Nova Lu do Magalu usou IA e Unreal Engine 5 para ficar mais realista

O Magazine Luiza revelou uma nova versão da Lu — a influenciadora virtual da empresa. Com visual mais realista e detalhado, a avatar do Magalu ainda ganhou recursos de inteligência artificial (IA) avançados, capazes de analisar contextos de conversas e gerar movimentos corporais humanizadas em tempo real.

A nova Lu chega preparada para integrações e projetos futuros com IA. Desenvolvida no motor gráfico Unreal Engine 5, a personagem recebeu tratamentos baseados em tecnologias presentes em videogames e produções audiovisuais de grande orçamento, como Fortnite e a série de Fallout.

Por meio de aprendizado de máquina, por exemplo, a Lu vai aprender a se movimentar de forma mais humanizada e natural.

Já as tecnologias avançadas de texturas e iluminação vão garantir um aspecto fotorrealista à pele e às roupas da personagem.

A transformação da Lu visa não só tornar a avatar mais realista, como também facilitar a aparição dela em diversos ambientes.

Em comunicado oficial, a gerente de conteúdo e redes sociais do Magalu, Aline Izo, explicou que a influenciadora ganha condições de ser inserida mais rapidamente em propagandas de TV, apresentações ao vivo, fazer interações com áudio e até mesmo ser palestrante em eventos.

Lu, do Magalu, existe há mais de 20 anos

Esse é o novo capítulo da influenciadora virtual, que existe há mais de 20 anos. Com as mudanças, o Magalu espera humanizar a Lu, permitindo que a avatar interaja de maneira mais natural e fluida nas redes sociais. Além disso, a empresa quer fortalecer a conexão da personagem com o público.

A personagem surgiu em 2003 como uma vendedora virtual chamada “Tia Luiza”. Em 2009, aconteceu a transformação em Lu, que se tornou a criadora de conteúdo oficial da empresa.

Já em 2017, a avatar estreou o conceito de influenciadora virtual no Magalu. Mais recentemente, em 2021, a Lu se tornou uma influenciadora de lifestyle para se aproximar das marcas.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/tecnologia/2024/07/6889241-nova-lu-do-magalu-usou-ia-e-unreal-engine-5-para-ficar-mais-realista.html”

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MagAli: acordo de Magalu e AliExpress une 60 milhões de clientes e faz ação subir 12%

Em acordo inusitado, varejista brasileira e plataforma chinesa firmam parceria para vendas em seus e-commerces.

Se não dá para ganhar deles, junte-se a eles. Essa foi a máxima adotada pelo Magazine Luiza, que acaba de anunciar uma parceria pouco provável: está unindo forças com o AliExpress.

As duas varejistas fecharam um acordo para vender seus produtos no marketplace uma da outra. No site do Magalu, o AliExpress vai vender seus produtos da linha Choice, itens cauda longa (produtos de consumo constante em categorias como beleza, acessórios de computador e telefonia, etc) e de venda direta do AliExpress que têm maior custo-benefício. Os produtos serão importados por meio da certificação do Magalu para o programa Remessa Conforme.

O Magalu, por sua vez, oferecerá produtos do seu estoque próprio, como linha branca e eletrônicos, no site do AliExpress Brasil.

As duas plataformas têm juntas no Brasil mais de 700 milhões de visitas por mês e 60 milhões de clientes ativos.

Para a plataforma de origem chinesa, a parceria  deve ampliar o valor de venda bruta de mercadorias (GMV). Para a brasileira, a chance é de aumentar a frequência de compra no seu marketplace com mais produtos de compra recorrente e tíquete médio mais baixo do que sua média — embora tenha itens de tecnologia, a linha Choices da AliExpress não concorre, por exemplo, com os produtos da Kabum, especializada no segmento.

“A chance de conversão nos dois canais é muito alta. Aumenta bastante a frequência de compra no nosso site e o aumento de GMV no AliExpress ajuda a monetizar a audiência deles. Somando à audiência do AliExpress, também é uma forma de nos consolidar nossa liderança no 1P, que já somos, de longe, o maior no país”, diz Frederico Trajano, CEO do Magazine Luiza.

“A parceria reforça nossa crença no comércio local. Estamos confortáveis em ter os produtos do Magazine Luiza no AliExpress e é muito complementar para o nosso cliente”, completa Briza Rocha Bueno, diretora de desenvolvimento de negócios do AliExpress para o Brasil e a América Latina.

Negociada desde o fim do ano passado, a parceria acelerou e ganhou força para sair do papel depois da votação da alíquota de 20% para produtos importados. Aprovado no Congresso, o texto ainda espera sanção presidencial, mas há pouca visibilidade de veto, após muita disputa sobre o tema.

Representado especialmente pelo Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), o varejo nacional foi o principal opositor da isenção federal para importações até US$ 50, incluindo entre as vozes de destaque a família Trajano, fundadora e controladora do Magazine Luiza.

