Pagamentos com Pix devem ultrapassar cartão de crédito na Black Friday

Na Black Friday de 2024, o Pix deverá se consolidar como o método de pagamento preferido dos consumidores brasileiros, superando o cartão de crédito, segundo pesquisa da OLX. Este ano, 27% dos consumidores esperam gastar mais de R$ 1.000, mostrando uma intenção de investimento superior ao ano passado. Na edição de 2023, 79% dos consumidores realizaram compras, sendo que 25% gastaram entre R$ 100 e R$ 300.

O estudo da OLX ainda apontou que 93% dos brasileiros planejam aproveitar as promoções da data, com um interesse crescente por eletrônicos (68%), eletrodomésticos (67%) e roupas (65%). E a mudança no meio de pagamento reflete o desejo dos consumidores por agilidade e segurança, características que o Pix tem consolidado no mercado.

Vendas e compras antecipadas

Para aqueles que pretendem gastar mais nesta Black Friday, o planejamento financeiro começou cedo: 82% já começaram a se preparar para o evento de compras que ocorre em 29 de novembro, e 30% iniciaram a pesquisa de produtos até três meses antes da data.

Mais de metade dos consumidores entrevistados (52%) também têm o hábito de instalar aplicativos das marcas de interesse, enquanto 49% monitoram preços e 41% mantêm uma reserva financeira para compras.

Categorias de maior interesse

Seguindo a mesma tendência do ano passado, os eletrônicos são os itens mais desejados, com 62% dos entrevistados buscando produtos dessa categoria. As roupas e os eletrodomésticos também aparecem entre as prioridades, com 56% e 55% das intenções de compra, respectivamente.

Sites e aplicativos são os principais  canais para pesquisa de produtos, preferidos por 71% dos consumidores, seguidos por plataformas de classificados online e lojas físicas, ambas com 51% de preferência.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pagamentos-com-pix-devem-ultrapassar-cartao-de-credito-na-black-friday”

 

Download

Omnichannel: como explorar a sinergia dos canais de venda?

Não é de hoje que as transformações do mercado digital vêm acontecendo e, para quem ainda não possui uma operação omnichannel, é importante estar atento a essas mudanças.

Afinal, uma comunicação omnichannel é aquela que visa oferecer uma experiência integrada e consistente aos consumidores em todos os canais, sejam online ou offline.

Para empresas que operam tanto online quanto em lojas físicas, a abordagem omnichannel pode ser a chave para o sucesso, pois elas possibilitam a melhoria de experiência ofertadas aos consumidores. Confira algumas dicas práticas para integrar suas operações e proporcionar uma experiência de compra excepcional aos seus clientes!

1. Comunicação única

Comece unificando sua comunicação. Una todos os canais que sua empresa utiliza para se comunicar com os clientes, como lojas físicas, sites, redes sociais, aplicativos móveis, e-mail, telefone etc.

É importante que suas promoções, ofertas e mensagens publicitárias sejam consistentes em todos os canais. Isso cria uma experiência coesa para os clientes, independentemente de estarem navegando no seu site, recebendo e-mails promocionais ou visitando suas lojas físicas.

2. Estoque integrado

Certifique-se de que as informações sobre a disponibilidade de produtos estejam atualizadas em tempo real no site e nas lojas físicas. Isso ajuda a evitar situações em que um cliente compra online, mas o produto está esgotado na loja física, ou vice-versa.

Um ponto importante é estar atento ao estoque de segurança. Não disponibilize 100% do estoque de produtos com maior giro. Assim, caso ocorra algum imprevisto, será possível atender aos pedidos em sua totalidade.

3. Retire na loja para economizar frete

Dê a opção “Retire na loja” para clientes que compram online. Muitos consumidores valorizam a conveniência de comprar online e retirar seus produtos na loja física, economizando nos custos de frete e reduzindo o tempo de espera.

Um exemplo prático que costuma funcionar bem é ofertar um cupom de desconto para compra na loja com um período curto de validade no momento da retirada do pedido, permitindo que o cliente efetue novas compras, ajudando ainda mais no faturamento da organização.

Utilizar os dados coletados dos clientes também pode ser uma opção para oferecer comunicações personalizadas. Isso pode incluir recomendações de produtos, ofertas especiais ou conteúdo relevante com base no histórico de compras, ou interações anteriores.

