Carsten inaugura armazém logístico em Agudos (SP)

Com capacidade mínima de 10 mil m², o empreendimento receberá os serviços de armazenagem, cross-docking e distribuição e será operado com logística verde.

Um conteúdo

Focada em inovação e ousadia, a Carsten inaugurou no mês de maio um novo armazém logístico em Agudos (SP), na região de Bauru, com capacidade mínima de 10 mil m². O espaço receberá os serviços de armazenagem, cross-docking e distribuição, conectando com o imenso kwow-how rodoviário já existente e tornando o seu portfólio cada vez mais completo.

Localizado no interior do estado, com entroncamento rodoviário para todas as regiões, o empreendimento é um ponto estratégico que facilita a operação, trazendo mais eficiência, capacidade de atendimento e agilidade para os clientes.

“O nosso armazém não só traz ainda mais capacidade de atendimento e eficiência aos nossos clientes, como também reforça nosso compromisso com a sustentabilidade, nos colocando como protagonistas no sentido de inovação, tecnologia e responsabilidade com o meio ambiente”, destacou o CEO da Carsten, Rennan Carsten Laurentino.

Alinhada com a sustentabilidade, a Carsten irá operar o novo armazém com logística verde: energia fotovoltaica, empilhadeiras e paleteiras 100% elétricas.

A segurança e a tecnologia também serão fatores muito presentes. Por meio de tecnologia WMS, será possível ter visibilidade de todo o estoque para gerenciar as operações de atendimento da cadeia de suprimentos.

Este armazém consolida o compromisso da empresa em oferecer uma logística 360º, com todas as soluções necessárias para que os clientes estejam preparados para chegar ainda mais longe.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/carsten-inaugura-armazem-logistico-em-agudos-sp

Download

Com o que o setor logístico deve se preocupar em 2024: 8 desafios e tendências

Quais são as tendências da logística brasileira e quais os aspectos que merecem atenção?

Desafios não são, exatamente, uma novidade para o setor logístico e, em 2023, as empresas brasileiras tiveram de consolidar suas adaptações ao chamado “novo normal” — conceito pós-pandemia que exigiu realinhamentos em diversos segmentos.

O crescimento do e-commerce foi apenas um dos reflexos das mudanças no comportamento do consumidor. Agora, consciente sobre as demandas, a cadeia de suprimentos precisa dar mais um passo e reforçar os investimentos em automação, integração e colaboração. Nesse aspecto, 2024 será o ano da virada de chave: quais são as tendências da logística brasileira e quais os aspectos que merecem atenção?

PRINCIPAIS TENDÊNCIAS E PONTOS DE ATENÇÃO EM 2024

O setor logístico precisa manter a vigilância em relação aos desafios e às nuances do mercado e da economia. As soluções para otimizar operações, ampliar a visibilidade da cadeia de Supply Chain e reduzir custos estão disponíveis, mas é preciso iniciativa.

Para não perder o timing, as empresas devem priorizar a adaptabilidade e a inovação. Mais do que nunca, uma cadeia de suprimentos resiliente será necessária em 2024 e alguns aspectos chamam atenção:

Logística colaborativa

Apontada como uma das soluções mais eficientes para otimizar os processos da cadeia de suprimentos, a colaboração é uma tendência promissora em 2024. Ainda que em estágios iniciais no Brasil, a logística colaborativa vai ganhando força à medida que embarcadores, operadores logísticos, transportadores etc. entendem seus benefícios e encaram a cooperação como alternativa para gerenciar ativos e reduzir desperdícios ou custos.

O compartilhamento de informações (como dados de rastreamento e roteirização) e de recursos e ativos (inclusive frotas) deve impulsionar os resultados e as melhorias no setor logístico. No entanto, para alcançar seu potencial máximo, a logística colaborativa ainda depende de conscientização da indústria, maturidade e integração de tecnologias, melhoria na infraestrutura logística e alinhamento às regulamentações.

Investimento em capacitação

A escassez de motoristas profissionais é uma das dores do setor logístico. O número de caminhoneiros vem caindo ao longo dos últimos anos e o fenômeno não é exclusividade brasileira. Oferecer treinamento não garante apenas mão de obra qualificada e postos de trabalho abastecidos. Os investimentos em educação profissional –— especialmente para quem usa a tecnologia a seu favor, como plataformas EaD, gamificação e apps — leva à eficiência e à segurança nas viagens e melhora a qualidade dos serviços prestados.

Os programas de capacitação também conscientizam sobre a importância dos cuidados com a saúde, mantêm os times atualizados sobre as mudanças nas regulamentações, habilitam os profissionais para o uso de novas tecnologias e contribuem com práticas sustentáveis (redução de emissão de CO2 e eficiência energética).

