Google utiliza IA na geração de insights e relatórios para varejistas

Para melhorar a seleção e divulgação de dicas e insights com varejistas, o Google implementou novidades em termos de Inteligência Artificial (IA) no Merchant Center. As novas ferramentas devem, de acordo com a companhia, gerar relatórios para melhorar os resultados dos parceiros antes das celebrações de fim de ano.

Em nota, o Google informou que o grupo de atualizações inclui os anúncios de compras. Anteriormente, a gigante da tecnologia informou sobre introdução de perfis visuais de marca no Google Search, além de melhorias na criação de conteúdo com IA no Product Studio.

Com a orientação de produtos guiados por IA, a ideia é promover uma nova versão do Merchant Center. Isso otimizaria o entendimento de possíveis insights do varejo, além de agilizar o compartilhamento com o mercado.

“As novas ferramentas de insights do Merchant Center deste ano ajudarão as marcas a permanecerem ágeis, transformando dados em decisões e aproveitando ao máximo a temporada mais curta de compras de fim de ano”, comentou o Google em comunicado oficial.

As aplicações, de forma geral, devem ocorrer ao longo das próximas semanas. A empresa não especificou em datas.

Operacional

De forma prática, o “novo” Merchant Center contará com três novidades mais robustas, todas ligadas à IA. São elas:

Itens populares

Uma ferramenta mostrará as compras mais populares, classificando-as por popularidade e gerando um fluxo de organização por tópico e produto. A ideia é descobrir tendências de consumo e fazer com que varejistas aproveitem “viralizações”, decidindo inventário e descrições de produtos de forma mais inteligente.

Desempenho de produtos

Esta funcionalidade será responsável por resumir e analisar como itens estão despontando entre os usuários. Isso responderá a perguntas específicas dos varejistas sobre dados de seus produtos, fornecendo relatórios personalizados. A ferramenta estará disponível, a primeiro momento, somente nos Estados Unidos.

Indo mais a fundo, o Google explica que a ferramenta utilizará IA generativa para traduzir a solicitação dos consumidores em resumos específicos e individualizados. O processo manual de construção dá lugar a automatização dessa forma.

Sortimento e estoque

A terceira e última grande novidade do Google condiz com a sincronização automática entre a disponibilidade dos e-commerces e o Merchant Center. Na prática, isso representa a integração do controle de estoque com os produtos anunciados no Google.

O trabalho dos varejistas, portanto, perde a manualidade e, na visão do Google, deve tornar mais conveniente a experiência de compra, além de mais atualizada.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/google-utiliza-ia-na-geracao-de-insights-e-relatorios-para-varejistas”

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74% dos consumidores costumam comprar cartões-presente online

Pesquisa mostra que cartões-presente são uma ferramenta eficaz para fidelizar consumidores, com destaque para a preferência crescente por compras digitais e a diversificação das categorias de uso.

Pesquisa feita pela Blackhawk Network Brasil mostrou que 96% dos consumidores brasileiros veem os gift cards como uma excelente opção oferecida pelas marcas. O estudo também mostrou que os cartões-presente têm um grande potencial para fidelizar os consumidores ao longo de toda a jornada de compra.

Os principais motivos que tornam os gift cards uma boa opção para as marcas incluem:

  • A possibilidade de usá-los como incentivo para compras específicas (citado por 48% dos entrevistados);
  • Como recompensa em programas de fidelidade (43%);
  • Como incentivo para experimentar novos produtos, marcas ou serviços (42%);
  • E como uma forma de se desculpar por problemas enfrentados pelos clientes (38%).

Além disso, os brasileiros indicaram que os cartões-presente podem ser uma alternativa para produtos fora de estoque, uma forma de reembolso para trocas de produtos ou um meio de pagamento para cobrir produtos quebrados dentro da garantia.

Fernanda Carbonari, managing director da Blackhawk Network Brasil, aponta que a última pesquisa apontou também que os brasileiros têm preferido cada vez mais comprar cartões-presente por canais digitais. O levantamento aponta que 74% dos entrevistados costumam comprar gift cards dessa forma, sendo que 58% optam por fazer essa aquisição em plataformas que oferecem várias marcas.

