Venda de marketplace estrangeiro cai quase 40% no mês da Black Friday

Volume somou US$ 952 milhões. Um ano antes era quase US$ 1,6 bilhão

As plataformas estrangeiras de vendas de produtos no país, chamadas marketplaces, têm perdido vendas no país mês a mês, de forma consecutiva, desde abril, quando o tema envolvendo novas regras de importação ao país começou a ser discutido pelo Ministério da Fazenda.

Novas informações da base de dados do Banco Central mostram queda de quase 40% no volume mensal de remessas internacionais em novembro de 2023, mês da Black Friday, na comparação com o mesmo período de 2022, com o valor alcançando US$ 952 milhões. Um ano antes era quase US$ 1,6 bilhão.

Aumento da fiscalização da Receita Federal a partir de agosto, quando o programa Remessa Conforme entrou em vigor, criando limite de US$ 50 para importação com imposto zero, gerou receio maior sobre as novas regras entre consumidores. Compradores passaram a pagar apenas ICMS de 17%, e foi abolido o imposto de 60% sobre a montante da encomenda.

Além disso, houve aumento da fiscalização para compras acima de US$ 50. Isso pode ter afetado o volume de compras de brasileiros no exterior, dizem varejistas ouvidos que têm acompanhado esses dados do BC.
No acumulado de janeiro a novembro, foram US$ 9,29 bilhões em operações, recuo de 19,2% sobre mesmo intervalo do ano anterior.

Já existiam sinais de que a Black Friday havia sido fraca neste ano no on-line, por conta do cenário econômico ainda adverso para consumo, mas dados de novembro para as plataformas estrangeiras — que crescem aceleradamente no país desde 2020, avançando sobre o mercado de redes locais — não tinham sido publicados ainda.

Marketplaces como Shopee, AliExpress, Shein e Amazon são registradas no sistema do Remessa Conforme.

Fraudes em queda

O BC disponibiliza tabelas mensais em que a informação sobre “importações de pequeno valor, inclui remessas internacionais” é relatada como um item da balança comercial de bens. Em novembro, a tabela passou por mudança e informa esses dados como “operações por meio de facilitadora de pagamentos”.

Essas facilitadoras, na visão do BC, são os marketplaces que fazem a intermediação entre o vendedor e o consumidor. A queda nas importações de pequeno valor ocorre desde abril, quando o Ministério da Fazenda ameaçou acabar com isenção de imposto nas vendas entre pessoas físicas no valor de até US$ 50. Isso gerou uma forte onda de críticas ao governo do presidente Lula nas redes, e então o ministério decidiu, com apoio da Receita, mudar de estratégia e criar o Remessa Conforme.

O programa dá a opção para as plataformas enviarem a documentação das encomendas de até US$ 50 antes da entrada do produto no país — ou seja, leva à nacionalização antecipada — caso os marketplaces queiram ter direito ao imposto zero. Isso os obrigou a seguir normas mais rígidas na venda. Fraudes eram cometidas por vendedores nos envios ao país, manipulando os valores e as características dos produtos nas notas.

Pressão ainda existe

Esse movimento, porém, não reduziu a pressão dos varejistas nacionais na busca de um imposto de importação sobre remessas de até US$ 50 que substitua a isenção atual.

Desde novembro, representantes do IDV, principal instituto de empresas do varejo no país, buscam uma reunião com o ministro Fernando Haddad para debater o assunto. Ainda não há retorno da data, dizem fontes.

Em dezembro, em evento público do “Conselhão” (Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável) com Lula, em Brasília, o empresário Sergio Zimerman, CEO da Petz, chegou a levar ao presidente o tema da falta de isonomia tributária entre redes nacionais e as plataformas. Em sua apresentação, na presença de Lula, o executivo criticou a posição do governo hoje, de isentar as importações, e do risco à saúde pública (produtos enviados pelos sites não seguem normas do Inmetro) e ao emprego.

No último contato entre as partes, em outubro, em reunião em Brasília, Haddad afirmou que a ideia de uma alíquota intermediária ainda estava de pé, mas pediu mais tempo para avançar com a questão para que a base da dados de importações do Remessa Conforme pudesse crescer. O Remessa está em operação desde agosto do ano passado.

