Reconhecimento de imagem no e-commerce: transformando a experiência de compra com IA

O reconhecimento de imagem é uma tecnologia revolucionária que utiliza algoritmos avançados de inteligência artificial (IA) para identificar e analisar objetos, pessoas e até mesmo emoções em fotos e vídeos. Essa inovação está sendo adotada em vários setores do comércio eletrônico, proporcionado avanços significativos que transformam a experiência de compra dos consumidores.

O papel da IA no reconhecimento de imagem

A inteligência artificial, especialmente através de técnicas de aprendizado profundo (deep learning), tem sido fundamental para o desenvolvimento e aprimoramento das capacidades de reconhecimento de imagem. Redes neurais convolucionais (CNNs, do inglês Convolutional Neural Networks), por exemplo, são um tipo de modelo de IA que tem se mostrado extremamente eficaz na análise e interpretação de dados visuais. Essas redes são treinadas com vastas quantidades de imagens etiquetadas, permitindo que aprendam a identificar padrões e características visuais de maneira autônoma.

Aplicações do reconhecimento de imagem no e-commerce

Gestão de inventário

O reconhecimento de imagem é uma ferramenta poderosa para a gestão de inventário em lojas online e físicas. Utilizando câmeras e software de análise de imagem, as empresas podem monitorar automaticamente o estoque, identificar produtos que estão em falta e até mesmo detectar discrepâncias entre o inventário físico e o registrado no sistema. Isso não só reduz erros humanos, mas também otimiza o gerenciamento de recursos e melhora a eficiência operacional.

Experiência personalizada de compra

Uma das maiores vantagens do reconhecimento de imagem no e-commerce é a capacidade de personalizar a experiência do cliente. Com o uso de IA, as plataformas de compra podem analisar as preferências visuais dos consumidores, sugerindo produtos com base em itens visualizados ou comprados anteriormente. Além disso, algumas empresas estão utilizando a tecnologia de reconhecimento facial para oferecer recomendações de produtos baseadas na análise de emoções e reações dos usuários enquanto navegam no site. Ferramentas como o Amazon Rekognition são usadas para identificar produtos e detectar emoções em imagens, melhorando a interatividade e personalização das plataformas de e-commerce​.

Pesquisa visual

O recurso de pesquisa visual está se tornando cada vez mais popular no e-commerce. Em vez de digitar palavras-chave, os consumidores podem simplesmente fazer upload de uma imagem de um produto que desejam encontrar. A IA então compara a imagem fornecida com o banco de dados de produtos, retornando resultados que correspondem ao item buscado. Isso facilita a busca de produtos específicos e melhora a experiência de compra, tornando-a mais intuitiva e eficiente.

Detecção de fraudes

No ambiente de e-commerce, a segurança é uma preocupação constante. O reconhecimento de imagem, aliado à IA, pode ajudar na detecção de fraudes, verificando a autenticidade de imagens de produtos e identificando anúncios falsos. Além disso, essa tecnologia pode ser utilizada para verificar a identidade dos usuários durante transações, aumentando a segurança das compras online.

Crescimento e projeções do mercado de reconhecimento de imagem

O mercado de reconhecimento de imagem, impulsionado por tecnologias de inteligência artificial (IA), está em rápida expansão e espera-se que continue crescendo significativamente nos próximos anos. Em 2024, o mercado de reconhecimento de imagem foi estimado em US$ 40,24 bilhões e é projetado para atingir US$ 133,45 bilhões até 2030, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 22,19%​, segundo relatório da Research and Markets​. Outra análise, da Maximize Market Research, prevê um aumento de US$ 45,21 bilhões (em 2023) para US$ 123,97 bilhões até 2030, com uma CAGR de 15,5%​​.

A crescente demanda por automação, eficiência e personalização nas indústrias é um dos principais motores desse crescimento, juntamente com o aumento do investimento em tecnologias de IA e a melhoria contínua das capacidades de hardware e software para processamento de imagens.

O reconhecimento de imagem, impulsionado pela inteligência artificial, está transformando o setor de comércio eletrônico. Desde a gestão eficiente de inventário até a personalização da experiência de compra e a detecção de fraudes, essa tecnologia oferece inúmeras vantagens que melhoram tanto a operação das empresas quanto a satisfação dos clientes. À medida que a IA continua a evoluir, podemos esperar que o reconhecimento de imagem se torne ainda mais sofisticado e integral para o sucesso do e-commerce.