“Ainda assim, os canais físicos mantêm sua importância entre os consumidores, o que reforça que a omnicanalidade é algo esperado pelos brasileiros: 66% das pessoas entrevistadas disseram que costumam comprar gift cards em lojas físicas”, aponta a executiva. “Entre os top 5 lugares onde consumidores compram cartões-presente temos: loja de departamento, beleza pessoal/cosméticos, atacado, loja de roupas e varejistas online”.

Dentro das categorias de gift cards mais vendidos no Brasil, a pesquisa mostrou que os games e as app stores (Apple e Google) se destacam. Hoje, essas categorias respondem, respectivamente, por 41% e 22% das vendas. No entanto, a cada ano e à medida que os brasileiros utilizam cada vez mais os cartões-presente – e menos para uso próprio –, outras categorias ganham centralidade e relevância, como é o caso dos segmentos de food service, que representam 16% das vendas, turismo, bem-estar e fitness.

Oportunidade para as marcas

Sejam gift cards de marca única ou multimarcas, o estudo mostrou, por exemplo, que 69% dos entrevistados adquiriram cartões-presente de marca única nos últimos doze meses e que 38% compraram a opção multimarcas. Embora o segundo número seja menor, ele tem crescido consideravelmente todos os anos.

“Além disso, o cartão-presente multimarca representa uma grande oportunidade para pequenas e médias empresas, já que por meios deles essas marcas podem não só entrar para o universo dos cartões-presente – oferecendo uma nova opção de compra para os consumidores e criando uma nova frente estratégica para o negócio –, mas também se posicionar lado a lado com grandes marcas globais”, pontua Fernanda Carbonari.

Além disso, com o brasileiro cada vez mais digitalizado, a pesquisa mostrou que essa opção tem estado cada vez mais presente na rotina do consumidor, que passa a adquirir gift cards por meio de aplicativos de mensagens instantâneas, como WhatsApp e iMessage. As gerações mais jovens são as que mais se mostraram interessadas nessa modalidade de compra (76%), mas os consumidores mais velhos não ficam muito atrás, já que 71% deles também expressaram o interesse.

“Porém, não é apenas a forma de adquirir os gift cards que está mais digital entre os brasileiros. Por aqui, as pessoas adotam cada dia mais a entrega de gift cards por meio de ferramentas digitais, sendo que as redes sociais se destacam como principal plataforma. Além disso, em comparação com os consumidores mais velhos, os jovens brasileiros demonstraram uma probabilidade duas vezes maior de entregar gift cards digitais por meio de redes sociais ou por e-mail”, frisa a executiva.

Fernanda Carbonari reforma ainda que essas constatações reforçam que o ato de presentear dos brasileiros também tem se modificado, sendo cada vez mais comum e aceito o envio de presente digitais. Ao mesmo tempo, o levantamento mostrou que 95% das pessoas entrevistadas dão gift cards junto com outros presentes. Entre os itens mais escolhidos estão chocolate, roupas, vinho, vídeo games e produtos de beleza se destacam entre.

Resgates e fidelização

“Por fim, outra tendência nascente no Brasil que notamos em nossa última pesquisa é que os gift cards têm se mostrado uma opção muito desejada como forma de resgate em programas de fidelidade, especialmente entre o público mais jovem: 72% deles planejam fazer resgates assim neste ano”, pontua.

No Brasil, esse mercado cresce quase 30% ao ano. Além disso, já transacionou quase US$ 5,2 bilhões em 2022, segundo a PayNXT360, mas a previsão é que esse valor chegue a mais de US$ 8,8 bilhões em 2027. Em termos de volume de transação, a expectativa é que até 2027 o volume mais do que dobre em relação ao número de 2022, saindo de cerca de 250 milhões de cartões comercializados para quase 600 milhões.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/cartoes-presente-marcas/”

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DHL Express e Google firmam parceria para entregas aéreas com combustível sustentável

Empresa irá utilizar o serviço “GoGreen Plus” da DHL para reduzir emissões de gases do transporte logístico aéreo; SAF é produzido a partir de matérias-primas renováveis.

A DHL Express e a Google anunciaram uma parceria para utilizar o serviço DHL Express GoGreen Plus com combustível de aviação sustentável (SAF). A iniciativa inclui o envio expresso de dispositivos Google na unidade de negócios “Devices & Services” nas Américas, Ásia e Europa, e faz parte do esforço do Google para incentivar as tecnologias de descarbonização existentes no transporte aéreo de carga.

