Todos os 10 principais apps de e-commerce do Brasil registraram queda no início de 2024

Os downloads de aplicativos de e-commerce no Brasil tiveram queda no 1º trimestre de 2024 segundo estudo divulgado pela Snaq com base nos dados da Similarweb.

Todos os 5 grandes marketplaces do Brasil tiveram queda, com destaque para o AliExpress, Casas Bahia e Americanas, que recuaram na casa dos 50%.

Shopee ampliou sua liderança, com mais de 25 milhões de downloads no período, tendo quase o dobro de downloads do Mercado Livre, segundo colocado da lista.

Shopee: líder com 25,4 milhões de downloads, mas com uma queda de 2,9%;

Mercado Livre Brasil: 14,5 milhões de downloads e uma redução de 5,6%;

Magazine Luiza: 9,9 milhões de downloads, queda de 5,0%;

Amazon Brasil: 6,7 milhões de downloads, diminuição de 3,2%;

AliExpress: Uma das maiores quedas, 41,6%, com 5,4 milhões de downloads.

O que isso significa?

– Mudança nas preferências dos consumidores 🛒
– Saturação do mercado 📊
– Impacto econômico 💰

🚀 Para a Agora Deu Lucro, esses dados são essenciais para ajustar as estratégias de marketing e vendas, visando atender melhor às necessidades de um mercado em constante mudança.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/todos-os-10-principais-apps-de-e-commerce-do-brasil-registraram-queda-no-inicio-de-2024”

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Programas de fidelidade devem ser aprimorados com o m-commerce

O aparelho celular é hoje o principal meio de acesso da população à internet. Para as empresas, ele tornou-se o principal ponto de interação, daí a necessidade de termos estratégias mais efetivas para usar os dispositivos móveis para construir relacionamento.

Um dos principais aliados para isso são os programas de fidelidade que, com urgência, devem ser mais bem desenhados para esses canais.

Conveniência e personalização são os pontos-chave dessa história. Contudo, para lidarmos de forma apropriada com os clientes móveis, é preciso redobrar a atenção com o planejamento das estratégias.

Não se trata apenas de recompensar, mas de conectar

A questão é pensar que esses programas de fidelidade móveis não devem ser vistos apenas uma forma de recompensar o cliente por compras recorrentes, mas sim de criar conexão com a marca.

Para isso, diria que a personalização deve ser tratada como prioridade, até pela relevância conferida pelo público às experiências únicas, realmente adequadas à sua necessidade.

Vale lembrar que hoje as empresas têm condições de fazer isso, na medida em que têm à disposição uma infinidade de dados à disposição nas próprias plataformas de e-commerce, nas quais é possível acessar diversos tipos de relatórios.

De posse das informações, que devem ser tratadas de maneira contextualizada, o desafio é escolher bem as recompensas. Esse trabalho é essencial, uma vez que elas devem estar alinhadas com os objetivos do cliente e, claro, do negócio.

Mais uma vez, importante o registro de que não faltam opções para as empresas, que podem trabalhar com cupons, cashback e brindes, pensando na questão monetária, além de focar em outros tipos de experiências adequadas para seu público.

Pensando num check-list básico para elaborar essas iniciativas, podemos citar como principal item a definição dos objetivos.

Seja para a web ou para dispositivos móveis, o programa de fidelidade deve ter objetivos bem definidos. O que se espera alcançar? Como a ação pode ajudar a marca? A proposta é mais retenção? Recompra? Mais engajamento? Enfim, essas são questões que precisam ser definidas com antecedência, até para que os resultados possam ser devidamente monitorados.

Assim como em outras ações de marketing, vale a regra de que precisamos de objetivos mensuráveis.

Outro ponto fundamental é a criação de uma proposta de valor eficiente para o programa.

Parece óbvio, mas sem essa definição clara corre-se o risco de ter algo que não cumpre a função, que é conectar a marca ao seu público.