Logística verde e ESG

Condição para operações que desejam se tornar ambientalmente sustentáveis e ganhar espaço frente à concorrência, a logística verde está em alta, assim como a chancela do “selo” ESG para quem busca novos investidores.

O setor de transporte é um dos principais responsáveis do planeta pela emissão de CO2 e, para se alinhar à logística verde, as empresas terão de investir em frotas sustentáveis (caminhões com baixa emissão), na redução da pegada de carbono, em eficiência energética, embalagens ecológicas, programas de manutenção preventiva, logística reversa etc.

A roteirização inteligente, a gestão de resíduos, as certificações de gestão ambiental — como a ISO 14001 — e a colaboração na cadeia de suprimentos são outras estratégias para acelerar a adesão das empresas à logística verde.

Infraestrutura

A infraestrutura precária em muitas regiões do país impõe custos elevados ao transporte de cargas. Em 2023, o tema “manutenção rodoviária” entrou na pauta do Governo Federal, mas a má condição das estradas e a falta de locais seguros para abastecimento e descanso continuam representando um dos grandes desafios do setor logístico.

Até 2026 estão previstos, no Brasil, investimentos de R$ 1,7 trilhão em infraestrutura. Estradas, pontes e viadutos estão na lista. Em 2023, o Governo Federal fez a manutenção ou restauração rodoviária de 2.045 quilômetros e 42 obras de arte especiais (pontes e viadutos).

Quais são as alternativas para reduzir os custos no transporte e os prejuízos com acidentes ou quebras na frota provocados pelas más condições das estradas? Como as empresas podem driblar a falta de infraestrutura e reduzir seus custos em 2024? A estratégia envolve a gestão da manutenção dos veículos, controle do consumo de combustível, roteirização para “fugir” de estradas ruins ou reduzir o tempo de viagem, monitoramento e controle de temperatura para evitar que atrasos levem à perda de produtos etc. A boa notícia é que, para tudo isso, já existe tecnologia.

Acidentes nas estradas e RoadSafe

O índice de acidentes e mortes nas estradas é um dos principais motivos de dor de cabeça para os gestores logísticos. Todos os anos, cerca de 2,5 mil pessoas morrem em acidentes envolvendo caminhões nas rodovias brasileiras. O prejuízo estimado é de R$ 13 bilhões.

O uso de tecnologias de monitoramento e rastreamento, aprimoramento da gestão de riscos, adesão a campanhas de prevenção e criação de programas de capacitação e conscientização são alguns dos aliados.

Tornar as estradas mais seguras é, sem dúvidas, uma urgência no Brasil. Além de salvar milhares de vidas, o que, por si só, já justifica investimentos no gerenciamento dos riscos.

Ineficiência logística

No Brasil, 40% dos caminhões rodam vazios e, só por isso, pensar na logística colaborativa e no compartilhamento de frotas e rotas já é uma grande ideia em 2024.

A baixa produtividade, a ociosidade da frota e falta de processos integrados são outros fatores que levam à ineficiência logística. Entre as alternativas para reverter o cenário, estão o uso de algoritmos de Machine Learning e os recursos de Inteligência Artificial — tecnologias capazes de prever demandas, fazer a roteirização eficiente e tornar a gestão de estoques mais assertiva.

Operações omnichannel

Tendência crescente no setor logístico é a estratégia omnichannel, considerada não mais uma inovação, mas uma resposta aos clientes que buscam uma experiência de compra completa e sem barreiras entre o off e online.

Para que o uso interligado de diferentes canais de vendas e de comunicação dê certo, as empresas terão de investir em: sistemas de gerenciamento de estoque integrados, com atualização em tempo real; plataformas de e-commerce unificadas e sincronizadas; personalização da experiência do cliente por meio de ferramentas de análise de dados e comportamentos dos consumidores; logística integrada e sistemas de gerenciamento da cadeia de suprimentos capazes de coordenar armazéns, transportadoras e pontos de venda; integração de dados por meio de APIs (Interfaces de Programação de Aplicações), garantindo a visão unificada das operações e sistemas de rastreamento de entregas em tempo real que ofereçam ao cliente a visibilidade sobre o status dos pedidos.

Integração de sistemas, soluções end-to-end e plataformas open logistics

Em 2024, será possível ser competitivo sem integrar sistemas, melhorar a visibilidade end-to-end e contar com uma plataforma integradora de tecnologias?

À medida que o cenário competitivo evolui e as expectativas dos consumidores aumentam, a integração, a otimização contínua e a automação se tornam elementos essenciais.