Fonte: “Reconhecimento de imagem no <nowrap>e-commerce</nowrap>: transformando a experiência de compra com IA – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

A experiência como contraponto à tecnologia no varejo

Toda tendência costuma ser acompanhada de uma contratendência. A tendência do medo coletivo e insegurança nas décadas de 70 e 80 ajudou a impulsionar a proliferação dos shoppings centers, em espaços onde o consumidor pudesse usufruir das suas compras, com segurança, em um ambiente acolhedor e com um mix bastante interessante de ofertas.

Para saber mais sobre o setor de shoppings e centros comerciais e sua transformação ao longo do tempo, sugiro a leitura dos artigos do Luiz Marinho, maior especialista no tema na América Latina e talvez no mundo. A contratendência foi a busca por liberdade, que resultou na constante ressignificação do varejo de rua, com diversas estratégias e iniciativas para atrair e reter os clientes, aliados à iniciativas públicas para tornar os espaços mais seguros e atraentes.

A contratendência, por si só, não leva o consumidor de volta as lojas de rua. É preciso que haja uma mudança de comportamento e de atitude dos lojistas e do setor público para que o ambiente se torne propício ao consumidor novamente.

Na última visita a NRF, pudemos acompanhar um movimento de contratendência emergindo fortemente, fazendo frente às tendências de hiperconveniência e da revolução tecnológica que ocorrem no varejo, impulsionadas principalmente pela IA.

É a tendência da experiência e vivência no varejo. Em vez de usar tecnologia e algoritmos, que vão encontrar o consumidor em qualquer ponto da jornada, oferecendo até mesmo aquilo que ele não sabia que precisava, a busca pela experiência traz uma relação mais profunda com o consumidor, que quer descompressão no momento da compra, que deseja vivenciar o espaço, a comunidade onde a loja, seja online ou offline, está inserida.

É claro que atualmente não há como não adotar estratégia de vivência e experiência sem que a tecnologia esteja inserida, mas é preciso combinar tecnologia e experiência de marca de maneira eficaz, criando relações duradouras e significativas com seus consumidores, destacando-se em um mercado competitivo.

Há diversas estratégias para que as marcas consigam equilibrar as tendências e contratendências. Abaixo, destaco algumas que são fundamentais e ajudam a reforçar o vínculo com as marcas:

Experiência personalizada: Oferecer uma experiência de compra mais personalizada e íntima. Isso pode incluir atendimento personalizado, recomendações de produtos baseadas em preferências anteriores e uma atmosfera única na loja, seja no ambiente físico ou virtual.

Eventos e ativações: Organizar eventos exclusivos, como lançamentos de produtos, experiências imersivas de marca ou participações em eventos comunitários, permite que as marcas envolvam os consumidores pessoalmente, oferecendo-lhes memórias e experiências que vão além da compra.

Colaborações e parcerias: Trabalhar com artistas, designers ou outras marcas para criar produtos ou experiências exclusivas ajuda a atrair novos públicos, ao mesmo tempo em que reforça a imagem da marca.

Integração de canais e lojas conceito: Utilizar o espaço físico como ponto de vivência e atração das comunidades de influência da marca é fundamentais. A integração de canais é fundamental para melhorar a experiência.

Um exemplo muito interessante é a Track & Field, com a ampliação de lojas-conceito que vão além do vestuário e são focadas na oferta de produtos e serviços associados ao bem-estar e à vida saudável, desde a integração com o canal foodservice, com cafeteria e empório com produtos voltados ao bem-estar passando por espaços onde os consumidores podem realizar aulas e profissionais de terapia ayurvédica, astrólogos e nutricionistas também podem usar as lojas para consultas personalizadas.

Lojas pop-up, com visual e conceito diferentes, podem ser uma boa alternativa para as marcas nativas digitais se diferenciarem, trazendo experiências únicas para seus consumidores.

Foco em nichos e produtos exclusivos: Ofertar produtos únicos, artesanais ou de nicho atrai clientes que buscam itens diferenciados ou personalizados. Isso também vale para serviços, com ofertas exclusivas e diferenciadas.