Não é uma tarefa fácil, uma vez que precisamos de algo que agregue valor à marca e que reflita o posicionamento da empresa.

Num ambiente omni, como temos hoje, é essencial ainda estudar o papel de cada canal de venda e de que forma o programa de fidelidade poderá ser usado dentro da estratégia de integração.

Muitas empresas, até pela necessidade de elevar o número de usuários dos apps, investem em ações específicas para esses canais.

Mas se o comportamento do consumidor é omnichannel, será que essa estratégia favorece a marca? Num programa de fidelidade, o ideal é a combinação dos diferentes canais.

Site, apps, e-mails, notificações, mídias sociais, enfim, importante lembrar que todos esses ambientes podem otimizar o alcance e o engajamento.

O principal, ao termos uma estratégia mais focada nos clientes móveis, é ter em mente que o objetivo deve ser construir um bom relacionamento, aproveitando essa possibilidade de contato direto.

Uso de aplicativos: como é o comportamento do consumidor?

Para ter boas estratégias, é importante entendermos melhor a relação dos usuários com os aplicativos. Afinal, um programa de fidelidade bem-sucedido para clientes móveis empregará um app.

O consumidor passa muito tempo conectado via aparelho celular e, para isso, recorre aos aplicativos.

Nem todos os dispositivos, contudo, têm memória para armazenar tantas opções. Essa situação ficou muito clara na pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box – A memória no smartphone brasileiro e a jornada digital do consumidor, divulgada em maio de 2024.

Veja este dado: nos últimos 12 meses, metade dos brasileiros com smartphone tiveram que remover um app para baixar outro. E, devido à qualidade do aparelho, a proporção é maior entre aqueles das classes D e E: 57%.

Contudo, como destacado na pesquisa, isso não significa que os demais estejam imunes. 48% dos brasileiros da classe C e 45% daqueles das classes A e B admitem que também precisaram desinstalar algum app nos últimos 12 meses para baixar outro.

Uma das soluções é o emprego de serviços de armazenagem na nuvem. No entanto, somente 28% dos brasileiros com smartphone assinam algo do gênero para seu dispositivo móvel.

Revelando bem o comportamento dos jovens nativos digitais, a proporção de assinaturas desse tipo de serviço é maior no grupo de 16 a 29 anos de idade (37%), cai para 29% entre aqueles de 30 a 49 anos e desce para 20% na faixa a partir de 50 anos.

Essas informações são importantes porque confirmam que as empresas devem avaliar bem as estratégias que podem ser empregadas em suas ações de fidelidade com os clientes móveis.

Ao serem perguntados sobre qual canal preferem buscar primeiro quando precisam resolver algum problema com uma marca, os brasileiros apontam o WhatsApp e o telefone como os preferidos, ambos citados por 30% dos respondentes.

O app da empresa aparece em quarto lugar (12%), atrás do chat online no site da marca (19%). O e-mail da empresa ficou com 6% e a rede social com 3%.

Uma das conclusões do estudo é que, embora o desenvolvimento de um aplicativo próprio confira maior controle sobre a experiência digital dos clientes, a realidade brasileira se impõe sobre as marcas. Especialmente entre o público com mais idade, a preferência recai sobre a chamada telefônica. E, entre os mais jovens, a opção é o atendimento via WhatsApp.

Segundo a pesquisa, uma das prioridades é estimular o uso de soluções como um bot no WhatsApp ou menus digitais, quando o foco é o atendimento.

Programas de fidelidade para clientes móveis

Refletindo sobre a criação dos programas de fidelidade para clientes móveis, um dos pontos que precisam ser observados é a necessidade de pensar, claro, na conveniência do cliente.

Como vimos (e constatamos até pela nossa experiência pessoal com os apps), o consumidor precisa identificar vantagens reais para ter, por exemplo, o aplicativo da marca.

Agora, obtido esse aval, os benefícios são altos para as empresas. Diversas pesquisas confirmam que os clientes móveis são mais leais e lucrativos. Ou seja, estamos falando de taxas de retenção mais altas e de maior life time value. Isso porque a tendência é haver mais recorrências nas compras.

