Boticário traz o Boti Recicla, maior programa de logística reversa em pontos de coleta no segmento de beleza do país

Marca conscientiza sociedade a contribuir na reciclagem de resíduos, transformando a reciclagem em possibilidade para potencializar a educação.
O Boticário apresenta o Planeta de Plástico em realidade aumentada com o objetivo de promover reflexão na sociedade sobre o descarte irresponsável de resíduos. Em 2021, o Boticário sela seu compromisso: embalagens de cosméticos retornadas nas lojas da marca serão transformadas em espaços escolares sustentáveis. Há 44 anos trabalhando com sustentabilidade, a marca mostra a real dimensão da problemática do lixo em um Planeta coberto por plástico e convida as pessoas para fazerem parte da solução estimulando a cocriação de um futuro transformado pela educação.

O Brasil é o 4º país que mais produz plástico no mundo, e apenas 1.28% desses resíduos são reciclados. Esses dados alarmantes revelam um Planeta de Plástico com imagens perturbadoras e, durante a experiência, o usuário desbrava um local inóspito, sem vida e repleto de lixo. As telas digitais – disponíveis na experiência através do mobile e desktop, apontam que os resíduos plásticos que habitam esse planeta ultrapassam a extensão do Rio Tietê, em São Paulo; são suficientes para cobrir toda a Chapada Diamantina, na Bahia; e que, se até 2050 a sociedade não repensar sobre o descarte responsável, o planeta Terra será um deserto com 34 bilhões de toneladas de plástico.

No segundo semestre de 2021, a marca traz o Boti Recicla, maior programa de logística reversa em pontos de coleta no segmento de beleza do país, para mais uma ação de transformação e desenvolve espaços escolares sustentáveis. São 17 escolas públicas pelo país que recebem locais de 30m² compostos, aproximadamente, por 2.2 toneladas de plástico reciclado. A entrega dos espaços é o processo de um ciclo que nunca acaba e que se inicia com o convite para conscientização feito pela marca a partir do Planeta de Plástico.

“O Planeta de Plástico não é apenas uma realidade aumentada, ele já existe – nós só não estamos vendo. Essa versão aponta para a dimensão do problema e se torna uma poderosa ferramenta de conscientização. Com ajuda da sociedade, o Boticário vai tangibilizar impacto positivo, fomentando a educação em escolas pelo Brasil e perpetuando um ciclo de consciência que nunca acaba. Acreditamos em um futuro possível, transformado pela educação”, afirma Renata Gomide, Diretora de Branding e Comunicação do Grupo Boticário.

A jornada de sustentabilidade do Boticário é perene – em 2006, a marca criou o Boti Recicla, maior programa de logística reversa em pontos de coleta no segmento de beleza – são cerca de 4 mil pontos espalhados em 1.750 municípios brasileiros. Em 2020, deu vida a um projeto inédito, transformando resíduos plásticos em uma Pop Up Sustentável no Parque Ibirapuera, e em mais oito lojas sustentáveis espalhadas pelo Brasil – o plano de abertura ainda prevê, aproximadamente, 17 lojas no mesmo formato para 2021. O Boticário acredita que tem um papel importante na conscientização e transformação da sociedade, mas entende que a população e outras marcas precisam caminhar juntas para gerar maior entendimento do problema. A mobilização conjunta é essencial para mudar o futuro do planeta. A transformação de uma embalagem é o começo de um novo futuro.

O Planeta de Plástico, ferramenta que mostra cenários tomados por lixo, alerta, que, se até 2050 a sociedade não repensar sobre o descarte de resíduos, o planeta Terra poderá ser um deserto com 34 bilhões de toneladas de plástico. Ativação iniciou em 26 de agosto e está disponível gratuitamente em https://planetadeplastico.boticario.com.br/.