Fortalecimento da comunidade local: Criar uma forte sensação de comunidade e pertencimento, destacando produtos de produtores locais e incentivando os consumidores a “comprar localmente”. Isso não apenas ajuda a economia local, mas também cria uma conexão emocional com os clientes. Interações com a comunidade geram experiências únicas com os consumidores.

Um exemplo deste tipo de integração com as comunidades são as diversas ações feitas pelo varejo pet e vão além dos produtos. São feiras de adoção, espaços para os cães brincarem com seus tutores, feiras de vacinação, entre outras iniciativas.

Programas de fidelidade personalizados: Criar programas de fidelidade que ofereçam recompensas únicas e personalizadas aumentam o engajamento dos clientes e, consequentemente, as vendas. Há diversas recompensas que podem melhorar a experiência e gerar vivências entre os consumidores, como acesso antecipado a novos produtos ou serviços, experiências exclusivas para membros, entre outras iniciativas.

As marcas do setor automotivo fazem muito bem este trabalho com seus membros, como a Mitsubishi Experience, que promove encontros entre os consumidores da marca para viagens a destinos diferentes e ligados ao estilo de vida dos consumidores e aos valores da marca.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/05/04/2024/artigos/a-experiencia-como-contraponto-a-tecnologia-no-varejo/”

 

Como utilizar a Inteligência Artificial no atendimento ao cliente

Inteligência Artificial, a partir de chatbots e até do ChatGPT, é aliada das empresas na criação de experiências eficientes e personalizadas.

 Inteligência Artificial mostra cada vez mais possibilidades de uso. Como o grupo de pesquisadores que utilizaram a tecnologia para formular um antibiótico capaz de matar uma espécie mortal de superbactéria, a Acinetobacter baumannii – que gera ferimentos em pacientes e até pneumonia. Já a consultoria Gartner prevê que, até 2030, um grande sucesso do cinema terá mais de 90% de suas imagens geradas por IA. E, claro, a ferramenta pode ajudar a automatizar e aprimorar o atendimento e o relacionamento com consumidores.

Essa vastidão de aplicações pode ser fascinante e assustadora ao mesmo tempo – em especial, para os negócios que ainda não começaram suas jornadas com Inteligência Artificial.

O primeiro passo para a aplicação de IA no atendimento ao consumidor é entender como o negócio se comunica com o cliente, seja por canal de atendimento próprio, ou então utilizando o WhatsApp e as redes sociais para ajudar seus consumidores com dúvidas e demandas.

Conheça seu atendente: chatbot

Os chatbots e voice bots são ferramentas de IA responsáveis por responder consumidores de forma automatizada por meio de mensagens ou por ligação telefônica. Ou seja, sem a interação com um funcionário da empresa. Os chatbots são programados de duas formas: como uma árvore de decisão ou com Inteligência Artificial – capaz de cruzar informações de vendas com as dúvidas dos clientes.

É possível utilizar a tecnologia tanto em canais de atendimento próprio, como em sites ou aplicativos, quanto no WhatsApp e mesmo no Instagram. Há também os chamados assistentes virtuais, chatbots disponíveis para clientes fazerem pedidos ou resolverem problemas ao navegarem em sites e aplicativos. A ideia é que, em vez de interagir com outra pessoa por mensagem ou telefone, o cliente irá resolver suas dúvidas e demandas de forma mais rápida por meio de uma conversa com um robô. As empresas podem criar seus próprios chatbots ou então contratar serviços já criados e bastante utilizados no mercado. Outra vantagem é que esta forma de atendimento pode ficar disponível 24 horas por dia.

Por exemplo: ao navegar pelo aplicativo do banco, um cliente poderá pedir a ajuda do assistente virtual para consultar sua fatura do cartão de crédito, a data de vencimento e as formas de pagamento. O chatbot imediatamente fornecerá as informações, economizando tempo e evitando possíveis equívocos durante a consulta à fatura.

Os chatbots são grandes aliados do atendimento ao cliente. Segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots, entre 2021 e 2022, o total de bots desenvolvidos aumentou de 216 mil para 317 mil, representando um aumento de 47%. Já os bots em atividade cresceram 23% no mesmo período, de 47 mil para 58 mil.

ChatGPT

ChatGPT, ferramenta de Inteligência Artificial Generativa criado pela empresa OpenAI em 2022, vem conquistando usuários de forma crescente. A tecnologia conversacional, baseada em modelo de linguagem generativo, tem a capacidade de compreender e gerar texto de maneira natural, simulando uma conversa com um ser humano e, por isso, pode ser um grande aliado na criação de conexões mais eficientes com os consumidores.