Para isso, não tem muito segredo: é fundamental investir na personalização e, de acordo com o público, inovar na criação de experiências mais envolventes.

Nesse último caso, têm funcionado os investimentos em recursos baseados em localização e aqueles que aproveitam as possibilidades de gameficação e as oportunidades nas redes sociais.

Sobre os tipos de programas que podem ser realizados, a dinâmica não muda muito. Vão funcionar os sistemas baseados em pontos (adquiridos por compras ou outros tipos de interações), em níveis (definidos, por exemplo, com base em gastos), gamificados (vinculados a diferentes missões apresentadas aos clientes) etc.

O que está muito claro neste momento é a necessidade de se investir mais em estratégias focadas nos clientes móveis, almejando justamente a construção de relacionamentos. Cada vez mais, essa é chave para o sucesso das lojas virtuais!

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/programas-de-fidelidade-devem-ser-aprimorados-com-o-m-commerce”

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Americanas: o destino dos R$ 12 bilhões do aporte, e como estão os pagamentos da dívida

Na prática, a empresa já vem quitando pendências desde o ano passado, mas há parcelas dos passivos com bancos que dependem desses R$ 12 bi.

Com o aumento de capital de R$ 12 bilhões aprovado pelos acionistas, a Americanas, a partir de agora, precisa seguir os trâmites de pagamentos das dívidas acordadas com os credores que aguardavam esses recursos para receber seus pagamentos. Na prática, a empresa já vem quitando pendências desde o ano passado, mas há parcelas dos passivos com bancos que dependem desses R$ 12 bilhões.

Da dívida total do grupo, R$ 35 bilhões estão com os bancos, que vão converter R$ 12 bilhões em ações da rede, e ficam, portanto, com um saldo de R$ 23 bilhões a receber. Parte dos recursos da capitalização na rede deve ir para recompra antecipada do saldo remanescente dessa dívida com bancos.

Segundo uma das opções de pagamento, serão direcionados até R$ 6,7 bilhões para recompra de créditos remanescentes daqueles que aderirem à opção de reestruturação II.
Ainda devem ser direcionados R$ 2 bilhões para um leilão reverso (vencem os que oferecem os menores preços) da dívida com esses credores, amortizando uma dívida com desconto de 70%. Somando os valores, são R$ 8,7 bilhões vindos da capitalização.

Como o aumento de capital é de R$ 12 bilhões, mas R$ 5 bilhões tratam-se de financiamentos na modalidade DIP, esse valor cai para R$ 7 bilhões em termos de aporte.
Portanto, a diferença dos R$ 8,7 bilhões para os R$ 7 bilhões deve vir da recomposição do capital de giro da Americanas, que negociou o plano de recuperação com fornecedores para voltar a ter linha de créditos mais normalizadas e tentar recuperar os resultados.

Pagamentos
A Americanas iniciou os pagamentos de credores listados no plano de recuperação judicial após a publicação da homologação pelo Juízo da 4ª Vara Empresarial do Estado do Rio de Janeiro, em 27 de fevereiro deste ano. A quitação dos débitos começou pelo pagamento aos credores trabalhistas, micro e pequenos empreendedores, e posteriormente avançou em março para o pagamento de cerca de 500 fornecedores colaboradores.

O montante da primeira etapa do cronograma do plano, que inclui fornecedor colaborador, somou cerca de R$ 4 bilhões. Deste total, R$ 3,7 bilhões foram para pagamento de primeira parcela dos fornecedores colaboradores, que voltaram a dar crédito para a empresa.
Outros R$ 300 milhões foram valores adicionais para quitar débitos desse mesmo grupo em 60 vezes. Em troca, esses fornecedores se comprometeram a retomar a revenda de produtos para a companhia, com concessão de prazos para pagamento de mercadorias para melhorar o capital de giro.

