O full commerce ainda resolve as deficiências da indústria e do varejo no digital?

Descubra como o full commerce se tornou uma solução essencial para otimizar a operação digital de marcas no e-commerce.

Há 15 anos, o full commerce nasceu da necessidade da indústria em atingir o cliente final, o famoso D2C, atuando como um parceiro especializado em trazer escala e eficiência para a operação digital. Hoje, essa semente amadureceu, a terceirização não é mais uma demanda latente, e sim uma viabilizadora de muitas marcas no digital. Então, podemos sim dizer que o full commerce resolve as deficiências da indústria e do varejo no comércio online.

Solucionando o caminho até o cliente

Segundo a projeção da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce pode atingir um faturamento de R$ 204,27 bilhões até o final deste ano. Logo, não tem como o mercado não ficar sedento por essa fatia de lucratividade. Porém, o caminho até o tão sonhado pedaço de bolo, com a cereja em cima, não é tão doce assim. E mais, ele ainda pode causar um pico de glicemia se a ansiedade por conquistá-lo não for muito bem planejada.

Nessa analogia, então, o full commerce entraria como um nutrólogo, um especialista que vai saber receitar os “remédios” certos para que a ingestão de “açúcar” não afete a saúde das marcas no digital a curto, médio e, especialmente, longo prazo. Saindo da esfera médica, e trazendo para a nossa realidade do varejo digital, as empresas terceirizadas atuam em cada ponto da jornada de compra com o enfoque de ganho de performance e rentabilidade.

O varejo e a indústria precisam de margem, assim como precisam reduzir custos de logística, de armazenamento, de plataforma, de marketing… Tudo com a máxima eficiência para que o negócio, como um todo, ganhe escala e não seja impactado por deslizes no meio do caminho. Para amarrar cada ponta dessa colcha de retalhos que é o e-commerce, o modelo full commerce se torna uma solução que viabiliza o sucesso das marcas no digital.

Por que é estratégico terceirizar a operação de e-commerce

A matemática é simples. Os custos de ter uma operação interna são enormes. Um time completo de logística, marketing, meios de pagamento, tecnologia, sistemas de segurança e antifraude, dados e inteligência artificial queima muito caixa, que poderia estar sendo investido no desenvolvimento de produtos ou em outros fatores que contribuem com o core business.

Ao mesmo tempo, muitas empresas já contam com diversos pontos da operação que já são terceirizados. Se você faz suas entregas por meio dos Correios ou de alguma transportadora, isso já é uma etapa terceirizada. Então, por que não centralizar essa terceirização em apenas um prestador de serviços, que vai ter a visão completa da jornada de compra? Por ter uma visão 360°, inclusive, as estratégias e as possíveis correções de rota podem ser ajustadas em sincronia, tendo a consciência de que cada mudança pode mudar o direcionamento da etapa seguinte, e também da anterior.

Provavelmente, você já deve ter se deparado com uma situação em que há vários parceiros executando cada processo da venda online, e nenhum deles sabe dos objetivos ou das ações dos outros. Aqui, as chances de um afetar o trabalho do outro é ainda maior e se torna ainda mais crítica no momento do fechamento das contas no fim do mês. Tudo isso pode ser evitado no full commerce e, cá entre nós, ninguém quer perder vendas e muito menos clientes devido a uma operação que apresenta falhas.

Full commerce não é o futuro, é o presente necessário

Entenda que o modelo de full commerce é o “agora” que faz toda a diferença no ganho de eficiência, escala e margem no digital, tanto para a indústria quanto para o varejo de vários segmentos, seja luxo, grocery & drinks, moda, beauty, farma etc. Só assim, é possível ter uma estratégia conjunta e integrada entre todos os canais de vendas, do e-commerce próprio ao marketplace.