Fonte: “https://valor.globo.com/empresas/noticia/2024/01/04/venda-de-marketplace-estrangeiro-cai-quase-40percent-no-mes-da-black-friday.ghtml”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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AliExpress e Google Pay começam parceria para pagamento

Consumidores que utilizarem o Google Pay como forma de pagamento no AliExpress receberão R$ 25 off em compras acima de R$ 50.

O AliExpress, e-commerce do grupo chinês Alibaba, acaba de anunciar que agora será possível realizar compras na plataforma com o Google Pay, meio de pagamento do Google para compras online em apps e em lojas que aceitam pagamentos por aproximação com essa ferramenta.

Para o lançamento da parceria os clientes terão uma condição especial, por tempo limitado: aqueles que pagarem suas compras com Google Pay receberão R$ 25 off em compras acima de R$ 50. O desconto pode ser cumulativo com outros subsídios.

“Nosso objetivo é sempre abrir as possibilidades e melhorar a experiência de compra do nosso consumidor. A parceria com o Google Pay possibilitará uma experiência de compra mais ágil, prática e segura, com condições exclusivas”, afirma Briza Bueno, diretora do AliExpress no Brasil.

Referência

Vale ressaltar que o mercado chinês é usado como benchmark por várias empresas, principalmente falando em meios de pagamentos, seja no digital ou no físico.

“Por lá é supernormal você ir a um restaurante, abrir o cardápio pelo QR code e escolher o seu pedido. Só que diferentemente do que acontece aqui no Brasil, ao clicar no prato escolhido, automaticamente ele já debita da sua conta, muitas vezes após o reconhecimento fácil. Essa é a tecnologia de meio de pagamento da vez no varejo chinês”, contou Briza Bueno em sua participação no Fórum E-commerce Brasil, em julho deste ano.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/05/12/2023/noticias/aliexpress-e-google-pay-comecam-parceria-para-pagamento/

AliExpress, Shein e Shopee: com tributação, compras atingem US$ 1 bi em agosto

Valor representa uma valorização de 32,9% em comparação aos números de julho, quando não havia o Programa Remessa Conforme (PRC).

Os brasileiros gastaram US$ 1 bilhão em compras de pequeno valor em plataformas de comércio eletrônico como Aliexpress, Shein e Shopee em agosto, de acordo com o levantamento realizado pela Vixtra, fintech de comércio exterior, com base em dados disponibilizados pelo Banco Central.

O valor é 32,9% superior ao visto em julho, momento em que não havia definição sobre a tributação de compras feitas no exterior. Desta forma, é possível ver um retorno significativo do interesse dos consumidores após as novas regras do governo.

“No decorrer dos últimos meses, houve muita discussão quanto a taxação desses produtos, o que fez com que as importações apresentassem fortes oscilações”, explica Leonardo Baltieri, co-CEO da Vixtra. “Com a entrada do Programa Remessa Conforme (PRC) e a aderência dos principais players ao mesmo, começa a ficar mais claro para o consumidor quando ele será taxado e quanto vai pagar no produto final, o que possibilita saber se a compra ainda faz sentido.”

Por outro lado, apesar do avanço mês a mês, agosto ainda registrou uma queda de 13,6% em relação ao valor consumido no mesmo período de 2022*, que totalizou US$ 1,1 bilhão no período.
No acumulado anual, também houve um recuo, embora menor. Nos oito primeiros meses deste ano, foram importados US$ 6,9 bilhões, queda de 6,2% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em números absolutos, a queda representa US$ 451 milhões.

“Apesar das grandes flutuações observadas, é evidente o interesse contínuo dos brasileiros pelos produtos destas plataformas de e-commerce”, diz Baltieri. “A clareza sobre as novas regras tributárias e o apelo de custo-benefício destas compras continuarão como fatores-chave de atração para os consumidores. Porém, em um cenário com o aumento do preço para o consumidor final, será mais desafiador alcançar o volume transacionado ano passado.”

*o ano foi corrigido para 2022 apesar de a matéria original informar o ano de 2023, devido ser um trecho da matéria que o autor faz uma comparação por meio do método “Year over Year” (YoY) ou “ano após ano”, utilizado para avaliar os resultados de cada ano, tendo o período anual como base.

