Amazon lança Programa de Filiais para vendedores parceiros e expande seleção de produtos elegíveis ao Amazon Prime

A Amazon Brasil anuncia o lançamento do Programa de Filiais para vendedores parceiros, o que aumentará ainda mais a seleção de produtos para clientes membros do Amazon Prime em todo o Brasil, adicionando milhares de itens ao catálogo.

O programa permitirá a abertura de filiais no estado de São Paulo para vendedores parceiros de qualquer lugar do País que operam em qualquer regime tributário, tornando-os elegíveis ao programa FBA – Logística da Amazon e permitindo o envio de seus produtos para mais de 200 cidades em até um dia útil e mais de 1000 cidades em até dois dias úteis.

Lançado em 2020, o FBA era aberto a negócios com operações nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. A partir de agora, ao criar uma filial no estado de São Paulo, vendedores parceiros de qualquer estado do Brasil poderão armazenar seus produtos no Centro de Distribuição da Amazon em Cajamar-SP, tornando-os elegíveis também ao frete grátis e rápido via Amazon Prime.

“Entramos para o Programa de Filiais e abrimos nossa nova loja na Amazon, o que impulsionou ainda mais nosso crescimento. Agora, com uma operação extremamente simplificada, conseguimos entregar produtos de alta qualidade, enquanto a Amazon cuida de toda a logística de maneira excelente. Assim, conseguimos encantar nossos consumidores”, conta o diretor Comercial da Oster no Brasil.

Para viabilizar a criação das filiais, a Amazon apresenta dois modelos possíveis para que o vendedor parceiro escolha o que melhor se adapta às suas necessidades. No primeiro, a Amazon apresenta aos vendedores interessados uma rede de provedores de logística que os ajudará durante o processo de abertura de uma filial no estado de São Paulo.

No segundo, o vendedor parceiro abre uma filial no Centro de Distribuição da Amazon em Cajamar, SP. Assim, ele poderá criar uma nova conta de vendedor na Amazon, configurar o sistema faturador de notas fiscais, listar os produtos disponíveis com o auxílio de ferramentas para sugestão dos itens e dar início aos envios para o centro de distribuição.

“A expansão do FBA por meio do Programa de Filiais reafirma nossa dedicação aos nossos clientes e vendedores parceiros. Com a possibilidade de mais negócios aderirem ao programa, os clientes brasileiros terão acesso à uma maior seleção de produtos com frete grátis e entregas rápidas”, comenta Julia Salles, líder do programa FBA – Logística da Amazon no Brasil. “Para os vendedores parceiros, essa expansão é uma oportunidade de crescimento dos negócios, aumentando sua capilaridade para qualquer região do Brasil e tendo seus produtos elegíveis ao Amazon Prime. Com todo o suporte logístico a cargo da Amazon, eles podem se concentrar nas áreas chave de seus negócios”, complementa Julia.

‘ https://valoragregado.com/amazon-lanca-programa-de-filiais-para-vendedores-parceiros-e-expande-selecao-de-produtos-elegiveis-ao-amazon-prime/

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Via lança programa de certificação para reconhecer parceiros do marketplace

Via Certifica funciona por meio de um processo de análise de desempenho e funcionalidades

Via lança programa de certificação para reconhecer parceiros do marketplace
A Via, dona das varejistas Casas Bahia, Ponto e Extra.com.br, criou programa de certificação para avaliar os hubs de integração conectados ao marketplace da companhia. O objetivo é garantir que eles forneçam soluções confiáveis e de alta qualidade para os lojistas parceiros.

Batizado de Via Certifica, o programa funciona por meio de um processo de análise de desempenho e funcionalidades. O programa concede um selo de classificação de 1 a 5, sendo que as notas mais altas indicam que o hub possui as melhores e mais qualificadas soluções e recursos disponíveis, conforme as necessidades da plataforma de marketplace da Via.

Entre os critérios analisados para avaliação dos hubs de integração, estão a rapidez com que ele atualiza suas funcionalidades com a Via, se disponibiliza todos os recursos e atualizações oferecidos pela plataforma do marketplace, se a integração é estável e preparada para trabalhar com alto volume de vendas e as avaliações dos lojistas.

De acordo com a Via, os hubs de integração certificados contam com suporte especializado para garantir uma boa experiência de integração e vendas para o lojista. Assim, afirma a empresa, ao optar por um hub certificado o parceiro tem a garantia de contar com o melhor atendimento e estabilidade na operação.

Mesmo os hubs com notas mais baixas possuem os requisitos básicos para funcionamento, uma vez que todos passam por um processo de homologação. A principal diferença é que lojistas que utilizam um hub certificado com selo 5 desfrutam da melhor experiência na gestão de produtos, pedidos e frete no Via Marketplace.

“Estamos trabalhando para que 2023 seja o ano da performance operacional do marketplace. E sabemos que só é possível atingir este objetivo se trabalharmos de forma colaborativa com os nossos parceiros – hubs de integração e lojistas – e, principalmente, se tivermos uma gestão embasada em dados, troca de informação e confiança”, afirma Fernanda Winck, diretora de operações do marketplace da Via.

A executiva diz que o trabalho feito no Via Certifica é resultado de um processo de escuta ativa realizado com parceiros. “Nos últimos dois anos, colhemos feedbacks, investimos em tecnologia e, agora, estamos fazendo refinamentos para termos um fluxo de pós-venda cada vez mais eficiente. Nosso grande objetivo é minimizar pontos de fricção em toda a jornada da venda, o que contribui com a redução de custos e traz eficiência operacional ao nosso marketplace”, afirma.

De acordo com a executiva, além do Via Certifica, a empresa também lançou recentemente uma nova política de frete grátis para aumentar a recorrência das vendas do marketplace, melhorar ainda mais a experiência dos clientes e lojistas, além de expandir a participação do Envvias, que é a plataforma logística da Via.