No final, o que está em jogo é o relacionamento da sua marca com o consumidor, e no poder que essa relação tem em gerar fidelização. E isso depende de escolhas bem feitas e de especialistas em cada ponto do fluxo de vendas.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-full-commerce-ainda-resolve-as-deficiencias-da-industria-e-do-varejo-no-digital”

 

 

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Hiperdesintermediação: da produção ao consumidor, tudo está mudando

O conceito de desintermediação do varejo é conhecido e amplamente discutido nos últimos anos como um movimento de aproximação da cadeia produtiva ao consumidor, com objetivo de reduzir custos e prazos, otimizar processos e aproximar os valores de quem produz com os valores de quem consome, aumentando a satisfação e fidelidade dos clientes. No entanto, a transformação digital vem acelerando esse processo. E dias atrás ouvi um termo que me despertou quanto a intensidade dessa transformação, estamos vivendo a “hiperdesintermediação”.

Por que “hiper”?

O fluxo comum da cadeia de consumo é fabricante-distribuidor-atacado/varejo-consumidor, em alguns casos não sendo necessário distribuidores, em outros não fazendo sentido o modelo de atacado. Com o advento do mercado digital, novos agentes apareceram, não como novas etapas desse fluxo, mas como viabilizadores e potencializadores. Destaco os marketplaces, os integradores e as plataformas de B2B e D2C. Essa metamorfose da desintermediação da cadeia de consumo vem acontecendo em menor ou maior grau de acordo com o segmento e/ou região. Mas precisamos admitir que os movimentos do mercado asiático e as recentes inovações tecnológicas trouxeram uma dimensão superlativa a essa mudança. Vejamos alguns exemplos.

Há bons anos, um varejista comprava de uma indústria nacional ou internacional, e depois de todos os desembaraços fiscais, cadastrais, logísticos, o produto enfim era entregue em um dos centros de distribuição do varejista, em seguida distribuído para seus pontos de venda e centro de distribuição do e-commerce. Depois desse processo, enfim era disponibilizado ao consumidor final. Tudo isso dificilmente levava menos de um mês. Dependendo do caso poderia levar até seis meses.

O distanciamento físico e temporal da produção até o consumo acarreta aumento de custos, burocratização, menor interesse do consumidor e até perda de qualidade em alguns segmentos. Além de afetar diretamente a curva de aprendizado dos produtos, pois se são meses de espera entre a produção e a chegada ao consumidor, o feedback da compra, do giro, da satisfação, só virá depois disso. E a reação fica ainda mais demorada. Talvez numa segunda decisão do varejista em adquirir aquele produto, o consumidor já não tenha o mesmo grau de interesse ou tenha ainda mais interesse, provocando over stock ou rupturas. Ou seja, um modelo arcaico, pouco eficiente e com alto risco de perdas. Infelizmente, a grande maioria das empresas ainda vivem essa realidade, total ou parcialmente.

Recentemente ouvi de um executivo do Alibaba, que um consumidor de São Paulo capital pode comprar um produto hoje, vindo da China, em sua plataforma, e receber em quatro dias na sua residência na capital paulista.  Acontecem cenários semelhantes nos demais marketplaces asiáticos que vendem no Brasil, e acontece no recente fenômeno do fast fashion por todo mundo.

Outra realidade que vem mudando dia após dia é a venda direta da indústria ao consumidor, acelerada pela evolução das plataformas digitais B2B, pela consolidação das empresas de full commerce, e pelo crescimento dos marketplaces. Antes havia iniciativas de indústrias de bens duráveis indo direto ao consumidor. Hoje em dia encontramos todos os tipos de indústrias indo direto ao consumidor. O processo se intensificou e se espalhou.

E a maior consequência dessa hiperdesintermediação é o impacto na cadeia de distribuição. Em alguns segmentos os distribuidores estão sumindo ou diminuindo sensivelmente, os varejistas estão perdendo volumes de vendas, os atacados tomando espaço dos varejistas e os marketplaces crescendo a um ritmo bem maior que a média do mercado.