4. Ofereça experiências integradas em lojas físicas

Leve a experiência online para as lojas físicas. Integre tecnologias como QR codes ou telas interativas que permitam aos clientes acessar avaliações, vídeos ou detalhes adicionais sobre produtos. Isso cria uma ponte entre os mundos online e offline, aprimorando a experiência de compra.

Outros exemplos interessantes podem oferecer aos clientes até mesmo o pagamento dos produtos através de totens, evitando filas e facilitando a experiência da jornada de compra.

5. Facilite o processo de trocas e devoluções

Otimize o processo de devoluções e trocas, permitindo que os clientes retornem produtos comprados online em suas lojas físicas e vice-versa. Uma política de trocas e devoluções clara aumenta a conveniência para os consumidores, ampliando a confiança na sua marca e eliminando barreiras que podem desencorajar compras.

Afinal, vale a pena?

O omnichannel, apesar de ser um tema atual, ainda é pouco explorado pelo mercado, mas grandes varejistas estão se adequando bem a essas mudanças. Em negócios menores, ainda são pouco explorados, portanto, fica o ponto de atenção para essa grande oportunidade para impulsionar as vendas. Adotar uma abordagem omnichannel pode ser o diferencial para o seu negócio!

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/omnichannel-como-explorar-a-sinergia-dos-canais-de-venda

Brasil é o principal país da América Latina em movimentação financeira no e-commerce

Um relatório do PagSeguro, empresa de pagamentos internacionais do PagBank, apontou o Brasil como o país com mais movimentação no e-commerce na América Latina. Ao todo, foram R$ 275 bilhões em 2023 e, para 2026, são esperados US$ 435 bilhões.

De forma geral, o resultado para a América Latina também foi considerado animador. Foram US$ 479 bilhões alcançados neste ano, com projeção de US$ 870 bilhões em 2026. Os dados integram a pesquisa “E-commerce and Payment Landscape in Latin America: Insights for the retail, travel, betting, gaming, streaming, online education, and cryptocurrency verticals”.

Os países presentes no paper são Brasil, Argentina, Colômbia, Peru, México e Chile. De acordo com a PagSeguro, estes são considerados os seis principais mercados da América Latina em questão de e-commerce.

Ramificações no e-commerce

Setores

O varejo é o setor mais dominante no ecossistema de pagamentos digitais na América Latina, representando 54% do volume total no e-commerce. Até 2026, por outro lado, o relatório cita uma queda para 52%.

O maior crescimento neste termo deve vir dos sites de apostas, com previsão de crescer 38% ao ano até 2026. Partindo de 4%, a esperança é que a categoria tenha mais participação nas vendas do e-commerce para 6% em três anos.

Outra vertical com expectativa de aumento no protagonismo é mostrada como “Outros”, incluindo pagamentos online de impostos, taxas, contas, serviços governamentais, planos de saúde, seguros e mais serviços do gênero.

O setor de viagens é o terceiro mais proeminente no ecossistema do e-commerce, com cerca de US$ 61 bilhões em pagamentos online ou 13% do volume total do comércio eletrônico na América Latina.

A categoria de Jogos representa um mercado de US$ 9 bilhões e espera-se que atinja US$ 11 bilhões até 2026. O Chile é o que país com melhor perspectiva para o futuro.

Em conjunto, os Top Seis Mercados, segundo a PagSeguro, estão com boa participação das transações transfronteiriças no varejo. Estas representam, hoje, aproximadamente 25% do volume do varejo online em Argentina, Chile e México.

A participação da modalidade cresce para 31% no Chile e 28% no México até 2026. Na Argentina, espera-se que ela caia de 25% para 21%, refletindo os desafios enfrentados por grupos internacionais ao operar em um mercado tão complexo, marcado por inflação desenfreada e controles cambiais.

Canais

Segundo o PagSeguro, 73% das compras online atuais nos países analisados são realizadas por meio de dispositivos móveis. Em 2020, o índice era de 55%.

O México lidera com a maior parcela de transações móveis em volume total de comércio eletrônico, seguido por Colômbia. O Chile apresenta a menor taxa.