Pontuação e benefícios
A nova política é válida para os lojistas que utilizam as modalidades Coleta, Correio e Fulfillment do Envvias, em compras a partir de R$ 69,90 para as regiões Sul e Sudeste. Além disso, quanto melhor é a pontuação dos lojistas nos indicadores de qualidade do Via Performance, que é a ferramenta que mostra a satisfação do cliente com a compra, maior é o desconto que o lojista terá no valor do frete.

“Se o lojista tiver uma boa performance relacionada às vendas no marketplace, a Via coparticipa com uma parte do frete. Esta é uma forma de garantirmos a qualidade e a ótima experiência ao nosso cliente ao mesmo tempo em que apoiamos o nosso lojista para que ele seja mais competitivo e tenha mais vendas no marketplace”, finaliza Fernanda Winck, diretora de Operações do marketplace da Via.

A companhia conta também com iniciativas omnicanais voltadas ao marketplace, como o Vendedor Online, no qual mais de 22 mil vendedores das lojas físicas, da Casas Bahia, vendem os produtos dos lojistas do marketplace pelo WhatsApp, fazendo uma venda consultiva, ou seja, tirando todas as dúvidas dos clientes no momento da compra, além de contribuir com a receita do marketplace.

Primeiro trimestre
A Via divulgou os resultados do primeiro trimestre de 2023 e o marketplace apresenta números positivos. O GMV total da companhia atingiu R$ 11 bilhões, representando alta de 2,6% em relação ao mesmo período de 2022.

No 3P o crescimento do GMV foi maior e chegou a 25,6% no primeiro trimestre, em comparação ao mesmo período de 2022. O GMV do 3P no primeiro trimestre alcançou R$ 1,5 bilhão (o que representou uma alta de26% versus o mesmo período do ano passado), reflexo da execução da estratégia de estímulo da cauda longa e recorrência.

Outros dados importantes da área mostram que a quantidade de entregas cresceu 190% em relação ao mesmo período de 2022, em o Envvias, os clientes cresceram 40% e o número de pedidos aumentou 29% (versus o primeiro trimestre de 2022).

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/15/05/2023/ecommerce/via-lanca-programa-de-certificacao-para-reconhecer-parceiros-do-marketplace/

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Qual o futuro dos marketplaces no Brasil?

Com o passar dos anos e o avanço da tecnologia, os marketplaces se tornaram um dos principais canais de comércio no Brasil, permitindo que empresas de diferentes tamanhos e setores possam oferecer seus produtos e serviços online para um público muito maior. Mas qual será o futuro dos marketplaces no país?

De acordo com o “Cenário da Adoção do Marketplace Online” – pesquisa realizada pela Mirakl, em 2021 – 86% da população brasileira reconhece as compras online como a forma mais favorável para consumir produtos. No ano seguinte, a pesquisa feita pela Retail X, mostrou que o varejo digital brasileiro registrou o maior crescimento durante o ano, registrando um total de US$ 8,1 bilhões (R$ 39,2 bilhões), e a estimativa é que, em 2023, tenha um crescimento estimado em R$ 185,7 bilhões segundo levantamento recente da ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).

Os marketplaces no Brasil têm um futuro promissor, pois têm sido uma opção cada vez mais popular para compras online. Essa popularidade é impulsionada pelo fato de que os marketplaces oferecem uma ampla variedade de produtos de diferentes fornecedores, permitindo aos consumidores encontrar o que precisam em um só lugar, com entrega do pedido até no mesmo dia.

Pensando nisso, listo abaixo 3 tendências para os marketplaces nos próximos anos:

Mudança no comportamento dos consumidores

Após a mudança repentina por conta da crise sanitária da Covid-19 e o avanço da tecnologia, muitos consumidores adotaram a prática de comprar seus produtos através da internet e se tornaram mais exigentes em relação a alguns processos, como a entrega, que deve ser sempre rápida e a troca ou devolução de um produto sem maiores transtornos. Por mais que as compras sejam realizadas à distância, os clientes continuam com altas expectativas para receber seus produtos em ótimo estado e com um atendimento eficiente.

Com o passar dos anos, muitas coisas mudaram, mas, o desejo de ser bem atendido e ter sucesso em uma negociação, continua o mesmo. Com a diferença na rotina do consumidor, é necessário que os marketplaces tenham um planejamento para atingir todas as expectativas e necessidades dos clientes, gerando valor aos mesmos.

Hoje, os marketplaces contribuem com a confiança do cliente no momento da compra online. Ter uma grande empresa por trás da venda faz com que eles percam o “medo” de estar se envolvendo em uma fraude ou golpe, além disso, traz a garantia de que caso aconteça qualquer problema, terão o suporte necessário para que seja resolvido.

Concorrência no mercado brasileiro

O mercado brasileiro é altamente competitivo, e isso acontece pois diversas empresas disputam a preferência dos consumidores a todo tempo, fazendo com que o setor se expanda e tenha mais opções de mercadorias e serviços. Mas o que observamos com muita clareza, é que os comércios digitais brasileiros são obrigados a pensarem fora da caixa para conseguirem se equiparar aos players internacionais, como a Amazon que está presente no mercado há alguns anos e a SHEIN e a Shopee, que se consolidaram aqui mais recentemente. O motivo de eles ‘roubarem’ os holofotes do mercado nacional, se deve as opções de entrega e aos produtos com custo benefício que enchem os olhos do consumidor, e que não são encontrados com essas opções facilmente aqui.

Essa competição que acontece entre os marketplaces é normal, é uma forma de estratégia que muitos estabelecimentos utilizam para se sobressaírem. Se realizarmos uma pesquisa, é possível ver que existe uma variedade de valores em cima do mesmo produto, fazendo com que os consumidores tenham uma preferência pelas lojas que estão mais em conta. Um diferencial que as empresas adotam para gerar uma experiência melhor para os consumidores, é a utilização de cupons de descontos e frete com um valor mais acessível.

