Amazon lança modalidade de serviços domésticos sob demanda nos Emirados Árabes

A Amazon lançou seu Amazon Home Services, um novo mercado para serviços profissionais sob demanda, nos Emirados Árabes Unidos na última terça-feira (7). Durante a fase de lançamento, os clientes em Abu Dhabi, Dubai e Sharjah podem reservar mais de 70 serviços nas categorias assistência domiciliar, automotiva, assistência para animais e limpeza, entre outros.

A gama de serviços, disponível em amazon.ae/services em navegadores ou por meio do aplicativo, inclui limpeza doméstica, reparos móveis, limpeza de animais, lavagem de carros e montagem de móveis.

Além disso, quem compra produtos como TVs, esteiras, equipamentos esportivos, móveis, mesas e cadeiras de escritório na Amazon também pode optar por serviços profissionais de instalação e montagem.

Como funciona o novo serviço da Amazon?

A empresa diz que selecionou um mercado somente para convidados de provedores de serviços profissionais. Os prestadores de serviços selecionados são examinados para garantir que possuam seguros e licenças aplicáveis.

Para garantir a segurança de seus clientes, a Amazon lançou diretrizes de saúde e segurança para todos os seus prestadores de serviços.

Eles devem cumprir as diretrizes da Covid-19 de autoridades nacionais, como o Ministério da Saúde e Prevenção e o Departamento de Desenvolvimento Econômico dos Emirados Árabes Unidos, bem como as práticas globais especificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para agendar um serviço, os clientes podem adicionar os serviços desejados ao carrinho e especificar a data e a hora da execução do trabalho.

Cada serviço reservado é fornecido com um escopo de trabalho predefinido e um preço inicial, protegendo os clientes de quaisquer possíveis taxas ocultas após a conclusão do serviço.

O programa de Garantia de Felicidade da Amazon permite que os insatisfeitos com os serviços registrem suas reclamações, solicitem reembolsos em certos casos e até cubram os danos à propriedade até um valor predeterminado.

A Amazon adquiriu o souq.com baseado em Dubai em um acordo estimado em cerca de US$ 580 milhões em março de 2017. O Souq.com nos Emirados Árabes Unidos foi renomeado oficialmente para Amazon.ae em maio do ano passado.

 

Fonte : ecommercebrasil.com.br

FedEx estende serviço International Economy à Europa

A FedEx Express, a subsidiária do grupo FedEx, está a ajudar as empresas da Ásia e do Pacífico (APAC) a chegarem aos consumidores globais através dos serviços económicos internacionais, proporcionando prazos de entrega competitivos e fiáveis.

Para além das rotas já existentes a partir dos principais mercados da Ásia e do Pacífico, a FedEx alargou, com efeitos imediatos, os destinos do serviço International Economy para cobrir a Bulgária, Malta e Chipre e também alargou o serviço International Economy Freight à Roménia e à Estónia, abrindo 68 novas linhas da Ásia e Pacífico para a Europa.

O serviço International Economy é um serviço acessível, transfronteiriço, com desalfandegamento aduaneiro, entrega porta-a-porta e com prazos de entrega competitivos. O serviço permite aos clientes poupar nas entregas menos sensíveis aos prazos e sem sacrificarem a fiabilidade. É indicado para pequenas e médias empresas que são mais sensíveis aos custos de funcionamento dos seus negócios.  “Com a expansão do nosso serviço International Economy, as pequenas e médias empresas podem, a partir de agora, tirar partido e aproveitar as possibilidades de uma das vias de comércio mais importantes do mundo” diz Bert Nappier, presidente da FedEx Express Europe e CEO da TNT. “Ao ligarmos mais mercados entre a Europa e a Ásia e com uma cobertura fiável, estamos a criar oportunidades para os nossos clientes crescerem os seus negócios e levarem os seus produtos a novos consumidores em todo o mundo”.