No Peru, Colômbia, Chile e México, menos de 40% da população têm acesso a um computador. Na Argentina, a taxa é de 63%, e no Brasil, 58%.

Meios de Pagamento

Para o Brasil, acredita-se que o Pix pode crescer de 17% para 19% de utilização no e-commerce entre 2023 e 2026. Já no caso dos bank transfers (que incluem pagamentos instantâneos de outros países Latam), o uso pode sair de 5% para 7% no mesmo período de tempo.

Desde 2018, a parcela de pagamentos de e-commerce feitos por meio de cartões de crédito na América Latina saiu de 55% para 47%. A perspectiva até 2026 é de queda para 43%, mas ainda liderando entre os pagamentos online.

América Latina e e-commerce global

Em termos mundiais, o relatório do PagSeguro mostra a América Latina como destaque, sendo a região na qual as vendas do varejo online mais cresceram. As transações de e-commerce cresceram 30% neste ano frente 2022. Nos Estados Unidos e Europa, o mesmo índice foi de 14% e 12%, respectivamente.

Espera-se ainda que as vendas de varejo online continuem expandindo a uma taxa mais rápida na América Latina, com crescimento anual composta (CAGR) de 21%, em comparação com 15% na África e 11% nos Estados Unidos.

A maior vertical no comércio eletrônico, o varejo, é atualmente um mercado de US$ 258 bilhões nos seis principais mercados e espera-se que atinja US$ 454 bilhões até 2026. O Brasil e o México lideram o setor de e-commerce regional, respondendo por 70% de todas as transações dos países pesquisados.

Além disso, o México se destaca como o setor de varejo online de crescimento mais rápido na região, com aumento de vendas para este setor esperado a uma CAGR de 33% no país até 2026.

Este é segundo levantamento sobre o assunto da companhia, sendo o primeiro voltado a cada vertical de e-commerce. Esta edição completa pode ser acessada pelo link.

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/brasil-e-o-principal-pais-da-america-latina-em-movimentacao-financeira-no-ecommerce

Download

WhatsApp é canal de comunicação mais usado por empresas no mundo

Estudo mostra que tanto o consumidor quanto as empresas preferem que a comunicação seja feita pelo WhatsApp e redes sociais

A comunicação entre consumidor e empresa precisa acontecer de forma rápida e prática. Hoje em dia muitas marcas ainda optam pelos formulários de atendimento online e e-mail, mas os clientes querem seus problemas e dúvidas respondidos rapidamente. Isso faz diferença na experiência do cliente.

Pensando nessa agilidade de resposta, os chats tomaram conta das plataformas de atendimento ao cliente, e a principal delas é o WhatsApp. Segundo uma pesquisa encomendada pela Yalo, plataforma de comércio conversacional , realizada pelo International Data Corporation (IDC), o aplicativo da Meta é o mais usado por empresas para contatar o consumidor – ou atendê-los.

Os números não mentem: 95% das empresas entrevistadas dizem usar a plataforma de mensagens instantâneas. O documento descreve ainda que os canais preferidos dos consumidores são: WhatsApp (88%), redes sociais (77%) e e-mail (59%). Isso reflete no número de usuários do aplicativo só no Brasil, que chega a 197 milhões – somos o segundo maior mercado dele no mundo. Já de acordo com a We Are Social, 9 em cada 10 brasileiros têm uma conta no WhatsApp.

“Empresas de todos os setores têm colocado o cliente no centro de sua estratégia. Nesse sentido, já podemos comprovar o sucesso do comércio conversacional ao ajudar as organizações a escolher o melhor canal de comunicação para interações comerciais hiper personalizadas em qualquer tempo e lugar, conectando pessoas, dados, processos, sistemas e aplicações de forma bastante orgânica”, argumenta Erick Buzzi, General Manager da Yalo no Brasil.

O levantamento da IDC ainda mostra as boas perspectivas futuras para a adoção de aplicativos de mensagens pelo mundo: é estimado um crescimento de 30% em 2025. “O momento atual reforça a necessidade de aumentar os processos de marketing, pré-venda, venda e pós-venda, gerando melhores taxas de fidelidade e uma experiência de cliente perfeita e transparente. O foco no cliente requer canais de comunicação com os quais os usuários se sintam mais confortáveis na interação e a comunicação deve fluir naturalmente”, acrescenta Erick Buzzi.

