Novo Relatório Conversion – Setores do E-commerce

O Dia das Mães, em maio, teve forte impacto sobre o tráfego do e-commerce brasileiro. O volume de visitas às plataformas subiu 5,2% em comparação a abril, mês sem datas comemorativas, atingindo o segundo melhor resultado de 2024, com 2,52 bilhões de acessos únicos. Ficou atrás de janeiro, que contou com 2,67 bilhões. Entretanto, mesmo com essa diferença, ambos os meses empataram em acessos via apps, com 550 milhões.
A repercussão da data também pode ser vista nos setores que mais cresceram no mês. O de Eletrônicos e Eletrodomésticos, por exemplo, teve o salto mais alto do período (12,5%). Depois dele, vem o de Presentes e Flores, que subiu 10,8% em comparação a abril. Ambos costumam ser presentes comuns nesta data.
Diego Ivo, CEO da Conversion, chama atenção, inclusive, para a elevação de um setor que não costuma ser relacionado com vendas no Dia das Mães: o de esportes. Para ele, esses dados podem já revelar uma novidade no padrão de consumo desse tipo de data.
O relatório Setores do E-commerce no Brasil completo já está disponível para download na Biblioteca do RadarIC ou clicando no link abaixo:

 

Saúde & Farma ganha alcance no e-commerce e tráfego chega a 137 milhões em 5 meses, aponta Conversion

Em mais uma edição mensal do Relatório Setores do E-commerce no Brasil, a Conversion destaca Saúde & Farmácia como único segmento que só cresceu em tráfego até abril de 2024. No recorte que tem início em dezembro do ano passado, o número de visitantes únicos em sites de e-commerce do gênero chegou a 137,3 milhões.

De acordo com o estudo, o crescimento neste período foi de 16%, mostrando um contraste positivo com um setor que cresce tanto em vendas online quanto no varejo físico. No e-commerce, especificamente, a receita das marcas de mais destaque em Saúde & Farma contabilizaram R$ 9,34 bilhões em 2022, segundo a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

No ranking geral entre as categorias, ela fica em quarto lugar como mais acessada por dispositivos móveis, atrás dos setores Infantil, Joias e Relógios e Calçados. Parte da razão pela boa colocação, como mostra a Conversion, está no fato de ser um dos setores que mais oferece descontos, principalmente frete grátis, um dos maiores incentivos à finalização de compra.

A respeito da origem do usuário no tráfego, dados da Conversion apontam que, no recorte de cinco meses, a maioria (82%) veio de dispositivos mobile, enquanto o restante (18%) usa desktops. O índice é válido para acessos a produtos ou serviços de Saúde & Farma.

Fonte: “Saúde & Farma ganha alcance no <nowrap>e-commerce</nowrap> e tráfego chega a 137 milhões em 5 meses, aponta Conversion – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

 

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A Conversion apresenta o novo Relatório Setores do E-commerce no Brasil

Após bons desempenhos, e-commerce registra primeira queda de tráfego em 2024.

Depois dos bons resultados do fim de 2023 e janeiro deste ano, o tráfego do e-commerce seguiu a tendência esperada para fevereiro e caiu 12,3% na comparação ao mês anterior, somando 2,34 bilhões de visitas únicas. O número é 1,2% menor do que o de fevereiro de 2023, quando os acessos também haviam caído após o desempenho positivo de janeiro.

Entre os dados do relatório, vários ajudam a entender a queda.

Um deles são as retrações de alguns setores que vinham de resultados positivos desde novembro passado, como o de turismo, por exemplo, que alcançou uma marca extraordinária de 240 milhões de acessos somente no mês de janeiro deste ano. No entanto, em fevereiro, o setor sofreu uma queda significativa, perdendo quase um terço de sua magnitude (-26%) em comparação com o mês anterior.

“Depois do aquecimento na demanda do fim do ano, das férias e da volta às aulas, além do fato de fevereiro ser um mês mais curto, vemos essa já esperada queda no tráfego”, explica Diego Ivo, CEO da Conversion. “Apesar da retração, este é um momento de recuperação para o varejo como um todo, dadas as condições macroeconômicas”, completa.

O relatório divulgado pela Conversion está disponível em nossa biblioteca e pode ser acessado por meio do link a seguir:

https://radaric.correios.com.br/3d-flip-book/relatorio-setores-do-e-commerce-no-brasil-maco-dados-referentes-a-fevereiro-2024/

 

Viagens e materiais escolares puxam e-commerce para cima em janeiro

Seguindo a mesma tendência do ano passado, o primeiro mês do ano permaneceu comfluxo intenso de usuários nas plataformas do e-commerce brasileiro. Foram 2,67 bilhões de visitas únicas, número 3,6% maior do que o registrado em dezembro. Já em relação a janeiro de 2023, porém, houve queda de 4%. À época, 2,78 bilhões de visitantes navegaram pelo comércio eletrônico do país.

Boa parte desse resultado positivo de janeiro deste ano se deve à demanda por material escolar, já que é no primeiro mês do ano que as famílias costumam procurar pelos itens que serão utilizados durante o ano letivo nas escolas. Não é à toa, assim, que o setor de Educação, Livros e Papelaria tenha crescido 37,5% no mês.

Da mesma forma, o setor de Turismo também subiu significativamente (11,5%), impactado pela demanda de férias de verão, no caso do mercado interno, ou das viagens para o exterior.

Para Diego Ivo, CEO da Conversion, os desempenhos desses setores têm efeitos diversos sobre o resultado geral do e-commerce.