Esses fornecedores receberam seus créditos sem deságio, a não ser que tenham decidido dar quitação por valor menor que o de face.
Sobre a origem do dinheiro, dos R$ 3,7 bilhões em recursos para a parcela única de fornecedores colaboradores, R$ 3,5 bilhões vieram do financiamento “DIP”, uma modalidade para empresas em recuperação, e realizado pelos acionistas de referência da companhia em março. Essa etapa de pagamento também incluiu credores com créditos listados no plano de até R$ 12 mil ou que aceitaram dar quitação neste teto.
Antes disso, a Americanas já havia liberado cerca de R$ 115 milhões a credores trabalhistas e micro e pequenas empresas em fevereiro de 2023. A ação, no entanto, foi suspensa pela Justiça, na época, a pedido de um credor. Após a homologação, isso foi retomado.

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2024/05/21/americanas-o-destino-dos-r-12-bilhoes-do-aporte-e-como-estao-os-pagamentos-da-divida.ghtml

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Tendências mobile que moldarão a América Latina em 2024

O cenário da indústria móvel está evoluindo a um ritmo sem precedentes, impulsionado por avanços tecnológicos, mudanças no comportamento do consumidor e a demanda crescente por conectividade.

Ao adentrarmos em 2024, vamos explorar as principais tendências mobile. Alexander Kryvosheiev, CEO da rede de performance mobile Mobmio, utilizou sua experiência de colaboração com centenas de aplicativos móveis para determinar fatores que estão atualmente moldando o panorama mobile nessa região dinâmica.

Adoção contínua do 5G

Investimentos significativos em infraestrutura prometem velocidades de internet mais rápidas, baixa latência e uma conectividade aprimorada. Países como México, Brasil, Argentina, Chile e Colômbia já implementaram serviços comerciais de 5G, enquanto outros, incluindo Peru, Equador, Bolívia e Paraguai, estão planejando sua implementação. Planos de desenvolvimento visionários, como o México’s 2024 Digital Transformation Strategy e o Brasil’s Tech2030, destacam o compromisso da região com a transformação digital.

Ascensão dos super apps

Os super apps estão ganhando destaque na América Latina, oferecendo aos usuários uma experiência abrangente ao integrar vários serviços em uma única plataforma. Além das funcionalidades tradicionais, esses aplicativos combinam de maneira transparente mensagens, e-commerce, transporte por aplicativo e muito mais. Empresas locais e internacionais estão investindo no desenvolvimento e expansão de super apps, prometendo aos usuários uma experiência móvel mais integrada e eficiente.

Crescimento do e-commerce mobile

O comércio eletrônico está experimentando um crescimento significativo na América Latina, com dispositivos móveis desempenhando um papel central. De acordo com dados da Mobmio, as vendas via dispositivos móveis na região cresceram impressionantes 50% no primeiro semestre de 2023 em relação ao mesmo período do ano anterior, com mais da metade de todos os pedidos feitos por meio de telefones móveis. As empresas estão otimizando suas plataformas para acessibilidade móvel, e soluções de pagamento móvel, incluindo carteiras digitais e pagamentos sem contato, estão ganhando popularidade, alinhando-se ao movimento da região em direção a uma economia sem dinheiro em espécie.

Marketing de afiliados é a chave para crescimento e monetização de aplicativos

O marketing de afiliados surge como um dos instrumentos-chave para o crescimento de aplicativos em 2024, proporcionando um meio custo-eficaz de expandir o alcance de um aplicativo. Colaborar com parceiros por meio de plataformas pode levar a um aumento nas instalações, maior engajamento do usuário e oportunidades potenciais de compartilhamento de receita. O canal de marketing de afiliados também oferece aos aplicativos móveis uma fonte adicional de monetização. A Mobmio estima que as receitas globais de parceiros móveis cresceram 20% no primeiro semestre de 2023 – e espera-se que o segundo semestre do ano mostre um crescimento ainda mais forte na receita de aplicativos proveniente de fontes afiliadas.