A ferramenta pode ser integrada a um sistema de atendimento ao cliente, às redes sociais, ou a aplicativos e sites como um chatbot. Ela gera respostas confiáveis, 24 horas por dia, todos os dias da semana. Também é possível programar o ChatGPT para compreender as emoções que os consumidores estão sentindo no momento do contato e, assim, atendê-lo de forma mais empática de forma compatível com seus sentimentos, simulando uma experiência mais humana.

Além do atendimento ao cliente, o ChatGPT também pode fazer recomendações de produtos e serviços aos consumidores, baseado em seus históricos de compras. Além disso, tem a capacidade de coletar feedback dos clientes, com o objetivo melhorar sua experiência com a marca.

Outra utilidade da tecnologia é a possibilidade gerar ideias e sugestões para as comunicações e publicidade de produtos e serviços. O time de marketing, por exemplo, pode utilizar o ChatGPT para criar posts para as redes sociais da marca e fazer um brainstorming de ideias para uma nova campanha. Até 2025, 30% das mensagens de marketing de grandes organizações serão geradas de forma automatizada, segundo dados da Gartner. Em 2022, a previsão foi inferior a 2%.

As possibilidades são inúmeras, basta usar a curiosidade para experimentar.

Experiência personalizada

Tecnologias baseadas em IA, como os chatbots e o próprio ChatGPT, são também ferramentas para personalizar a experiência do consumidor. Por exemplo, o Royal Bank of Canada implementou o NOMI, um assistente virtual baseado em IA para apoiar a gestão das finanças de seus clientes. A ferramenta envia dicas de economia e orçamentos personalizados baseados no comportamento de gastos de cada cliente. Um ano depois da implementação, os clientes do NOMI realizaram 50% mais interações digitais em comparação com a base total de clientes do banco, e 93% mais tempo gasto em suas contas bancárias.

O uso da tecnologia não precisa resolver grandes desafios logo de cara. O caminho mais seguro e confortável para empresas e seus colaboradores é introduzir a ferramenta aos poucos, acompanhando sua evolução e melhorias necessárias. O ideal é combinar o atendimento automatizado com o humano. Assim, a empresa cria uma experiência personalizada e eficiente para os consumidores.

Como o próprio ChatGPT anuncia, as ferramentas de IA podem cometer erros. É importante acompanhar o trabalho dos chatbots e demais tecnologias e garantir que o serviço ao cliente está sendo realizado da melhor forma possível. A regra é clara: sem envios de conteúdos equivocados ou inadequados. Com o tempo, a IA estará mais capacitada para atender os clientes de forma mais autônoma, sem a necessidade de vigilância.

‘ https://www.consumidormoderno.com.br/2023/08/03/como-utilizar-inteligencia-artificial-atendimento-ao-cliente/?utm_campaign=cm_news_030823&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Experiência do cliente se torna essencial para empresas que querem aumentar o sucesso dos seus canais digitais

A maioria das empresas já percebeu que oferecer um excelente serviço ou produto não basta para agradar à clientela. Atualmente, aqueles que consomem estão cada vez mais exigentes e as companhias precisam contar com a ajuda da tecnologia para garantir a melhor jornada e experiência do cliente.

Kishnan Nedungadi da Lumis, empresa pioneira no desenvolvimento e gestão de portais corporativos, acredita que o Customer Experience (CX) vem se tornando o braço direito dos gestores que querem assegurar a felicidade de sua audiência em todas as etapas da negociação e até após ela, no chamado pós-venda.

Que a experiência do cliente é uma tendência, a maioria das empresas sabe e para ajudar ainda mais a constatar isso, de acordo com uma pesquisa, divulgada pela Zendesk, em parceria com o Enterprise Strategy Group (ESG), as empresas latino-americanas que continuaram investindo em CX ao longo do último ano têm três vezes mais chance de aumentar sua base de clientes ano a ano e são 6,5 vezes mais propensas a maximizar a resiliência durante a pandemia.

“Apesar de saberem que a experiência do cliente é tendência, muitas empresas ainda encontram dificuldades na personalização do CX. É importante que a companhia crie um perfil para cada tipo de cliente, pois assim será possível agradar a todos, tratando cada um de forma personalizada, e assim aumentar o potencial de venda”, comenta o CEO da Lumis.