O primeiro passo é recorrer a uma plataforma open logistics e o Brasil tem a maior delas. A implementação de todos os sistemas, ferramentas e tecnologias necessárias para que sua empresa esteja em dia com as tendências de 2024 até pode ser feita gradualmente, mas é preciso começar agora.

Operações estruturadas e integradas, tecnologias para o monitoramento e a visibilidade total da cadeia logística, assim como a adesão a plataformas open logistics são medidas mais eficazes para o aumento da performance operacional do setor logístico.

Fonte: “https://mundologistica.com.br/artigos/com-o-que-o-setor-logistico-deve-se-preocupar-em-2024”

Download

Jadlog firma parceria com SOS Mata Atlântica para compensar emissões de carbono

Através de um projeto de restauração florestal realizado em conjunto com a SOS Mata Atlântica, a Jadlog doará 2 mil mudas de árvores anuais por cinco anos.

Reduzir o impacto das emissões de CO2 decorrentes das operações logísticas é uma das iniciativas de responsabilidade socioambiental que a Jadlog vem realizando. Para isso, a empresa, uma das maiores do setor de transporte de cargas fracionadas do País e a transportadora privada mais utilizada pelo e-commerce, deu início a um projeto de restauração florestal em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, uma das entidades mais reconhecidas na proteção ambiental.

A cooperação da Jadlog prevê a doação de 2.000 mudas de árvores anuais ao projeto, por cinco anos, considerando que, para compensar cada tonelada de CO2 na atmosfera, é desejável o plantio de seis árvores. Ao final do período, será compensada a emissão de 1.665 toneladas de CO2, ou 333 toneladas por ano.

“A parceria com a SOS Mata Atlântica é mais uma atitude da Jadlog na direção da sustentabilidade empresarial, que, em nosso caso, volta-se a uma logística mais verde. Nosso objetivo é o de reforçar cada vez mais os nossos compromissos com a responsabilidade socioambiental, a redução das emissões e a maior eficiência no transporte de cargas”, afirma o CEO da Jadlog, Bruno Tortorello.

Este volume compensa as emissões de carbono associadas ao consumo de energia elétrica da matriz da Jadlog, em São Paulo, e das sete filiais espalhadas por capitais do Brasil, além de compensar o consumo de gás da empresa e de combustível de aviação referentes às viagens aéreas dos executivos. Também compensará o consumo da frota nas operações de transporte de documentos para o setor bancário.

A iniciativa contribui para a preservação da Mata Atlântica, uma das principais reservas para a conservação da biodiversidade do mundo, sendo que mais de 90% do bioma está localizado no Brasil e ocupa 15% do território nacional. É a floresta com a maior diversidade de árvores por hectare no mundo, abriga cerca de 2.000 espécies ameaçadas da flora e fauna nacional e é lar de mais de 20.000 espécies. Está entre os biomas mais ameaçados do planeta e diversas ações vêm sendo feitas para preservar os 12,4% que restam de sua área.

Além desta parceria, a Jadlog desenvolve outras ações de responsabilidade socioambiental. É membro do PLVB (Programa de Logística Verde Brasil), uma iniciativa do IBTS (Instituto Brasileiro de Transporte Sustentável) que reúne diversas empresas e estimula, entre outros pontos, a diminuição das emissões atmosféricas de gases causadores do efeito estufa, especialmente o CO2.

Nesse sentido, a Jadlog vem intensificando suas iniciativas para reduzir e neutralizar essas emissões, especialmente em capitais e regiões metropolitanas. Desde o segundo semestre de 2021, a transportadora utiliza veículos que emitem menos dióxido de carbono, contando atualmente com dois caminhões VUC 100% elétricos e 4 caminhões truck bicombustíveis (movidos a Gás Natural Veicular e diesel), além de mais de 100 utilitários movidos a GNV.

No roteiro de São Paulo a Brasília, por exemplo, cada caminhão truck bicombustível economiza 120 litros de diesel por viagem de ida e de volta, deixando de emitir 2.760 kg de CO2 na atmosfera, pois cada litro de diesel poupado corresponde a 23 kg a menos de CO2 no ar. Em relação aos veículos 100% elétricos, que possuem autonomia na faixa dos 200 km de distância, devido à bateria, a redução é de pelo menos 2.000 kg de CO2 na atmosfera por mês por caminhão.

