego. Em outubro de 2018, a Uber já estava em busca de profissionais para tornar o delivery aéreo realidade. Com o novo serviço, as entregas não serão realizadas diretamente nas casas dos clientes, mas em pontos de de aterrissagem próximos ao locais. Neles, entregadores da Uber Eats levarão o pedido até o destino final.

“Nossos clientes querem seleção, qualidade e eficiência — todas as áreas que melhoram com a entrega de drones”, disse Eric Allison, líder da Uber Elevate, divisão de serviços aéreos da empresa, à Bloomberg. O portal de notícias acompanhou de perto um teste de drone realizado pela Uber em maio deste ano, em San Diego.

Os veículos aéreos poderão fazer entregas a uma distância de 2,5 km em sete minutos. Uma entrega tradicional levaria cerca de 21 minutos. Para iniciar os testes oficiais em San Diego, a Uber precisa da aprovação da Federal Aviation Administration (FAA). Por enquanto, apenas o Google tem a permissão para atuar em Blacksburg, Virgínia. A empresa, inclusive, já iniciou seu serviço de delivery com drones na Austrália.

Recentemente, a Amazon também apresentou o seu drone de entregas. O “Prime Air” será capaz de voar por 24 quilômetros e carregar pacotes de até 2 kg. Além disso, terá características autônomas e usará tecnologias como machine learning para detectar lugares propícios para pouso.

Fonte: startse.com

Correios dos EUA farão parceria com a startup TuSimple para fazer entregas com caminhões autônomos

O programa piloto envolve cinco viagens, totalizando mais de 3.380 quilômetros ou cerca de 45 horas de condução.

O Serviço Postal dos Estados Unidos (USPS) iniciou nesta terça-feira, 21, um teste de duas semanas transportando correspondência em três Estados do sudoeste do país usando caminhões autônomos, um passo para comercializar a tecnologia para o transporte de cargas.

A startup de San Diego, TuSimple, disse que seus caminhões autônomos começarão a transportar correspondências entre as instalações do USPS nas cidades de Phoenix e Dallas para ver como a tecnologia pode melhorar os prazos e custos de entrega. Um motorista de segurança sentará ao volante para intervir, caso necessário, e um engenheiro ficará no banco do passageiro.

Se bem sucedida, isso marcará uma conquista para a indústria de condução autônoma e uma possível solução para a escassez de motoristas e restrições regulatórias enfrentadas pelos transportadores de carga nos EUA.

O programa piloto envolve cinco viagens de ida e volta, totalizando mais de 3.380 quilômetros ou cerca de 45 horas de condução. Não está claro se a entrega autônoma de correio continuará após o programa de duas semanas.

“O trabalho com a TuSimple é a nossa primeira iniciativa em transporte autônomo de longa distância”, disse a porta-voz do USPS, Kim Frum. “Estamos conduzindo pesquisas e testes como parte de nossos esforços para operar uma futura classe de veículos que incorporarão novas tecnologias.”

A TuSimple e o USPS se recusaram a divulgar o custo do programa, mas Frum disse que nenhum dinheiro de imposto foi usado e que a agência depende da receita de postagem e outros produtos. TuSimple já levantou  US$ 178 milhões em financiamento privado, inclusive da fabricante de chips Nvidia e da empresa chinesa de mídia online Sina.

Os caminhões viajarão nas principais estradas interestaduais e passarão pelos Estados de Arizona, Novo México e Texas.

Fonte: link.estadao.com.br

 

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Jadlog cresce nos segmentos farmacêutico e de cosméticos

Empresa movimentou cerca de 600 mil encomendas dos dois setores apenas no primeiro quadrimestre de 2019

Os setores farmacêutico e de cosméticos são duas áreas nas quais o volume de entregas expressas vem crescendo nos últimos anos, impulsionadas pelo e-commerce. A Jadlog, uma das maiores transportadoras de cargas expressas fracionadas e um dos principais operadores logísticos do comércio eletrônico do País, tem acompanhado esse movimento e ampliou sua atuação no atendimento aos dois setores. O transporte de medicamentos e cosméticos, que representa 9% do volume total de encomendas, alcançou cerca de 600 mil volumes entregues apenas nos quatro primeiros meses de 2019.