Fonte : Grande consumo

DPDgroup cria solução para diminuir atrasos na entrega das encomendas online num pós-Brexit sem acordo

Num cenário em que se avança para um Brexit sem acordo, as taxas adicionais de alfândega e administrativas seriam imediatamente aplicadas ao fluxo de encomendas entre países europeus e o Reino Unido. Embora estes encargos obrigatórios sejam inevitáveis, maiores tempos de entrega, outra consequência significativa, podem ser mitigados. Como tal, o DPDgroup desenvolveu uma solução específica de faturação para retalhistas online que enviem mercadoria de e para o Reino Unido.

Esta solução permite um pagamento online destas taxas adicionais por parte do comprador no momento do pagamento da sua encomenda no website. Uma vez que as taxas alfandegárias são pagas antecipadamente, nenhum custo administrativo será aplicado. Assim, as encomendas enviadas com esta solução vão imediatamente entrar na rede da DPD e chegar ao país de destino, evitando tempo de retenção nas alfândegas. “Estamos atentos a todos os desenvolvimentos do processo de saída do Reino Unido da União Europeia, uma vez que isto se pode traduzir, entre outras coisas, em custos adicionais para o comprador online. Apesar disso, estamos confiantes que os estudos e investimentos que temos efetuado nos oferecem uma maior segurança quanto à suavidade no futuro dos processos alfandegários a partir da data da saída, seja qual for o cenário”, afirma Olivier Establet, presidente da DPD em Portugal.

70% de compradores online admitem deixar de comprar em sites do Reino Unido

No caso de um Brexit sem acordo, os bens adquiridos online por parte de países europeus ao Reino Unido podem vir a incluir taxas adicionais alfandegárias e outros custos administrativos. O cliente final pode vir a ter pagar estes custos ainda antes da entrega, aquando da entrada dos bens no país destino. Os bens podem ficar retidos até que estas taxas sejam pagas, resultando num maior número de fases no processo, bem como maiores tempos de entrega.

De acordo com o estudo de mercado da GfK realizado em parceria com o DPDgroup a 24.258 e-shoppers em 21 países europeus, para a avaliar as tendências do e-commerce, caso sejam introduzidos custos adicionais, 70% dos e-shoppers que comprem de sites do Reino Unido consideram deixar de o fazer, enquanto que 69% dos compradores do Reino Unido deixariam de comprar além fronteira.

Fonte : Grande consumo

Plataformas de e-commerce europeias aliam-se para contrariar a expansão da Amazon

Algumas plataformas de e-commerce europeias, incluindo a Cdiscount, propriedade do Grupo Casino, aliaram-se para travar a expansão da Amazon-

Numa entrevista ao jornal Opinion, o presidente da Cdiscount, Emmanuel Grenier, indicou que esta aliança irá permitir aos parceiros e aos vendedores presentes nas suas plataformas atingir cerca de 230 milhões de consumidores. “Nos próximos dias, iremos lançar uma plataforma que reúne a Cdiscount em França, a real.de na Alemanha, a eMAG na Roménia e a ePrice em Itália num único espaço de comércio”, detalhou.

A inspiração para esta plataforma veio de mercados como o japonês, o indiano e o chinês, onde operadores como a Rakuten, a Flipkart e o Alibaba conseguem impor o seu modelo e fazer face à expansão da Amazon. “Em Espanha, em Itália e no Reino Unido, não existe quem a desafie”.

Fonte : Grande consumo

AliExpress e Wish lideram e-commerce internacional no Brasil

A empresa brasileira de pagamentos Ebanx divulgou resultado de uma pesquisa que mostra o comportamento de compras do brasileiro com sites internacionais. O e-commerce estrangeiro mais popular no Brasil, de acordo com o estudo, é o AliExpress. A plataforma pertencente ao grupo chinês Alibaba teve 23,9% das compras onlines feitas por aqui em 2018. Em segundo lugar, aparece o Wish, com sede em São Francisco-EUA (mas que possui grande oferta de itens chineses), com 23,8%.

