Cresce competição em e-commerce transfronteiriço chinês

Crescimento do setor nos últimos anos está relacionado às políticas e às medidas adotadas pelo país.

China é um dos países com o ecossistema de comércio eletrônico transfronteiriço mais desenvolvido do mundo. O rápido desenvolvimento do e-commerce transfronteiriço nos últimos anos está intimamente relacionado a uma série de políticas e medidas adotadas pelo país para promover o setor.

“O e-commerce transfronteiriço representou 1% do comércio de mercadorias de importação e exportação da China em 2015 e cresceu para 5% em 2022. De janeiro a setembro deste ano, o volume em valores de comércio de importação e exportação de e-commerce transfronteiriço atingiu RMB 1,7 trilhão, um aumento de 14,4% em relação ao mesmo período do ano passado, representando 5,5% do comércio total de mercadorias de importação e exportação durante o mesmo período”, disse recentemente Wang Shouwen, representante de negociações comerciais internacionais e vice-ministro do Comércio da China, segundo informou o “China Securities Journal”.

A província de Jiangsu recentemente lançou o “Plano de Ação para Promover o Desenvolvimento de Alta Qualidade do Comércio Eletrônico Transfronteiriço em Jiangsu (2023-2025)”, que visa criar mais de 30 cinturões industriais de comércio eletrônico transfronteiriço, construir mais de 120 parques industriais de e-commerce transfronteiriço, e cultivar mais de 600 empresas no setor com forte competitividade internacional até 2025.

Além disso, o plano enfatiza o desenvolvimento de mais de 100 armazéns públicos no exterior e mais de 100 marcas de exportação de comércio eletrônico transfronteiriço com influência internacional. Em abril deste ano, o Gabinete do Conselho de Estado emitiu a “Opinião sobre a Promoção de uma Escala Estável e Estrutura Otimizada no Comércio Exterior”, enfatizando o desenvolvimento inovador sustentável e saudável do comércio eletrônico transfronteiriço e a promoção ativa do modelo “comércio eletrônico transfronteiriço + cinturão industrial”.

Em maio, o Ministério do Comércio declarou que as regiões da China devem aproveitar as oportunidades de desenvolvimento de seu comércio eletrônico transfronteiriço, promovendo ativamente a construção de zonas de teste abrangentes e criando novos pontos altos para o desenvolvimento inovador do comércio exterior.

Zhao Ping, diretora do Instituto de Pesquisa da Câmara de Comércio Internacional da China, analisa que o e-commerce transfronteiriço está se transformando de uma nova forma de comércio exterior para uma nova normalidade no comércio exterior. Um relatório de pesquisa da plataforma de e-commerce transfronteiriço AliExpress mostra que quase 80% dos comerciantes acreditam que a situação geral das exportações transfronteiriças da China em 2023 é “estável e melhorando”.

O e-commerce transfronteiriço, com vantagens como transações online e cadeias de transação curtas, é favorecido pelas empresas de comércio exterior. A Organização Mundial do Comércio prevê que, até 2026, o comércio eletrônico transfronteiriço global manterá uma taxa de crescimento de 27%. O setor acredita que as oportunidades da indústria de e-commerce transfronteiriço da China são ilimitadas e o futuro é promissor.

 

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Para repensar os impactos que vêm da China na economia, consumo e no varejo

O que acontece na China definitivamente não fica na China.

E isso é razão para que se busque conexão mais próxima e constante com esse país que já é a maior economia do mundo no critério PPP – Paridade de Poder de Compra –, está pisando firme no acelerador do consumo interno e avançando para levar suas práticas e conceitos a outros países e regiões. Em especial para quem atua nos setores de Varejo, Consumo, Tecnologia, Digital, Inteligência Artificial, para não falar no Agro e nos diversos setores industriais e de serviços. Mas sem esquecer questões políticas e institucionais e seus impactos positivos e negativos em outras realidades.

Uma das estratégias globais importantes e recentes da China é a New Silk Road Initiative, programa lançado em 2013, completando dez anos agora, para ampliar o seu poder de influência especialmente em economias emergentes. A finalidade dele seria assegurar mercado para seus produtos e conceitos, ao mesmo tempo em que ampliaria seu protagonismo político nas relações bilaterais com esses países. Os investimentos e empréstimos da China à Argentina são um bom exemplo disso.