Consolidação dos big players

A consolidação dos “big players” está cada vez mais presente no comércio online. Esse processo ocorre quando uma grande empresa se funde ou adquire empresas menores, para ganhar mais escala e aumentar sua participação no mercado, diminuindo a concorrência.

Enquanto nos EUA existem três a quatro marketplaces consolidados, como Amazon, eBay, Walmart e Aliexpress, no Brasil este número é de duas casas decimais. A tendência é que as pequenas sejam absorvidas ou dizimadas pelas grandes, e isso não é necessariamente ruim, pois mantém o mercado mais focado.

Fonte : https://portalmakingof.com.br/qual-o-futuro-dos-marketplaces-no-brasil-por-rodrigo-garcia-petina/

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Tíquete médio deve encolher no e-commerce

Mesmo com previsão de leve crescimento nas vendas em 2023, empresas precisarão ter maior controle sobre os custos da operação.

Apesar da incerteza sobre os rumos da economia brasileira em 2023, a perspectiva é positiva para o comércio eletrônico. Pelas projeções da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o faturamento de 2023 deverá avançar 5% em relação a 2022, totalizando R$ 185,7 bilhões.

“A previsão coincide com a consolidação do e-commerce, à medida que as pessoas voltaram a comprar nas lojas físicas. Mas o ritmo de crescimento será mais lento, se comparado ao boom de 2020”, analisa Rodrigo Bandeira Santos, vice-presidente da ABComm, que representa empresas de varejo e prestadores de serviços nas áreas de tecnologia da informação, mídia e meios de pagamento.

Já o número de pedidos poderá atingir a marca de 395 milhões em 2023, gerados por 88 milhões de compradores, destaca Santos. No ano passado, segundo a associação, foram 301,1 milhões de pedidos, puxados por 77 milhões de compradores, com tíquete médio mantido em R$ 420.

Nessa mesma direção, a Neotrust, empresa que monitora vendas reais do varejo digital, aponta um crescimento tímido em 2023 sobre 2022, diz Luis Cambraia, head of sales da companhia, sem mencionar a variação estimada. Os dados da empresa apontam movimentação de 379,2 milhões de pedidos em 2022, variação de 0,4% em relação ao ano anterior. No mesmo p período, o faturamento caiu 4,2%, para R$ 168,7 bilhões.

Os dados de mercado podem variar de acordo com a base pesquisada. A 47ª edição do relatório Webshoppers, elaborado anualmente pela NielsenIQ eBit, destaca, por exemplo, que a quantidade de pedidos cresceu 7,9% em 2022, na comparação com o ano anterior. Mas houve baixa geral de 7,5% no tíquete médio, nas 12 categorias analisadas.

A tendência de mais vendas on-line de produtos de menor valor, assim considerados aqueles que custam abaixo de R$ 300, deverá permanecer em 2023. Dessa maneira, controle sobre custo de frete e prazo de entrega assumem caráter ainda mais nevrálgico para as operações das empresas em cenário de juros altos, escalada inflacionária, pressão por rentabilidade e disciplina de caixa, além do risco de uma crise de crédito por conta do caso da Americanas.

“A logística vem ganhando espaço como um dos diferenciais competitivos”, afirma Santos, da ABComm. Frete no Brasil é caro e precisa ser encarado como investimento no cliente, argumenta. Segundo Cambraia, da Neotrust , no ano passado muitos lojistas passaram a zerar o frete para não perder clientes. “Ações como essa devem ser tendência para o e-commerce em 2023, especialmente em datas sazonais”, prevê.

Outras inciativas incluem condicionar o frete grátis a um valor mínimo de compra. “E cada vez mais a entrega de urgência, ou programada, fará parte da oferta das empresas para atrair consumidores. Nesse segundo caso, o consumidor já considera que o frete é por conta dele”, acrescenta Santos. De acordo com Cambraia, 59% das compras no e-commerce em 2022 ofereceram frete grátis, a maior porcentagem desde 2019.

A pesquisa Webshoppers da NielsenIQ eBit informa que, em 2022, 49% dos pedidos tiveram frete grátis, aumento de três pontos percentuais em relação a 2021. O estudo também indica que quanto mais distante está o consumidor dos centros de distribuição dos produtos, menos consegue frete grátis. De acordo com o relatório, 60% das compras entregues em cidades do Sudeste tiveram frete grátis. No Nordeste, esse percentual cai para 17%; no Sul, para 12%; no Centro-Oeste, para 6%; e no Norte, para 5%.

Não por acaso, os planos de grandes players do setor passam pela descentralização de seus pontos de distribuição, a fim de atender clientes diretos ou consumidores que compram de vendedores reunidos nos marketplaces que administram. Três deles – Via (dona de marcas como Casas Bahia, Ponto Frio e Extra), Magazine Luiza (que opera o Magalu, além de Kabum, Netshoes, Zattini, Shoestock e Época) e Amazon Brasil – mantêm expectativas positivas para 2023. “Vamos, sim, crescer o GMV, preservando a rentabilidade”, afirma Fernando Gasparini, diretor-executivo de logística da Via. GMV é a sigla para Gross Merchandise Volume, métrica que calcula as vendas por canais digitais. Em 2022, o GMV da companhia atingiu R$ 44,3 bilhões, queda de 0,5% sobre 2021. A receita líquida da Via anotou R$ 30,8 bilhões, repetindo o ano anterior, com prejuízo líquido de R$ 342 milhões, mostra o balanço financeiro.