“Os sites que trabalham com vendedores chineses estão no topo da preferência porque são os que há mais tempo adaptaram sua experiência de compra para o consumidor brasileiro. De mix de produtos a formas de pagamentos, AliExpress e Wish são brilhantes na hora de entender os hábitos de nossos consumidores”, diz André Boaventura, sócio e diretor de marketing do Ebanx, em entrevista ao Estadão.

Nem mesmo o prazo de entrega afastou o consumidor brasileiro de comprar nesses sites, pois os valores de venda são muito competitivos. De acordo com a pesquisa, 48,1% das pessoas disseram considerar o preço como o principal fator para as aquisições, ao passo que 52,2% sabem que o tempo para que seu produto chegue é grande. A pesquisa mostrou, também, que 38,1% dos consumidores aceitam até 30 dias de prazo, enquanto 28,6% não têm problemas com prazos de até 45 dias.

Mesmo quando esse período é ultrapassado, os clientes entendem que a culpa, nem sempre, é do site em si. De acordo com o levantamento do Ebanx, 53,1% culpam os Correios, enquanto 38% apontam a Receita Federal como o problema. As lojas só levam a culpa para 26,4% das pessoas.

Olhos para o Brasil

Confiante no potencial do mercado brasileiro, a EBANX, em parceria com a AliExpress, abriu a primeira loja física da marca no país, localizada em Curitiba. Além disso, foi anunciada uma modalidade de entregas ao país que levaria menos de um mês — é o AliExpress Premium Shipping, que promete fazer o tempo de entregas cair para entre 22 e 28 dias.

Outro site importante do e-commerce chinês, o Gearbest, também anunciou mudanças no seu relacionamento com o Brasil, instalando um depósito no estado de São Paulo.

Fonte : canaltech.com

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DHL vê queda nos volumes de frete aéreo no segundo trimestre

A DHL Global Forwarding viu seus volumes de carga aérea diminuírem no segundo trimestre do ano, mas seu lucro bruto aéreo estava em ascensão.

O maior transportador de carga aérea do mundo registrou um declínio ano-a-ano de 2,4% nas receitas de frete aéreo no segundo trimestre para € 1,2 bilhão, enquanto os volumes caíram 5,8% no ano passado para 502.000 toneladas e o lucro bruto aumentou 4,8% para € 238m.

O declínio no volume reflete condições de mercado mais fracas, uma vez que “as tarifas e a crescente incerteza deixaram sua marca nos volumes globais de comércio”.

A melhoria do lucro bruto é um reflexo das condições de mercado em declínio – geralmente há um atraso nas quedas de preços repassadas aos expedidores – melhoria incremental na organização e nos processos e “forte disciplina interna em relação à contribuição do lucro bruto de novos negócios”.

Ao comparar o desempenho com seus rivais, a DSV viu o volume de frete aéreo cair 2% durante o segundo trimestre, Kuehne + Nagel registrou um declínio de 8,4% enquanto a Panalpina subiu 1% devido a aquisições.

Estima-se que o mercado de frete aéreo tenha caído cerca de 5% no segundo trimestre.

O negócio geral de Expedição e Frete da DHL viu a receita do segundo trimestre aumentar em 2,5%, para € 3,8 bilhões.

Enquanto isso, o total da empresa Deutsche Post DHL – incluindo seus negócios de correio, expresso, cadeia de suprimentos e comércio eletrônico – registrou um aumento de 3% no faturamento para € 15,5 bilhões, ebit cresceu 2,9% para € 769m e o lucro líquido caiu em 11,2% para € 458m.

“No geral, o Deutsche Post DHL Group está em boa forma. Nosso negócio se desenvolveu conforme o planejado no segundo trimestre ”, diz Frank Appel, diretor executivo do Deutsche Post DHL Group.

“Já geramos o ebit do Grupo em cerca de € 1,9 bilhão após seis meses.