É nesse contexto positivo que a JadLog participa da Logitech Science, feira voltada à cadeia logística de produtos farmacêuticos e cosméticos, que se realiza de 21 a 23 de maio, no São Paulo Expo. Transportadora especializada, que possui licença de operação junto à ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e cujos terminais de cargas seguem as especificações do órgão regulador, a Jadlog atende hoje inúmeras empresas farmacêuticas e de cosméticos, incluindo Avon, Herbalife, Natura e Drogaria Araújo.

“O boom do e-commerce levou ao surgimento de novas empresas nestes segmentos e também impulsionou os grandes fabricantes a venderem pela internet, ampliando a demanda na área logística. E a Jadlog se especializou em atender este mercado de forma cada vez mais eficiente e inovadora”, afirma o presidente da empresa, Bruno Tortorello.

Neste sentido, a Jadlog, além de suas mais de 500 franquias, também conta com cerca de 3 mil pontos Pickup espalhados pelo Brasil para atender os consumidores ou representantes comerciais que preferem retirar diretamente as encomendas, de forma programada. O Pickup permite a retirada dos produtos em pontos comerciais estratégicamente localizados nas cidades brasileiras. Trata-se de uma opção prática e conveniente para facilitar a vida do destinatário, que escolhe o ponto mais próximo da sua residência ou do trabalho e planeja a retirada da encomenda em qualquer dia da semana, em horários estendidos, inclusive aos finais de semana.

A Jadlog é controlada pela DPDgroup, a segunda maior rede de entregas de encomendas internacionais da Europa.

Fonte: revistamundologistica.com.br

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Como o marketplace pode alavancar vendas dentro e fora do e-commerce

Com um faturamento superior a R$ 50 bilhões em 2018, segundo dados da Ebit|Nielsen. Com a entrada de novos consumidores no universo das compras online – cerca de 10 milhões somente no ano passado –, o setor de e-commerce representa uma grande oportunidade para quem quer empreender e crescer no Brasil.

Grande parte do bom momento do comércio eletrônico brasileiro se deve ao modelo de operação adotado pelo mercado: o marketplace. Uma iniciativa que representa uma importante fonte de receita tanto para os pequenos e médios players quanto para os grandes varejistas.

Ao estar inserido em um marketplace, o lojista consegue capitalizar as mercadorias para o público-alvo e atendê-lo com eficiência e rapidez, seja por meio de um a estratégia de nicho ou de cauda longa. Como modelo de negócios, o marketplace permite agregar categorias de produtos, ampliar a diversidade de ofertas; criar diferenciais competitivos; reforçar a imagem da marca e rentabilizar com a base de clientes a partir de uma experiência de compra mais completa. Tudo isso sem a necessidade de investir em uma estrutura própria.

Os aspectos tributários e logísticos ainda são grandes desafios tanto para os proprietários de plataformas de marketplaces quanto para os sellers que trabalham dentro desse modelo de negócios. No entanto, é um caminho que deve ser analisado como inevitável na busca por novos públicos e novas fontes de receita.

Entenda o modelo de negócio

Entender esse processo é fundamental para planejar uma operação em marketplace. Quais são os investimentos necessários? Como montar o meu time? Como definir o melhor sistema de comissionamento? Diante do meu modelo de negócios, Vale mais a pena ser um marketplace ou um seller?

A visão e atuação dos shopping centers em marketplaces também são aspectos importantes para esse debate no setor, com destaque para a estratégia utilizada no convencimento de lojistas físicos e os possíveis impactos para toda a cadeia produtiva.

A Cyrela Commercial Properties, empresa que administra e comercializa imóveis comerciais, é um exemplo de como esse movimento vem acontecendo no Brasil. A companhia desenvolveu há quase dois anos uma plataforma de marketplace voltada para os que operam em seus seis complexos de compras situados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás.

Esse espaço permite que centenas de varejistas, de diferentes segmentos, possam usufruir de um canal exclusivo de vendas webdotado de tráfego de usuários e estrutura simplificada. Embora adquirido online, todos os itens são retirados pelo consumidor na respectiva loja física.

Usar loja ou lockers e envio no mesmo dia já são algumas das táticas aplicadas pelos marketplaces que buscam se diferenciar da concorrência. E no meio desse processo surgem ainda os aplicativos de entrega rápida como James Delivery, Rappi e DTudo que oferecem uma solução integrada de e-commerce para lojas físicas em shopping centers.

Conclusão

Os impactos dessas novas formas de consumo deverão nortear, cada vez mais, a gestão dos marketplaces no Brasil. Os dados falam por si só. O volume de vendedores atuando em marketplaces no Brasil cresceu 90,7% no ano passado, segundo o estudo “Panorama dos Marketplaces no Brasil”.