A qualidade do tráfego importa

Tanto os aplicativos móveis quanto as marcas estão concentrando esforços na qualidade do tráfego. Em 2024, o desenvolvimento de sistemas antifraude proprietários ou parcerias com contratantes, como redes de afiliados e agências, capazes de lidar com essa preocupação, será crucial para os proprietários de aplicativos.

Fontes alternativas de tráfego ganham popularidade

Fontes alternativas de tráfego móvel, como mensageiros e TikTok, continuam ganhando destaque em 2024. A participação nas vendas por meio dessas plataformas deve crescer na América Latina, e os aplicativos móveis as estão utilizando ativamente para expandir sua base de usuários. Os altos níveis de engajamento e a natureza inerentemente móvel dessas plataformas fornecem canais de aquisição de usuários praticamente sem interrupções para aplicativos.

O cenário móvel na América Latina para 2024 é caracterizado por tendências inovadoras que prometem remodelar a forma como as pessoas se conectam, consomem conteúdo e interagem com serviços digitais. Desde a adoção generalizada do 5G até a ascensão dos super apps e o aumento do comércio digital, a América Latina está à beira de uma revolução móvel. À medida que empresas e consumidores abraçam essas tendências, a indústria móvel na América Latina está prestes a desempenhar um papel fundamental na moldagem do futuro digital da região

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/tendencias-mobile-que-moldarao-a-america-latina-em-2024”

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Shein e Shopee são os apps de compra preferidos dos brasileiros

Em alimentos e bebidas, o iFood lidera a categoria, segundo o levantamento feito pelo RankMyApp.

Shein e Shopee foram os aplicativos de compras mais buscados pelos brasileiros no segundo semestre de 2022, segundo um levantamento feito pelo RankMyApp com base no posicionamento diário dos apps nas principais categorias da Google Play Store Brasil e App Store Brasil.

Entre os usuários da Google Play, a Shein lidera, seguida de Shopee, Mercado Livre, Magalu e Americanas. Amazon Shopping, Casas Bahia, AliExpress, OLX e O Boticário completam a lista dos 10 preferidos.

Já entre os usuários da Apple Store, a liderança se inverte, com Shopee na primeira colocação, seguida pela Shein. Mercado Livre, Magalu, OLX, Americanas, Amazon Shopping, O Boticário, Enjoei e Lojas Renner completam o ranking.

“O estudo é fundamental para que as empresas possam avaliar como os seus apps estão posicionados em relação aos concorrentes e, a partir daí, tracem as melhores estratégias de mobile marketing”, afirma Rodrigo Thedim, head de Marketing e Vendas da RankMyApp.

iFood lidera em comida e bebida
Em alimentos e bebidas, o iFood lidera a sua categoria tanto no Google Play quanto na App Store. A surpresa fica por conta do app Zé Delivery, que ocupa a 2ª posição na Google Play, superando McDonald’s, Burger King, Habib’s, Aiqfome, Pede Pronto, Daki, Rappi e Bacio di Latte.

Atrás do iFood entre os mais buscados na Apple Store, estão McDonald’s, Burger King, Zé Delivery, Habib’s, Rappi, Ticket, Pede Pronto, Daki e Coco Bambu.

TikTok à frente na App Store e Netflix, na Google Play
As lojas de app apresentam uma diferença crucial ao definir o ranking de buscas em Entretenimento: o TikTok é incluído nessa categoria apenas pela App Store e ocupa a primeira colocação, seguido, respectivamente, por Netflix, HBO Max, Amazon Prime Video, Globoplay, Star+, Disney+, Top Figurinhas, Paramount+ e Face Dance.

Já na Google Play, que tem o TikTok na categoria Social, a líder é a Netflix, acompanhada por Pluto TV, HBO Max, Desfrutar de Dinheiro, Star+, Globoplay, Disney+, CineVision VS, Cine Flix Play V2 e ViX.