Kishnan explica que o cliente está amadurecendo e evoluindo novas formas de consumir, principalmente por causa da tecnologia, sendo dever da empresa acompanhar essas transformações.

“Os meios tecnológicos trouxeram rapidez e praticidade e, dessa forma, os clientes estão se preocupando mais com a qualidade e o tempo que levam para adquirir um produto ou serviço. Somado aos fatores tecnológicos, os fatores econômicos e sociais estão moldando as tendências para o futuro da experiência do cliente, que tende a ser cada vez mais personalizada e inovadora”, afirma o executivo.

Experiências Personalizadas 

Uma maneira de aumentar o potencial de venda e, também, um fenômeno de CX é a experiência personalizada, ou seja, uma experiência planejada, produzida e gerenciada para atender os requisitos individuais do cliente.

O CEO  da Lumis explica, em outras palavras, que é ir além do relacionamento tradicional, pois se trata mais do que contratar vendedores simpáticos. É necessário trabalhar para superar as expectativas das pessoas, o que ajuda a estabelecer confiança e levar à repetição de negócios e lealdade.

Com a experiência personalizada, as pessoas se sentem mais conectadas e envolvidas com a empresa. Dessa forma, espontaneamente espalham coisas boas a respeito da marca e influenciam outros a visitarem ou aproveitarem as ofertas, pois o boca a boca positivo atrai potenciais compradores.

Além disso, um cliente feliz tem mais chances de comprar que um novo cliente em potencial. Portanto, projetar a experiência capaz de criar um ciclo de vida de feedback e ofertas de produtos são excelentes ações que aumentam a fidelidade e as taxas de conversão.

Ao criar uma experiência incrível para o público, a empresa também capacita os agentes de atendimento com as informações necessárias para proporcionar o serviço mais eficiente possível. “Com acesso ao histórico, preferências e registros de interações passadas, eles resolvem pendências com mais agilidade. Eles também evitam que o cliente se sinta frustrado ao repetir as mesmas coisas que já informou em outros contatos. Chamadas curtas significam tickets fechados e clientes satisfeitos”, comenta Nedungadi.

Pensando em ajudar as empresas a criarem experiências únicas para seus consumidores, a Lumis criou o Lumis CX Manager, um produto que otimiza as jornadas dos clientes com experiências personalizadas.

O Lumis CX Manager segmenta usuários baseados nos comportamentos nas jornadas mapeadas. Além disso, ele permite que as companhias utilizem painéis de relatórios, que são facilmente customizados, para descobrir pontos de fricção e áreas de abandono.

Outro destaque é que ele permite a coleta de dados de comportamento sem depender de outras áreas da empresa e, também, envia insights regularmente para a melhora de resultados.

Além disso, também é possível publicar experiências personalizadas em tempo real para diferentes segmentos de usuários e utilizar testes A/B para validar hipóteses de melhorias e aumentar a performance dos canais digitais.

“Com nosso produto, conseguimos oferecer aos clientes a geração de leads, a otimização da jornada de autosserviço, além do aumento de vendas, pois ele identifica os pontos de fricção na jornada de compra e oferece experiências na hora certa para melhorar a venda. Criamos ele pensando na experiência única do usuário, pois acreditamos que a experiência do consumidor deve estar em primeiro lugar para a empresa, além de ser uma das tendências para o mercado de customer experience de 2022”, finaliza o CEO.

Sobre a Lumis

A Lumis é uma empresa especializada no desenvolvimento de soluções para a gestão da experiência digital dos clientes. A companhia é uma grande entusiasta da tecnologia e inovação, acompanha de perto as mudanças no mercado e evolui seus produtos e serviços para garantir melhores resultados. Também é uma empresa dedicada ao Customer Experience, que busca garantir ao usuário uma experiência inovadora e surpreendente.

