Como funciona a escola do Magalu?

O grande objetivo do Magalu é digitalizar o varejo brasileiro. Por isso, a empresa construiu um ecossistema de serviços para fortalecer e acelerar o marketplace. O Magalu acredita que um dos pilares fundamentais do sucesso é o conhecimento e a capacitação, e somente dessa forma será possível levar a muitos o que é privilégio de poucos.

Tanto é assim que em 2020 o Magalu desenvolveu uma unidade de ensino exclusiva para vendedores dentro da plataforma do Magalu, a UniMagalu, que hoje oferece cursos gratuitos para capacitação, aprimoramento e profissionalização de sellers.

Além dos parceiros da companhia contarem com a melhor estrutura logística e tecnológica do país, ainda podem usufruir de conteúdos exclusivos que os ajudam a vender mais. Todos os cursos da UniMagalu são diretos e objetivos e oferecem demonstrações práticas dos recursos das plataformas do Magalu. A UniMagalu já ajudou mais de 100 mil parceiros a multiplicarem as vendas no ecossistema da empresa.

Há opções de cursos de gestão financeira, vendas, política de frete, operações, precificação, entre outros. O parceiro pode escolher como estudar, por três tipos de modalidade: cursos online ao vivo, em que é possível tirar dúvidas em tempo real com professores e interagir com outros parceiros; treinamentos gravados, separados em módulos rápidos e fáceis de consumir quando e onde os sellers desejarem ou também pelos conteúdos em pílulas de cinco minutos, feitos para trazer respostas rápidas para dúvidas específicas sobre as ferramentas do Magalu.

Atualmente, o Magalu tem 323.000 sellers cadastrados e um catálogo de mais de 114 milhões de ofertas disponíveis para venda. No último trimestre de 2023, o marketplace vendeu mais de 4 bilhões de reais. É importante destacar que nos últimos quatro anos, o marketplace do Magalu apresentou um crescimento médio anual de 51%.

A UniMagalu acredita que a capacitação com o conhecimento certo é a chave para o aumento de vendas.

Para quem vende na plataforma do Magalu, ou pretende começar a vender, conheça e participe das aulas. É um recurso gratuito e que pode ajudar e muito na qualidade das vendas.

Fonte: “Como funciona a escola do Magalu? – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Magalu fará aumento de capital de R$ 1,25 bilhão, com participação da família Trajano e BTG

No aumento de capital, o preço fixado para a ação do Magalu será de R$ 1,95.

O Magalu vai fazer um aumento de capital que pode chegar a R$ 1,25 bilhão, em uma operação privada que contará com dinheiro da família Trajano, controladora da rede de varejo, e a participação do BTG Pactual.

A família da executiva Luiza Trajano entrará com R$ 1 bilhão na operação, de acordo com fato relevante divulgado na noite deste domingo, 28. O BTG Pactual se comprometeu a ficar com R$ 250 milhões em ações e também terá papel importante de financiador na parte dos recursos que a família vai aportar.

O banco de André Esteves, segundo o fato relevante, se comprometeu a “exercer integralmente os direitos de preferência para aquisição de ações cabíveis aos controladores da Companhia, assim como participar da rodada de sobras, e subscrever até R$1 bilhão de ações” do Magalu. Isso será feito por meio de uma operação de troca de resultados de fluxos financeiros futuros – uma operação chamada de “Total Return Swap”.

No aumento de capital, o preço fixado para a ação será de R$ 1,95. Na sexta-feira, 26, o papel fechou em R$ 2,08. Nos dois casos, como indica o próprio fato relevante, a cotação está bem distante dos níveis do papel da empresa nos últimos anos. Em julho de 2021, superou R$ 22 na oferta pública de ações feita pela varejista.

Os recursos do aumento de capital serão usados para acelerar os investimentos em tecnologia do Magalu, incluindo a expansão do Luizalabs, a evolução da plataforma de marketplace, experiência do usuário, operações na nuvem, além de reduzir dívidas.

O aumento de capital foi aprovado pelo conselho da rede de varejo no último dia 26 e prevê uma operação mínima de R$ 1,187 bilhão e máxima de R$ 1,250 bilhão.

Em novembro, o Estadão/Broadcast falou da expectativa pelo aumento de capital da rede de varejo, que tem uma dívida de R$ 2 bilhões em notas promissórias para vencer em abril, e naquele momento anunciou um ajuste contábil. Era consenso que a família Trajano teria que participar da operação.

O Magalu vale R$ 14 bilhões na B3. Em 12 meses, a ação acumula queda de 51%.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/29/01/2024/destaque-do-dia/magalu-fara-aumento-de-capital-de-r-125-bilhao-com-participacao-da-familia-trajano-e-btg/”

 

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Mercado Livre ofusca novamente as brasileiras no e-commerce

Em um trimestre ainda difícil para o varejo digital brasileiro, as reações aos resultados das principais empresas do ramo do País listadas em bolsa foram diversas e mostraram que o Mercado Livre segue na liderança, enquanto as brasileiras se reequilibram.