Nubank é o mais buscado em “Finanças”
O app do banco digital Nubank foi o mais buscado em Finanças tanto por usuários da Google Play quanto da App Store.

Na lista da Google Play, os melhores listados são Caixa Tem, Serasa, Inter, PicPay, C6 Bank, FGTS, Bitz, Carteira do Google e Caixa.

Já na App Store, aparecem Caixa Tem, C6 Bank, FGTS, PicPay, Inter, Caixa, Mercado Pago, Serasa e Banco Santander Brasil.

Uber lidera na Google Play e Google Maps, na App Store
Assim como em Entretenimento, as lojas avaliam de formas diferentes a categoria Mapas e Navegação. Considerada pela Google Play, a Uber lidera as buscas, seguida por 99, Waze, inDrive, Moovit, Cittamobi, Uber Life, Navegação GPS ao vivo, Radarbot e Lalamove para Entregadores.

Na App Store, que enquadra a Uber na categoria Viagens, o top 10 é composto por Google Maps, Waze, Moovit, Cittamobi, Bike Itaú, Radarbot, Urbano Norte, Waze Carpool, Spoten e Lady Driver.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/02/03/2023/noticias-varejo/shein-e-shopee-sao-os-apps-de-compra-preferidos-dos-brasileiros/

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Aplicativos da China avançam nos Eua para driblar crise interna

A expansão de aplicativos de e-commerce da China nos EUA não é uma história nova, mas ganha mais capítulos a cada dia. Com forte apelo comercial e capilaridade, plataformas como TikTok Shop, Shein e Temu disputam espaço no universo norte-americano.

Entre os principais motivos para a captação de clientes deste mercado, Zhang Yi, chefe executivo da empresa de pesquisa de mercado iiMedia, cita o que já conhecemos a partir da experiência brasileira. Isto é, a logística eficiente e rápida, aliada com preços muito mais baixos que em lojas tradicionais dos Estados Unidos, são as principais contrapartidas.

A expansão internacional destas e outras empresas chineses também é reflexo de outra situação: a pandemia. Apesar de controlada na maior parte do mundo, a doença voltou a ser protagonista na China. Dessa forma, com a economia abalada no país, os aplicativos partem para outros mercados.

“O mercado de comércio eletrônico da China amadureceu. A era de alto crescimento de empresas como Alibaba Group Holding, JD.com e Pinduoduo na China está largamente acabada. Todas estas têm um forte desejo de se lançarem em mercados emergentes”, afirma o especialista.

Ações fora da China
O Temu, aplicativo de compras no estilo Shein, foi lançado pela empresa de comércio eletrônico Pinduoduo, com sede em Xangai, em setembro de 2022. Ele foi o app mais baixado nos EUA em novembro e dezembro, segundo o Sensor Tower. A plataforma tinha 13,6 milhões de instalações nos EUA, ou 96% de seu total global, no final do ano passado.

A Shein, que também não opera uma plataforma de compras no continente, foi fundada em Nanjing, capital da província oriental de Jiangsu, em 2008 pelo antigo exportador de vestidos de noiva Chris Xu Yangtian.

Por fim, o TikTok Shop age de maneira mais incisiva, convidando influenciadores e empresários estadunidenses a se inscreverem em seu e-commerce.

Além dos EUA, os aplicativos de comércio eletrônico chineses estão encontrando sucesso na Ásia. A TikTok Shop, por exemplo, teve vendas de 1,69 trilhão de dong vietnamitas (US$ 72 milhões) no país do sudeste asiático em novembro do ano passado, de acordo com a consultoria local de comércio eletrônico Metric.vn.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/aplicativos-da-china-avancam-nos-eua-para-driblar-crise-interna

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WhatsApp e CX: a ponta do iceberg em experiência do cliente

Aplicativos de mensagens como o WhatsApp se tornaram um canal fundamental de transação entre consumidores e marcas. Mais do que isso, essa plataforma agora é essencial para o desenvolvimento de uma experiência envolvente com clientes cada vez mais digitalizados.