Comunicação via Chat
O investimento na automação dos negócios tem exigido que os chatbots façam cada vez mais parte do atendimento ao cliente dentro das empresas, principalmente pela popularização do uso de Inteligência Artificial.

“No Brasil, 92% das empresas já recolhem dados de clientes e 75% utilizam chatbots. Isso só reforça o quanto a tecnologia precisa estar presente nos negócios. A conectividade já é uma estrutura onde os dados unem pessoas, coisas, aplicativos e processos a qualquer hora e de qualquer lugar e esse modelo deve ser cada vez mais valorizado como um impulsionador de agilidade e desenvolvimento econômico”, completa Buzzi.

Já a pesquisa Panorama de Marketing concluiu que grande parte das vendas feitas por pequenos e médios empreendedores é concretizada via WhatsApp. De acordo com o estudo, 72% do fechamento e atendimento comercial das vendas é feito pelo WhatsApp, enquanto o pós-venda contabiliza 55% das interações no aplicativo. O segmento que mais usa a plataforma é o varejo (74%), acompanhado pelo mercado imobiliário (70%), saúde e estética (67%) e tecnologia (40%) .

Dois terços das empresas de pequeno porte utilizam o serviço, principalmente quando o time de comunicação é composto por apenas uma pessoa – afirmaram 71% dos entrevistados – o que aumenta ainda mais quando se trata de MEI (Microempreendedor Individual): 78%.

A escolha do aplicativo para fazer essa ponte entre empresa-consumidor acontece pela praticidade da ferramenta, gratuidade e acesso. Sem falar que a comunicação mais próxima com os consumidores gera a sensação de individualização para quem quer fechar negócio, tendo a impressão do “atendimento personalizado”.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/10/16/comunicacao-whatsapp-empresas/?utm_campaign=cm_news_161023&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Magalu testa seu marketplace no WhatsApp

A companhia tem agora todo o seu marketplace disponível no catálogo do aplicativo, mas ainda não está disponível para 100% dos clientes.

Magalu, começou, em fase de teste, a oferecer o WhatsApp como mais um canal de compras para seus mais de 37 milhões de clientes ativos. Em parceria com a Meta e o smarters, O Magalu tem agora todo o seu marketplace disponível no catálogo do aplicativo. “Há uma nova forma de vender a partir do comércio conversacional e o WhatsApp nos permitiu isso, de forma pioneira no Brasil”, afirma Eduardo Galanternick, vice-presidente de negócios da companhia.

“O WhatsApp faz parte do nosso dia a dia e as pessoas já esperam poder se engajar com as empresas por mensagens, em experiências ricas, que vão desde a descoberta de um produto, esclarecimento de dúvidas, fechamento da compra, até rastrear o pedido e receber atendimento pós-venda. É isso que torna a experiência de integração de catálogos do Magalu tão valiosa e estamos ansiosos para acompanhar os resultados e expandir a solução”, afirma Guilherme Horn, head do WhatsApp para mercados estratégicos na Meta.

A funcionalidade ainda não está disponível para 100% dos clientes. Neste primeiro momento, tanto Magalu quanto Época Cosméticos estão analisando o comportamento do consumidor, taxas de abandono de carrinhos, entre outras métricas de desempenho antes de liberar o uso para toda a base das duas empresas. “Esses estudos não devem demorar muitos dias”, afirma o executivo. “Queremos explorar ainda a possibilidade de Click-to-WhatsApp e entender como usar o recurso nas conversas para gerar vendas”, explica, em referência aos anúncios que levam consumidores direto do feed do Instagram e Facebook para a conversa no WhatsApp.

Nesse sistema, o portfólio do marketplace do Magalu é atualizado em tempo real, incluindo preços e estoque, graças a uma integração de API, realizada pelo smarter. Ao navegar pelo catálogo das empresas no WhatsApp, os usuários podem checar informações sobre produtos, incluir itens no carrinho e, então, concluir a compra no app do Magalu. São mais de 106 milhões de ofertas disponíveis no marketplace da companhia, distribuídas por mais de 300 mil sellers.