Entre os projetos da área de logística, Gasparini cita a recente implantação do sistema de gestão automatizada (WMS) no Centro de Distribuição da empresa em Jundiaí (SP). “A expectativa é que a ferramenta atinja 90% da malha logística da Via e de seu ecossistema ainda em 2023, o que garantirá ainda mais a integração digital demandada especialmente pela área de e-commerce”, explica. O projeto é parte da estratégia da Via de buscar soluções que tornem as entregas mais rápidas e sustentáveis.

A Via conta com 30 CDs espalhados pelo Brasil e 1.133 lojas que funcionam como mini-hubs para entregas de última milha e recebimento de mercadorias em 450 cidades, tanto dos produtos próprios como dos 151 mil sellers do marketplace. No ano passado, a companhia comprou duas logtechs, a partir das quais lançou serviços de fulfillment e full commerce para sellers, como também no mar aberto (fora de sua carteira de clientes).

Segundo o balanço financeiro, a malha própria de logística sustentou 72% de todas as entregas de produtos vendidos diretamente pelas marcas da Via, que representaram 4,5 vezes o volume de 2019. Em função dessa estrutura, Gasparini observa que, atualmente, cerca de 15% das entregas da Via estão disponíveis para que aconteçam no mesmo dia.

O Magazine Luiza também conta com a abrangência da malha e omnicanalidade para impulsionar as vendas. “Na logística, os nossos sellers têm à sua disposição toda a estrutura do Magalu”, afirma Felipe Cohen, diretor de operações do marketplace da empresa, que fechou 2022 com 260 mil sellers.
Com e-commerce total, entre venda de produtos próprios e de terceiros, a companhia obteve GMV de R$ 43,3 bilhões (crescimento de 9% sobre 2021), sendo R$ 15,4 bilhões sustentados pelo marketplace (aumento de 18%). De acordo com o diretor, o foco é ampliar ainda mais as entregas dos sellers pelo Magalu Entregas, já responsável por 80% dos pedidos, dos quais 43% são entregues em até 48 horas, diz Cohen.

Para isso, a companhia conta com uma malha que abrange 1.430 pontos, sendo 1.339 lojas físicas em 21 Estados. Completam a malha 269 unidades de logística, entre 23 CDs, cinco deles funcionando como fulfillment, e 246 cross-docking (armazéns de passagem rápida).

Segundo Cohen, em 2022, o e-commerce representou 72% das vendas totais do Magazine Luiza. A receita líquida da empresa registrou R$ 37,2 bilhões no ano passado, aumento de 5,7% na comparação com 2021, conforme o balanço divulgado. Mas operou com prejuízo de R$499 milhões.

Como os outros dois players, a Amazon Brasil revela confiança de que seguirá a tendência de crescimento registrada em 2022. “Nós já começamos o ano com ótimos resultados durante o período de volta às aulas”, afirma Daniel Mazini, presidente da companhia no país, sem informar dados locais. “A Amazon fechou 2022 com uma receita mundial de US$ 514 bilhões, crescendo dos US$ 469,8 bilhões de 2021”, destaca.

Ele atribui o bom desempenho à combinação de uma vasta seleção de produtos, preços competitivos e frete ágil. “Nossa capacidade de entrega está cada dia mais rápida para todo o Brasil e a expansão de nossos programas de logística para vendedores parceiros nos ajuda nesse crescimento”, ressalta. Ele conta que a expansão inclui o FBA – Logística da Amazon, que realiza desde o armazenamento e empacotamento do produto até o envio e atendimento ao cliente, e acordos logísticos, como o firmado com a Azul Cargo para acelerar as entregas na região Norte do Brasil.

A operação da Amazon no Brasil envolve 11 centros de distribuição, dez abertos entre 2019 e 2022, mais 13 estações de entrega. Mazini destaca que a empresa realiza entregas em cerca de mil cidades brasileiras em até dois dias úteis. “E em mais de 200 cidades em até um dia útil”, complementa. O catálogo para o mercado brasileiro reúne 100 milhões de produtos disponíveis em 50 categorias. Desses, em torno de 10 milhões têm remessa gratuita e rápida para membros do serviço Prime.

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2023/03/30/tiquete-medio-deve-encolher-no-e-commerce.ghtml

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O crescimento do e-commerce no Norte e Nordeste: o olhar que todo empreendedor deve ter

Sul e Sudeste são regiões mais lembradas do que Norte e Nordeste quando o assunto são negócios e grandes polos de comércio. No entanto, é um verdadeiro equívoco não direcionar o olhar para tais regiões, principalmente porque suas participações nas compras online estão crescendo mais do que nas demais há anos, como mostraremos neste texto.

O empreendedor – seja seller, marketplace ou mesmo empresas de logística – que negligencia essa parte do país perde valiosas oportunidades de crescer. Esse olhar deve vir junto de estratégias direcionadas a essas regiões.

Para quem é um empreendedor no comércio eletrônico dessa parte do país, a notícia é ainda melhor, já que conhece melhor os locais, as opções de parceria, a cultura e outras particularidades que impactam os negócios.

Neste artigo, vamos mostrar os índices, o porquê de ambas as regiões estarem crescendo e como utilizar essas informações para aumentar as vendas.

Histórico de crescimento

Faz alguns anos que as regiões Norte e Nordeste se destacam pelo crescimento no e-commerce do país. Foi em 2020 que o Webshoppers, da E-bit/Nielsen, mostrou que as duas regiões apresentaram crescimento significativo para serem consideradas mais relevantes dentro das estratégias dos setores de comércio eletrônico, ficando, respectivamente, em primeiro e em segundo lugares.

De acordo com o relatório mais relevante para o setor, a participação do Nordeste no faturamento nacional foi de 18%, com crescimento de 107% nas vendas. Já no Norte, as compras representaram 7%, com um salto de 93%. Os dados, divulgados em 2020, refletem o cenário de 2019.