Essa metamorfose está gerando uma reorganização do mercado de consumo no Brasil e no mundo. Um movimento sem precedentes e com consequências que ainda não temos a total dimensão. Varejistas ficarão no meio do caminho, distribuidores também, indústrias também, quem não entender e agir, não vai viver para ver onde essa “onda” vai chegar. E é uma “hiper” onda!

Fonte: “Hiperdesintermediação: da produção ao consumidor, tudo está mudando – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Entre Amigos: conheça estratégias de D2C e B2B para o Mês do Consumidor

O Mês do Consumidor acabou de começar e agir no momento certo pode definir o sucesso na estratégia de marcas. Para reforçar o caminho para isso, o podcast Entre Amigos desta segunda-feira (4) traz executivos da Infracommerce.

Neste episódio, Helena Costa, diretora de E-commerce, e Rafael Neto, diretor de Customer Success, compartilham o aprendizado diário em uma empresa consolidada em full commerce.

Entre os pontos mais importantes trazidos, estão fatores para um bom planejamento e estratégias de D2C e B2B para o mês do consumidor.

O que é o Entre Amigos?

O Entre Amigos é uma opção de conteúdo para os profissionais de e-commerce se atualizarem sobre as principais tendências do mercado. Ele é elaborado pela equipe do E-Commerce Brasil em parceria com os mantenedores do projeto, que fazem uma curadoria com o intuito de trazer conteúdos relevantes.

Outra vantagem do Entre Amigos é a possibilidade dos mantenedores convidarem clientes e especialistas do mercado, o que sem dúvida enriquece o bate-papo.

Além disso, o podcast tem como objetivo possibilitar um bate-papo de alto nível técnico em uma linguagem acessível e próxima da realidade dos lojistas. Dessa forma, ele traz projeções do mercado, cases de sucesso, novidades de diversos segmentos e tudo o que você precisa saber sobre comércio eletrônico. Neste podcast, o ouvinte está entre amigos!

Fonte: “Entre Amigos: conheça estratégias de D2C e B2B para o Mês do Consumidor – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

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Via implanta WMS para aumentar produtividade no maior CD da América Latina

Empresa é a primeira do varejo brasileiro a converter sistema de gerenciamento para o armazenamento de dados na nuvem.

A Via, dona das marcas Casas Bahia, Ponto e Extra.com.br, anunciou a implantação do Manhattan Active Warehouse Management (WMS) no centro de distribuição de Jundiaí (SP) a partir de fevereiro. A companhia é a primeira empresa de varejo no Brasil a converter um sistema de gerenciamento logístico para o armazenamento de dados na nuvem.

As empresas são parceiras desde 2018. Recentemente, a Via adotou uma nova versão do sofrware da Manhattan para obter melhoria na gestão dos processos logísticos e ganhos de produtividade e eficiência no CD de Jundiaí. De acordo com a companhia, o empreendimento é considerado o coração logístico da rede e o maior do setor varejista na América Latina, com 306 mil m² de área para estocar e distribuir os produtos que são comercializados pelas marcas do grupo e por vendedores parceiros.

Com a implantação em Jundiaí, nove CDs localizados nos estados de Paraná, Pará, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Manaus, passam a fazer uso do novo sistema Manhattan. A expectativa é que quase 90% da malha logística da Via seja atualizada ainda em 2023.

A tecnologia também irá possibilitar a ampliação das operações 3P (comercializados por parceiros do marketplace), o pilar da estratégia omnichannel da Via. Consequentemente, irá fortalecer o “as a service” da companhia, como o fulfillment e o fullcommerce para outros negócios.

O diretor de Logística da Via, Fernando Gasparini, destacou que a nova ferramenta trará ganhos significativos ao negócio como um todo. “Essa solução facilita a estratégia de omnicanalidade da Via, que é a integração das vendas no físico e nas plataformas online, como site e aplicativo. Com o novo WMS da Manhattan, a divisão do estoque passa a ser mais eficaz entre todos os nossos canais de comercialização e isso conversa com a missão da empresa que é vender onde, como e quando o cliente quiser.”