Fonte : https://www.abcdoabc.com.br/brasil-mundo/noticia/boticario-apresenta-projeto-planeta-plastico-132488

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Pickup da Jadlog colabora com e-commerce de Moda e Acessórios

O setor de moda foi um dos mais afetados no início da pandemia, por conta do fechamento das lojas físicas, mas as compras de roupas e acessórios em geral também migraram para o e-commerce e ganharam impulso. Dados deste primeiro semestre de 2021 da consultoria Ebit|Nielsen mostram que o setor é um dos mais representativos em termos de transações no comércio eletrônico.

Se por um lado os consumidores foram obrigados a aderir às compras on-line, por outro, também ganharam mais confiança com as plataformas e marketplaces. E para continuar com essa disposição de adquirir sem medo roupas e acessórios pela internet o setor ganha um aliado não só para as entregas, mas para os casos de trocas e devoluções: o serviço Pickup, da Jadlog, modelo em franco crescimento no Brasil no qual a transportadora é pioneira, e que permite a retirada e a postagem de mercadorias em pontos estratégicos, localizados próximos da residência ou do trabalho dos e-shoppers.

Desta maneira, o Pickup facilita as trocas e devoluções de roupas e acessórios adquiridos no comércio eletrônico, contribuindo ao mesmo tempo com a adesão de mais consumidores ao e-commerce do setor, que agora podem ficar despreocupados com a logística reversa dos produtos e de como ela será realizada.

Lançado inicialmente para a retirada de remessas do e-commerce, o Pickup da Jadlog avançou e começou a operar a modalidade drop off, na qual o e-shopper pode depositar ou deixar a sua encomenda nos pontos parceiros para a troca ou devolução, sem grandes deslocamentos, com rapidez e segurança.

“Ao agregarmos a modalidade drop off ao serviço Pickup, possibilitamos aos consumidores deixarem ou depositarem suas encomendas nos pontos parceiros para realizar a logística reversa, por isso, podemos ser um grande aliado do setor de moda, que normalmente opera com maior incidência de trocas e devoluções”, explica o CEO da Jadlog, Bruno Tortorello.

Antes de lançar oficialmente o drop off, a Jadlog realizou um projeto-piloto da solução por quase seis meses com a plataforma Enjoei, marketplace de compra e venda de roupas e acessórios usados, na qual mais de 2 mil encomendas por dia são depositadas. O drop off também facilita de forma mais abrangente a atuação de sellers (ou vendedores) de marketplaces, que podem depositar as mercadorias vendidas nos pontos Pickup para serem retiradas diretamente pelos consumidores, de acordo com os pontos mais próximos de sua residência ou do trabalho.

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A logística reversa e o resgate da consciência ambiental

O não cumprimento das regras para tratar de problemas ambientais estimula a reação por parte dos empresários no setor de logística.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em 2010, representou um dos principais avanços jurídicos na garantia da sustentabilidade ambiental. Com o passar dos anos, as metas estabelecidas no decreto de eliminar os lixões até 2014 não foram executadas. A questão envolve a reciclagem de materiais inutilizados, porém, segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), o Brasil recicla apenas 2,1% do total dos resíduos coletados.

Protagonistas no setor de transporte de cargas enxergam mudanças na maneira em como a área encara essa situação e, por causa disso, procuram reverter o cenário por meio de ações em suas empresas. É o caso de Gislaine Zorzin, Diretora Administrativa da Zorzin Logística, que acredita na mobilização dos administradores em controlar os resíduos gerados pelas instituições. “Os investimentos na área serão cada vez maiores, uma vez que a preocupação com o meio ambiente e a responsabilidade do fabricante em controlar os resíduos gerados estão mais evidentes”, esclarece Gislaine.

A empresária complementa dizendo que as indústrias observarão melhoras nos seus balanços financeiros se implementarem a sustentabilidade nos seus valores. De acordo com Gislaine, “a logística reversa gera mais operações e melhores oportunidades. Para as indústrias, o uso dessa estratégia é obrigatório, pois falamos do controle de resíduos que podem gerar danos ao meio ambiente quando descartados de maneira irregular. A redução do impacto ambiental gera a diminuição do risco”.