Para isso, a empresa está investindo em combustível de aviação sustentável para reduzir as emissões do transporte logístico aéreo. “O Google tem o objetivo de atingir emissões líquidas zero em todas as suas operações e cadeia de valor até 2030. Otimizar a forma como transportamos os dispositivos Google em todo o mundo é uma parte fundamental desta jornada”, afirmou o diretor de Transportes Globais da Google, Omar Molina.

O diálogo entre o Google e a DHL Express foi iniciado durante a Cúpula “Era of Sustainable Logistics Global”, realizada em abril de 2023. A Google optou por colaborar com a DHL Express em um projeto-piloto em junho passado, durante quatro meses, utilizando o SAF. O projeto levou a Google a expandir a parceria com a DHL Express e a adotar o serviço GoGreen Plus.

Lançado pela DHL Express em 2023, o GoGreen Plus utiliza o SAF para permitir que os clientes reduzam as emissões de CO2 e associadas aos envios. Atualmente, o GoGreen Plus é apoiado por três contratos da indústria: BP, Neste e World Energy.

De acordo com a empresa, o SAF é produzido a partir de matérias-primas renováveis com um perfil energético sustentável, incluindo óleo de cozinha usado, resíduos e hidrogênio. Os combustíveis de aviação ou o querosene convencional, com elevada intensidade de carbono, são derivados do petróleo bruto.

Em comunicado, a DHL afirmou que o GoGreen Plus faz parte do objetivo do grupo de atingir emissões líquidas zero até 2050. Como cerca de 70% da pegada de carbono da empresa é proveniente da sua rede aérea, soluções de transporte aéreo sustentável são importantes para a criação de operações de logística sustentáveis.

Fonte: “DHL Express e Google se unem para entregas aéreas com SAF (mundologistica.com.br)

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Google investe US$ 350M no ecommerce indiano Flipkart

O Google está investindo quase US$ 350 milhões na Flipkart, startup indiana de comércio eletrônico de propriedade do Walmart. O aporte faz parte de uma rodada de quase US$ 1 bilhão iniciada em 2023, a qual foi liderada pelo próprio Walmart, responsável por aplicar US$ 600 milhões.

Como parte do acordo, o gigante das buscas também fornecerá à Flipkart ofertas de nuvem, conforme anunciou a startup em breve comunicado nesta sexta (24). O Google, que atinge mais de meio bilhão de pessoas na Índia, identifica o país como um mercado externo importante.

Em 2020, a empresa revelou planos de investir US$ 10 bilhões em negócios indianos pelos próximos cinco e sete anos, segundo reportou o TechCrunch na época. Desde então, o Google investiu US$ 4,5 bilhões na operadora de telecomunicações Jio Platforms e mais US$ 1 bilhão na Airtel.

Líder do e-commerce indiano
A Flipkart, avaliada em mais de US$ 37 bilhões, lidera o mercado de comércio eletrônico na Índia, onde atende a centenas de milhões de consumidores em cidades menores do país. Em 2021, a startup recebeu US$ 3,6 bilhões em uma rodada de investimento que teve participação do SoftBank. Com a arrecadação, a empresa passou a valer mais do que o dobro do montante pelo qual o Walmart comprou uma participação de 77% em 2018.

Também proprietária da startup de comércio eletrônico de moda Myntra, a companhia comanda cerca de 48% do mercado indiano de comércio eletrônico, de acordo com dados da Bernstein – a consultoria estima ainda que o mercado de e-commerce da Índia valerá US$ 133 bilhões até o próximo ano.

As principais concorrentes da Flipkart são a Reliance Retail, Amazon e Meesho, apoiada pelo SoftBank. A Reliance Retail – administrada pelo homem mais rico da Ásia, Mukesh Ambani – foi avaliada em US$ 100 bilhões em um investimento de quase US$ 2 bilhões feito pela QIA, ADIA e KKR no ano passado

Fonte : https://startups.com.br/rodada-de-investimento/google-investe-us-350m-no-e-commerce-indiano-flipkart/

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Shopee adota RCS com Pontaltech

Solução de mensageria do Google aumentou as vendas da empresa em 10 vezes.