Em 2021, em um dos picos da pandemia e onde o e-commerce cresceu consideravelmente, segundo a Synapcom, o Norte bateu recorde, com 672% de aumento nas vendas no primeiro trimestre daquele ano. O Nordeste veio em seguida, no segundo lugar, com 671% de crescimento. Podemos dizer que foi um empate técnico entre essas duas partes do país.

Ambas as regiões continuaram relevantes. O índice MCC-ENET, da Neotrust | Movimento Compre & Confie em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net), mostrou crescimento do Norte de 27,02% e do Nordeste de 22,79%. São as partes do país com crescimento mais relevante no período analisado – primeiro trimestre de 2022.

Por que Norte e Nordeste estão crescendo tanto no e-commerce?

Há uma série de fatores que explicam o porquê de o Norte e o Nordeste estarem puxando o crescimento do e-commerce no país, que incluem:

O impacto do frete grátis

O segundo fator com maior peso na decisão do consumidor, o valor do frete, parecia privilégio de quem mora nas regiões Sul e Sudeste, no entanto, isso está começando a mudar.

Com a oferta de entrega sem onerar o pedido, moradores do Norte e Nordeste começaram a comprar mais pelas lojas online.

A justificativa para a falta do benefício era a distância dos estados nordestinos e nortistas dos grandes centros de distribuição dos e-commerces, além de menor oferta de transportadoras, algo que também está diferente nos últimos anos, como veremos no tópico a seguir.

Segundo a Consumer Insights for the 2021 Holiday Shopping Season Survey, 38% dos consumidores consideram o frete decisivo para fechar uma compra ou abandonar o carrinho. Dessa forma, vantagens competitivas de entrega não podem ser desconsideradas nessas regiões, já que contribuíram para maior movimentação de compras online.

Expansão dos centros de distribuição

Uma das vantagens que faz os olhos do consumidor brilhar, o frete grátis, só foi possível porque grandes centros de distribuição instalaram-se no Norte e Nordeste.

A Amazon, por exemplo, tem três armazéns em cidades nordestinas, dois inaugurados de 2021 em diante. É provável que a decisão tenha acontecido depois que os dados de relevância da região apareceram e, como um grande player, o marketplace necessita manter sua posição e alcançar outras gigantes do país, como o Mercado Livre.

“O Nordeste é uma região de extrema importância para a Amazon, tanto que estamos inaugurando a nossa segunda operação em Pernambuco. Com isso, nosso intuito é aumentar a capacidade logística da empresa no país, aumentando a variedade e aproximando os produtos comercializados, melhorando a experiência dos clientes e reduzindo o tempo de entrega em nível nacional, além de gerar emprego e renda para as comunidades em que atuamos”, disse Ricardo Pagani, diretor de operações da Amazon.

Voltando a falar do Meli, não devemos deixar de citar a expansão de seu serviço fulfillment e a possibilidade de seu Mercado Envios Flex (que entrega pedidos em até 24 horas e está presente apenas em poucas regiões metropolitanas) chegar a ambas as regiões nos próximos anos.

A Americanas também inaugurou dois CDs – um na Bahia e outro no Pará – em 2022, e o Magalu investe igualmente em expandir seu território.

Mais transportadoras em território nacional

Segundo a Fretebras, houve um aumento de 9,6% de transportes de carga circulando no Nordeste de 2020 para 2021. Além de contar com os serviços de entrega dos grandes marketplaces, o seller passou a ter mais opções, o que ajudou a melhorar as condições para os compradores dos estados nordestinos.

A maior presença de CDs e transportadoras no Norte e Nordeste contribui para mais um fator de decisão do cliente: o tempo de entrega.

De acordo com a já citada pesquisa da Consumer Insights for the 2021 Holiday Shopping Season Survey, a velocidade com que as encomendas chegarão às mãos do cliente fica em primeiro lugar na decisão de compra – 52% dos consumidores analisam esse ponto para decidir se vão comprar online e de quem.

Marketplaces como principal canal de venda para consumidores

A popularização dos marketplaces e das vendas online também teve grande impacto no crescimento do e-commerce do Norte e Nordeste. Esses dois fatores levaram à maior diversidade de vendedores e compradores.

Se antes era difícil ter um comércio virtual, os marketplaces tornaram muito mais simples colocar as mercadorias à venda na internet.

Dessa forma, sellers de demais partes do país puderam aproveitar os benefícios do e-commerce. Isso significa mais facilidade na logística, menor impacto no valor do frete e até mais possibilidades de oferecer vantagens no valor da entrega nessas regiões do país.

Maior acesso à internet

As regiões Norte e Nordeste igualmente vêm crescendo em relação à conectividade de internet, seja por acesso a dispositivos móveis ou por domicílio.

Segundo o Pnad TIC (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, segmento de Tecnologia da Informação e Comunicação), divulgado pelo IBGE em 2021, o número de casas conectadas no Nordeste aumentou 9,5% em um ano. Já em 2019, a região fechou com aproximadamente 74,3% dos lares com acesso à internet.

Em contrapartida, no Norte, 25% da população ainda têm dificuldade em acessar a internet, mesmo com a mais recente tecnologia 5G, o que afeta a qualidade de navegação. Ou seja, ainda há muito o que melhorar para que todos do país tenham acesso a uma conectividade de qualidade.

Pandemia

Assim como nos outros lugares do Brasil, nordestinos e nortistas foram impactados pelo isolamento social e aderiram fortemente ao comércio eletrônico. O Nordeste chegou a 108% de aumento nas compras online durante a pandemia, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), sendo o maior crescimento, seguida pelo Norte, com 78,4%. Igualmente, a demanda dos Correios cresceu 25% na região.

Os hábitos de consumo também mantiveram-se com a estabilização da pandemia, como outras informações deste artigo mostraram.