Assim, uma das soluções que o setor de transporte rodoviário de cargas aponta é o uso da logística reversa. Nesse sentido, indústrias e transportadoras atuam lado a lado, pois o deslocamento dos produtos até os locais de distribuição ou venda é parte integrante do processo de logística tradicional – que trabalha com a mercadoria desde o fornecedor até o ponto de consumo – e, por consequência, da reversa também.

Apesar de opostos, os dois conceitos estão relacionados. Na logística reversa, o trabalho do gestor é pensar nas formas de planejamento, de organização e de fluxo do produto desde o retorno do ponto de consumo ou de venda até o fabricante, com o objetivo de ser reutilizado e de evitar o descarte inadequado das cargas. Os benefícios da adoção dessa prática nas empresas, de acordo com Gislaine, são “a melhora da conscientização, a redução dos impactos negativos – ocasionados pelo descarte incorreto dos resíduos – e o aumento dos lucros com a diminuição de aquisição de matéria-prima”.

Em sua empresa, ela trabalha a proposta da logística reversa no transporte de resíduos com os clientes que fazem o destino dos rejeitos conforme a PNRS e finaliza enfatizando que o desenvolvimento sustentável e a melhora da economia passam pelo setor de transporte devido à sua importância à viabilização das metas da indústria.

A qualidade do serviço e a contenção do desperdício se complementam, e o transporte de cargas por rodovias é um dos responsáveis por tornar esse cenário viável.

As soluções para os problemas que afligem a população passam pelo mercado e por aqueles que participam dele. Com a legislação avançando e a sustentabilidade se tornando tendência, o gestor serve de exemplo como figura de referência aos demais indivíduos, auxiliando nas mudanças de comportamento na sociedade.

Sobre Gislaine Zorzin:

Gislaine Zorzin é formada em logística pela Uniradial São Paulo e atua como diretora administrativa e de novos negócios na Zorzin Logística. Além disso, faz parte do Projeto 25, desenvolvido pela Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos.

Fonte : segs.com.br

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Logística reversa: Caminhos da Reportagem aborda o lixo que não é lixo

Muito do que vai parar no lixo não deveria estar ali. Materiais perigosos são descartados sem cuidado, como pilhas, baterias, lâmpadas e remédios, mesmo já existindo uma legislação que garanta o retorno deles aos fabricantes. Culpa de quem? Nesse processo, chamado logística reversa de resíduos, todos têm responsabilidades, que foram definidas há dez anos na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Pela PNRS, é necessário ter uma coleta diferenciada de materiais mais contaminantes, como agrotóxicos e suas embalagens, baterias de chumbo ácido, eletroeletrônicos, óleo lubrificante e suas embalagens, embalagens de aço, lâmpadas, medicamentos, pilhas, baterias, pneus e latas de alumínio. A logística reversa garante que fabricantes, comerciantes e consumidores se responsabilizem, fazendo cada um a sua parte na devolução, recolhimento e reciclagem desses materiais.

Nesse sistema, o mesmo caminho feito pelo produto seria feito ao contrário para o reaproveitamento. Uma lâmpada, por exemplo, após ser usada, deve ser entregue pelo consumidor a um ponto de coleta, geralmente nas próprias lojas onde são vendidas, e depois o fabricante ou importador é responsável pela coleta e envio para reciclagem. Cada tipo de material tem definido na PNRS como deve ser o retorno dele até chegar ao reaproveitamento na indústria, minimizando custos e também danos ambientais.

Mas o Brasil, que está longe de ser exemplo mundial em reciclagem de materiais não tóxicos, o que dirá dos mais perigosos. A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) elabora anualmente o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil. Os dados ainda são desanimadores, apesar da melhora nos últimos anos.

Apenas 3% do lixo que poderia ser reciclado é reaproveitado no país. O baixo índice é seguido por outros números não tão otimistas: 8% do que é jogado fora não é sequer coletado. Segundo o diretor-presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho, mesmo o que é recolhido, 40% tem como destino final locais impróprios, como os lixões. “Em torno de 30 milhões de toneladas por ano vão para locais inadequados, que contaminam o meio ambiente de maneira contínua e tem volume crescente”, disse.