A Shopee, grupo de comércio eletrônico de Cingapura, adotou a solução de mensageria RCS, do Google, em um projeto realizado pela Pontaltech, empresa paulista especializada em comunicação omnichannel.

Conforme Felipe Yuzo, gerente de crescimento da Shopee, o objetivo foi melhorar a performance da companhia frente ao crescimento exponencial da marca, aumentando a variedade de canais de comunicação para seus consumidores.

“Como os recursos que estávamos utilizando deixaram de captar a atenção dos usuários, enxergamos a necessidade de investir em um canal mais interativo e atrativo que nos ajudasse a potencializar nossa comunicação”, explica Yuzo.

O RCS foi, então, implementado para o envio de mensagens aos usuários com um selo de autenticidade do negócio assegurado pelo Google. Por meio da solução, é possível inserir texto, imagens, vídeos, GIFs e outros recursos audiovisuais nas mensagens.

“Seguimos a estratégia de enviar mensagens com imagens e botões que direcionavam para o aplicativo, além de um cupom de descontos para despertar o interesse dos clientes para efetuar a compra”, detalha Carlos Secron, CEO da Pontaltech.

Para implementar a solução, duas bases de mensagens foram definidas. Uma destinada a novos usuários, com o objetivo de conversão na primeira compra, e outra focada na reativação de clientes que não haviam realizado nenhuma compra nos últimos 90 dias.

Para as duas bases, as mensagens são acompanhadas de um cupom de desconto.

Após o envio do segundo disparo para mais de 98,4 mil usuários, a aderência das mensagens enviadas via RCS atingiu 55%, com 95% de taxa de entrega conquistada.

Além disso, a empresa registrou 20% de respostas efetivas, uma taxa de respostas quatro vezes maior e um aumento de 10 vezes em vendas em comparação com os outros canais utilizados.

“A ferramenta nos proporcionou uma performance excelente com nossos usuários. Continuaremos investindo nesse recurso para proporcionar uma comunicação mais rica, segura e interativa com nossos usuários”, finaliza Yuzo.

Fundada em 2015, a Shopee é considerada uma das maiores empresas de comércio eletrônico do mercado internacional e faz parte da Sea, líder de mercado no sudeste asiático e em Taiwan, avaliada em US$ 70 bilhões.

O e-commerce chegou ao Brasil em 2019. No país, já soma mais de 100 milhões de downloads do aplicativo e mais de 3 milhões de lojistas.

Já a Pontaltech foi fundada em 2011 e atua na comunicação omnichannel para empresas, com mais de 10 soluções integradas de SMS, e-mail, chatbot, RCS e agentes virtuais.

Atualmente, lista 140 funcionários em seu LinkedIn e mais de 400 clientes atendidos. Entre eles, estão Ademicon, Lojas Edmil e Box Delivery.

‘https://www.baguete.com.br/noticias/18/12/2023/shopee-adota-rcs-com-pontaltech

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Google Brasil divulga Top 10 termos mais clicados no Google Shopping durante a Black Friday

O Google Brasil apontou que os principais produtos procurados seriam artigos para alívio do calor, itens clássicos e diversos. O boletim divulgado hoje trouxe dados recentes sobre as tendências de compra baseado nas buscas dos brasileiros nas plataformas da empresa, listando também os produtos de maior interesse baseado nos acessos no Google Shopping.

Os destaques dessa sexta-feira (24) foram as geladeiras e Air fryer, que dominam o interesse dos brasileiros quando o assunto é eletrodomésticos e eletroportáteis. Nas duas primeiras horas do dia os produtos foram, respectivamente, o segundo e quinto colocados em buscas que mais deram cliques na plataforma. Enquanto quatro das 10 buscas mais clicadas na categoria de eletrodomésticos foram os modelos de geladeira, o mesmo para eletroportáteis, as quais a fritadeira Air fryer foi o quarto entre dez itens mais acessados.

Outros produtos de destaque foram iPhones e Playstation 5, sendo amplamente procurados por ofertas no Google Shopping, onde dois dos 10 termos de busca que mais geraram cliques foram do smartphone e do console.