Como aproveitar crescimento do Norte e Nordeste no e-commerce

Como os dados estão mostrando, o Norte e o Nordeste estão ganhando fatias cada vez maiores do faturamento no comércio eletrônico.

Para atender a essas demandas, os empreendedores devem dar devida atenção às seguintes ações, por exemplo:

Frete grátis para o Norte e o Nordeste

Um dos grandes obstáculos para a compra no Norte e Nordeste era o valor da entrega. E como mostrado ao longo do artigo, a concessão de frete grátis pelas maiores lojas online do Brasil incentivou o consumidor dessas duas regiões a comprar mais.

Ao conceder esse benefício, o seller deve destacar que é válido para todo país ou fazer promoções específicas para o Norte e o Nordeste. Afinal, por muitos anos, a entrega gratuita para Sul e Sudeste foi destacada nos maiores e-commerces brasileiros.

Aliás, ainda se encontra esse tipo de restrição da condição de compra em algumas lojas online. Pode, sim, haver barreiras para que isso não seja possível, mas o seller deve estar ciente de que pode comprometer as vendas e se planejar para dar cupons de frete grátis ou outras ações benéficas para tal público.

Parcerias logísticas nas regiões

Para conseguir proporcionar frete grátis ou entregas mais rápidas, é preciso ter parcerias logísticas estratégicas. Mesmo sem o benefício, escolhas de transportadoras, serviço próprio ou uso dos Correios ajudam a diminuir o valor da entrega, o que influencia diretamente a decisão de comprar ou não do seller.

Hoje, além da logística própria, é possível aderir ao fulfillment, serviços dos marketplaces para colaborar com essa etapa tão importante para a experiência do consumidor.

Marketing que valoriza o povo nordestino e o do Norte

Diversidade é bem-vinda em todos os espaços, e no e-commerce não é diferente. É preciso se lembrar do povo do Norte e Nordeste nas ações de marketing, não só nas datas comemorativas, como Dia do Nordestino, mas durante todo o ano para mostrar que a marca valoriza pessoas dessa parte do país.

Usar imagens e vídeos de pessoas que sejam da região (mas sem estereótipos), falar da cultura e dos lugares são ações que mostram que a loja também é para quem mora nesses lugares.

Além disso, é importante direcionar anúncios para essas regiões de forma segmentada e personalizada para que a loja fique conhecida e, como outras empresas, ganhe espaço nesses lugares.

Não é apenas um, mas vários pontos que vão resultar em sucesso de vendas no Norte e Nordeste. Então, cabe aos vendedores e à toda cadeia do e-commerce observar o crescimento e como fazer para estar presente nesses locais.

O ponto principal deste texto é deixar todos conscientes de que o consumo no Brasil já não está mais focado em poucas regiões, e a tecnologia e a democratização do acesso a internet beneficiam a todos, de consumidores a empreendedores.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-crescimento-do-e-commerce-no-norte-e-nordeste-o-olhar-que-todo-empreendedor-deve-ter

Procon-MG multa Amazon em R$ 2,2 milhões por venda casada

Muitas reclamações também foram registradas no site Reclame Aqui, o que ‘configura prejuízo para a coletividade’, segundo o Ministério Público.

A Amazon Serviços de Varejo do Brasil Ltda. foi multada em R$ 2.257.500 pelo Procon-MG pela prática de venda casada, informou o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) no dia 27 de fevereiro.

Segundo o MP, que controla o órgão de defesa do consumidor, “a empresa estava condicionando o benefício de frete grátis, garantido aos assinantes do Amazon Prime, à aquisição de uma quantidade mínima de produtos”.

Além disso, muitas reclamações foram registradas no site Reclame Aqui, o que “configura prejuízo para a coletividade”.

“A Amazon do Brasil alegou ausência de ato ilícito, argumentando que a limitação quantitativa é considerada prática abusiva somente quando aplicada sem justa causa”, afirma o Ministério Público mineiro.

Nesse sentido, ainda segundo a empresa, “há justificativa, pois o consumidor obteria um benefício econômico ao adquirir mais de uma unidade do produto”.

No entanto, para o Procon-MG, a prática constatada constitui infração à Lei Federal 8.078/1990 (Código de Defesa do Consumidor) e ao Decreto Federal 2.181/1997.

Diante da decisão administrativa, a Amazon tem dez dias úteis, contados da notificação, para apresentar recurso. Outra opção é realizar o depósito do montante na conta do Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor.

Em nota encaminhada ao Estado de Minas na manhã do dia 28 de fevereiro, a Amazon disse que “não comenta processos judiciais ou administrativos em curso”.

Fonte : https://www.jornaldeuberaba.com.br/noticia/44686/amazon-e-multada-em-mais-de-r-2-2-milhoes-por-venda-casada-em-minas

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Mercado Livre muda ranqueamento e vai exigir mais vendas de lojistas

Um dos marketplaces mais tradicionais da internet brasileira vai ser mais seletivo com seus vendedores. O Mercado Livre atualizou a política de ranqueamento para os lojistas: agora, para ter a medalha MercadoLíder, eles vão ter que vender mais, cancelar menos pedidos e depender menos da mediação da empresa.

As mudanças entram em vigor no dia 21 de março. A partir desta data, para manter seu selo MercadoLíder, o vendedor só poderá cancelar 1% de suas vendas; antes, este número era de 2,5%. Além disso, a mediação do Mercado Livre não pode ser maior que 0,5%. A tolerância de atraso será de 6%.

Medalhas vão exigir maior número de pedidos

O volume de vendas também terá que aumentar, e não vai ser pouco. Para chegar ao nível Platinum, será preciso ter 1.725 vendas concluídas e R$ 296 mil faturados, nos últimos 60 dias. Atualmente, são necessários 450 vendas e R$ 200 mil faturados.