Para empresas com atuação também no varejo físico, especialmente em shopping centers, ao atuar em marketplaces, além da vantagem do domínio da geolocalização, elas podem oferecer entregas expressas, um recurso cada vez mais valorizado pelo cliente.

Fonte: ecommercebrasil.com.br

A transformação do varejo atual e o varejo futuro

Roberto Butragueño, diretor de atendimento ao varejo da Nielsen, fala sobre a mudança nos hábitos de consumo dos brasileiros e a consequência disso para o varejo

Por Roberto Butragueño, diretor de atendimento ao varejo da Nielsen

Prestes a completar um ano na Nielsen Brasil, após uma longa temporada na Ásia e um breve período em Madri, na minha terra natal, ainda me vejo desbravando o mercado brasileiro, entendendo suas singularidades e os pontos de convergência do modelo nacional com o que é praticado no resto do mundo, em especial nos países desenvolvidos. Neste sentido, participar da Apas Show, realizada de 06 a 09 de maio, foi um dos momentos mais importantes em termos de aprendizado e networking desde que cheguei ao país.

Ponto de encontro fundamental entre varejo e indústria, pude comprovar o que já acreditava ser fato: a Apas Show é um momento chave para a apresentação de cases, para o lançamento de produtos e soluções e de compartilhar conhecimento. Como palestrante, pude contribuir para o bom debate sobre os desafios do setor, mostrando a visão da Nielsen para o atual cenário e para o varejo do futuro, que não está tão distante assim dos dias atuais – seis anos passam muito rápido, mas que devem ser cruciais no que tange à inovação e difusão de novas tecnologias no varejo, desenvolvimento de novos modelos de negócios e mudanças no comportamento e na jornada de consumo do brasileiro.

Começando pelo momento atual do varejo: o impacto da crise econômica, a democratização do acesso à Internet e as tendências de saudabilidade são alguns dos fatores que vêm contribuindo com as mudanças no comportamento dos brasileiros e, por consequência, na maneira como consomem e compram. Poupadores, confortáveis e seletivos; conectados e sociais; sofisticados, saudáveis e comprometidos, essas são as principais características que permeiam o omnishopper brasileiro.

Por esta razão, indústria e varejo precisam estar preparados para atender suas demandas e necessidades atuais e futuras de modo a se manterem relevantes neste cenário dinâmico e em constante mudança.

Poupadores, confortáveis e seletivos

Nos últimos dois anos, 37% dos lares brasileiros continuaram impactados pela crise (perderam o emprego e/ou possuem dívidas e/ou acham que não irão conseguir quitá-las) e 14% entraram nela em 2018. No entanto, apesar desse alto número, 22% dos lares brasileiros saíram da crise em 2018, retomando o consumo, mas, ainda assim, buscando alternativas para economizar.

Em 2018, o brasileiro passou a visitar 8 canais varejistas diferentes para realizar suas compras ao longo do ano, quase 4 a mais comparado a 2013. Além disso, 67% declararam começar a frequentar mais lojas que têm programas de fidelidade e 17% estar mais organizados e planejados no momento das compras. Adicionalmente eles não abandonam o Cash&Carry (C&C), realizando 57% das suas compras de abastecimento no canal.

O C&C foi o canal que apresentou o maior crescimento no Brasil em 2018, ultrapassando em penetração o Supermercado no último ano (Jan a Set’17 vs. Jan a Set’18). Além disso, o canal ganhou importância em valor e teve maior entrada nos lares brasileiros comparado aos demais canais, adaptando-se aos novos consumidores e ganhando aderência em todos os níveis socioeconômicos, enquanto o Hipermercado vem sofrendo perda de função e o formato Vizinhança abre novas lojas para se manter vivo.

Conectados e sociais

Outro fator importante que tem contribuído com a mudança do comportamento do consumidor brasileiro, impactando diretamente o varejo, é a ascensão do e-commerce no Brasil. Já são mais de 58 milhões de compradores virtuais no país, que lidera o ranking da América Latina em termos de vendas online, faturando mais de R$53,2 bilhões em 2018, com 123 milhões de pedidos, segundo nosso mais recente Webshoppers, maior relatório sobre o e-commerce brasileiro, desenvolvido pela Ebit | Nielsen.