Confira o top 10 termos de busca que mais geraram cliques no Google Shopping brasileiro no dia 24/11/2023 das 6h às 10h:

1. iPhone 14
2. Air fryer
3. Iphone 13
4. PS 5
5. Geladeira
6. Playstation 5
7. Ar-condicionado
8. Ventilador
9. TV 50 polegadas
10. Ar-condicionado inverter

 

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Black Friday: Google apresenta pesquisa de intenção de compra e anuncia lançamento

Na quinta-feira (28), o Google anunciou novidades para a Black Friday de 2023. Há uma retomada da confiança dos consumidores pós-pandemia, e a empresa destacou que as buscas pela data já são 24% maiores do que no ano passado, indicando que o brasileiro tem mostrado mais interesse em fazer compras no período, e por isso, é preciso diversificar as campanhas para aumentar a conversão das vendas.


Diante de um cenário competitivo, os varejistas devem sair da lógica de massa de oferta e de pessoas para chegar nas pessoas certas com as melhores ofertas, apontou Gleidys Salvanha, Diretora de Negócios para o Varejo do Google Brasil. Ela também acrescentou que as jornadas de compra não são mais lineares, mas sim alvos em movimento com vários pontos de contato.

O full journey, como é conhecida essa nova proposta de múltiplas jornadas, deve ser considerada durante a Black Friday, pois a nova pesquisa do Google identificou que existem cerca de 180 mil possibilidades de jornadas para cada consumidor, criando oportunidades de se conectar com o seu público durante ela. A dica para o período é se atentar aos sinais dos clientes e suas novas práticas para investir de forma inteligente.

A divisão por categorias

Este ano, dois em cada três brasileiros pretendem comprar na Black Friday, a informação também foi dada pelo estudo do Google que ouviu cerca de 1.800 brasileiros das classes A, B e C de todo o país em julho de 2023. Entre as categorias mais procuradas, estão: moda, beleza, eletrodomésticos e celulares.

Para cada categoria, há um comportamento de compra diferente. Por exemplo, quanto maior o preço e a complexidade de cada produto, maior é a antecipação da pesquisa:

• Alta antecipação (1 mês e meio antes): eletrodomésticos, móveis, computadores, TVs e celulares;

• Média antecipação (1 a 3 semanas antes): calçados, livros e papelaria, beleza e perfumaria, perfumes e brinquedos;

• Baixa antecipação (3 dias ou no mesmo dia): alimentos, artigos para pets, bebidas e itens de bebê.

É importante os varejistas também saberem que 91% dos consumidores pesquisam online antes de comprar na Black Friday. Alguns produtos têm maior e menor definição de compra, como no caso das roupas e acessórios, que são 43% nada definidas antes da compra; enquanto os celulares são apenas 21% nada definidos, transformando-se em produtos com maior intenção de compra. Com base nas buscas, os consumidores já sabem a marca e o local que vão comprar. Entender esse comportamento de navegação online é o que possibilita um investimento inteligente em campanhas de anúncios.

Além disso, o preço baixo é um fator determinante para decidir a compra na data, é o que disseram 1 em cada 4 brasileiros. Em segundo lugar, estavam a qualidade dos produtos, seguido pela confiabilidade da loja, site, app e o tempo de entrega e custo do frete. Fábio Garcia, Líder do Segmento de Varejo do Google Brasil, afirmou que “não é mais sobre comprar barato, é sobre comprar com qualidade e confiança”.

Inteligência Artificial

A IA é a bola da vez na data de novembro, parece que em 2023, inclusive, poderá ser a Black Friday da Inteligência Artificial, pois muitos varejistas estão recorrendo a soluções por meio dessa ferramenta. Rodrigo Paoletti, Líder de Produtos de Performance do Google Brasil, destacou que diante dessas jornadas de compras complexas, a Inteligência Artificial se transforma em uma grande aliada para sugerir conteúdo, aprimorar algoritmo de buscas e entregar resultados de pesquisas. Como o uso de campanhas PMax, a Performance Max, que tem ajudado os clientes usuários das plataformas do Google (Youtube, Display, Busca, Gmail etc.) a aumentarem, em média, 18% suas conversões de vendas. Existe também o incremento de palavras-chave específicas para cada tipo de negócio, como na ferramenta search booster.