Fonte : https://tiinside.com.br/21/03/2022/experiencia-do-cliente-se-torna-essencial-para-empresas-que-querem-aumentar-o-sucesso-dos-seus-canais-digitais/

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Consumidores querem embalagens otimizadas e mais seguras no e-commerce, aponta pesquisa

Um estudo desenvolvido pela líder em fabricação de embalagens, Sealed Air, revelou a percepção dos consumidores sobre as embalagens utilizadas pelo e-commerce de marcas que vendem direto para o consumidor, sistema conhecido como D2C (direct to consumer). Embalagens de tamanho adequado para o produto, redução de excesso de material, segurança, identificação e comunicação com a marca foram os pontos de destaque levantados pelo público que faz compras diretamente em canais das marcas fabricantes.

Consumidores acreditam que 75% a 90% do espaço da embalagem devem ser preenchidos com o produto pedido. Eles esperam que produtos que não são frágeis, como roupas, sejam entregues em embalagens flexíveis como envelopes de proteção, e não em sistemas rígidos como caixas de papelão. O estudo apontou que 80% dos consumidores ficam satisfeitos em receber seu pedido em envelopes de proteção, os famosos mailers.

Segundo o levantamento realizado nos Estados Unidos, o uso de caixas quando não é necessário e a presença de materiais para preenchimento de espaço em excesso comprometem a experiência de compra. “Quando não se otimiza material, seja plástico ou papel, é gerado um desconforto para os consumidores que têm que fazer o descarte do pacote,  muitas vezes, grande. E isso causa frustração como parte da experiência do cliente, principalmente quando ele realiza compras online com frequência,” comenta Flávia Moreira, Gerente de Marketing da Sealed Air para os mercados de indústria e fulfillment na América Latina.

A executiva destaca que é possível aprimorar o sistema de proteção nos centros de fulfillment, por meio de tecnologias de automação que configuram pacotes de acordo com o tamanho da mercadoria. “Automação é fundamental para otimizar a operação e reduzir material. Essa redução permite otimização de frete e reduz o uso de material desnecessário, facilitando  o descarte para o consumidor, tornando a operação mais sustentável”, explica Moreira.

O estudo também trouxe dados que reforçam a importância da aparência da embalagem e sua influência positiva para o relacionamento das marcas com seus consumidores. “A embalagem de proteção substituiu a experiência de compra tradicional e é a primeira impressão da marca de um produto quando chega à porta do consumidor”, afirma Moreira. Esse é um ponto que se destaca dentre o público jovem.

Os dados mostram que 49% dos compradores online com idade entre 18 e 29 anos afirmaram que ficam mais animados ao receber suas compras em embalagens com a marca do produto ou pacotes que se assemelham a um presente. Por outro lado, dentre o público de 30 a 44 anos, este índice cai para 37%; seguido de 29% para compradores de 30 a 44 anos; 29% no caso do público de 45 a 60 anos e 15% dentre os compradores com mais de 60 anos.

Envelopes personalizados ajudam a construir o reconhecimento da marca e a criar uma experiência positiva de unboxing para o consumidor. Ao mesmo tempo, os consumidores demonstraram preocupação com o roubo de mercadorias. Os participantes do estudo da Sealed Air admitiram que quanto mais premium um produto, mais eles preferem uma embalagem simplificada por fora e uma embalagem mais elaborada por dentro. “Este é um ponto de atenção para as marcas que precisam desenvolver um bom planejamento de proteção, aliando comunicação de marca e segurança. Um exemplo disso seria a customização do interior da embalagem”, comenta Moreira.

A pesquisa apontou ainda, que 20% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por embalagens personalizadas para serem enviadas como presente.

Embalagens na jornada do consumidor

“Na jornada do e-commerce, a embalagem possibilita grandes oportunidades de diferenciação para a comunicação da marca, como o uso de tecnologias de conectividade”, afirma a especialista da Sealed Air. Muitas marcas usam QR code como forma de fornecer informações e ofertas aos consumidores. O estudo apontou que dois terços dos compradores de e-commerce acessam QR codes para ofertas especiais e cupons e, daqueles que usam a tecnologia 70% os utilizam pelo menos uma vez por mês.

Ao serem questionados sobre o melhor local para acessar as ofertas fisicamente, consumidores revelaram que o exterior da embalagem é melhor para ofertas não personalizadas, como cupons ou ofertas especiais. Por questão de segurança, apontaram que o interior da embalagem é melhor para produtos de cortesia, informações adicionais do produto e informações de devolução ou garantia.

