Em tempo real: Gmail permite acompanhar encomendas pelo Android e iOS

Funcionalidade do Google permite que o usuário rastreie as compras feitas pela internet.

O rastreamento do seu pedido feito pela internet pode ser feito utilizando o Gmail, serviço de e-mail do Google. Conforme anunciado em novembro, os usuários podem utilizar a ferramenta que detecta o código de rastreio enviado por correio eletrônico, indicando a situação atual da entrega do produto. Essa funcionalidade pode ser utilizada nos dois principais sistemas operacionais de smartphone: Android e iOS.

Cabe destacar que o Google ainda não confirmou se essa nova funcionalidade será efetivamente implementada no Brasil. O que se percebe no comunicado é que o rastreamento dos pacotes está disponível “na maioria das principais transportadoras dos EUA”. Mesmo assim, a opção de habilitar o rastreador está disponível para algumas contas de usuários brasileiros. Quer conferir a sua? É bem simples de acessar. Veja logo abaixo:

Como usar o rastreador de encomenda do Gmail?

Antes de mais nada, é preciso que o aplicativo esteja atualizado no aparelho. O usuário também precisa aceitar uma notificação que irá aparecer na tela inicial da ferramenta. No caso da notificação realmente não aparecer no sistema operacional Android, basta seguir o passo a passo:

Entre no aplicativo Gmail;
Acesse as configurações;
Escolha uma conta de e-mail;
Busque pela opção “Rastreamento de Pacotes”;
Ative.

No caso de aparelhos com iOS, dá para habilitar a funcionalidade seguindo este procedimento:

Entre no Gmail;
Acesse as configurações do aplicativo;
Escolha uma conta de e-mail;
Busque pela opção “Rastreamento de Pacotes”;
Ative.

Como funciona o rastreamento?

A nova funcionalidade permite que o usuário seja avisado diretamente pelo aplicativo de e-mail quanto à localização de sua entrega, sem que seja necessário entrar no Gmail, copiar um código e ir para outro site ou aplicativo para acompanhar a posição da encomenda naquele momento.

Quando acessar o Gmail, será exibido com destaque uma linha do tempo com três situações para sua encomenda: “Pedido confirmado”, “Enviado” e “Entregue”, todos acompanhados por dois botões que permitem o acesso a mais detalhes e informações sobre a compra feita.

Fonte : https://escolaeducacao.com.br/em-tempo-real-gmail-permite-acompanhar-encomendas-pelo-android-e-ios/

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Big Techs perdem quase US$ 4 trilhões em valor de mercado em 1 ano

Setor foi afetado por inflação alta nos Estados Unidos e retorno das vendas para níveis pré-pandemia.

O grupo de “big techs” formado por Apple, Microsoft, Amazon, Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp) e Alphabet (Google) perdeu US$ 3,901 trilhões em valor de mercado nos últimos 12 meses. Isso equivale a cerca de R$ 21 trilhões, na cotação de 4 de janeiro.

Os dados são de um levantamento feito por Einar Rivero, da consultoria TradeMap, a pedido do g1, comparando os valores de mercado no último dia 4 com os de 1 ano atrás.

Ao mesmo tempo, bilionários da área também viram suas fortunas diminuírem. Elon Musk, que deixou de ser o homem mais rico do mundo em dezembro, tem acumulado perdas nos últimos meses. Desde novembro de 2021, seu patrimônio encolheu em US$ 212 bilhões, de acordo com a agência Bloomberg.

Entre outras empresas, Musk é o dono da montadora de carros elétricos Tesla, que também patinou no mercado de ações no ano passado, e do Twitter, que se retirou da bolsa com a venda para Musk, concluída em outubro.

O que explica o ano ruim das ‘big techs’?
Inflação nos EUA: menos anúncios
Para começar a entender a situação das “big techs”, é preciso levar em conta as altas seguidas na taxa de juros nos últimos meses, nos Estados Unidos, para conter a inflação.

Além de impactar nas vendas, o cenário tem feito empresas diminuírem gastos com publicidade, o que afeta em cheio as gigantes da tecnologia que dependem de anúncios.

O Google, por exemplo, até teve um leve crescimento de faturamento com publicidade no 3º trimestre de 2022, mas aquele vindo de propaganda no YouTube caíram 2%. E a receita da Alphabet teve a menor alta desde 2013.

Na Meta, houve queda no faturamento com publicidade nos 2º e 3º trimestres do ano passado, em relação a 2021. E isso em um momento em que a empresa de Mark Zuckerberg tem investido “rios” de dinheiro no chamado metaverso, ainda longe de dar resultados.