Novidades no Google Shopping

A partir de outubro, um novo recurso permitirá aos consumidores a identificação de produtos com frete grátis, entrega mais rápida e devolução gratuita. O recurso chamado Anotações de Frete, estará disponível no Google Shopping para os lojistas que quiserem sinalizar suas promoções ao gerenciar produtos por meio do Google Merchant Center. Para utilizar, o lojista precisa se cadastrar na plataforma e inserir os dados sobre os produtos disponíveis no seu e-commerce.

Será como se o lojista colocasse uma etiqueta abaixo da imagem do produto anunciando, assim o consumidor pode identificar que aquele produto tem uma condição de entrega diferenciada dos outros.

O levantamento do Google também identificou que o valor do frete está entre os cinco aspectos mais relevantes para o consumidor definir onde vai comprar o produto. Em outros países, o uso das Anotações de Frete mostrou que o aumento de consumidores interessados nas ofertas pode aumentar em até 10% com a ativação do recurso.

“Para o consumidor, as informações de frete são exibidas de maneira mais visual e simplificada, o que permite tomar a decisão certa na hora de escolher entre os produtos na vitrine do Google Shopping.” comentou Paoletti.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-friday-google-apresenta-pesquisa-de-intencao-de-compra-e-anuncia-lancamento


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Amazon amplia parceria com rival do ChatGPT na corrida pela inteligência artificial

Hugging Face, que desenvolve modelo de linguagem para rivalizar com robô virtual da OpenAI, associada à Microsoft, terá maior suporte da divisão de nuvem da empresa de Bezos.

Amazon entra na disputa pelo mercado de inteligência artificial com seu serviço de computação em nuvem AWS Bloomberg.

A Amazon Web Services, divisão de serviço de armazenamento em nuvem da Amazon. está ampliando sua parceria com a startup de inteligência artificial Hugging Face, que está desenvolvendo um sistema rival do ChatGPT. A ideia é oferecer produtos da Hugging Face aos clientes da nuvem, incluindo uma ferramenta de geração de linguagem que compete com a tecnologia por trás do robô virtual da OpenAI.

Deverão ter acesso os clientes que utilizam o serviço de nuvem e que tenham interesse em usar esses recursos para construção de seus próprios aplicativos. A Hugging Face criará também no serviço de nuvem da Amazon a próxima versão de um modelo de linguagem chamado Bloom.

A informação foi dada pelo vice-presidente de banco de dados, análise e aprendizado de máquina da unidade de nuvem da Amazon, Swami Sivasubramanian. A Hugging Face, que cria e hospeda produtos de inteligência artificial desenvolvidos por outras empresas, também está trabalhando com rivais de código aberto do ChatGPT e também usará a AWS para isso, disse o presidente-executivo da startup, Clement Delangue, em entrevista. As duas empresas têm uma relação próxima e já têm mil clientes em comum. Ainda assim, o acordo de nuvem não é exclusivo, pois dá ao Hugging Face a capacidade de trabalhar com outros provedores.

Na corrida pela IA

A AWS já tem mais de 100 mil clientes executando aplicativos de IA em sua nuvem, disse Sivasubramanian. Esses clientes agora poderão acessar as ferramentas Hugging Face AI por meio do programa SageMaker da Amazon.

Além disso, os desenvolvedores de software Hugging Face podem usar o poder de computação em nuvem da Amazon e seus chips projetados para tarefas de inteligência artificial. As empresas não divulgaram detalhes financeiros da parceria, mas a Amazon afirmou que não investiu na startup.

A parceria ocorre em meio a uma série de negócios e investimentos que vinculam os maiores provedores de nuvem a empresas que trabalham com IA generativa. No mês passado, a Microsoft Corp. fechou um acordo para investir na OpenAI, fabricante do ChatGPT, avaliada em US$ 10 bilhões, e usa a tecnologia da startup para seu mecanismo de busca Bing.

O que está em jogo é a capacidade de vender serviços de computação em nuvem para aproveitar o boom do interesse por programas generativos de IA, capazes de criar textos, fotos e gráficos.
Como os programas classificam um grande volume de conteúdo existente para gerar algo novo, eles exigem um poder de computação considerável fornecido pela nuvem e representam negócios lucrativos para Amazon, Microsoft e Google.