De acordo com Gasparini, outra grande vantagem é a otimização e ganho de tempo com os processos internos graças ao que o setor chama de “convocação ativa” dos operadores, além da atualização automática e constante do software a cada 90 dias.

FULFILLMENT E FULLCOMMERCE
Nos últimos três anos, a Via investiu em tecnologia e infraestrutura para atender clientes e parceiros no comércio eletrônico. Por meio do fulfillment, a companhia oferta toda a estrutura logística, desde o recebimento, armazenagem e entrega de produtos de terceiros – sejam eles comercializados por meio do marketplace ou dos concorrentes.

Atualmente, o fulfillment corresponde a mais de 16% do Envvias, serviço exclusivo de postagem e entrega de produtos do marketplace e o volume de entregas próprias pelo sistema da Via já alcança 64% do total.

No fullcommerce, a empresa oferece tudo o que o fulfillment tem, mas também realiza toda operação do site, incluindo emissão de notas e sistemas para o contratante. São clientes desta modalidade, empresas como Gradiente, Café Pilão, Café L’Or, Cimed, Lenox, entre outras.

Atualmente, as marcas da Via estão presentes em mais de 450 cidades o que viabiliza a descentralização do estoque e, consequentemente, redução do tempo de entrega do produto. São 30 CDs e mais de 1.100 lojas que funcionam como mini-hubs para entrega e recebimento das mercadorias.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/via-implanta-wms-para-aumentar-produtividade-no-maior-cd-da-america-latina

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AliExpress terá entregas em 24 horas e descontos de 90% na Black Friday

Entrega rápida foi testada no Dia dos Solteiros, com mais de 50 marcas que aderiram à solução de full commerce.

A AliExpress faz uma campanha especial para essa Black Friday 2022, com descontos de até 90%, ações nas redes sociais, live commerce e social commerce. Nessa sexta (25), os usuários terão descontos progressivos de R$ 15 a cada R$ 150 em compras. As compras darão direito ainda ao acúmulo de cashback, que pode chegar 5% do valor total gasto, e os lojistas lojistas oferecerão cupons especiais, com reduções ainda maiores de preço. Além disso, milhões de itens serão incluídos temporariamente na categoria de frete gratuito.

Uma das apostas para conquistar o consumidor é fazer as entregas em 24 horas. A novidade foi testada durante o último 11.11, quando foi realizada a campanha do Dia dos Solteiros, com mais de 50 marcas que aderiram à solução de full commerce, desenvolvida em parceria entre a empresa de logística Cainiao, Infracommerce e o marketplace AliExpress.

As compras dos itens são empacotadas e etiquetadas com o endereço do comprador minutos após o pedido ser efetuado e, logo depois, retirado pelos parceiros logísticos da Cainiao, que asseguram a entrega no mesmo dia.

“Essa é uma novidade que foi testada e aprovada durante o nosso último festival 11.11 e agora seguirá sendo utilizada graças ao investimento do AliExpress no Brasil e todo o seu potencial para o comercio eletrônico, afirma Yusuf Ibili, diretor de operações do AliExpress no Brasil.

Outro destaque para a data são as dezenas de transmissões ao vivo, em português, feitas por vendedores brasileiros e por lojas internacionais em sessões de live commerce.

A ferramenta Combinou, Ganhou!, novo jogo de social commerce, que possui a mecânica de combinação, também poderá ser usada para reduzir preços. Na prática, o game permite, por exemplo, que um produto de alto valor possa ser vendido por apenas R$ 5, se o consumidor conseguir bons resultados e engajamento ao divulgar uma oferta.