“Com mais esse modelo, vamos chegar ao que acredito ser o caminho natural do varejo. Não estamos fazendo isso para substituir os canais de venda. Estamos indo ao encontro do desejo do consumidor, explorando uma forma de vender por meio do comércio conversacional”, diz Galanternick.

Potencial de mercado

Estima-se que existam 197 milhões de usuários de WhatsApp no Brasil, ou seja, 9 a cada dez brasileiros têm o aplicativo instalado. O país é um dos três maiores mercados da plataforma no mundo, juntamente com Índia e Indonésia

Ainda de acordo com a empresa, pelo menos 40% dos seus anunciantes no Brasil fazem uso da modalidade de click-to-message – formato de publicidade que direciona as pessoas que clicam no anúncio diretamente para conversas com os canais de mensageria da companhia, como WhatsApp, Messenger e Instagram.

Um estudo da Kantar – encomendado pela Meta – apontou que 80% dos brasileiros concordam que as mensagens como forma preferida de se comunicar com uma empresa. Já 81% responderam que acham que é mais fácil enviar mensagem para uma empresa do que lidar com um site. Em relação a fechar negócios, 78% dos entrevistados disseram que tenderiam a fazer compras com empresas com as quais conseguem conversar por meio de mensagens.

‘https://www.telesintese.com.br/magalu-testa-seu-marketplace-no-whatsapp/

Download

WhatsApp traz ao Brasil recurso que integra 100% dos e-commerces ao app

— Hoje já existe a possibilidade de você criar o seu catálogo no WhatsApp, mas existem limitações, como quantidades de produto e falta de integração com o catálogo da empresa — explica Guilherme Horn, head do WhatsApp na América Latina. — O objetivo é facilitar cada vez mais todos os momentos da jornada. Então nós estamos trazendo para o WhatsApp toda a experiência que já existe fora do WhatsApp.

Na Índia, a integração total do app com comércio digital foi lançada no ano passado com a JioMart. Por lá, é possível realizar todos os passos da compra pelo aplicativo – incluindo o apartamento.

Plataforma de e-commerce no Zap

No caso do Magalu e da Época Cosméticos, do grupo Magazine Luiza, os consumidores vão acessar o mesmo catálogo de produtos das lojas virtuais no chat da empresa no WhatsApp.

Por lá, é possível buscar produtos, pesquisar preço e adicionar itens ao carrinho de compra. O recurso também permite que, pela conversa, o consumidor tire dúvidas, peça por variações de um item (como tamanho ou cor) ou solicite mais detalhes sobre um produto.

Depois que o consumidor adiciona os produtos ao carrinho de compra, ele é direcionado ao site para finalizar a compra. Diferente do acontece hoje, todo o estoque da empresa é integrado às informações do catálogo, com preço e disponibilidade de unidades, são atualizadas em tempo real.

— Isso significa que o consumidor que entrar no contato do WhatsApp do Magalu ou da Época Cosméticos pode começar uma conversa e navegar por todos os produtos que temos no nosso aplicativo a partir do WhatsApp — diz Eduardo Galanternick, vice-presidente de novos negócios do Magazine Luiza.

Por enquanto, o recurso está disponível apenas para usuários que fazem parte dos testes que envolvem Magalu e WhatsApp. Segundo a varejista, o recurso será aberto em breve para todos os consumidores. A expectativa do WhatsApp é expandir a ferramenta para todos os negócios, mas ainda não há uma data para isso.

‘https://revistapegn.globo.com/negocios/noticia/2023/08/whatsapp-traz-ao-brasil-recurso-que-integra-100percent-dos-e-commerces-ao-app.ghtml

Download

Mercado de engajamento do cliente pode alcançar US$ 31 bi até 2026

Para executivos da Verint, o engajamento do cliente se consolida como uma área estratégica para empresas de todos os tamanhos; entenda os desafios e o potencial desse mercado, além dos principais canais.

A empresa de pesquisa de mercado Global Industry Analysts (GIA) avaliou o mercado mundial de soluções de gerenciamento de engajamento do cliente em US$ 15 bilhões em 2020 e espera que ele atinja US$ 31,1 bilhões até 2026, crescendo a uma taxa anual composta de 12,5%.