Esse movimento se tornou ainda mais importante à medida que o bloqueio tecnológico e comercial norte-americano sobre a China cresceu de importância e envolveu também países mais alinhados econômica e politicamente aos Estados Unidos.

Esse projeto tinha orçamento anunciado de US$ 900 bilhões e era nominado como China’s Belt and Road Initiative (BRI), mas também ficou conhecido como New Silk Road com a ambiciosa visão de ser um instrumento estratégico para expansão e crescimento de exportações com integração logística, alianças de negócios e reposicionamento das relações diplomáticas.

Passada uma década, um balanço simplista mostra que os investimentos foram “overestimados”, assim como os resultados esperados, enquanto os problemas a serem enfrentados foram subestimados.

Tudo isso determina que o programa seja ajustado e já se discuta a Belt and Road Initiative 2.0, com objetivos similares, porém considerando de forma distinta as dívidas não pagas pelos países e empresas e o que foi gerado de corrupção no processo que comprometeu os objetivos e investimentos iniciais.

Na visão mais atual, haverá redução nos investimentos com taxas de juros zeradas pelo Ministério da Economia da China e mais direcionamento por meio de instituições financeiras multilaterais.

Nessa nova versão, é possível que África e América Latina tenham uma redução de foco por conta dos riscos de crédito nos negócios e países dessas regiões, mas é estimado que esse novo ciclo gere recursos adicionais totais da ordem de US$ 100 bilhões. Bem mais realista do que o que foi antes anunciado.

Nesse novo momento, dois elementos devem crescer de importância na alocação de investimentos e envolvem os temas digitais e de sustentabilidade.

Esses fatores estão em linha com o que pudemos observar sendo aplicados na própria China, na expansão do consumo e do mercado interno ao privilegiar Educação, Tecnologia e Digital como fatores críticos na continuidade de seu reposicionamento estratégico e no estímulo ao aumento das exportações. E com uma menor ênfase no setor imobiliário e de construção, algo que caracterizou os períodos anteriores.

Da forma como se possa enxergar e entender a realidade em transformação na China, é importante considerar seus impactos em outras economias, e, no caso do Brasil, pelo fato de aquele ser o maior e mais importante parceiro do País no comércio bilateral.

Mas também porque os esforços de ampliação das exportações e negócios bilaterais envolvendo consumo trazem e trarão ainda mais conexões e é razoável prever seus impactos nos mais diversos setores, do automobilístico à moda, dos alimentos ao material de construção e acabamento, dos eletrônicos aos calçados, sem falar na tecnologia, no digital, no cross border e outros mais.

Tornou-se ainda mais relevante criar proximidade e conhecimento para avaliar impactos no presente e no futuro, considerando todo o redesenho político, econômico e estratégico no reconfigurado cenário global, avaliando seus impactos na nossa realidade envolvendo consumo e varejo. E pode e deve ser motivo para novas visões no mesmo momento que assistimos à retomada da economia norte-americana e aguardamos o ainda imprevisível resultado das eleições presidenciais por lá.

Bem-vindos ao admirável mundo novo. De novo.

Lições do Cotidiano

Era um final de um longo dia em Shanghai e que terminava em um jantar com o grupo do BTG que esteve conosco nesta viagem. Como não podia faltar um pouco de conteúdo, às vésperas do Singles’ Day contávamos com uma apresentação de ex-executivo sênior do Alibaba compartilhando tudo que envolvia os preparativos da empresa para fazer dessa data o maior faturamento em datas promocionais do mundo. Isso num restaurante ao lado do Bund, com sua vista espetacular e única.

Depois do jantar e de mais um longo dia “multifuso” – sintonizado nos horários e atividades locais e ao mesmo tempo também por aqui no Brasil -, uma caminhada ao longo do Bund para relaxar e “resetar” ideias e aprendizados.

Uma hora depois, a busca do táxi e uma complexa negociação “multidiomas” (mandarim, inglês e outras tentativas mais) para a corrida de volta ao hotel que começou em 100 yuans e ficou por 30. Deve haver um programa global de franquias para taxistas tentarem explorar estrangeiros.

Mas, no trajeto de retorno, terminada a difícil negociação, o clima mudou por iniciativa do próprio taxista. Usando o tradutor de seu celular, de forma quase inconsequente enquanto dirigia, quis saber sobre nosso país de origem, hábitos, família e também contava sobre sua própria realidade e expectativas.