“A Black Friday é uma data muito aguardada pelos brasileiros e por isso fizemos questão de trazer condições e serviços tão bons quanto os oferecidos no 11.11, além de uma campanha especial, bastante brasileira”, afirma Briza Bueno, diretora do AliExpress no Brasil.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/25/11/2022/noticias-varejo/aliexpress-tera-entregas-em-24-horas-e-descontos-de-90-na-black-friday/

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Via lança aplicativo exclusivo para lojistas de seu marketplace

A Via, dona das marcas Casas Bahia, Ponto, Extra.com.br e banQi, lançou um aplicativo exclusivo para lojistas em seu marketplace, que conta com mais de 130 mil lojistas.

O novo aplicativo Via Marketplace é exclusivo para lojistas e permitirá que ele consulte toda sua operação por meio de um dispositivo móvel – desde a oferta de produtos, vendas, atendimento ao cliente e acompanhamento das entregas.

O aplicativo Via Marketplace já está disponível para ser baixado no Apple Store e Google Play. Com o app, a Via pretende melhorar ainda mais a experiência do lojista.

“O app traz as principais funcionalidades do portal. Queremos otimizar o tempo dos nossos lojistas dando um resumo das vendas e da operação da loja. Esse também é um canal de comunicação muito efetivo. Sabemos que quanto mais ágil o lojista for, melhor a conversão e a experiência dos nossos clientes. Queremos que o lojista possa operar sua loja de forma simples, descomplicada e sem pagar mais nada por isso”, afirma Fernanda Winck, diretora de Marketplace da Via.

Em janeiro, a Via adquiriu a logtech CNT e entrou definitivamente no fulfillment, que é multiplataforma, e no full-commerce, que compreende a gestão de todo o e-commerce de uma empresa – desde sua concepção a emissão de notas etc.

O aplicativo Via Marketplace já está disponível no Google Play e Apple Store.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/via-lanca-aplicativo-lojistas-marketplace/

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Por meio da Logtech Cnt, Via anuncia início da operação full-commerce da Mallory

A CNT, logtech da Via – dona das marcas Casas Bahia, Ponto e Extra.com.br – anunciou que assumiu toda a operação de e-commerce da Mallory, uma das maiores fabricantes de eletrodomésticos e eletroportáteis do Brasil, passando a ser responsável pelo full-commerce da empresa. O contrato também é o primeiro desse tipo, desde a aquisição da empresa de logística pela Via em janeiro deste ano.

No CD de Jundiaí (SP), a Via já realizava o serviço de fulfillment para a Mallory, que possui fábrica em Maranguape, na grande Fortaleza (CE). Agora com o full-commerce, a Via/CNT cuidará de toda operação do site de e-commerce da Mallory. O escopo de processos inclui planejamento, criação, operação, gestão, atendimento, segurança digital, análise de resultados, vendas e entregas com foco em colocar o consumidor no centro da estratégia.

“Com o full-commerce a CNT entra oficialmente no ecossistema da Via, oferecendo todo tipo de solução para a indústria nos canais digitais e associado ao omni canal, além do fulfillment para sellers. A estratégia daqui para frente é escalar ainda mais e abrir oportunidade para novos segmentos e mercados explorando a musculatura de armazéns e transportes já conhecidas da Via.” – Vinícius de Albuquerque Maranhão, diretor de Logística para mercado digital na Via/CNT.

De acordo com Vinicius Ramalho, gerente Ecommerce da Mallory, a marca tem uma grande expectativa com a Via/CNT.

“Desejamos expandir e consolidar nossas operações digitais através do impulsionamento e a malha logística oferecida por esta parceria. Somos uma marca referência nas regiões Sudeste, Norte e Nordeste, e buscamos essa capilarizarão através dos canais digitais em todo o Brasil. Acreditamos que essa parceria nos trará competitividade e melhores prazos de entrega em um mercado que é tão dinâmico e exigente como o digital.” – Vinicius Ramalho, gerente Ecommerce da Mallory.