A GIA define o engajamento do cliente como o “processo pelo qual as empresas maximizam sua interação com os clientes por meio de vários canais para construir e fortalecer o relacionamento com o cliente”. Isso inclui campanhas de marketing, criação e publicação de novos conteúdos em sites e divulgação por meio de plataformas de mídia social, dispositivos móveis e wearables.

Mas quais são os canais populares de engajamento hoje?

Hoje, os canais digitais populares de engajamento são muitos. Incluem e-mail, mensagens de texto, mídias sociais, bate-papos ao vivo, webinars, podcasts, realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR), IoT, aplicativos móveis, chatbots e assistentes de voz, disse no relatório.

Os chatbots com IA e os assistentes de voz, por exemplo, dão resposta imediata às consultas de atendimento ou sobre produtos para os clientes, proporcionando assim uma experiência de engajamento gratificante. As tecnologias de big data, por sua vez, ajudam a tornar os compromissos mais pessoais e adaptados às preferências individuais.

Não há dúvidas de que o envolvimento do cliente está emergindo como um dos métodos mais eficazes de retenção de clientes e se tornando uma área de foco chave para pequenas e grandes organizações em todo o mundo, segundo os analistas da GIA. Em seu mais recente relatório, foi observado que, no contexto da digitalização generalizada do marketing, a capacidade das empresas de interagir com clientes potenciais e existentes por meio de vários canais digitais para construir relacionamentos está crescendo em importância, tanto que se tornou crucial para o sucesso competitivo no mercado. Clientes totalmente engajados demonstram lealdade e compram mais, mesmo durante condições econômicas difíceis, disseram os especialistas.

Regiões e mercados com maior potencial de engajamento

Geograficamente, os analistas da GIA descobriram que os Estados Unidos detêm a maior participação (32,3%) do mercado mundial total, com US$ 5,5 bilhões. A China, segunda maior economia do mundo, deve atingir um tamanho de mercado estimado em US$ 4 bilhões em 2026. Japão e Canadá devem crescer 9,7% e 11,7%, respectivamente, até 2026. Dentro da Europa, a Alemanha deve crescer a aproximadamente 11,1% CAGR, enquanto o resto da Europa atingirá US $ 1,4 bilhão até 2026.

Do mercado total, o componente de soluções deve crescer em 11,2% CAGR (taxa de crescimento anual composto) para atingir US $ 22,6 bilhões até 2026, enquanto o segmento de serviços deve contribuir com 15,5% CAGR para os próximos sete anos, respondendo por uma participação de 28,3% do mercado total.

Desafios

Para Evandro Trus, Sales Director da Verint no Brasil, diante de tamanha oportunidade de negócios, as marcas ao redor de todo o globo ainda estão enfrentando desafios sem precedentes quando se trata de como gerenciar sua força de trabalho e o engajamento de seus clientes.

Nesse cenário, Trus destaca que a composição de tecnologia avançada e talento humano fazem a diferença no mercado de customer engagement. “Pensamos que a força de trabalho atual ideal de customer engagement é composta de humanos, assistentes virtuais e de outras soluções digitais. Na Verint, buscamos ajudar nossos clientes no correto dimensionamento de equipes e robôs, proporcionando a melhor experiência na jornada dos atendimentos. Com o uso de IA, por exemplo, aumentamos a eficiência dessa força de trabalho ou de operações que aumentam a satisfação de consumidores”, pontua.

Para complementar o tema, uma pesquisa da Verint, apresentada em março deste ano, sobre Customer Experience (CX) auxilia no entendimento sobre alguns desafios das organizações sobre engajamento e CX. A pesquisa encontrou uma divisão significativa na confiança dos líderes em ofertarem um CX sólido para seus clientes: 67% dos entrevistados indicando que estão “altamente confiantes” sobre a capacidade de sua organização de fornecer o nível de experiência exigido pelos consumidores modernos, e os 33% restantes indicando que estavam menos confiantes nessa capacidade.

Contudo, o estudo aponta que muitos líderes de negócios acreditam que seu engajamento digital, gerenciamento da força de trabalho e esforços de qualidade e desempenho deram a eles uma base segura para melhorar o envolvimento do cliente e a entrega da melhor experiência nos últimos anos. Entretanto, uma possível recessão global, cortes orçamentários e um mercado de trabalho desafiador estão causando “perturbações significativas” para esses líderes.