A Amazon citou a desaceleração econômica ao planejar a demissão de funcionários também no fim do ano. Na quarta-feira (4), a empresa anunciou que cortará mais de 18 mil empregos de sua força de trabalho. O plano de redução de pessoal é o maior entre os recentes anúncios de cortes que afetam o setor de tecnologia nos Estados Unidos e o plano mais severo da história da empresa, segundo a France Presse.
Por outro lado, a empresa acaba de fazer um empréstimo de US$ 8 bilhões para se proteger da turbulência do mercado.

Declínio da pandemia
Quem explica esse fator é o próprio Mark Zuckerberg: “No início da Covid, o mundo rapidamente se moveu para o online e a onda de comércio eletrônico levou a um crescimento de receita. Muitas pessoas previram que esta seria uma aceleração permanente e que continuaria mesmo após o término da pandemia”.

“Eu também [acreditei num cenário estável]. Então, tomei a decisão de aumentar significativamente nossos investimentos. Infelizmente, isso não saiu como eu esperava”, completou Zuckerberg.
A declaração foi dada em novembro, quando ele anunciou o corte de 11 mil vagas na Meta, em novembro.

No caso da Apple, a pandemia trouxe mais um revés: uma nova onda do coronavírus na China, no fim de 2022, afetou a parceira Foxconn, maior responsável pela produção de iPhones no mundo.

Por conta da antiga política de “Covid zero” do país asiático, a fabricante diminuiu sua capacidade de operação durante o ano, o que também afetou as vendas do aparelho.

Tesla também cai
O valor de mercado da Tesla, que também costuma ser associada ao setor de tecnologia, caiu de US$ 936 bilhões para US$ 338 bilhões entre 2021 e 2022, de acordo com Einar Rivero, da consultoria TradeMap, a pedido do g1.

Além de a montadora também ter sido afetada pela nova onda de Covid na China, que fez sua fábrica local fechar temporariamente, e sofrer com problemas na cadeia de abastecimento, a queda nas ações é explicada pelas movimentações de seu presidente-executivo, Elon Musk.

De novembro de 2021 a dezembro de 2022, o empresário vendeu US$ 39 bilhões em papéis da Tesla. Parte do valor foi usada para financiar a compra do Twitter por cerca de US$ 44 bilhões.

Com a venda das ações, a Tesla deixou de ser a maior fonte do patrimônio de Musk e foi ultrapassada pela SpaceX, do setor aeroespacial, segundo a Bloomberg.

Isso tudo, junto a um início bastante turbulento à frente do Twitter, fez uma parcela dos investidores da montadora temer que o empresário gaste muito tempo com a rede social e acabe perdendo o foco com a produção de carros.

https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2023/01/05/big-techs-perdem-quase-us-4-trilhoes-em-valor-de-mercado-em-1-ano.ghtml

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/big-techs-perdem-quase-us-4-trilhoes-em-valor-de-mercado-em-1-ano

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Google vai permitir o rastreio de suas encomendas pelo Gmail?

Confira como funciona o novo serviço do Google, que busca facilitar o rastreamento de compras online, utilizando o e-mail.

O Google busca implementar uma nova funcionalidade para facilitar a vida dos consumidores online. Através do serviço de e-mail da empresa, o Gmail, quando alguém realizar uma compra, será enviado para esse serviço uma notificação, bem como o código de rastreio, que exibirá o momento da entrega.

Entre os status estão “Entregue hoje” (Delivered today), “Chegará amanhã” (Arriving tomorrow) ou “Separando o pedido” (Label created).

A ferramenta pretende reduzir o tempo desperdiçado pelos usuários tentando encontrar o site específico para acompanhar as entregas. Fundamentada em um algoritmo que utiliza as palavras do e-mail como base, o Gmail identifica o código e em seguida disponibiliza ao cliente. A nova funcionalidade será implementada primeiro nas principais transportadoras dos Estados Unidos.

Como funciona?
Quase sempre que fazemos alguma compra online, recebemos um e-mail que conta com o número do pedido e o código de rastreamento. Caso você utilize o serviço Gmail, ele já tem acesso à essa informação. Dessa maneira, o que a função vai implementar é reunir essa informação no topo da sua caixa de entrada, facilitando assim o acompanhamento da entrega.

Essa funcionalidade já existe para quem compra passagens aéreas, mostrando informações sobre o aeroporto e dados da companhia aérea. Agora, o Google busca fazer o mesmo com a entrega das encomendas, reunindo automaticamente as informações para a parte superior da caixa de entrada e mantendo-a lá até a entrega do pedido.

Implementação da ferramenta
Caso o programa não consiga informar por meio do algoritmo se o produto foi corretamente entregue ou não, o próprio usuário pode remover a notificação do topo da página, informando o recebimento. Ainda é possível ativar ou desativar a ferramenta em qualquer momento, acessando o menu de configurações.

Fonte : https://seucreditodigital.com.br/google-vai-permitir-o-rastreio-de-suas-encomendas-pelo-gmail-entenda/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=google-vai-permitir-o-rastreio-de-suas-encomendas-pelo-gmail-entenda

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