Fonte : https://oglobo.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2023/02/amazon-amplia-parceria-com-rival-do-chatgpt-na-corrida-pela-inteligencia-artificial.ghtml

Corrida da inovação: Alibaba testa ferramenta de IA no estilo ChatGPT

A gigante chinesa é a mais recente empresa de tecnologia a anunciar sua entrada na corrida da inteligência artificial.

O Alibaba disse na quarta-feira (8) que está desenvolvendo uma ferramenta no estilo ChatGPT, a ferramenta que pode gerar artigos, ensaios e até piadas em resposta a solicitações e foi classificado como o aplicativo de consumo de crescimento mais rápido em história.

A versão da ferramenta chinesa está, atualmente, em testes internos e ainda não tem data oficial de lançamento.

A empresa também informou que se concentrou em grandes modelos de linguagem e inteligência generativa por vários anos. Estes modelos de linguagem ampla são sistemas de processamento de linguagem natural que são treinados em grandes volumes de texto e são capazes de responder e compreender perguntas, bem como gerar novos textos.

A empresa chinesa é a mais recente concorrente na corrida pela inovação que começou no fim do ano passado, quando a OpenAI lançou o ChatGPT. Na segunda-feira (6), Sundar Pichai, CEO do Google e da Alphabet apresentou o Bard, um chatbot inteligente para chamar de seu, e procurou acabar com as impressões de que a gigante de tecnologia estaria chegando com algum atraso ao debate de inteligência artificial.

A gigante de buscas Baidu também anunciou que planejava concluir o teste de seu “Ernie bot” em março e a Microsoft, uma das investidoras da OpenAI vinculou o ChatGPT ao seu mecanismo de busca Bing.

Fonte : https://www.infomoney.com.br/negocios/corrida-da-inovacao-alibaba-baba34-testa-ferramenta-de-ia-no-estilo-chatgpt/

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Google anuncia Bard, ferramenta rival do ChatGPT

CEO da empresa diz que implementação ao motor de buscas será nas próximas semanas.

Sundar Pichai, CEO do Google e da Alphabet, anunciou no último dia 6 de fevereiro um novo serviço que será incorporado ao mecanismo de busca. Trata-se do Bard, ferramenta de inteligência artificial conversacional que está em período de testes antes de ser lançada ao público.

A novidade foi transmitida por meio do Google Blog, em um post intitulado “Um próximo passo importante em nossa jornada pela inteligência artificial”. De acordo com o executivo, a novidade deve chegar aos usuários nas semanas seguintes.

Mas, afinal, o que é o Bard?
Assim como o ChatGPT, o Bard é um modelo de linguagem, tecnologia que avalia parâmetros de probabilidade de sequência de palavras e frases para entregar uma resposta em linguagem natural e compreensível ao ser humano.

Esse tipo de inteligência se baseia em um banco de dados. No caso do ChatGPT, por exemplo, a checagem toma como base toda a internet, muito embora ainda existam limitações, como o fato de que a varredura é realizada apenas em páginas publicadas até 2021. Esse tipo de problema pode levar a informações desatualizadas.

Contudo, é preciso ter em mente que a tecnologia avança em uma velocidade jamais imaginada. A famigerada “Lei de Moore” previu que os avanços tecnológicos dobrariam a cada dois anos. No atual estágio, isso acontece a cada 6 meses (Cornell University, 2022).

O Bard será alimentado pela LaMDA (Language Model for Dialogue Applications), ferramenta de IA que ganhou capas de sites e jornais em 2022, quando um de seus engenheiros se demitiu por concluir que a máquina tornou-se consciente (The Washington Post, 2022).

Não há como saber qual é o real potencial desse modelo de linguagem até o seu lançamento. Mas, de acordo com Sundar Pichai, “o Bard combina a amplitude do conhecimento do mundo com o poder, a inteligência e a criatividade de nossos modelos linguísticos. Baseia-se nas informações disponíveis na web para fornecer respostas atualizadas e de alta qualidade”.

O Google tem um longo histórico de inovações tecnológicas na área de inteligência artificial. De fato, o “T” do ChatGPT significa “Transformer”, tecnologia generativa criada pelo próprio Google.