O país se destaca apenas na reciclagem de latinhas de alumínio – 98% delas são recicladas. Os agentes responsáveis por isso não são os consumidores, fabricantes ou vendedores, mas os catadores de lixo. Já quando se trata de plástico, somos o 4° maior produtor mundial e, inversamente, reciclamos apenas 1,3% desse material, segundo dados da WWF.

Soluções complexas

As medidas para aumentar a reciclagem no país são complexas e vão além de apenas a conscientização. A logística reversa de medicamentos é um exemplo disso. Depois do setor farmacêutico se recusar a fazer um acordo com o governo, foi implantada no ano passado a obrigatoriedade de garantir ao consumidor que farmácias e fabricantes possam aceitar os produtos não usados ou vencidos de volta.

Além disso, os governos locais também começam a dar mais atenção à gestão de resíduos sólidos – algo que o Plano Nacional de Saneamento Básico trouxe como uma obrigação dos municípios. No Distrito Federal, foi criado o Centro Integrado de Reciclagem, junto ao aterro sanitário local, capaz de processar até 5 mil toneladas de resíduos sólidos por mês, incluindo 500 catadores na triagem do material, podendo ser expandido para até 750 pessoas, caso seja criado um terceiro turno de trabalho.

O coordenador do grupo de Resíduos Sólidos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), José Fernando Jucá, explica os benefícios. “Enquanto um aterro sanitário gera 1 emprego para cada 10 mil toneladas de lixo, uma triagem manual de resíduos gera 350 empregos a cada 10 mil toneladas, ou seja, além de gerar empregos, também reduz os impactos ambientais”, enfatiza.

O Brasil também está entre os principais geradores de alguns resíduos perigosos, como o lixo eletrônico: somos o 5° no ranking mundial.  Também na capital federal, esse tipo de resíduos recebeu atenção com o projeto Reciclatech. Pontos de coletas e vans recolhem no Distrito Federal computadores, celulares e outros tipos de objetos eletrônicos não mais usados. Após a triagem, parte dos produtos é enviada para reciclagem e outra parte se torna computadores para a população mais carente.

Além desses desafios e soluções, o próximo episódio do programa Caminhos da Reportagem traz mais informações sobre a reciclagem, logística reversa e as responsabilidades sobre o lixo no Brasil. “Logística reversa: o lixo que não é lixo” foi exibido no último dia 6, na TV Brasil e encontra-se gravado no endereço: https://tvbrasil.ebc.com.br/caminhosdareportagem .

 

Fonte : istoedinheiro.com.br

O Impacto da tecnologia no consumo pós-pandemia

Entenda como a pandemia acelerou mudanças tecnológicas em diversos setores e transformou a experiência de compra do consumidor.

A pandemia trouxe uma nova realidade para a vida das pessoas, afetando diversos setores, principalmente, as áreas de saúde e economia.

Com o isolamento social, houve uma aceleração da transformação digital ao redor de todo o mundo.

Dentro do cenário comercial, a tecnologia se apresenta como um meio de transformação na experiência de consumo. Com isso, muitas empresas e negócios locais adotaram o e-commerce como uma solução para as vendas.

Apesar do boom das compras on-line, o varejo físico se mantém firme no mercado, que vem apresentando indícios de um consumo cada vez mais híbrido a longo prazo.

O isolamento social potencializou a inclusão digital, bem como as transações e o consumo on-line.

Vendas e projeções
Varejo Mundial | 2019-2024

Fonte: Emarketer Inteligência de Mercado | Globo

Vendas e projeções

Varejo Mundial | 2019-2024

Fonte: Emarketer Inteligência de Mercado | Globo

Em 2021, a China se tornará o primeiro país da história onde o digital atingirá mais da metade das vendas do varejo e continuará liderando o mundo em número de compradores digitais.