No nível Gold, também haverá mudanças. Ele passará de R$ 80 mil faturados e 150 vendas em 60 dias para R$ 118.400 e 575 vendas. Para ser um MercadoLíder, a empresa exigia R$ 25 mil reais em faturamento e 60 vendas. Agora, serão R$ 37 mil reais e 230 vendas.

Nos três casos, a medalha vai além de um reconhecimento do vendedor e um selo de confiança para compradores. Quem é MercadoLíder pode oferecer frete grátis nas vendas e fica melhor colocado nas buscas, além de receber atendimento personalizado da plataforma.

Crescimento da Shopee pode estar por trás de mudanças

Olhando os números, a alta no número de pedidos exigido foi de 280% nas três medalhas.
A consequência mais lógica disso é que um ticket alto nas vendas não vai ser suficiente. Os lojistas vão precisar entregar um grande volume de encomendas.

A mudança do ranqueamento do Mercado Livre parece ser ume medida para contra-atacar o crescimento da Shopee.
Segundo levantamento feito pela empresa de automação para e-commerces Magis5, o Mercado Livre tem uma vantagem de 41,9 pontos percentuais sobre a Shopee em dinheiro movimentado, mas a diferença cai para apenas 13,9 pontos percentuais quando se leva em consideração o número de pedidos.

Ou seja, a Shopee pode ganhar bem menos dinheiro, mas vem crescendo consideravelmente em produtos mais baratos.

Reputação será remodelada

A reputação dos vendedores no Mercado Livre — aquele termometrozinho na página do produto — também vai mudar.
Os níveis serão diferentes: a classificação de mais alta fica dependendo de ser MercadoLíder. Abaixo dela, haverá quatro cores: verde, amarelo, laranja e vermelho.

Além das exigências de volume de vendas, os lojistas precisarão ter menos de 1% de reclamações, menos de 0,5% de mediações, menos de 0,5% de pedidos cancelados pelo vendedor e menos de 6% de envios com atraso para ficar com a classificação mais alta, de MercadoLíder.Quem não conseguir, fica em um das cores. Nelas, as mediações não são um critério.

A classificação verde exige máximo de 2% de reclamações, 1,5% de cancelamentos e 10% de atrasos.
A faixa amarela inclui quem tem menos de 4,5% de reclamações, 3,5% de cancelamentos e 18% de atrasos.
A laranja é para quem tem, no máximo, 8% de reclamações, 4% de cancelamentos e 22% de envios com atraso.
Quem não se encaixar em nenhuma dessas categorias, fica com a reputação vermelha, a pior de todas na plataforma.

Fonte : https://tecnoblog.net/noticias/2023/02/22/mercado-livre-muda-ranqueamento-e-vai-exigir-mais-vendas-de-lojistas/

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Mercado Livre lança página dedicada ao Big Brother Brasi

O Big Brother Brasil (BBB) tornou-se parte indissociável do entretenimento televisivo brasileiro. O formato criado pela empresa holandesa Endemol, em 1999, desembarcou no Brasil em 2002 pelas maõs da TV Globo e virou um fenômeno popular.

Marcas de diversos segmentos apostam na “vitrine BBB” como a melhor plataforma de lançamento e alcance de público para seus produtos. A partir de agora, o público do BBB23 passa a contar com um destino certo para encontrar com facilidade os produtos mostrados no reality show.

Em parceria com marcas que fazem parte do BBB 23 o Mercado Livre – além de patrocinador de uma das cotas do programa -, lança uma página temática com ofertas em diversas categorias de itens usados pelos brothers e sisters nesta edição.

“A influência do Big Brother Brasil sobre os hábitos de consumo do público é notável. Muitos produtos mostrados no reality tornam-se objetos de desejo dos brasileiros. Decidimos criar esta página para que os fãs possam acessar rapidamente as ofertas especiais e usufruir de todo o sortimento e agilidade na entrega, marcas registradas do Mercado Livre”, explica Cesar Hiraoka, diretor de marketing do Mercado Livre.

Big Brother Brasil cria ofertas exclusivas no Mercado Livre
Para viabilizar o projeto, o Mercado Livre se conecta com marcas presentes no BBB23, garantindo a exclusividade das ofertas.

Na página, os clientes poderão encontrar produtos de diversas categorias, como eletrônicos, smartphones, notebooks, eletrodomésticos, televisores, móveis, utilidades domésticas de cama, mesa e banho, com destaque para os Edredons da Artex, os queridinhos dos fãs do programa

As seções vão desde “Produtos Oficiais BBB”, “Ofertas Com Entrega Full”, “Frete Grátis”, “Cupons de Descontos e “Os Mais Queridos”.

“Queremos fazer parte da história do BBB23. Para isso, estamos buscando estabelecer uma conexão genuína com o público, colaborando com o momento da descoberta, antecipando desejos de consumo e ajudando a audiência a viver intensamente mais essa temporada”, conclui o executivo.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2023/02/03/mercado-livre-pagina-bbb/?utm_campaign=news_cm_060223&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Lives da Shopee fazem tráfego em lojas crescerem até 70%

Varejista online fez mais de 750 transmissões, que tiveram 10 milhões de visualizações, em 2022.

A plataforma de comércio eletrônico Shopee promoveu, em 2022, mais de 750 transmissões ao vivo por meio da ferramenta Shopee Lives, que começou a ser usada em março do ano passado. Segundo a empresa, alguns lojistas que tiveram produtos exibidos nas sessões chegaram a ter 70% de aumento no tráfego na comparação com um dia normal. As vendas chegaram a representar 30% do total de um dia.