‘https://forbes.com.br/forbes-money/2023/10/aliexpress-shein-e-shopee-com-tributacao-compras-atingem-us-1-bi-em-agosto/

Shein e Shopee ficarão para trás? AliExpress quer ampliar presença no interior do Brasil — e exportar produtos para a China.

Jack Ma, fundador da Alibaba e AliExpress, quer se colocar como ponte para produtos brasileiros valorizados no maior mercado asiático chegarem às casas dos chineses.

Dono de uma fortuna estimada em U$ 33 bilhões, Jack Ma é o mais famoso empresário chinês quer ampliar sua presença no Brasil com a varejista AliExpress.

A ideia é virar uma opção de canal de vendas digital para pequenos e médios empreendedores nacionais, na via contrária da que usou para construir seu império digital e poder na China.

Com a AliExpress, o grupo Alibaba se consolidou como opção de loja online para brasileiros importarem da China produtos de alta tecnologia e industrializados em geral, com preços mais baixos do que os praticados no país e entrega cada vez mais rápida.

A importação pode ser feita por consumidores finais, pagando-se taxa de 60% à Receita Federal, quando aplicada. O processo ocorre por amostragem.

Agora, Jack Ma quer se colocar como ponte para produtos brasileiros valorizados no maior mercado asiático chegarem às casas dos chineses.

Alguns produtos já são encontrados em outras plataformas do Alibaba, voltadas para o mercado interno da China. São rochas ornamentais, mel, própolis, sobretudo orgânicos, nozes e castanhas, café e açaí, por exemplo.

As imagens expõem a bandeira do Brasil, mas o comerciante quase nunca é brasileiro, e na maioria das vezes vende de fora do país. O maior vendedor de açaí no Alibaba é belga. Até um tipo de tartaruga é vendido como brasileiro.

Exportação para a China

No atacado global, a exportação de produtos brasileiros para o mercado chinês foi de U$ 253 milhões, em 2021, dentro de todas as plataformas de e-commerce do Alibaba. Já as empresas americanas atingiram o patamar de U$ 61 bilhões enviados para a China.

A Alibaba também diz que uma gama de produtos são apresentados como brasileiros, mas na verdade não saem do país. A empresa estima que Brasil perca mensalmente cerca de R$ 50 milhões em vendas para o mercado chinês.

Para mudar esse cenário, a empresa buscou uma parceria com o governo brasileiro. A ideia é replicar o modelo do Taobao Villages no país, levando tecnologia para pequenos agricultores e cooperativas oferecerem produtos no e-commerce chinês. Eles seriam capacitados para exportar, se adaptar a peculiaridades do consumidor chinês e práticas de vendas.

O projeto começou na China, que atingiu a marca de 303 bilhões de produtos comercializados.

A empresa quer oferecer nesse convênio a capacitação de agricultores, como técnicas de marketing digital e gravação de vídeos para exibir os produtos.

O México já mandou empreendedores e autoridades locais para iniciar o processo. Cerca de 400 professores capacitam 8 mil alunos que vão aos vilarejos repassar conhecimento aos produtores locais.

“Há produtos que poderiam estar no mercado e o agricultor recebendo a renda direta. A gente acredita muito nesse projeto para o Brasil”, disse Felipe Daud, relações governamentais do Alibaba na América Latina. “É sempre um modelo que passa pela parceria com o governo. É uma forma de promover desenvolvimento sustentável, de promover acesso de pessoas que estavam excluídas ao mercado, aumentar a renda e combate à pobreza.”

AliExpress, Shopee e Shein na mira da taxação

O movimento ocorre no momento em que o governo discute taxas de importação de varejistas digitais chinesas, que dominam o mercado brasileiro, como AliExpress, Shopee e Shein. Há forte pressão para que o governo recrudesça a taxação.

Na semana em que o bilionário Jack Ma retornou à China, executivos da empresa e uma delegação empresarial brasileira conversaram em Pequim. Liderada pelo presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), Jorge Viana, a comitiva visitou as instalações do grupo na capital chinesa.