“Olhar o impacto da atividade em termos da emissão de gases de efeito estufa é primordial quando falamos de uma atividade como a de logística e transporte, que envolve, primordialmente, a circulação de veículos e o consumo de combustível. Por isso, utilizar biocombustíveis e veículos elétricos tem um impacto muito positivo na redução das emissões de CO2, e a Jadlog seguirá avançando nessa direção, ciente de sua responsabilidade socioambiental”, ressalta Bruno Tortorello.

Em sua operação, a Jadlog utiliza toda a aviação comercial e cargueira do país. A frota terrestre dedicada é composta por mais de 240 caminhões e carretas e 2.500 utilitários.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/jadlog-faz-parceria-com-sos-mata-atlantica/

Download

Jadlog adere ao Programa de Logística Verde

A descabornização da economia é um tema que vem mobilizando governos, instituições e empresas em todo o mundo, diante da necessidade de se conter o aquecimento global e o impacto das mudanças climáticas. O setor de transportes é um dos que estão engajados na redução das emissões de CO2, por meio tanto de ações individuais das empresas quanto de iniciativas como o Programa de Logística Verde Brasil (PLVB), promovido pelo do IBTS (Instituto Brasileiro de Transporte Sustentável), e que tem como objetivo estimular a responsabilidade socioambiental corporativa no setor.

O PLVB acaba de conquistar uma adesão de peso: a Jadlog, uma das maiores empresas de transportes de cargas fracionadas do País e a transportadora privada mais utilizada pelo e-commerce, tornou-se membro do programa.

Já comprometida em reduzir as emissões de CO2 dos veículos utilizados no transporte de encomendas, a Jadlog quer intensificar suas iniciativas nessa direção, em linha com o que o DPDGroup – grupo controlador da companhia – já realiza na Europa.

“Ao aderimos a este importante programa, reforçamos nosso compromisso com a responsabilidade socioambiental, a redução das emissões de gases poluentes e a maior eficiência no transporte de cargas”, conta o CEO da Jadlog, Bruno Tortorello. “Queremos seguir na direção de uma logística mais limpa, pois este é o caminho que já vimos implementando em nossas operações nos diversos estados brasileiros, e também pelo grupo no exterior.”

As medidas da Jadlog nessa direção incluem a utilização de veículos que emitem menos dióxido de carbono, como caminhões elétricos e bicombustíveis (movidos a Gás Natural Veicular e diesel), além de utilitários movidos a GNV, e que circulam nas capitais e regiões metropolitanas,

Atualmente, a empresa conta com quatro caminhões movidos a biocombustíveis na frota, que já estão colaborando para a redução das emissões. Apenas um destes veículos, por exemplo, que opera no roteiro de São Paulo para Brasília, permite à Jadlog economizar 120 litros de diesel por viagem de ida e de volta, deixando de emitir 2.760 kg de CO2 na atmosfera, já que cada litro de diesel poupado corresponde a 23 kg a menos de CO2 no ar.

A Jadlog também está com um projeto piloto de veículos 100% elétricos, iniciado com a utilização de um caminhão, que está em teste em rotas mais curtas, na faixa dos 200 km de distância, devido à autonomia da bateria. A expectativa é que haja redução de pelo menos 2.000 kg no volume de CO2 lançado por cada caminhão na atmosfera, mensalmente. Outros caminhões elétricos serão inseridos na frota ainda neste mês de dezembro de 2021.

Já entre os veículos leves, a Jadlog opera mais de 70 utilitários movidos a GNV em coletas e entregas em grandes centros, e no mínimo mais 30 novos veículos leves ecologicamente corretos serão incluídos na frota.

São iniciativas que já evitaram a emissão de toneladas de CO2 na atmosfera, e que posicionam a empresa entre as companhias que estão dando sua contribuição para um mundo mais sustentável.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/jadlog-programa-logistica-verde/

Download

Americanas S.A. expande frota de veículos elétricos para mais estados

Neste mês de novembro, a Americanas S.A. está incorporando 100 novos veículos utilitários elétricos para expandir sua frota logística ecoeficiente para mais cinco estados do país e Distrito Federal.

Além das cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, os veículos farão parte da operação last mile (última milha de entrega, que leva o produto até a casa do cliente final) da companhia nas cidades de Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Gravataí (RS), Fortaleza (CE) e Recife (PE).

Com a entrega dos 100 novos utilitários, a companhia reafirma o objetivo de ter, até o fim de 2021, 500 veículos em sua frota ecoeficiente — entre eles bikes elétricas e convencionais, tuk-tuks e automóveis.

A frota ecoeficiente é uma das iniciativas da estratégia ESG (em português, Ambiental, Social e Governança) da Americanas S.A. que, na frente ambiental, tem o compromisso de neutralizar suas emissões de carbono e se tornar NetZero até 2025, alinhada ao tema do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 13, da Agenda 2030, da ONU, para mitigar os efeitos da mudança global do clima.