Os números que mais agradaram ao mercado, mais uma vez, foram os do Mercado Livre. A Via (dona da Casas Bahia e do Ponto), por sua vez, teve resultados fracos, mas a reação do mercado foi positiva diante do plano de reestruturação apresentado. Por outro lado, o Magazine Luiza enfrentou o mau humor dos investidores com um prejuízo maior que o previsto, apesar das sinalizações de que tempos melhores estão por vir. Sem divulgar números, a Americanas contou também com o silêncio dos analistas.

O Itaú BBA comentou os resultados do Mercado Livre dizendo que, novamente, a empresa superou as estimativas, com sua rentabilidade. “Os ganhos robustos de lucratividade foram impulsionados por uma combinação da margem bruta, ventos favoráveis da alavancagem operacional e menores provisões. A dinâmica de ganhos do Mercado Livre continua a apoiar nossa visão de que sua estratégia assertiva está no caminho certo para consolidar o mercado de e-commerce da América Latina, com a aceleração de monetização da plataforma”, escreveu o analista do Itaú BBA, Thiago Macruz, em relatório.

A companhia sinalizou que deve investir em crescimento para sustentar sua agenda de consolidação à frente, o que pode trazer expansão de margens menor nos próximos trimestres na comparação anual. Divulgados no início do mês, os dados da empresa argentina ajudaram a derrubar os papéis de Via e Magalu, em um sinal de que a corrida do comércio eletrônico no País tem, no momento, um ganhador claro.

Enquanto isso, as brasileiras ainda reorganizam suas estruturas inchadas durante a pandemia e há uma tentativa de reposicionar seus shoppings virtuais (marketplaces). O CEO da Via, Renato Franklin, disse a investidores que a companhia deve abandonar a venda própria de produtos com baixo valor agregado e deixá-los para lojistas em seu shopping virtual.

Sobre a concorrência, Franklin afirmou que a companhia não vê problema na chegada de novos comércios eletrônicos generalistas. “Vemos novas plataformas como oportunidades para prestar serviços”, afirmou.

Já o CEO do Magazine Luiza, Frederico Trajano, afirmou que a companhia vai dedicar essa plataforma a produtos de maior valor agregado. “Definimos, no marketplace, focar em produtos de R$ 200 a R$ 1 mil”, disse. Para ele, essas famílias de produtos oferecem melhor rentabilidade e não ficam sujeitas à competição de novas plataformas. Estima-se que essa fatia de produtos represente de 45% a 50% do mercado atual online, segundo o vice-presidente de negócios do Magalu, Eduardo Galanternick.

‘https://www.moveisdevalor.com.br/portal/mercado-livre-ofusca-novamente-as-brasileiras-no-e-commerce

Magalu registra R$ 15,5 bi em vendas no primeiro tri; destaque foi para operação do marketplace

O Magalu informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) os resultados financeiros do primeiro trimestre de 2023. A companhia registrou crescimento de vendas em todos os canais e aumentou sua participação no mercado brasileiro de e-commerce em 6,2 pontos percentuais, com o registro do maior marketshare na história. Entre janeiro e março, as vendas totais atingiram R$ 15,5 bilhões, 10% maior que no ano anterior. Desde 2020, o crescimento anual médio da companhia é de 27%.

Segundo Frederico Trajano, CEO do Magalu, “o grande destaque do período foi o marketplace, canal que é a grande alavanca de crescimento e rentabilidade da companhia. O que enxergamos como o futuro do negócio vem rapidamente tomando forma”.

Vendas online superaram as de lojas físicas
Neste trimestre, pela primeira vez as vendas do 3P superaram as realizadas pelas lojas físicas. Entre janeiro e março, as vendas do marketplace chegaram a R$ 4,4 bi, com crescimento de 19,4% em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas do e-commerce total atingiram R$ 11,3 bi no período — avanço de 11,1% comparado a uma queda de 13,8% desse mercado, segundo dados da Neotrust. Nas lojas físicas, as vendas foram de R$ 4,2 bi, 7,5% acima do registrado no primeiro trimestre de 2022.

O crescimento das vendas, juntamente com o aumento da margem de contribuição do marketplace, contribuiu para o crescimento do EBITDA ajustado, que atingiu R$ 448 milhões nos três primeiros meses de 2023. Com isso, a margem EBITDA ajustada manteve-se praticamente estável, no patamar de 4,9%.