Fonte : https://www.seudinheiro.com/2023/empresas/shein-e-shopee-ficarao-para-tras-alibaba-aliexpress-quer-ampliar-presenca-no-interior-do-brasil-e-exportar-produtos-para-a-china-lils/

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AliExpress terá entregas em 24 horas e descontos de 90% na Black Friday

Entrega rápida foi testada no Dia dos Solteiros, com mais de 50 marcas que aderiram à solução de full commerce.

A AliExpress faz uma campanha especial para essa Black Friday 2022, com descontos de até 90%, ações nas redes sociais, live commerce e social commerce. Nessa sexta (25), os usuários terão descontos progressivos de R$ 15 a cada R$ 150 em compras. As compras darão direito ainda ao acúmulo de cashback, que pode chegar 5% do valor total gasto, e os lojistas lojistas oferecerão cupons especiais, com reduções ainda maiores de preço. Além disso, milhões de itens serão incluídos temporariamente na categoria de frete gratuito.

Uma das apostas para conquistar o consumidor é fazer as entregas em 24 horas. A novidade foi testada durante o último 11.11, quando foi realizada a campanha do Dia dos Solteiros, com mais de 50 marcas que aderiram à solução de full commerce, desenvolvida em parceria entre a empresa de logística Cainiao, Infracommerce e o marketplace AliExpress.

As compras dos itens são empacotadas e etiquetadas com o endereço do comprador minutos após o pedido ser efetuado e, logo depois, retirado pelos parceiros logísticos da Cainiao, que asseguram a entrega no mesmo dia.

“Essa é uma novidade que foi testada e aprovada durante o nosso último festival 11.11 e agora seguirá sendo utilizada graças ao investimento do AliExpress no Brasil e todo o seu potencial para o comercio eletrônico, afirma Yusuf Ibili, diretor de operações do AliExpress no Brasil.

Outro destaque para a data são as dezenas de transmissões ao vivo, em português, feitas por vendedores brasileiros e por lojas internacionais em sessões de live commerce.

A ferramenta Combinou, Ganhou!, novo jogo de social commerce, que possui a mecânica de combinação, também poderá ser usada para reduzir preços. Na prática, o game permite, por exemplo, que um produto de alto valor possa ser vendido por apenas R$ 5, se o consumidor conseguir bons resultados e engajamento ao divulgar uma oferta.

“A Black Friday é uma data muito aguardada pelos brasileiros e por isso fizemos questão de trazer condições e serviços tão bons quanto os oferecidos no 11.11, além de uma campanha especial, bastante brasileira”, afirma Briza Bueno, diretora do AliExpress no Brasil.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/25/11/2022/noticias-varejo/aliexpress-tera-entregas-em-24-horas-e-descontos-de-90-na-black-friday/

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Cainiao faz parceria com DSers para apoiar sua logística transfronteiriça

A Cainiao Network, braço de logística do Alibaba Group Holding, fez parceria com o provedor de soluções de comércio eletrônico DSers para fornecer a 1,2 milhão de comerciantes internacionais soluções de logística inteligente de ponta a ponta em 130 países e regiões.

Aproveitando o serviço de correio expresso da Cainiao, as encomendas podem ser entregues aos consumidores – em mercados como os EUA, Brasil, Reino Unido, França, Alemanha e Espanha – em sete dias úteis. A DSers é especializada em soluções de gerenciamento de produtos, juntamente com gerenciamento e automação de pedidos para ‘dropshippers’ que vendem em várias plataformas de comércio eletrônico para dimensionar suas lojas online. Por ‘dropshippers’, a empresa significa comerciantes de comércio eletrônico que não mantêm produtos em estoque, mas compram os produtos de terceiros que os enviam diretamente aos consumidores quando os pedidos são feitos. Esse modelo de negócios elimina o acúmulo de estoque, o que significa que os custos de operação são mantidos baixos sem afetar a experiência do cliente.

Ao fazer parceria com a Cainiao, a DSers pretende que seus comerciantes possam aproveitar suas tecnologias para melhorar a logística transfronteiriça e a estabilidade da cadeia de suprimentos – especialmente antes de grandes eventos de venda, como o próximo Double 11 Global Shopping Festival, Black Friday, Thanksgiving e festas de fim de ano.