Investir em canais on-line foi a solução encontrada por muitos brasileiros para fechar 2020 com saldo positivo. A venda on-line se tornou um dos principais meios de geração de receita durante a pandemia.

A evolução do e-commerce no Brasil deu um salto em 2020, com crescimento de 41%

Benefícios da tecnologia no ambiente de compra

Marketplaces cresceram ainda mais 52%. Com esse patamar, o formato foi responsável por 84% das vendas on-line.

Fonte: Ebit | Nielsen Webshoppers 43 Inteligência de Mercado | Globo

Crescimento do E-commerce brasileiro fica em 4º no ranking global

Crescimento global em 2020 foi de 28%. Dado reflete o quanto cada país esteve acima dessa média

Fonte: Emarketer Inteligência de Mercado | Globo

Comportamento do consumidor e as novas tecnologias

A aceleração do uso dos canais digitais para compras também evidencia os pontos de melhoria.

O processo de logística reversa já era um ponto de atenção antes da pandemia. Com restrições e cuidados sanitários, ficou mais evidente.

Qual seu maior receio ao realizar uma compra on-line?

Fonte: Emarketer Inteligência de Mercado | Globo

Mais da metade dos usuários da Internet nos EUA afirmam que devoluções gratuitas são o elemento mais importante para a decisão da compra de um produto on-line.

Nesse sentido, novas tecnologias facilitam processos no ambiente de comprar, agregando comodidade e praticidade.

Benefícios da tecnologia no ambiente de compra

Fonte:High Tech Retail | Grupo Chroma/abr 19

A palavra-chave do momento é a mudança, inspirada por 5 principais drivers.

Em 2030, espera-se que três quartos da população global estejam conectados.

  • Aumento Populacional
  • Fatores Ambientais
  • Evolução dos Valores do Consumidor
  • Deslocamento de Poder Econômico
  • Advento de Novas Tecnologias

Na última década, a tecnologia surgiu como um dos principais impulsionadores que remodelam o mundo. Novas soluções acelerarão mudanças para empresas e consumidores.

Inteligência Artificial

Padrão de aprendizagem de máquinas a partir de dados que levarão uma maior automação. Encontramos essa tecnologia na campanha ‘Intel e o Futuro da Inteligência Artificial’, com um holograma.

.Realidades alternativas

Realidade virtual: Tecnologia envolvente que pode levar os consumidores a novos mundos. Encontrada no tour virtual do museu Van Gogh.

Realidade aumentada: Integração de elementos ou informações virtuais com elementos do mundo real através de uma câmera. Tecnologia encontrada através do Google RA – Animais em 3D.

Realidades misturadas: Uma combinação entre o mundo real e o virtual. Tecnologia encontrada através do HoloLens 2, da Microsoft.

Internet das coisas

A adição da conectividade com a Internet a mais coisas para novas estratégias baseadas em dados. Tecnologia encontrada na Casa do Futuro LG.

Vestíveis/Injetáveis:

Podem conectar consumidores de formas mais imperceptíveis do que smartphones. Tecnologia encontrada através da 360 Wallet.

Blockchain

A capacidade de descentralizar o poder terá implicações na gestão da cadeia de abastecimento, pagamentos, segurança de dados e fidelidade. Tecnologia encontrada na campanha ‘Figure Technologies e o Blockchain.

Impressão 3D

Capacidade de fazer objetos tridimensionais a partir de um arquivo digital. Tecnologia encontrada na Volks com o The Polo Principle.

5G

Redes atualizadas fornecerão a velocidade e a potência necessárias. Tecnologia oferecida pela Verizon + Samsung Galaxy S21.

A presença de um consumidor mais omnichannel será cada vez mais forte nos próximos anos.

No curto prazo, a maior parte da intenção de compra será híbrida, ou seja, utilizando canais digitais e físicos. Dessa forma, para construir e reforçar o relacionamento das marcas com seus consumidores, será essencial a reinvenção da jornada do consumidor.