Foram 40 minutos de aproximação multicultural digital que mostraram de forma direta e básica a crescente integração do país no mundo mais global, diferente do isolacionismo do passado, trocando informações e se conectando, quebrando barreiras e se aproximando em termos pessoais. O que até sensibilizou e justificou o acréscimo pago de 10 yuans como gorjeta.

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Cresce preferência de brasileiros por lojas internacionais na Black Friday

Mesmo às vésperas da Black Friday, os consumidores já estão de olho nas promoções oferecidas pelas lojas internacionais. Essa demanda também tem sido impulsionada pelas mudanças recentes na legislação que eliminam o imposto federal de importação para compras online de até US$ 50, que prometem abrir novas oportunidades de compras internacionais. É o que demonstra os dados da pesquisa feita pela Ecglobal.

Entre 2021 e 2023, houve crescimento constante também no mercado brasileiro. A Shein, por exemplo, foi incluída apenas a partir de 2022 no estudo da Black Friday, apresentando um impressionante avanço de 13 pontos percentuais em 2023. Esse sucesso pode ser atribuído, em parte, à conexão emocional que os consumidores brasileiros criaram com a marca, posicionada como a primeira colocada na categoria de Loja de Departamento (Vestuário), de acordo com o levantamento da Net Love Score (NLS), que ranqueia as marcas que mais conquistaram os consumidores.

Marcas como a Shopee e o AliExpress também têm conquistado espaço entre as mais buscadas na Black Friday. A eliminação do imposto federal de importação para compras online de até US$ 50 torna o cenário mais promissor para essas marcas internacionais.

Antes da nova lei, todas as remessas internacionais eram taxadas em 60%, Agora, todas as compras têm um ICMS fixo de 17%, tornando as compras de produtos internacionais atraentes e acessíveis para os consumidores brasileiros.

Em nota, a Shoppe informou que como 90% das vendas pela plataforma são feitas por vendedores brasileiros, não é possível afirmar que esse crescimento se deve à mudança na taxação de produtos importados.

Procura por lojas físicas

A pesquisa também apontou que há espaço para as lojas físicas, especialmente entre os consumidores com mais de 55 anos. A análise dos dados revelou que, apesar da predominância de compras online, há uma queda da escolha por canais offline para pesquisa de produtos nesse grupo etário, que tem menos conexão com ofertas em lives/programas, sites de marcas e cadastros em sites especializados.

Adriana Rocha, co-CEO e fundadora da Ecglobal, apontou que “ao entender melhor como funciona os hábitos de compras para cada faixa etária, é possível criar oportunidades de atrair e envolver esse público por meio de estratégias direcionadas e experiências personalizadas. Os compradores entre 44 e 55 se destacam na preferência por sites de buscas, cadastro em sites especializados e sites de comparação de preços e de marcas.”

A pesquisa também mostrou alta demanda por aparelhos eletrônicos, principalmente celulares para a data. A preferência pela compra de eletrônicos de uso pessoal chega a 62% no online, seguido de roupas (46%) e produtos de beleza (37%). Os eletrônicos (69%) compõem o grupo de categorias preferidos dos brasileiros que pretendem comprar na Black Friday, com destaque para os eletrodomésticos (30%), celulares (28%) e eletroportáteis (27%).

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Black Friday promete disputa entre Brasileiras Renner, Magalu e Riachuelo com Chinesas Shein, Shoppe e AliExpress!

As gigantes do varejo no Brasil têm tomado medidas proativas para enfrentar o acirramento da concorrência, principalmente de produtos importados da Ásia. O cenário, agravado pela queda notável nas vendas de artigos de uso pessoal e doméstico no decorrer desse ano – conforme divulgado pelo IBGE -, tem exigido destas empresas uma busca constante por estratégias que lhes permitam manter a relevância em um mercado cada vez mais globalizado e competitivo.

Para além dos números, a questão é complexa e envolve perspectivas que vão da política econômica à tecnologia. Para muitos, a solução parece residir no equilíbrio entre o investimento em plataformas próprias para venda de mercadorias importadas, o chamado “cross border”, e o estímulo à aquisição de produtos oriundos do Mercosul, que têm garantido um diferencial competitivo para as varejistas nacionais.