A parceria atenderá às necessidades de logística de e-commerce, caracterizada por pequenos volumes de encomendas em grandes volumes ou frequência. Correndo ao lado dos atuais serviços de logística em camadas fornecidos pela Cainiao para o AliExpress – como o AliExpress Standard Shipping, AliExpress Saver Shipping e AliExpress Premium Shipping opções – Cainiao também oferecerá serviços de logística personalizáveis com base nas necessidades dos comerciantes e tipo de produto via DSers. Por exemplo, os comerciantes que vendem em várias plataformas de comércio eletrônico poderão usar o serviço de atendimento multicanal da Cainiao para melhorar a logística de primeira milha e a eficiência geral da logística e a experiência do cliente.

Os comerciantes também podem acessar um sistema abrangente de gerenciamento de pedidos on-line que automatizará o processamento em lote para agilizar ainda mais os processos de back-end para maior eficiência e precisão.

O serviço de logística de cadeia completa da Cainiao envolve coleta doméstica na primeira milha na China, transporte internacional de linha, rastreamento em tempo real, serviço pós-venda único e muito mais. Isso oferecerá visibilidade completa da cadeia aos comerciantes, desde o pacote que sai da fábrica na China e o armazém doméstico até a entrega de última milha para consumidores no exterior. Além disso, os comerciantes também podem esperar reembolsos logísticos periódicos fornecidos pela Cainiao para reforçar ainda mais seu sucesso e lucros nos mercados globais.

Kevin Jones, CEO da DSers, disse: “Mais de 85% dos lojistas da Shopify estão localizados na América do Norte, América Latina e Europa. Aqui, a DSers fornece um sistema de gerenciamento SaaS da cadeia de suprimentos para aumentar sua competitividade global, capacitando-os com recursos avançados de atendimento da cadeia de suprimentos.”

Li Ya Ping, gerente geral assistente da Cainiao International Export Business, acrescentou: “Por meio de nossa parceria com a DSers, estamos empolgados em estender nossos serviços para apoiar o modelo de negócios de comércio eletrônico dropshipping, que reduz os custos de estoque para pequenas e médias empresas comerciantes, tornando assim mais fácil para as empresas explorarem os mercados estrangeiros. Na Cainiao, entendemos os desafios únicos da cadeia de suprimentos que os comerciantes de comércio eletrônico enfrentam e nos esforçamos para apoiá-los, aprimorando a eficiência de custo e tempo e salvaguardando a estabilidade, a fim de desbloquear mais oportunidades para comerciantes internacionais na economia digital.”

Fonte : https://www.parcelandpostaltechnologyinternational.com/news/cross-border/cainiao-partners-with-dsers-to-support-its-cross-border-logistics.html

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Shopee, Shein, AliExpress : governo prepara medida para aumentar preço nestes apps

Ministério da Economia prepara tributação no momento da compra em plataformas.

O governo federal pretende aprovar uma medida provisória para taxar produtos de baixo valor que são vendidos por plataformas internacionais, como Shopee, AliExpress, Wish e Shein, por exemplo.

Segundo a revista Exame, a medida é uma reposta a um pedido de empresários brasileiros liderados por Luciano Hang, dono das Lojas Havan.

As plataformas de marketplace são ambientes onde o consumidor final pode fazer compras sem ser tributado, dentro de um limite estabelecido pelo governo.

A nova tributação mudaria essa atual legislação, que taxa em alíquota única de 60% apenas os produtos que passam dos 50 dólares — o equivalente a cerca de R$ 250.

Nos cálculos feitos pelo Instituto Brasileiro de Gestão e Planejamento Tributário (IBGPT), e divulgado pela revista Exame, esta mesma regra valeria para produtos de qualquer valor.

“Comprar produtos do exterior por aplicativo deve se tornar mais burocrático, caro e demorado, retraindo a relação de consumo do brasileiro”, avaliou Douglas Herrero, sócio-diretor do IBGPT.

Fonte : https://interior.ne10.uol.com.br/noticias/2022/05/15003201-shopee-shein-aliexpress-e-mais-governo-prepara-medida-para-aumentar-preco-nestes-apps.html