Fonte: Euromonitor International

Fonte: Euromonitor International

Como o brasileiro pretende usar a tecnologia em suas jornadas de compra.

Fonte:High Tech Retail | Grupo Chroma/abr 19

É preciso criar pontes mais humanas e didáticas entre os shoppers e as novas tecnologias.

Muitos ainda se sentem desconfortáveis ao perder a interação humana no processo, além da falta de familiaridade ao interagir com as inovações.

Reação do Shopper às Tecnologias.*

*Como você imagina que se sentiria em mercados, farmácias, lojas de conveniências, restaurantes e outras lojas com essas tecnologias?

Fonte:High Tech Retail | Grupo Chroma/abr 19

As novas soluções em tecnologia devem aproximar um pouco mais as experiências e expectativas entre diferentes categorias no longo prazo.

 

Mudança de Hábito:

54% dos consumidores pretendem manter a atividade de comprar on-line, adquirida durante a pandemia

38% Realizou compras de bens duráveis pelo menos 1x por trimestre em 2020.

45% Pretendem manter os gastos com bens duráveis em 2021.

20% Pretendem comprar algum item de utilidade doméstica nos próximos 90 dias.

20% Pretendem comprar smartphones nos próximos 90 dias.

19% Pretendem comprar algum item eletrônico nos próximos 90 dias.

Entendemos que a relação do consumidor com a tecnologia tem mudado seus hábitos de compra e suas expectativas quanto à interação com os canais de venda. A pandemia acelerou muitos dos hábitos e concentrou maior poder entre os marketplaces, que buscam oferecer o melhor nível de serviço possível para fidelização.

Novas tecnologias serão fundamentais para diminuírem a distância entre experiências on-line e off-line, bem como para tangibilizar o processo de compra de produtos que dependem mais de seleção e experimentação. Com base nisso, informar e capacitar o consumidor será fundamental para destravar todo potencial de soluções tecnológicas, conhecidas ou não.

Por fim, por mais que o consumidor espere que, no longo prazo, suas compras serão mais exclusivas em determinado canal para cada categoria, a intenção de compra no curto prazo é cada vez mais omnichannel.

Fonte : gente.globo.com

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Aumento de devoluções on-line cria pressão no imobiliário logístico

Até 2025 serão necessários mais 1,7 milhões de metros quadrados para acomodar e processar a devolução de produtos, se assumir-se que 20% dos bens comprados on-line entre 2021 e 2025 serão devolvidos, revela o novo estudo da Savills.

O mesmo estudo revela que serão precisos mais 8,6 milhões de metros quadrados de espaço nos armazéns das empresas de entregas na Europa para dar resposta ao crescimento do e-commerce, até 2025. Com base em dados da Effigy Consulting, a análise da Savills aponta que foram entregues na Europa um total de 12,3 mil milhões de encomendas em 2019.

A consultora imobiliária internacional também aponta que o número de devoluções de bens comprados on-line é já superior ao número de devoluções de compras em loja. “Um dos motivos centrais desse aumento é a impossibilidade de o consumidor poder experimentar e examinar os bens antes da compra”, refere a empresa.

A Market Research Associate da Savills Portugal, Alexandra Portugal Gomes, afirma que “são agora necessárias soluções de gestão de devoluções com áreas de armazéns destinadas a esse fim. As devoluções advindas do comércio on-line são mais uma variante que está a obrigar à reestruturação necessária de espaços logísticos existentes ou à procura de instalações complementares”.

A Savills sublinha ainda que, na Europa, podem observar-se diferenças na forma como alguns países lidam com as devoluções. “O Reino Unido demonstra uma melhor capacidade para lidar com este fenómeno em crescendo, o que está em consonância com o nível de penetração do e-commerce no país (28% em 2020)”, informa a consultora.

Nos Países Baixos, por outro lado, operadores logísticos terceiros (3PLs) estão a introduzir novas medidas para facilitar a devolução de bens.

Pode ler o relatório completo, em inglês, aqui.

Fonte : distribuicaohoje.com

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