Como o “cross border” tem sido utilizado pelas varejistas brasileiras?
Realizar vendas cross border tem sido uma das táticas adotadas pelas varejistas nacionais como resposta ao avanço de competidores estrangeiros. Este tipo de venda, que consiste essencialmente na comercialização de produtos para consumidores localizados em países distintos daquele da empresa vendedora, permite uma expansão do leque de ofertas à disposição do consumidor brasileiro, além de abrir novos mercados para as empresas nacionais.

Quais benefícios a intensificação da compra de produtos do Mercosul traz para as varejistas?

A aposta na aquisição de produtos do Mercosul é outra estratégia potente na luta contra a concorrência estrangeira. A região, cuja liberação tarifária facilita o comércio entre os países membros, abriga uma diversidade de fornecedores, capazes de atender a um amplo espectro de demandas por produtos da população brasileira. Além disso, a compra de produtos da região tende a fortalecer as relações comerciais e promover a integração econômica entre os países do bloco.
Como essas estratégias impulsionam o varejo nacional no último trimestre?

A pauta se torna ainda mais importante quando pensada a luz dos últimos meses do ano. Novembro, com a Black Friday, e dezembro, com o Natal, são meses tradicionalmente positivos para o comércio, mas que em 2023 se mostram desafiadores devido à pressão da concorrência. Dessa forma, essas estratégias possibilitam às varejistas brasileiras alternativas para se manterem competitivas e continuarem atraindo consumidores, garantindo assim melhores resultados no último trimestre do ano.
‘https://bmcnews.com.br/2023/10/22/black-friday-promete-disputa-entre-brasileiras-renner-magalu-e-riachuelo-com-chinesas-shein-shoppe-e-aliexpress/

Cross border ganha mais possibilidades com integração entre EBANX e Nubank

A integração de meios de pagamento com e-commerces têm melhorado a experiência de compra dos consumidores. O entendimento de que tal relação pode definir resultados fez com a Nubank e o EBANX fechassem uma parceria para incorporar o NuPay às empresas da fintech global. O e-commerce cross border ganha ainda mais atributos para se estabelecer com o consumidor.

Na prática, a novidade permite que 1,6 mil companhias pelo mundo, parceiras da EBANXS, ofereçam o método de pagamento criado pelo Nubank. Com 75 milhões de clientes brasileiros, o banco digital dá acesso ao comércio digital internacional para milhões de consumidores nacionais.

A novidade pode beneficiar, em termos de facilidade em pagamento, usuários de empresas como Shein e Shopee, famosas entre os brasileiros.

Em estudo recente da EBANX, foi constado que o comércio digital do Brasil cresceria 25% neste ano, chegando a R$ 263 bilhões em volume transacionado.

“O Brasil é, hoje, o maior mercado de comércio digital da América Latina, com oportunidades de expansão em todas as verticais digitais, do varejo ao mercado de SaaS/Cloud. A forma mais eficiente de endereçar esse mercado é por meio de uma estratégia de pagamentos localizada e diversificada, customizada de acordo com as necessidades e preferências dos consumidores”, explica Erika Daguani, VP de Produto do EBANX.

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Entregas sem fronteiras: como funciona a operação Cross Border?

A transformação digital fez com que a sociedade mudasse a forma de consumo. Há alguns anos, as pessoas procuram serviços e, principalmente, produtos na internet. As lojas de e-commerce nunca tiveram tanto sucesso. E, com a globalização ligada diretamente ao mundo digital, um possível gargalo foi criado: as entregas.

Ter um serviço eficiente de logística é a cereja do bolo para conquistar um cliente após a venda online. Esse é o momento que pode fidelizar de vez o consumidor ou transformar a experiência dele em algo muito problemático. Por isso, o segmento teve muitas evoluções até chegar na operação Cross Border.

Você conhece Cross Border?

Em tradução livre, Cross Border significa ultrapassar a fronteira. De forma resumida, esta é uma prática de logística independente que busca realizar os fretes por todo o país. Ou seja, quando você compra algum produto em um grande site e o entregador está em um carro “comum”, sem identificação da empresa, certamente essa companhia utiliza esse modelo de entrega.

Isso acontece porque essa foi a solução encontrada para lidar com fretes internacionais com maior complexidade. Mas é importante destacar que a operação Cross Border encontra dificuldades que envolvem custos de entrega, alfandegárias, remessas e em alguns casos até extravio.