O m-commerce (compras via smartphone) vem se mostrando a grande via de democratização do e-commerce. Em 2018, foram registrados mais de 10 milhões de consumidores que fizeram uma compra online pela primeira vez, incluídos digitalmente a partir da expansão do mercado de smartphones e do acesso à banda larga. E as categorias responsáveis pela expressiva alta de pedidos via mobile são “Perfumaria, Cosméticos & Saúde”, “Informática” e “Alimentos & Bebidas”.

As redes sociais também ganham cada vez mais importância na hora das compras online, sendo o segundo maior motivador de compras na internet, perdendo apenas para os sites de busca. Dos 138 milhões de internautas brasileiros, 85% usam internet diariamente, passando, em média, 9h14m conectados.

Sofisticados, saudáveis e comprometidos

Segundo nosso estudo global sobre “Premiumnização” (2018), 47% dos brasileiros declaram que estão dispostos a desembolsar mais com produtos premium quando apresentam alto padrão de qualidade e segurança; 41%, quando as marcas oferecem algo que nenhum outro player oferece e 36%, se forem orgânicos e possuírem ingredientes 100% naturais.

Meio ambiente também é um fator levado em consideração pelo consumidor brasileiro e tem ganhado maior relevância. 56% dos participantes do nosso painel de consumidores declararam que pagam mais por marcas que se preocupam com o meio ambiente e 71% não compram produtos de empresas associadas a testes em animais.

Escolhas saudáveis também já passam a fazer parte da realidade brasileira. Enquanto 82% dos lares aspiram a hábitos saudáveis, afirmando irem médico ao menos uma vez por ano, aumentando o consumo de produtos integrais e diminuindo o consumo de, pelo menos, um item, como sal, gordura, açúcar ou industrializados, 28% já são considerados saudáveis, declarando ir ao médico ao menos uma vez ao ano, aumentar o consumo de integrais e diminuir o consumo em todos os itens acima mencionado. Esses lares são formados por famílias de 3 a 4 indivíduos (50%), sem presença de crianças (57%) e pertencentes ao nível socioeconômico A e B (50%).

Varejo do futuro

Tais mudanças nos hábitos de consumo são fundamentais para a transformação do varejo atual e futuro. Lojas físicas tendem a estar mais conectadas e digitais, oferecendo mais conforto e informações detalhadas em tempo real, servindo, principalmente, como showroom às marcas. Além disso, o serviço ao cliente também será um diferencial, unindo estratégias de cross-selling personalizado, equipe especializada de modo a se tornar, cada vez mais, um ambiente de socialização.

A Internet of Things (IoT), ou seja, a interconexão digital entre os objetos do dia a dia e da internet, terá um papel importante na autorreposição de produtos de baixo engajamento, em promoções personalizadas, na comparação de preços em tempo real e na diminuição do desperdício. Em relação aos modelos de assinatura para itens de alto engajamento, a IoT possibilitará novos papéis para os varejistas e fabricantes, além de lançamentos de maior precisão e aperfeiçoamento das margens.

A ultra conveniência proporcionará entrega em tempo real, recomendações de saúde personalizadas, marketplace de comércio local e sustentabilidade. Os assistentes de voz, por sua vez, possibilitarão compras impulsivas, novos cenários de vendas cruzadas, conhecimento do consumidor por meio do seu rastro digital e uma variedade ilimitada com visibilidade reduzida.

Trazendo esses insights futuristas para o cenário atual, vi na Apas Show, e vivencio no dia a dia com os parceiros Nielsen, que o varejo brasileiro já caminha aos poucos em direção ao futuro. Permanecer no rumo certo vai além da adoção de tecnologia: o diferencial será científico. Será necessário dispor de dados acurados e utilizá-los de maneira efetiva, oferecendo uma experiência mais personalizada ao cliente, tanto em preço como em promoções, alocação de produtos e experiência de compra.

Por Roberto Butragueño, diretor de atendimento ao varejo da Nielsen

Fonte: portalnovarejo.com.br

AliExpress quer entrega em um mês no Brasil

Atualmente, as entregas dos produtos comprados no e-commerce podem levar entre 30 e 60 dias para chegar ao País

São Paulo – O AliExpress, site de comércio eletrônico chinês pertencente ao grupo Alibaba, anunciou ontem uma nova modalidade de serviço para reduzir o tempo de entregas para o Brasil para menos de um mês – atualmente, as entregas podem levar entre 30 e 60 dias para chegar ao País. A empresa revelou o AliExpress Premium Shipping, que deve fazer o tempo de entregas cair para entre 22 e 28 dias.