LOGÍSTICA COMO PILAR DA OMNICANALIDADE

A aquisição da logtech CNT em janeiro deste ano colocou a Via definitivamente no fulfillment e no full-commerce. Com isso, a empresa se tornou uma plataforma aberta de logística, servindo tanto o ecossistema Via quanto o mar aberto (logística as a service).

Com a logística sendo um dos pilares da Via, o contrato com a Mallory ratifica o a aceleração da inclusão desses novos serviços logísticos pela empresa, que passa a apostar no formato multi-marketplaces para parceiros e a conquistar oportunidades para atrair novos clientes. A Via tem um ecossistema omnicanal formado por mais de 1.100 lojas e 30 centros de distribuição, de forma 100% integrada.

Em 2021, o Via Marketplace, um dos maiores do país, atingiu 130 mil lojistas na plataforma e um sortimento de 41 milhões de itens (SKU), colocando a companhia em posição de disputar a liderança no Brasil.

Além do fulfillment e do full-commerce, a empresa afirma que o marketplace será turbinado pela oferta de serviços de crédito e soluções financeiras exclusivos da Via, o que retroalimenta o ecossistema, contribui para gerar maior recorrência e fideliza clientes, além de atrair parceiros que aumentarão o life time value (LTV) dos clientes e ampliar as frentes de atuação para além do varejo.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/por-meio-da-logtech-cnt-via-anuncia-inicio-da-operacao-full-commerce-da-mallory

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Mirando virada de jogo, Via (VIIA3) aposta no fulfillment e fecha aquisição para aprimorar logística no e-commerce

Aquisição coloca a Via no seleto grupo de empresas que obtêm ganho de escala no custo e no tempo de entrega por meio do fulfillment.

A Via (VIIA3) decidiu apostar no fulfillment e no full commerce em uma tentativa de virar o jogo depois de ver suas ações perderem mais de 70% de valor nos últimos 12 meses.

A dona das Casas Bahia e do Ponto Frio anunciou hoje a aquisição da CNT, uma logtech especializada em ofertas completas para operações de comércio eletrônico.

O valor da operação não foi revelado, mas a aquisição coloca a Via no seleto grupo de empresas que obtêm ganho de escala no custo e no tempo de entrega por meio do fulfillment, até agora operado no Brasil por empresas do porte de Amazon, Americanas e Mercado Livre.

O projeto de fulfillment prevê que a Via armazene os estoques dos vendedores cadastrados em seu marketplace, responsabilizando-se também pela entrega.

De acordo com a Via, 250 mil metros quadrados em área de armazenamento e mais de 4 mil veículos de entrega serão destinados às operações de fulfillment e full commerce.

O objetivo da Via com a aquisição é reduzir os custos logísticos, o tempo de entrega e o custo de aquisição de novos clientes atendendo a todas as 5.570 cidades do Brasil.

A expectativa é melhorar a experiência dos clientes, na tentativa de fidelizá-los, e também de seus parceiros.

Em busca de reação

O setor de varejo foi um dos mais penalizados pela pandemia. VIIA3 não foi exceção. A Via viu o preço de suas ações cair mais de 70% nos últimos 12 meses. VIIA3 operava em alta de mais de 3% na manhã de ontem (12).

A CNT é especializada em ofertas completas para operações de e-commerce, multimarketplace e plataformas de modelo plug & play.

Antes da aquisição pela Via, a empresa já atendia marcas como Café Pilão, Goodyear, Gradiente e Kraft Heinz.

Com 11 anos de atuação na área de fulfillment e quatro em full commerce, ela possui dois centros próprios de distribuição: um em Barueri, na Grande São Paulo, e outro em Serra, nas proximidades da capital capixaba.

Fonte : https://www.seudinheiro.com/2022/empresas/via-viia3-compra-logtech-fulfillment-full-commerce/

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