Para avaliar o poder do WhatsApp em Customer Experience (CX), a série de webinars da Consumidor Moderno, com o apoio da MessengerPeople by Sinch, convidou dessa vez especialistas de diversos segmentos para analisar a força dessa ferramenta no relacionamento entre marcas e clientes.

Mediado pelo diretor executivo de conhecimento do Grupo Padrão, Jacques Meir, o evento com o tema: “Você nem imagina o que o WhatsApp é capaz: Apps de clientes e a visão única do cliente”, teve a participação de André Terra, Saas Business director Latam da MessengerPeople by Sinch, Joyce Cristina, gestora-executiva de Relacionamento com Cliente MRV, Rodrigo Devail, gerente de atendimento da Ticket e Rosana Garcia, gerente de Operações Conectcar.

Onde está o potencial dessa ferramenta?
Para André Terra, essa força do WhatsApp em CX está na sua penetrabilidade na população brasileira. “Além de se um conector de pessoas, ele agora é um conector de empresas. Velocidade, leveza e simplicidade aliadas aos investimentos das empresas em fazer dessa ferramenta um potencial canal de relacionamento o torna tão poderoso. Além disso, o brasileiro tem essa aderência a aplicativos de conversibilidade. E tudo isso impactou no seu sucesso”.

Sobre os desafios dessa inclusão democrática do WhatsApp no atendimento ao cliente, Joyce Cristina, da MRV, acredita que a busca de soluções para atender o cliente da forma como ele quer é um dos grandes potenciais do WhatsApp. “Na MRV, por exemplo, buscamos uma transcrição de áudio eficiente para essa plataforma e foi fundamental. E a rápida conexão entre a empresa e o cliente elevou muito o engajamento da marca”, conta.

Conheça o Mundo do CX

Rosana Garcia, destaca que hoje a Conectcar tem no WhatsApp o seu principal canal de atendimento. No entanto é preciso ter alguns cuidados. “Nós testamos muito essa plataforma e avaliamos que manter um histórico do cliente e poder oferecer um contato via voz quando o cliente quer, por exemplo, é um ponto importante. Enfim, a integração de canais de contato, o monitoramento e as opções acabaram elevando a experiência do cliente com a marca nesse canal”, revela.

Rodrigo Devail, lembra que a Ticket implementou o atendimento via WhatsApp em 2020 e, de lá para cá, esse canal vem crescendo. “Você precisa estar preparado, porque o volume nesse canal é imenso”, alerta Rodrigo. Ele também destaca que as vendas pelo aplicativo são bem aceitas.

Qualidade da experiência: o que fazer e não fazer no aplicativo
Para André Terra, a primeira coisa para uma boa experiência nesse canal é a definição de público-alvo. “Cada público tem sua forma de conteúdo predileto. Saber com que você conversa é importante em WhatsApp. Assim como a tecnologia por trás, que auxilia na junção de um autoatendimento e com atendimento humano, por exemplo. Isso tudo traz confiança para o cliente, o que define seu sucesso no relacionamento com ele”, avalia o executivo da MessengerPeople by Sinch.

Rosana Garcia complementa ressaltando o monitoramento como pilar de sucesso da MRV no WhatsApp. “Não adianta você implantar a solução e não acompanhar essa jornada com seus clientes. Isso vai além da disponibilidade no sistema e estar próximo ao cliente quando ele precisar”, destaca.

Nesse ponto, Rodrigo, da Ticket, foi incisivo: “Não transforme seu canal de WhatsApp em uma URA.O WhatsApp não pode se transformar em um canal dificultoso para seus clientes. Monitoria, indicadores qualitativos, pesquisas, testes, curadorias… tudo isso está relacionado a experiência e é sempre bom lembrar que, quem busca o WhatsApp, busca acesso rápido e fácil e isso é uma boa experiência em atendimento”.