“Isso é quase metade de nossa meta mínima para 2019. As medidas que iniciamos para melhorar a produtividade no Post e Parcel e o aumento da taxa de postagem a partir de 1º de julho fornecerão mais ímpeto no segundo semestre do ano, assim como o trimestre final tradicionalmente forte .

“Estamos, portanto, confiantes em relação ao nosso desempenho e aumentamos o preço mais baixo de nossas projeções anuais – apesar do ambiente macroeconômico desafiador.”

A empresa investiu um total de € 1,3 bilhão em todas as divisões de abril a junho, em grande parte como resultado de sua renovação da frota intercontinental na DHL Express, na qual a empresa gastou € 743 milhões somente no segundo trimestre.

Até agora, o Deutsche Post DHL Group encomendou os primeiros dois dos 14 novos aviões de carga Boeing 777. Mais duas aeronaves estão programadas para seguir este ano.

Fonte: aircargonews

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Para especialista, big techs devem ter sucesso na criação de suas moedas virtuais

Após o Facebook lançar, com outras 27 empresas –  entre elas Uber, PayPal, eBay, MasterCard, Visa e Spotify -, sua iniciativa para a criação de uma moeda global, apertou-se o cerco dos Estados Unidos contra as principais empresas de tecnologia do mundo. Logo depois da primeira audiência no Congresso Americano colocar a iniciativa sob ampla análise, foi apresentado um projeto de lei que pretende proibir as grandes empresas de tecnologia, como Google e outros competidores do Facebook, de criarem moedas próprias que podem ameaçar a hegemonia do Dólar Americano.

Para o especialista em novos mercados financeiros, Rudá Pellini, que está à frente da norte-americana Wise&Trust, startup especializada em Inteligência Artificial aplicada à gestão de ativos, a tendência é de que as empresas, mesmo enfrentando resistência dos governos, devem prosseguir na criação de suas moedas virtuais. “O poder da audiência desses players de tecnologia, que são verdadeiros gigantes, acaba assustando os governos – que até então eram aliados –, principalmente quando pensamos que essas empresas já são maiores que muitas nações”, conta Pellini.

O fato é que o grupo conhecido como FAANG (Facebook, Apple, Amazon, Netflix e Google) possui um grande número de usuários e, além disso, detém um dos ativos mais valiosos, que é a atenção desse público. “O poder da audiência acaba assustando governos, até então aliados, principalmente quando pensamos que essas empresas já são maiores que nações. Só faltaria uma moeda, que agora surgiu”, complementa o executivo brasileiro que divide seu tempo entre o Brasil e  Nova York.

De acordo com Pellini, o que o Facebook está fazendo com a Libra é conhecido como Open Innovation, que é basicamente um formato mais ágil para se gerar inovação e encurtar o caminho de prototipação de um projeto,  partindo de uma ideia inicial e construindo o restante com os usuários, reguladores, etc. “O interesse inicial do Facebook é de capturar os mais de 1 bilhão de pessoas que estão fora do sistema bancário no mundo, mas além disso, tanto o AliBabá como o WeChat já possuem sistemas de pagamento com forte tração na China e o primeiro já está em expansão pela Europa e no restante da Ásia. Nesse sentido, será uma briga de gigantes, pois ainda temos o Google com o Google Pay, que já é muito forte na Índia.”, analisa Pellini.

Um fato recente, que contou com o alerta da Casa Branca, foi a aproximação do Google com o governo Chinês. Esse movimento da empresa resultou num aviso do governo norte-americano, que através do Departamento de Justiça realizou uma iniciativa para revisar se o monopólio das Big Techs não prejudica a competição e o livre mercado. “O caminho mais natural, no meu entendimento, é o governo tentar barrar para não perder hegemonia, principalmente os que mais seriam afetados (Dólar Americano e Euro). Países com moeda fraca (Argentina, África, no geral e Venezuela, por exemplo) seriam beneficiadas com uma moeda global lançada por uma big tech e países como o Brasil ficariam em uma situação complicada”, conclui Pellini, que acredita que a criação de moedas pelas gigantes de tecnologia é um caminho sem volta, uma vez que já estão caminhando para educar a população sobre a novidade, além de trabalhar em fortes lobbys junto aos congressos dos países desenvolvidos.