O novo programa é possível após uma parceria entre a AliExpress e a Cainiao Network, o braço logístico do Alibaba. A encomenda no Premium será rastreável e, segundo as empresas, proporcionará aos usuários economia de até 59% no custo de envio. Os compradores de lotes pesados devem se beneficiar mais com a modalidade.

“O lançamento do AliExpress Premium Shipping para o Brasil representa o nosso compromisso com este importante mercado e a melhoria contínua da experiência do consumidor”, disse, em comunicado, Kang Huang, diretor regional do AliExpress para a América Latina.

Sem dar detalhes, a empresa disse que o Premium terá uma “solução inovadora” de desembaraço junto á alfândega e parceiros locais nas entregas terrestres.

Crescimento

Ontem, o Alibaba informou ter superado as previsões de receita estimadas para o primeiro trimestre de 2019 – seu quatro trimestre fiscal. Os números se devem ao bom momento de seu principal negócio e à diversificação para a computação em nuvem e outros serviços.

A receita do grupo subiu para US$ 13,6 bilhões no período, alta de 51% na comparação com o mesmo trimestre de 2018. Já a receita do negócio de computação em nuvem da empresa aumentou 76% no trimestre. O segmento ainda é parte relativamente pequena dos negócios globais da Alibaba, respondendo por 8% da receita do grupo.

Fonte: exame.abril.com.br

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Jeff Bezos inaugura obras do aeroporto de US$ 1,5 bilhão da Amazon

O objetivo da empresa é de diminuir a dependência de companhias de logística como FedEx, UPS e os correios dos EUA

Jeff Bezos inaugurou nesta terça-feira as obras do aeroporto de US$ 1,5 bilhão da Amazon. O CEO da multinacional de tecnologia e e-commerce fez uma aparição supostamente surpresa no lançamento do empreendimento, movendo uma porção de terra com uma escavadeira como uma forma simbólica de iniciar a construção.

A ideia da Amazon é cada vez depender menos de terceiros para realizar entregas e diminuir o tempo de espera para que um assinante do serviço Prime receba seus produtos. “Vamos fazer com que a Prime mude de dois dias para apenas um, e este hub é uma grande parte disto”, disse Bezos à uma rede de televisão local. Hoje, a empresa conta com integração de logística com a UPS, FedEx e os correios dos EUA.
No Twitter, o CEO da Amazon afirmou que o empreendimento vai gerar 2000 empregos. Além disso, ele publicou um vídeo em que manuseia a escavadeira e confirma que dirigir a máquina “é divertido”, como já se esperava.
Fonte: startse.com

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E-commerce cresce 5% e fatura R$ 2,2 bilhões no Dia das Mães, aponta Ebit/Nielsen

Seguindo a projeção divulgada antes da data, o e-commerce faturou R$ 2,2 bilhões no Dia das Mães em 2019, alta nominal de 5% na comparação ante ao mesmo período do ano anterior, informou a Ebit/Nielsen nesta segunda-feira (13).

O número de pedidos aumentou 20%, para 5,5 milhões, enquanto o tíquete médio registrou retração de 12%, para R$402. O levantamento compreende as compras realizadas entre os dias 27 de abril e 11 de maio de 2019.

“Podemos observar com os resultados que, apesar de maior participação online, os brasileiros estão mais cautelosos nos gastos. Eles procuram manter o orçamento livre de dívidas, deixando para desembolsar mais nas vésperas da data, após pagamento das contas. Não podemos dizer que esse é um comportamento definitivo, mas um indicador”, explicou Ana Szasz, head da Ebit/Nielsen. “A dica para os varejistas é se preparar para atender de forma criativa essa demanda de última hora no mundo online-conectado”.

De acordo com estimativas da empresa, o período do Dia das Mães pode corresponder a 3,6% dos R$ 61,2 bilhões previstos em faturamento pelo e-commerce em 2019, sendo a segunda data comemorativa mais importante para o calendário do varejo nacional (perde apenas para Natal, que compreende Black Friday).

Moda e Acessórios, Perfumaria e Cosméticos e Casa & Decoração foram as categorias mais compradas com a intenção de presentear. O ranking do faturamento, por sua vez, foi liderado por Eletrodomésticos, Telefonia/Celulares e Casa & Decoração.

Fonte: ecommercebrasil

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