Os utilitários utilizados na operação são 100% elétricos, ou seja, garantem zero emissão de poluentes e ruídos, e têm capacidade para 650 kg de carga útil.

Neste ano, a Americanas S.A. também anunciou o início da operação com 90 tuk-tuks elétricos nas principais capitais das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, além de caminhões movidos a biometano e gás natural, com capacidade para transportar até 23 toneladas de carga. Na plataforma física, a companhia anunciou ainda a meta de usar 100% de energias renováveis nas lojas até 2030.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/americanas-s-a-expande-frota-veiculos-eletricos/

Download

Grupo Boticário fará entregas com veículos elétricos da DHL Supply Chain em SP

DHL Supply Chain, líder global em armazenagem e distribuição, fechou uma parceria com o Grupo Boticário para zerar as emissões das entregas da varejista de beleza em suas lojas na capital paulista.

O projeto faz parte do objetivo do Grupo Boticário de que 100% das entregas sejam feitas por veículos elétricos até 2025 nas capitais. A DHL Supply Chain, por sua vez, tem a meta de zerar suas emissões até 2050. Com a parceria, estima-se que mais de 48 toneladas de gases deixarão de ser emitidas por ano a partir de 2022.

“Já estamos fazendo entregas com nossas vans elétricas e, em breve, também colocaremos caminhões modelo VUC para atender a 40% das lojas localizadas na cidade de São Paulo a partir de agosto”, afirma Gabriela Guimarães, vice-presidente de Retail, E-commerce e Services Logistics da DHL Supply Chain, que complementa que a implantação da nova propulsão nas entregas será realizada em fases.

Neste projeto, que teve início em janeiro de 2021, a DHL Supply Chain transporta os produtos de beleza de um Centro de Distribuição em São Gonçalo dos Campos (BA) para um hub de transportes da DHL na Grande São Paulo. De lá, são realizadas as entregas para as cerca de 280 lojas em quase todos os bairros da cidade de São Paulo.

Para este projeto, a DHL Supply Chain utilizará uma frota dedicada elétrica inicial de 14 veículos. Atualmente, o Grupo Boticário é o maior varejista de beleza e a rede de franquias com maior número de unidades no país. O grupo é dono das marcas O Boticário, Eudora, Quem Disse, Berenice?, BeautyBox, Multi B, Vult, Beleza na Web e O.u.i, que serão transportadas pelos veículos elétricos.

“Estamos muito felizes com esse projeto por vários motivos, mas o que tem nos motivado de verdade é o fato da união de duas empresas com valores muito parecidos. Sustentabilidade, diversidade, excelência e inovação são alguns deles. Além disso, o uso de veículos elétricos traz muitas vantagens, como é o caso da menor geração de ruído, liberação de restrições de circulação e, claro, a não emissão de gases, reduzindo assim a pegada de carbono das organizações”, ressalta Gabriela Guimarães.

“Esse movimento é um passo importante que reforça o trabalho de longa data que realizamos em ESG, especialmente na frente ambiental. Avançamos nesta agenda, mas sabemos que ainda há muito a ser feito para preservação dos recursos naturais”, afirma Fernando Modé, CEO do Grupo Boticário.

“Planos verdes” do Grupo Boticário
A iniciativa faz parte dos planos do Grupo Boticário de ampliar seu impacto positivo para a sociedade até 2030. Em abril, a companhia assumiu 16 compromissos socioambientais reunidos na plataforma “Uma Beleza de Futuro”, que incluem “neutralizar o impacto ambiental de emissões de GEE, água e energia de 100% da operação direta” e “reduzir em 50% o impacto ambiental de emissões de GEE, água e energia dos nossos fornecedores críticos”.

Outro aspecto da parceria é a diversidade. A DHL Supply Chain está com um programa para formar motoristas femininas para realizar estas entregas.

Atualmente, a DHL Supply Chain dispõe de uma frota elétrica de mais de 60 veículos no Brasil, entre vans e um caminhão elétrico, realizando entregas verdes nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro. A operadora logística utiliza também bicicletas para entregas urbanas de baixo volume e dispõe de um Centro de Distribuição com uma usina solar no teto que gera quase toda a energia que consome.

Nos próximos doze meses, a companhia planeja adquirir cerca de 200 veículos elétricos no Brasil, a fim de expandir ainda mais suas soluções logísticas verdes, hoje mais focadas nos mercados de varejo, moda, eletroeletrônicos e medicamentos.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/grupo-boticario-entregas-dhl-supply-chain/

Download