Fonte: e-commerce news

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Lançamento de um armazém inteligente pela DHL Supply Chain em Cingapura

Recentemente, a DHL Supply Chain lançou um armazém inteligente para a empresa internacional de embalagem e processamento de alimentos ‘Tetra Pak’ em Cingapura. O armazém combina a tecnologia da Internet das coisas com a análise de dados para monitorar e manter regularmente as condições dos produtos não conservados. 

A integração da tecnologia IoT e big data permite que a Tetra Pak resolva problemas em tempo real. Tome os exemplos de supervisores de depósito que podem usar dados para melhorar o fluxo de tráfego, o planejamento de recursos, bem como fazer atribuições de trabalho com mais eficiência. A tecnologia também reduz os riscos de colisão e monitora áreas com acesso limitado por meio de alertas de gerenciamento. 

Os bons são colocados dentro de meia hora após a chegada, e as entregas de saída são organizadas em pouco mais de uma hora e meia. 

O lançamento do depósito se encaixa nos demais investimentos da DHL Supply Chain que vem realizando nos últimos anos. Mais recentemente, em maio, a empresa aumentou o número de armazéns que utilizaram sua ferramenta de escolha de óculos inteligentes, que implementa a tecnologia de realidade amplificada. Em dezembro, anunciou seus planos para implementar numerosas tecnologias emergentes em 350 de suas 430 instalações na América do Norte, incluindo automação de processos de realidade aumentada, IoT e robótica. 

Em novembro do ano passado, a empresa encomendou 10 caminhões da categoria Tesla Electric Classe VIII, que incluíam tecnologia de auto-navegação para lidar com a falta de motoristas. No início de 2017, a empresa também lançou um programa piloto para testar trabalhadores robóticos em armazéns e implementou a Internet das Coisas em um site automotivo na China.

A DHL oferece uma variedade de soluções, ativos e tecnologias prontas para uso que, de outra forma, poderiam custar a você, bem como à sua empresa, muito tempo e dinheiro para serem implementados. Assim, seu capital é liberado para estabelecer seu negócio de outras maneiras.Além disso, a terceirização de sua logística lhe dá a flexibilidade para aumentar e diminuir rapidamente em resposta a novas oportunidades ou desafios, com um risco mínimo.

Fonte: marketreportgazette.com

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Amazon vai investir US$ 700 milhões para treinar colaboradores

A Amazon planeja reciclar um terço de sua força de trabalho nos EUA. A gigante do e-commerce promete capacitar 100 mil de seus funcionários nos EUA até 2025, investindo mais de US $ 700 milhões para fornecer aos trabalhadores acesso a programas de treinamento que os ajudarão a assumir funções mais qualificadas na Amazon ou em outras empresas.

O treinamento, que será oferecido aos funcionários nos escritórios corporativos da Amazon, centros de tecnologia, centros de atendimento, lojas e rede de transporte, é voluntário e a maioria dos programas é gratuita.

A iniciativa surge no momento em que a tecnologia desempenha um papel cada vez mais importante na Amazon e em outras empresas e ameaça drasticamente os empregos. A Amazon observou que os cargos que exigem alta qualificação que mais cresceram nos últimos cinco anos são especialistas em mapeamento de dados (crescimento de 832%), cientista de dados (505%), arquiteto de soluções (454%), engenheiro de segurança (229%) e analista de negócios (160%). E dentro da satisfação do cliente, as vagas aumentaram mais de 400%, incluindo trabalhos como coordenador de logística e gerente de melhoria de processo.