Além da possibilidade de ofertas e experiências personalizadas, as operações de e-commerce já contam com uma solução que digitaliza a nota fiscal, fator que colabora com confidencialidade da compra e com a redução de material.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/consumidores-embalagens-otimizadas-e-commerce/

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Provadores de alta tecnologia Amazon: quais impactos isso traz ao seu negócio?

Depois de derrubar o varejo físico, a Amazon está abrindo uma loja de roupas no mundo físico.

A primeira loja Amazon Style, localizada no subúrbio de Los Angeles de Glendale, Califórnia, abrirá suas portas ainda este ano, anunciou a empresa.

Na ocasião, a loja apresentará roupas femininas e masculinas, sapatos e acessórios de uma mistura de marcas conhecidas e emergentes, com preços atendendo a uma ampla gama de compradores.

A Amazon apresentou seu plano para misturar navegação no mundo real com assistência virtual. Seu objetivo é oferecer uma experiência personalizada na loja usando ferramentas de tecnologia, como inteligência artificial.

Usando o aplicativo Amazon Shopping, os clientes poderão digitalizar códigos QR nos itens físicos em que estão interessados ​​para obter mais detalhes sobre tamanhos ou outras cores disponíveis. Se gostarem do que veem, podem “enviar” o item para um camarim com tela sensível ao toque, onde podem percorrer o catálogo online e solicitar que os artigos sejam entregues.

Primeiramente, o que podemos aprender com essa notícia é que a única certeza no ambiente de negócios é a mudança.

A Amazon diz que espera corrigir alguns dos pontos problemáticos encontrados em lojas de varejo tradicionais, como o provador, enquanto corta parte da desordem que pode fazer com que os pisos de vendas pareçam assustadores e desorganizados.

O ponto-chave é a experiência do cliente. Por isso, é importante conhecer sua persona, e atendê-la onde ela quiser, e do modo que ela preferir.

Por que a experiência do cliente é importante?

Na atualidade, o cliente é o rei, sendo o maior divisor de águas para qualquer negócio. A experiência do cliente tornou-se a maior prioridade para qualquer negócio ser bem sucedido. Se o cliente gostar da sua marca, ele continuará com ela, e espalhará um boca a boca positivo. Isso resultará na popularidade da marca.

No topo da lista de metas de todas as empresas está exceder as expectativas de seus clientes para mantê-los como fiéis no longo prazo. Essa é a maneira mais segura de aumentar a receita do seu negócio.

Como você já sabe, um cliente satisfeito está realmente na linha de frente quando se trata de anunciar sua empresa.

É por isso que você deve investir pesadamente na melhoria da experiência do cliente, principalmente com o cliente moderno que é muito informado e que quer nada menos que uma experiência de compra rápida, conveniente e “legal”.

Pense na última vez que você teve uma ótima experiência como cliente – lembre-se de como essa experiência fez você se sentir.

Agora pense na última vez que você teve uma experiência ruim como cliente.

Então, como você quer ser lembrado pelo seu cliente?

Uma ótima experiência do cliente pode levar sua empresa para o próximo nível

A excelente experiência do cliente está no centro de todos os negócios de sucesso. Quando os clientes se sentem valorizados e desfrutam da experiência geral de fazer negócios com sua marca, eles geralmente voltam para mais.

Mas, caso entendam errado, eles não apenas migrarão para seus concorrentes, como provavelmente não lhe darão uma segunda chance.

Neste momento, estamos à beira de um renascimento da experiência. O CX (Customer Experience) não está desaparecendo, mas sua proposta de valor está sendo aprimorada.

Um mandato de toda organização deve ser fornecer experiências excepcionais para seus clientes. Esse renascimento está estimulando as empresas a ir além da filosofia CX e reimaginar todo o seu negócio através das lentes da experiência.

A experiência do cliente é como os clientes percebem suas interações com sua empresa. Uma estratégia bem-sucedida deve ser útil, utilizável e agradável do ponto de vista do cliente.

Os clientes definem uma experiência negativa de várias maneiras, incluindo:

  • Péssimo atendimento ao cliente;
  • Processo de compra difícil;
  • Falta de informação sobre produtos ou serviços;
  • Produtos superfaturados;
  • Produtos de má qualidade;
  • Sentir-se desvalorizado como cliente.

Inspire-se na Amazon e transforme o modelo de gestão do seu negócio centrado no cliente.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/provadores-de-alta-tecnologia-amazon-quais-os-impactos-no-seu-negocio/

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