Joyce, da MRV, complementa: “É entregar valor. Quem opta pelo WhatsApp tem que ter a consciência de se preocupar em ter nesse canal um meio de entrega de valor para o cliente, e para o negócio também. Ou seja, qualificação é fundamental”, destaca.

Como construir excelência no atendimento WhatsApp?
Sobre os critérios de excelência e utilização em atendimento WhatsApp, Rodrigo da Ticket, é objetivo: “Traga uma boa experiência”. André, da MessengerPeople by Sinch, soma: “o maior inimigo da experiência é a própria empresa. Não coloque dezenas de opções nesse canal, por exemplo”.

Sobre ganho de produtividade, Joyce, da MRV, avalia que o canal WhatsApp traz isso, já que o telefônico acaba absorvendo os atendimentos mais complexos e críticos. “No WhatsApp, hoje, temos sim um ganho de produtividade e outros canais como o telefone são essenciais para fatores mais críticos”.

Rosana, da Conectcar, compactua dessa análise e faz uma observação. “Hoje temos uma retenção de mais de 70% via WhatsApp. Porém, o desafio é constante, o modelo de atendimento no canal é muito sensível, então, acredito que a personalização e, de novo, o monitoramento, podem auxiliar ainda mais na excelência desse serviço”.

Tempo: como trabalhar o fator crítico de sucesso em CX
Joyce percebe que, nesse caso, a curadoria nesse canal é fundamental. “Ter uma jornada bem definida e resolutiva nesse primeiro contato é fundamental”. Já Rodrigo destaca o índice de resolutividade no primeiro contato como fator crítico de sucesso. “O quanto você é resolutivo naquele primeiro contato? É para isso que temos que caminhar, tempo e resolução”, frisa o executivo da Ticket.

Para Rosana, da Conectcar o acompanhamento contínuo — inclusive de outras áreas — é, sem dúvidas, o diferencial. “Não há uma receita. Temos que monitorar esse atendimento e estar presente em cada etapa desse contato. Definir metas e ter toda a empresa envolvida nesse conhecimento. Isso é bem importante”.

A cultura do WhatsApp dentro da cultura da empresa
Sobre envolvimento, adaptar essa ferramenta à cultura da empresa está relacionado “ao quanto a empresa está aberta a isso”, diz André. “O problema muitas vezes está na forma como implementar. Essa ferramenta hoje é muito popular e aderente ao mercado e todo mundo sabe disso. Acredito que começar aos poucos e com uma boa gestão fará com que a empresa perceba o valor dessa tecnologia no atendimento”, explica o executivo da MessengerPeople by Sinch.

Para Rodrigo, da Ticket, isso passa pelo convencimento dos líderes das empresas. “Com pesquisas, números e conhecimento isso acontece. Contra dados e fatos não existe argumento”, frisa. Joyce, da MRV, percebe que essa cultura passa pelo entendimento em CX hoje. “A digitalização está relacionada à melhor experiência do cliente”, completa.

Leia mais: WhatsApp é destaque no estudo do Prêmio CM 2022

WhatsApp invertendo a lógica em CX
Agilidade, simplicidade, integração, personalização. Ao final do debate, fica a certeza de que essa ferramenta ainda trará muito mais vantagens para consumidores e empresas. Conhecimento sobre experiência do cliente com marca e conhecimento em negócios são algumas das muitas possibilidades do aplicativo, já que estamos observando apenas a ponta do iceberg dessa inovação para a experiência do cliente que é o WhatsApp.

Por muito tempo, pensar estratégias em CX partia do pressuposto de que a empresa era o ponto inicial. Ela que direcionava o modelo de relacionamento e transação com clientes. O WhatsApp inverteu essa lógica. De forma natural e contundente, esse canal penetrou no dia a dia de consumidores e o empoderou. Ele passou então a demonstrar de forma efetiva — e definitiva — que o consumidor é quem determina o modelo de relacionamento em CX. Não o contrário. Nunca mais.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/06/29/whatsapp-cx-experiencia-cliente/?utm_campaign=news-cm-300622&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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