Tipos de exportação

Nem todas as operações são iguais. Por isso, devemos entender os dois tipos de entrega. Tudo isso vai impactar diretamente a capacidade de frete do seu negócio. A primeira envolve a exportação direta. Nesse caso, falamos de uma empresa que cuidará de todo o processo. Para que esse modelo seja efetivo, ele precisa entender questões de segurança e direito do consumidor. Suas principais vantagens são:

Redução de gastos com terceiros.
Maior potencial para aumentar a margem de lucros.
Controle rígido em relação às demandas.

Já a indireta envolve um ou mais intermediários que sejam especializados em fretes internacionais. É mais complexo e pode ser um pouco mais problemático, afinal de contas, a empresa fabricante comumente não terá acesso aos dados de desempenho dos produtos sobre outros países. Mas também há algumas vantagens:

As vendas podem se tornar mais ágeis.
Não será preciso fazer investimentos altos em marketing.
O faturamento é, normalmente, mais rápido.

Outro desafio também envolve o monitoramento dos funcionários que estão transportando os produtos. Para que o Cross Border aconteça com perfeição, mitigando sempre as falhas, é preciso ter um sistema de controle de ponto. Isso é fundamental para ter total rigidez durante as operações, melhorando os processos que envolvem desde o recebimento até a conclusão do frete.

Fonte : https://www.portaldotransito.com.br/noticias/mobilidade-e-tecnologia/entregas-sem-fronteiras-como-funciona-a-operacao-cross-border/

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Cross Border Week traz insights de grandes nomes em negócios globais

Evento promovido pela Globalfy acontece de 10 a 12 de janeiro com participações de grandes nomes dos mercados de e-commerce e tecnologia.

Encarar os desafios da economia local para expansão de negócios é um dos obstáculos que empreendedores vêm encarando nos últimos anos. A segunda edição da Cross Border Week, promovida pela Globalfy, chega para democratizar o acesso às oportunidades internacionais para negócios de todos os portes. O evento reunirá grandes vozes dos mercados de e-commerce, tecnologia e empreendedorismo global nos dias 10 a 12 de janeiro em conferências online gratuitas.

Após o sucesso da primeira edição, a Cross Border Week trará ainda mais insights e ferramentas para todos que querem participar do mercado global. Com o apoio do eCommerce Institute, os três dias de evento contarão com a participação de palestrantes de empresas como VTEX, Shopify e Amazon México. As traduções simultâneas para português, inglês e espanhol durante as transmissões possibilitam a participação de inscritos de todo o mundo

A edição de 2023 trará novidades com conteúdos voltados também para empresas de tecnologia e freelancers. “A primeira Cross Border Week reuniu mais de 3000 inscritos e grandes marcas do e-commerce a nível global como Amazon, Shopify, VTEX, entre outras”, comenta Pedro Trevisan, co-founder da Globalfy, “Nesta segunda edição teremos mais de 7 mil inscritos e abordaremos também sobre tecnologia e startups, inclusive com participação do Google For Startups. Será incrível”.

Iniciada em 2022, a Cross Border Week nasceu alinhada à missão da Globalfy de facilitar o acesso de empreendedores às oportunidades do mercado internacional através dos EUA. Segundo Trevisan: “Compartilhar conteúdo de qualidade e gratuito é algo que fazemos desde 2015 e sempre faremos. São mais de 20 mil seguidores nas plataformas da Globalfy que engajam com conteúdos compartilhados todas as semanas e não poderíamos deixar de trazer isso junto a grandes marcas que prezam também por democratizar o acesso ao mercado global”.

As operações de e-commerce Cross Border devem chegar a US$2,1 trilhões em 2023, de acordo com estudo realizado pela Juniper Research. Já na tecnologia, a indústria dos EUA consolidou-se como a maior do mundo, alcançando US$1,8 trilhões em 2022. Neste cenário, as oportunidades destes mercados vêm chamando a atenção de proprietários e executivos. “Os empreendedores estão entendendo o que os freelancers já fazem há muito tempo: fazer negócios globais desde o seu país”, comenta o co-fundador da Globalfy.