Por um lado, eles inflam com mais força as plataformas que oferecem materiais escolares ou pacotes de viagens, por exemplo, garantindo resultados já esperados por elas para o período do ano. Por outro, não impactam de forma decisiva no tráfego das marcas que conformam boa parte do comércio eletrônico brasileiro, embora tenham efeitos paralelos.

Para acessar o relatório completo da Conversion, basta acessar nossa biblioteca por meio do link a seguir:

https://radaric.correios.com.br/3d-flip-book/relatorio-setores-do-e-commerce-no-brasil-fevereiro-dados-referentes-a-janeiro-2024/

Fonte: “Relatório Setores do E-commerce no Brasil: Fevereiro 2024 – Conversion

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E-commerce perde tráfego em dezembro, mas permanece aquecido

Depois do ápice de visitas em novembro, por conta da Black Friday, a queda esperada nos dados de dezembro, de 8,6%, não foi suficiente para desaquecer o tráfego nas plataformas. No total, 2,57 bilhões de acessos foram registrados no mês.

Diego Ivo, CEO da Conversion, observa que o último mês do ano ainda é marcado pela demanda aquecida das compras de fim de ano.

É assim que o desempenho de dezembro espelhou o de julho, quando muita gente aproveitou as férias da metade do ano para buscar produtos relacionados a viagens, por exemplo.

O setor de marketplaces, que corresponde a quase metade do e-commerce brasileiro, caiu 8% em dezembro, ficando com 1,12 bilhão de usuários únicos – ainda assim o melhor resultado desde julho (1,14 bilhão). Em relação ao mesmo mês de 2022, a retração foi de 8,3%. Vale lembrar que, neste caso, aquele dezembro foi o maior volume de tráfego desde então, com 1,22 bilhão de visitas.

O relatório completo você encontra na Biblioteca do RadarIC em pesquisas Externas ou pelo link:  https://radaric.correios.com.br/3d-flip-book/relatorio-setores-do-e-commerce-no-brasil-janeiro-2024-dados-referentes-a-dezembro-2023/
Fonte: “https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce?utm_medium=email&_hsmi=291438168&_hsenc=p2ANqtz-9IYkCtGNPhaGW–4odTJrukNhqP5VcdkGcdv992hF6hlMkwrL6i6VRbIyY2u5J1Hv9q9wdM-7IBYxgD0nuiB9bbSPoWQ&utm_content=291438168&utm_source=hs_email”

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E-commerce teve queda de 8,6% no tráfego em dezembro, aponta Conversion

Depois do “boom” de visitas em novembro, por conta da Black Friday, o comércio eletrônico perdeu força e teve uma queda de 8,6% em dezembro, registrando o total de 2,57 bilhões de acessos no mês. No entanto, isso não foi suficiente para esfriar o tráfego nas plataformas, como indicou o relatório dos Setores do E-commerce no Brasil, feito pela Conversion.

As compras de Natal e Ano Novo mantiveram o último mês do ano aquecido, observou Diego Ivo, CEO da Conversion. Algo semelhante ao mês de julho do ano passado, quando os consumidores aproveitaram as férias da metade do ano para procurar itens relacionados a viagens, por exemplo.

“A Black Friday é a principal data do comércio brasileiro e, depois dela, é natural que haja uma queda”, explicou ele. “Por outro lado, muita gente segue procurando presentes para as datas de fim de ano, o que não faz o tráfego cair tão drasticamente. De alguma forma, as plataformas permanecem sendo demandadas”, completou.

Como exemplo, alguns setores influenciaram a queda no resultado geral em relação a novembro:
– Importados (-20%)
– Casa e Móveis (-17,6%)
– Cosméticos (17,2%)

Enquanto o setor de marketplaces, correspondente a quase metade do e-commerce brasileiro, teve queda de 8% em dezembro, ficando com 1,12 bilhão de usuários únicos. Mesmo assim, foi o melhor resultado desde julho (1,14 bilhão). Já na comparação com o mesmo mês em 2022, a retração foi de 8,3%. Vale lembrar que, neste caso, aquele dezembro representou o maior volume de tráfego desde então.

Após quatro meses consecutivos de crescimento, o faturamento também perdeu fôlego. No entanto, é preciso considerar que a queda de 53% nas receitas, é feita pela base de comparação super alta de novembro, quando os players faturaram cerca de 123% a mais. Por essa perspectiva, dá para dizer que o desempenho continuou alto em comparação aos outros meses do ano.

As marcas também diminuíram sua força: a líder da lista, Mercado Livre, caiu 2,8%, totalizando 354 milhões de acessos. Já a Amazon Brasil, em segundo lugar, diminuiu suas visitas em 10%, enquanto a Shopee perdeu 3,5%.

Na contramão da queda, o setor de turismo cresceu mais de 6% em dezembro, sendo puxado pelas férias de verão. A previsão é que esses números continuem em alta pelo menos até março.

Diego Ivo notou que o ano de 2023 foi muito positivo para o e-commerce brasileiro, chegando a registrar uma média de 2,5 bilhões de visitas únicas por mês. “O mais relevante é que boa parte desse tráfego se transforma em vendas, robustecendo o e-commerce como um todo”, disse ele. “Hoje, é impensável pensar em não ter produtos do comércio ou dos serviços fora do online. Com mais gente na rede, também aumenta o volume de clientes. É um ciclo produtivo”, complementou.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-teve-queda-de-86-no-trafego-em-dezembro-aponta-conversion”

 

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