Para Celia Fleischaker, diretora de marketing da Verint as organizações precisam estar confiantes em “alavancar o envolvimento digital e a automação” para “atender os clientes onde eles estão”, permitindo o envolvimento em escala por meio de “uma força de trabalho unificada de humanos e bots“. Simplificar o gerenciamento de talentos, criar um processo de contratação e integração mais eficiente e preparar funcionários com as ferramentas certas também são determinantes para o sucesso em CX, segundo a diretora.

Ainda sobre este último ponto (equipes), a pesquisa da Verint aponta que mais da metade dos líderes empresariais classificaram a gestão e retenção de talentos como principais desafios de 2023. Nesse ponto, a Verint aponta que a mentoria se destaca como forma de apoio e de bem-estar dos funcionários, além do treinamento de habilidades e suporte tecnológico necessários para melhorar a qualidade e desempenho em um modelo de CX cava vez mais híbrido.

https://www.consumidormoderno.com.br/2023/07/12/engajamento-do-cliente-mercado/?eg_sub=958b3d1ad0&eg_cam=db80b9965fda982e1b36e0df1228f18a&eg_list=2

Correios abre mais pontos de coleta para agilizar as entregas

O Correios anunciou nesta quinta-feira (25) que irá abrir 17 novos pontos de coleta nos estados de São Paulo, Minas Gerais e no Distrito Federal para ampliar a agilidade da entrega.

Já foram inaugurados três pontos, um em São Paulo e dois em Brasília. O de São Paulo fica na Parada XV de Novembro, na zona oeste da cidade. Em Brasília, há dois pontos no Paranoá, um no Sudoeste e outro no Itapoã.
O objetivo da estatal é ampliar a oferta de pontos de captação e entrega de encomendas, em horários mais flexíveis. Eles funcionam em parceria com lojistas que, após credenciamento junto aos Correios, passam a receber e entregar encomendas em seus estabelecimentos comerciais.

Para saber os endereços e o horário de funcionamento da rede de agências, inclusive dos pontos de coletas, basta acessar a página ou app Correios, no serviço Busca Agência.

O credenciamento de lojistas que querem funcionar como Pontos de Coleta segue até junho. Podem se inscrever comerciantes do Distrito Federal, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e de São Paulo, localizados nas regiões listadas a seguir. Mais informações sobre credenciamento estão disponíveis no site.

Ponto de Coleta dos Correios

Distrito Federal
Lago Sul, Lago Norte, Asa Sul, Vila Telebrasília, Setor Rádio e TV, Setor de Clubes Sul, Sudoeste, Cruzeiro, Octogonal, Jardim Botânico, Paranoá, Taquari, Itapoã I e II, Varjão e Fazendinha.

Minas Gerais
Todos os bairros de Belo Horizonte/DF.

São Paulo
Locais da capital paulista e região metropolitana de Barueri, Carapicuíba, Cotia, Diadema, Ferraz de Vasconcelos, Guarujá, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mauá, Moji das Cruzes, Praia Grande, Ribeirão Pires, Santana do Parnaíba, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Vicente, Suzano e Taboão da Serra.

Rio de Janeiro
Flamengo, Glória, Laranjeiras, Botafogo, Barra da Tijuca, Itanhangá, Copacabana, Ipanema, Jardim Botânico, Praça Mauá.

Fonte : https://www.tudocelular.com/mercado/noticias/n206598/correios-abre-mais-pontos-de-coleta-para-agilizar-as-entregas.html

Download

O que esperar do Magazine Luiza (MGLU3) em 2023? Luiza Trajano adianta planos

Luiza Helena Trajano, presidente do conselho de administração do Magazine Luiza (MGLU3), adianta que o foco da varejista em 2023 será na consolidação do marketplace e no cuidado com os vendedores e pequenos empreendedores da plataforma. A executiva não teme as projeções de aumento dos juros e da inflação para o próximo ano, nem uma eventual desaceleração do varejo.