Em seu anúncio, Pichai cita que a companhia continuará a incentivar os avanços no segmento, oferecendo a possibilidade de utilização da linguagem da LaMDA como um API para desenvolvedores. Ele também reitera a responsabilidade ao lidar com tecnologias tão avançadas, citando um documento chamado “Princípios da AI”, desenvolvido pelo Google em 2018.

O fim do monopólio do Google?
O anúncio vem como forma de rebater opiniões de que o maior buscador do mundo poderia estar diante de ameaças.

Em setembro de 2022, Prabhakar Raghavan, vice-presidente da companhia, assumia a preocupação em relação à crescente tendência de buscas fora do Google pela geração Z.

De acordo com ele, “40% dos mais jovens utilizam o TikTok ou o Instagram para encontrar um lugar para comer”, citando, inclusive, novos modelos de perguntas utilizados nessas plataformas (Forbes, 2022).

Como consequência, o Google realizou uma série de mudanças em sua ferramenta de buscas, tornando-a mais visual e lançando opções que interpretam tanto texto quanto imagens.

Porém, o maior baque ocorreria dois meses depois, com a chegada do ChatGPT ao alcance do público. A ferramenta de inteligência artificial generativa alcançou 100 milhões de usuários apenas dois meses após o lançamento (The Guardian, 2023).

À época, grandes veículos de imprensa como The New York Times (2022) e Bloomberg (2022) destacaram manchetes que previam indícios de forte concorrência ao líder em market share há anos.

Isso porque a ferramenta da OpenAI oferece uma nova experiência de busca, na qual não é necessário clicar em links para obter as respostas desejadas em um formato que estimula a conversação e a continuidade da busca.

O assunto ganhou ainda mais destaque quando a Microsoft, dona do buscador rival Bing, anunciou investimento de 10 bilhões de dólares na companhia (Forbes, 2023). A nova versão de seu mecanismo de busca será alimentado por um modelo atualizado do GPT-3.5 (The Verge, 2023), ainda mais poderoso que o anterior e chamado de “Prometheus”.

A CEO da empresa, Satya Nadella, decretou: “a corrida começa hoje e vamos nos mover depressa. Esperamos nos divertir muito inovando novamente nas buscas, pois já estava na hora”.

A Microsoft não é a única a que deseja emergir diante desse novo cenário. O Baidu, buscador chinês, anunciou que pretende implementar o seu próprio chat à busca (CNN, 2023).

O Yahoo Search reativou sua conta no Twitter e dá claros indícios de que voltará a investir nas buscas (Search Engine Land, 2023). E rumores dizem que a Apple pode lançar o seu próprio motor de pesquisa (Macworld, 2022). Sem contar novas ferramentas que surgiram recentemente, como o You.com.

Um movimento desesperado?
A revelação do Bard pode aparentar uma atitude desesperada do Google diante da ascensão do ChatGPT e sua inclusão no Bing, especialmente após o acionamento interno do “código vermelho” e a convocação dos antigos executivos Larry Page e Sergey Brin para a “guerra fria” da inteligência artificial (The New York Times, 2023).

Não é de hoje que a empresa realiza esforços focados nesse tipo de tecnologia. “[…] (a inteligência artificial) abre novas oportunidades que podem melhorar significativamente bilhões de vidas. É por isso que reorientamos a companhia em torno da IA há cerca de 6 anos”, disse Pichai em seu comunicado.

Para ele, é a forma mais importante de entregar a missão da empresa: “organizar as informações do mundo e torná-las acessíveis e úteis”.

Em outro post recente do Google Blog, James Manyika, Vice-Presidente Sênior de Tecnologia e Sociedade, comentou sobre as preocupações da companhia para garantir que as ferramentas de IA cheguem ao público de maneira consciente.

“Compreendemos que a IA, enquanto tecnologia emergente, apresenta complexidades e riscos. Nossa utilização de IA deve considerá-los. É por isso que, como empresa, avaliamos como essencial utilizá-la de maneira responsável”, relatou.

Em uma era em que as fake news ganham a atenção da sociedade, a credibilidade da informação é uma preocupação latente para respostas concedidas por meio da inteligência artificial.

Fonte : https://www.conversion.com.br/blog/google-bard/?utm_campaign=google_anuncia_bard_ferramenta_rival_do_chatgpt&utm_medium=email&utm_source=RD+Station


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