Agenda Cross Border Week
Data: 10/01 a 12/01
Formato: Online
Investimento: Free
Confira informações para inscrição e programação em: https://globalfy.com/pt/cross-border-week-23/
Vagas limitadas

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/cross-border-week-traz-insights-de-grandes-nomes-em-negocios-globais

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“Relatório Comércio sem Fronteiras 2022”- PayPal leva oportunidades de cross-border ao Fórum E-Commerce Brasil

Empresa de pagamentos digitais divulga durante o evento pesquisa realizada com 14 mil consumidores ao redor do mundo.

O PayPal, líder global na prestação de serviços de pagamentos digitais, participou do Fórum E-Commerce Brasil, nos dias 26 e 27 de julho, em São Paulo, e apresentou as oportunidades de vendas cross-border mapeadas no recém-lançado “Relatório de Comércio sem Fronteiras 2022” (disponível para acesso em https://radaric.correios.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Borderless-Commerce-Report-2022-1.pdf).

A pesquisa, realizada com consumidores de 14 mercados, incluindo o Brasil, aponta que 57% dos entrevistados se identificam como compradores cross-border e que 42% afirmam estar mais confortáveis para realizar compras online de sites hospedados em países estrangeiros do que em 2020. O fato se traduz em projeções de mercado, que apontam que o comércio transfronteiriço deve chegar a impressionantes US$ 7,4 trilhões até 2025, segundo o Global E-commerce Forecast 2022, do eMarketer.

Entre os principais motivadores da compra cross-border estão a busca por preços mais baixos (47%); acesso a produtos indisponíveis no mercado local (44%), e a descoberta de itens novos e interessantes (39%). A principal categoria comprada é vestuário e acessórios (39%), seguida por cosméticos e produtos de beleza (19%), eletrônicos (17%) e brinquedos e hobbies (16%). Em todos os mercados, as compras cross-border são feitas preferencialmente em marketplaces online, em seguida aparecem o e-commerce direto da empresa e as mídias sociais.

“A familiaridade dos consumidores estrangeiros com as compras em sites internacionais representa uma oportunidade valiosa para negócios de todos os tamanhos no Brasil. Temos a nosso favor, além do câmbio, a qualidade e o design dos produtos, os atributos sociais e ambientais dos nossos negócios e um ecossistema de tecnologia de e-commerce pronto para realizar a venda internacional com segurança e facilidade”, analisa Caio Costa, Head de Parcerias e PMEs do PayPal para a América Latina.

De fato, empresas brasileiras já estão suprindo parte dessa demanda. De acordo com dados do PayPal, os países que mais compram de pequenas e médias empresas sediadas no Brasil são Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Portugal e Peru. E, ao vender para outros mercados, o varejista tem a oportunidade de aproveitar sazonalidades e ampliar a base de clientes, fazendo com o que o negócio chegue a um novo patamar.

“No Fórum E-commerce Brasil temos a possibilidade de compartilhar dados e tendências com clientes, parceiros, prospects e imprensa. Eventos como este nos dão a oportunidade de fortalecer o ecossistema de e-commerce nacional, o que se traduz em maior emprego e renda local e projeção internacional para empresas brasileiras”, adiciona Caio.

Sobre o Relatório de Comércio sem Fronteiras 2022
O PayPal, como líder global na prestação de serviços de pagamentos digitais e transações cross-border, busca anualmente, com o Relatório de Comércio sem Fronteiras, compartilhar com empresários brasileiros insights e oportunidades de negócio em mercados internacionais. A edição de 2022 inclui 14 mil entrevistas com consumidores online de 14 mercados (Alemanha, EUA, Reino Unido, França, Itália, Canadá, Austrália, Espanha, México, China, Japão, Hong Kong, Cingapura e Brasil). O relatório traz diagnóstico país a país, incluindo o que o consumidor compra, o porquê e como paga. As soluções de pagamento do PayPal são ideais para empresas brasileiras de todos os tamanhos que querem vender para consumidores internacionais onde o PayPal encontra-se presente, já que a marca está entre as mais confiáveis do mundo.

Clique no link abaixo e acesse a íntegra do “Relatório de Comércio sem Fronteiras 2022” publicado na Biblioteca do RadarIC:
https://radaric.correios.com.br/wp-content/uploads/2022/08/Borderless-Commerce-Report-2022-1.pdf

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/paypal-leva-oportunidades-de-cross-border-ao-forum-e-commerce-brasil/