“Estamos trabalhando para consolidar ainda mais o marketplace e dar aos vendedores e pequenos empreendedores condições para sobreviverem bem. Compramos muitas empresas, desde treinamento até logística, e passamos a nossa experiência, tudo que nós temos de sistema, para o pequeno e micro empresário”, explica Luiza em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo.

As previsões da Organização Mundial do Comércio (OMC) apontam que o varejo mundial deve desacelerar no próximo ano e crescer apenas 1%, sendo que a previsão anterior era de 3,4%.

Passada a Black Friday, as incertezas sobre o cenário político e o endividamento da população preocupam o mercado e jogam um balde de água fria no setor. Contudo, não é assim que Luiza Helena Trajano enxerga esse horizonte:

Para a executiva, o ano de 2022 no Magalu foi de aprendizado: “Este foi um ano de pós-pandemia, já tínhamos comprado muitas empresas e o mercado, nesse segmento, já comprou muito antes o crescimento [da companhia]”.

“Nos últimos três anos, o crescimento foi grande e 2022 foi um ano que paramos para estruturar tanta coisa que nós crescemos. Foi um ano de aprendizado”, resume.

Magazine Luiza em crise?

Segundo um levantamento do Status Invest, nos últimos doze meses, as ações do Magalu derreteram 54,21% na bolsa de valores. Contudo, a executiva defende que o investidor tem “vários motivos” para comprar os papéis da varejista.

“Primeiro porque o Magazine Luiza é um multicanal nacional muito forte. Nascemos no canal físico e conseguimos continuar com lojas físicas – vemos que todo mundo hoje valoriza as lojas físicas –, mas também digitalizamos as vendas”, inicia Luiza, ao ressaltar que a sua empresa saiu na frente nesse quesito.

“Além disso, não aceitamos vendedores que fazem qualquer tipo de coisa contra o ESG ou pirataria, mesmo que isso dê dinheiro. Nós lutamos pela sustentabilidade da empresa”, complementa a dona do Magazine Luiza.

Fonte : https://www.suno.com.br/noticias/magazine-luiza-mglu3-planos-2023/

Download

Saraiva reformula site e espera atingir mais de 25% das vendas pelo novo canal

A Livraria Saraiva está avançando no processo de reformulação do seu site para oferecer a melhor experiência de compra para seus clientes. Desenvolvido pela Omini55, o novo portal conta com novos canais de vendas digitais e terá uma jornada totalmente omnichannel, na qual a empresa vai privilegiar a forma de entrega mais conveniente. A ideia é oferecer, no e-commerce, uma experiência semelhante àquela que os clientes têm nas 33 lojas espalhadas em 17 estados do Brasil.

Segundo o CEO Marcos Guedes, um dos grandes objetivos dessa reformulação é oferecer a melhor experiência e valorizar a jornada completa do consumidor, do primeiro acesso ao e-commerce até a entrega do livro. “Queremos que nossos clientes se beneficiem de todos os canais de venda da Saraiva, como e-commerce, WhatsApp e que também volte a ter todo o sortimento que sempre teve à sua disposição”.

E por falar em sortimento, outra novidade será o marketplace. A partir de agora, não serão apenas os itens próprios que estarão disponíveis, mas também produtos de lojas parceiras, distribuídos em sessões de games, papelaria, presentes e, futuramente, eletrônicos.

Guedes também pontua a questão dos programas de fidelidade. “Faz parte da nossa estratégia reestabelecer a relação de benefícios de vantagens para nossos clientes por meio do Saraiva Plus”, afirma.

A iniciativa é parte importante dentro do plano estratégico de crescimento da Saraiva em sua fase final de recuperação judicial. A companhia encerrou o segundo trimestre com uma redução de mais de R$330 milhões sem seu passivo.

Com as novidades, a empresa quer ampliar o tráfego no site, o ticket médio e acredita que num futuro próximo poderá atingir mais de 25% das vendas via e-commerce.

O novo e-commerce está sendo conduzido pela Omini55, especializada em varejo digital e responsável pelas operações de vendas online da Cobasi, Americanas.com e Cyrela, entre outros gigantes.

Fonte : https://www.mundodomarketing.com.br/noticias-corporativas/conteudo/274802/saraiva-reformula-site-e-espera-atingir-mais-de-25-das-vendas-pelo-novo-canal

Download