O novo programa, chamado Upskilling 2025, engloba uma série de programas de treinamento novos, são eles:

• Amazon Technical Academy, que equipa os funcionários não técnicos da Amazon com as habilidades necessárias para fazer a transição para carreiras de engenharia de software;

• Associate2Tech, que treina os associados do centro de atendimento para passar para funções técnicas, independentemente de sua experiência anterior em TI;

• Machine Learning University, oferecendo aos funcionários com formação técnica a oportunidade de acessar as habilidades de aprendizado de máquina através de um programa de treinamento no local;

• Amazon Career Choice, um programa de ensino pré-pago projetado para treinar funcionários de centros de atendimento para cargos de tomada de decisão;

• Amazon Apprenticeship, um programa certificado pelo Departamento de Trabalho que oferece treinamento intensivo em sala de aula e aprendizado no trabalho com a Amazon; e

• Treinamento e certificação da AWS, que fornece aos funcionários cursos para desenvolver conhecimento prático em nuvem da AWS para uso em um campo técnico.

A Amazon Technical Academy, a Associate2Tech e a Machine Learning University são programas novos. A empresa reformulou os programas existentes Amazon Career Choice, Amazon Apprenticeship e AWS Training and Certification. Como parte da expansão Amazon Careerchoice, a empresa está construindo salas de aula adicionais em seus centros de atendimento globalmente, e espera ter mais de 60 salas de aula no local até o final de 2020.

A Amazon emprega mais de 630 mil funcionários em todo o mundo e espera ter mais de 300.000 funcionários nos EUA até o final de 2019.

Fonte: portal no varejo

TRABALHADORES DOS ARMAZÉNS DA DHL SUPPLY CHAIN TAMBÉM ADEREM À GREVE DE 10 DE JULHO

Os trabalhadores dos armazéns da DHL Supply Chain também vão participar na greve de 10 de julho, marcada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), que prevê uma concentração junto das instalações da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) e uma manifestação frente à Assembleia da República.

“A nossa Federação fez um pré-aviso para que abrangesse todo o comércio e as áreas de distribuição. Há uma manifestação concreta das reivindicações do nosso local de trabalho e também há a indignação em relação às alterações que vão ser propostas na Assembleia da República em relação ao Código do Trabalho, que nos vão afetar bastante”, esclareceu ao Hipersuper Ricardo Mendes, do CESP.

“Na DHL aplica-se o código do trabalho. Não há qualquer convenção coletiva. Uma alteração no Código do Trabalho vai afetar-nos e bastante, devido a esta questão do banco de horas global, ao período experimental, porque são empresas que recorrem muito ao trabalho temporário”, explica.

Os trabalhadores dos armazéns da DHL também já deram a conhecer um conjunto de reivindicações à administração da empresa, conforme noticiado pelo Hipersuper, em relação às quais deveria ter sido dada uma resposta no final de junho. “Tiveram de adiar a reunião, por motivo de férias. Adiaram a reunião para o final deste mês [julho]”, esclarece Ricardo Mendes.

Entre outras medidas, os trabalhadores dos armazéns da DHL reivindicam uma melhoria dos salários. “Independentemente da antiguidade ou da especialização do trabalhador, é o salário mínimo nacional que é pago. É uma empresa que paga a praticamente a todos os nossos trabalhadores o salário mínimo ou pouco mais do que o salário mínimo nacional”, revela o responsável do CESP.

“Também tem a ver com o facto da precariedade”, diz Ricardo Mendes. “É um local onde ainda temos muitos trabalhadores com contratos a termo”, detalha.

Os horários e a sua regulação também foram colocados em cima da mesa pelos trabalhadores. “É recorrente o trabalho por turnos. E também é a regulação da gestão dos horários. São matérias que para nós são deveras importantes, porque temos trabalhadores especializados com 20 anos de casa praticamente a ganhar pouco mais do que o salário mínimo nacional. Esta é a nossa principal reivindicação”, conclui.

Fonte: hipersuper.pt

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