“Começamos a testar a ferramenta, que já era utilizada em outros países em que a Shopee opera, no início do ano passado e fomos aprimorando a tecnologia que é nossa para a realidade local. O resultado vem nos surpreendendo e é mais um recurso que oferecemos para consumidores terem mais benefícios para economizar e para nossos vendedores alavancarem suas vendas e ganharem visibilidade em nosso app”, conta Felipe Piringer, responsável pelo Marketing da Shopee no Brasil.

São Paulo, 24 de janeiro de 2023 – A Shopee, plataforma de comércio eletrônico que conecta vendedores, marcas e consumidores, tem inovado na forma como engaja seus usuários e uma das estratégias é o uso de transmissões ao vivo para venda e entretenimento direto do app do marketplace.

Desde março de 2022, quando teve início o uso da ferramenta, as Shopee Lives têm agradado tanto consumidores como vendedores que além de ganharem mais visibilidade para suas lojas viram suas vendas aumentarem durante as sessões. Alguns lojistas que tiveram produtos exibidos nas sessões chegaram a ter 70% de aumento no tráfego em sua loja comparado a um dia normal e as vendas chegaram a representar 30% do total de um dia.

A maior audiência foi entre as Shopee Lives foi da Festa Junina, com mais de 22 mil pessoas assistindo simultaneamente. As lives com mais vendas foram a Super Shopee Live em 9.9, apresentada pelo Lusca Vivot e um adm da Shopee. Além disso, os itens mais vendidos em 2022 por meio das lives foram fritadeira elétrica, consoles PlayStation 5 e XBOX S 2020, itens de decoração e casa, como jogo de lençol de cama de casal, e de moda, como bota galocha feminina.

Como as lives funcionam
As Shopee Lives são executadas por um time interno da plataforma e, em grandes campanhas, com o suporte de uma produtora parceira. Elas permitem que os consumidores façam compras enquanto assistem às transmissões e se divertem com enquetes de engajamento em tempo real.

Os produtos exibidos e com ofertas exclusivas podem ser colocados no carrinho sem que o consumidor precise sair da sessão. A Shopee afirma que o sistema é fácil de ser gerenciado pelos vendedores, que também podem fazer o acompanhamento do desempenho da ação.

A Shopee destaca que, com as lives, o empreendedor ganha exposição, constrói uma comunidade com troca de mensagens ao vivo, mostra mais detalhes e funcionalidade do seu produto, aumenta o tráfego de sua loja e, consequentemente, alavanca vendas. O time da Shopee oferece treinamentos, divide as melhores práticas e assiste às lives para ajudar os vendedores a entregarem sempre a melhor qualidade aos consumidores.

“As transmissões trouxeram novos seguidores para a loja, proporcionando uma grande oportunidade de interação direta. Também tivemos uma boa conversão de vendas. Além disso, consideramos ser uma excelente forma de trabalharmos mais a credibilidade da marca Personale Magazine no marketplace”, afirma Anselmo Mansur, da Loja Personale Magazine.

Três tipos de lives
Atualmente, a Shopee promove três tipos diferentes de lives. As Shopee Lives são realizadas geralmente duas vezes por semana e são apresentadas por influenciadores fixos e convidados ou colaboradores do marketplace. As apresentações são dos produtos mais pedidos na plataforma e são oferecidos cupons adicionais de desconto e de frete grátis, além de ofertas exclusivas.

As lives do Esquadrão Shopee são realizadas diariamente por uma equipe de influenciadores contratados pela empresa. Eles fazem as transmissões direto do perfil pessoal de cada um no app da Shopee e são especialistas em assuntos específicos como cuidados com a pele, maquiagem, moda, lifestyle ou eletrônicos.

Existem, ainda, as lives conduzidas pelos vendedores. O recurso está em fase piloto para teste e liberado apenas para alguns empreendedores gerenciados e lojas de grandes marcas da seção Shopee Oficial. Em breve, a ferramenta estará disponível para mais lojistas.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/26/01/2023/ecommerce/lives-da-shopee-fazem-trafego-em-lojas-crescerem-ate-70/

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Black Friday Shopee terá R$ 11 milhões em cupons e frete grátis

A Shopee anunciou que terá, no total, R$ 11 milhões em cupons durante os períodos de venda em novembro. Na Black Friday Antecipada, serão R$ 6 milhões em vouchers de desconto a partir da próxima sexta-feira (11), enquanto no próprio dia da Black Friday, 25 de novembro, serão mais R$ 5 milhões. A empresa também promete cupons de frete grátis.

Os cupons oferecidos poderão ser utilizados tanto para lojistas nacionais quanto para compras internacionais. Vale considerar que os cupons de frete grátis são válidos apenas no aplicativo para pedidos acima de R$ 29 e com fretes de até R$ 20. No dia 11/11, clientes poderão encontrar produtos com até 50% de desconto.

Felipe Piringer, responsável pelo Marketing na Shopee, ressalta que nas duas datas a empresa vai “concentrar muitos benefícios para que os nossos consumidores possam economizar e adiantar suas compras de fim de ano com o máximo de economia e conveniência”.

Shopee grátis por um ano
Além de ações com influenciadores, como as lives, e de comerciais na TV, a Shopee também sorteará três clientes para ganharem um ano grátis dentro do comércio eletrônico. Cada sorteado terá R$ 500 em compras por semana durante o período de 12 meses, totalizando R$ 6 mil individualmente.

Para participar do sorteio, o consumidor precisa adquirir os bilhetes da sorte. Cada bilhete, diz a empresa, vale cinco “Moedas Shopee” e pode ser adquirido até 12/11. O primeiro sorteio será nesse mesmo dia, enquanto os outros dois prêmios serão sorteados no dia 19/11. A Shopee ressalta que cada bilhete adquirido será válido para todos os sorteios.

Fonte : https://www.tecmundo.com.br/mercado/253937-black-friday-shopee-tera-11-milhoes-cupons-frete-gratis.htm