Marketplace Magalu
Com a evolução do processo de onboarding de sellers, houve um melhor aproveitamento das safras de parceiros conectados. Entre janeiro e março, 21 mil novos varejistas foram captados e conectados à plataforma do Magalu. Além disso, houve um aumento de 50% no volume de sellers que vendem todos os dias por meio do marketplace da empresa. Com a ampliação do número de vendedores, cresce também a adesão aos serviços de valor agregado, como o Magalu Entregas, Magalu Ads e a Fintech Magalu. Esses serviços são fundamentais para o aumento da taxa média de comissão e da lucratividade da operação.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/magalu-registra-r-155-bi-em-vendas-no-primeiro-tri-destaque-foi-para-operacao-do-marketplace

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Magazine Luiza (MGLU3) tem prejuízo ajustado de R$ 79 milhões no 4T21, apesar de crescimento das vendas

No consolidado de 2021, o Magazine Luiza teve lucro líquido ajustado de R$ 114 milhões, uma queda de 70% em relação a 2020.

Por último, mas certamente não menos importante, o Magazine Luiza (MGLU3) fechou nesta noite a temporada de balanços das empresas ligadas ao comércio eletrônico. A outrora queridinha dos investidores obteve prejuízo ajustado de R$ 79 milhões no quarto trimestre de 2021 e reverteu lucro líquido ajustado de R$ 232 milhões no mesmo período de 2020.

Contabilmente, ou seja, considerando o que a varejista chama de eventos não recorrentes, o prejuízo se transforma em lucro líquido de R$ 93 milhões. Dentre os eventos não recorrentes, estão o reconhecimento de créditos tributários e outras despesas.

Já o Ebitda ajustado, em outras palavras, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, chegou a R$ 243 milhões no período. Isso representa uma redução de 53,5% em relação aos três últimos meses de 2020.

Além disso, a margem Ebitda ajustada do Magalu também apresentou queda, passando de 5,2% para 2,6%. Segundo a companhia, isso se deve à diminuição da margem bruta (a porcentagem de lucro com as vendas), e ao aumento das despesas em relação à receita líquida.

O número ajustado veio pior do que o consenso dos analistas ouvidos pela Refinitiv, que esperavam prejuízo líquido ajustado de R$ 16,5 milhões. A expectativa para o lucro contábil, no entanto, era de R$ 52,93 milhões, menor do que o registrado.

O 2021 do Magalu

No total de 2021, o Magazine Luiza teve lucro líquido ajustado de R$ 114 milhões, ou seja, uma queda de 70% em relação a 2020. Considerando ganhos não recorrentes, o lucro líquido contábil de 2021 foi de R$ 591 milhões, alta de 51% na comparação com o ano anterior.

Assim, o Ebitda ajustado somou R$ 1,48 bilhão no ano passado, queda de 1,9% em relação a 2020. No mesmo período, a margem Ebitda passou de 5,2% para 4,2%.

Cenário macroeconômico desafiou consumo

Os resultados são fruto de um cenário desafiador para a economia, com as expectativas de consumo reduzidas em meio à inflação alta e juros ainda mais altos. A competição entre as varejistas também se acentuou nos últimos tempos, com a busca pela entrega mais rápida se traduzindo em investimentos massivos em logística.

“Apesar das dificuldades que aconteceram a partir do segundo semestre, 2021 foi um ano muito positivo no avanço da nossa estratégia de apostar na nossa plataforma de marketplace como motor de crescimento”, disse ao Seu Dinheiro o vice-presidente de negócios do Magazine Luiza, Eduardo Galanternick.

Uma vez que os desafios enfrentados pelas varejistas não são poucos, a notícia de que o governo decidiu reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) soou como música para o Magalu. A empresa foi avaliada pela XP como uma das que podem se beneficiar da medida – e o vice-presidente concorda.

“De certa forma, [a redução do IPI] tende a gerar mais demanda e aumentar as vendas. Vamos aos pouquinhos, mês a mês, à medida que giramos o estoque”, afirmou Galanternick.

E-commerce respondeu por mais de 70% das vendas

Em 2021, o comércio eletrônico novamente comandou as vendas do Magazine Luiza e foi responsável por mais de 70% do total de R$ 56 bilhões em vendas no ano. Esse total é 27,8% maior do que 2020.

Dentro do e-commerce, o destaque ficou com as vendas de parceiros, o marketplace, que cresceu 68,8% e atingiu R$ 13,1 bilhões em 2021. Já as vendas do estoque próprio do Magazine Luiza subiram 28,4% no comércio eletrônico.

Enquanto o e-commerce segue pujante, o mesmo não pode ser dito das vendas nas lojas físicas. Os números do Magazine Luiza mostram que as vendas nas lojas físicas subiram 5,8% no ano, mas despencaram 18,4% no último trimestre.

Ainda há esperança para MGLU3?

Com os resultados do quarto trimestre misturados, mostrando pontos positivos e negativos, não é fácil prever o que vai acontecer com as ações do Magalu (MGLU3).

Fonte : https://www.seudinheiro.com/2022/empresas/magalu-mglu3-balanco-4t21-2021-flal/

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