“Após a nova situação vinda pelo valor da taxação aprovado no Congresso, ficamos confortáveis em acelerar o deal. Nunca critiquei as plataformas asiáticas sempre admirei eles. Acho as plataformas e o cross-boarder inexorável, acontece no mundo todo. O importante era ter isonomia e isso aconteceu”, diz Trajano.

Prevista para valer a partir do terceiro trimestre, a parceria não exclui a cobrança de take rate (percentual sobre o valor da venda) para cada venda, como funciona para os sellers nas plataformas de marketplace. No entanto, embora não abram os valores, as duas companhias negociaram condições especiais para a parceria. 

“A beleza da parceria está nisso, no ganha-ganha. Ela é tão complementar que conseguimos resolver a equação financeira”, diz Trajano. 

Cada um fará as entregas de suas vendas por meio de seus sistemas logísticos, mas as duas companhias consideram estender a parceria para a distribuição logística. Atualmente, a maior parte das entregas do AliExpress no país são feitas por meio dos Correios.

O anúncio animou o mercado. Às 11h, as ações do Magazine Luiza subiam 12%, para R$ 12,13.  No ano, o papel da varejista acumula queda de 43,99%.

Fonte: “MagAli: acordo de Magalu e AliExpress une 60 milhões de clientes e faz ação subir 12% | Exame INSIGHT

 

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Digitalização integrada ao físico: o varejo do Magalu que une passado, presente e futuro

O trabalho do Magalu em termos de digitalização traz um conceito inusitado. Aos que veem o início de um (digital) como o fim do outro (físico), a companhia contraria e confirma como ambos modelos se complementam até hoje.

Em apresentação no Congresso Digitalização do Varejo 24, Talita Paschoini, diretora de Tecnologia e Produto da LuizaLabs, explicou como multicanalidade e digitalização transformaram a experiência presencial e virtual no varejo.

Segundo a executiva, a digitalização da Magalu ao longo dos anos foi o pontapé para o desenvolvimento no varejo online e da omnicanalidade. Isso, ainda de acordo com ela, auxiliou na unificação da experiência do consumidor e, ao mesmo tempo, melhorou os processos dentro do espaço físico.

“A digitalização da loja não foi um passo para abandonar o físico, mas sim para torná-lo mais eficiente e conectado com o mundo digital”, explica.

Para ter sucesso no cenário atual, no qual digital e físico se complementam, a Magalu se baseia em alguns pilares:

  • Criação de uma estratégia alinhada ao contexto local: cada loja e parceiro da Magalu tem autonomia para adaptar as soluções digitais às suas necessidades específicas;
  • Desafios operacionais: a Magalu investe continuamente na criação de novas ferramentas e soluções para superar os desafios da digitalização e da multicanalidade;
  • Geração de novidades: a empresa está sempre buscando novas maneiras de conectar seus clientes, parceiros e colaboradores por meio da tecnologia.

Multicanalidade

Benefícios

  • Compartilhamento de estoques, promovendo variedade no catálogo de produtos para o cliente, independentemente do canal de compra;
  • Redução de custos de entregas e prazos mais curtos;
  • Ecossistema e pessoas a serviço de um mesmo cliente;
  • Capilaridade e credibilidade, com maior alcance e presença da marca.

Digitalização na prática

  • Time interno: ferramentas digitais para otimizar o trabalho de colaboradores em lojas, CDs, hubs, motoristas e equipe de pós-vendas;
  • Parceiros: soluções digitais para lojistas, motoristas de entrega local, divulgadores e demais parceiros da Magalu;
  • Clientes: superapp Magalu, WhatsApp da Lu e outros canais digitais que proporcionam uma experiência de compra fluida e personalizada.

Loja física adaptada

  • Eficiência operacional: processos mais ágeis e menos burocráticos para otimizar o tempo do cliente na loja;
  • Venda remota: possibilidade de realizar compras online e retirar o produto na loja ou agendar a entrega;
  • Experiência ágil: foco no encantamento e fidelização do cliente, com atendimento personalizado e serviços diferenciados.

Amplitude da estratégia

  • Multicanalidade 3P: integração com parceiros externos para ampliar a oferta de produtos e serviços;
  • Maior número de categorias: expansão para novos nichos de mercado, atendendo às diversas necessidades dos consumidores;
  • Centro de experiência: criação de espaços físicos que combinam venda com engajamento e proporcionam uma experiência única para o cliente.

“A união do físico com o digital é a chave para o sucesso no varejo do futuro. Para uma aplicação melhor desse conceito, creio que o melhor caminho seja encantar seus clientes e criar especificamente para os principais parceiros”, pontua.

Fonte: “Digitalização integrada ao físico: o varejo do Magalu que une passado, presente e futuro – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Os produtos mais vendidos da categoria informática no Mercado Livre, Magalu, Amazon e Americanas

Listamos abaixo os produtos que estão sendo mais vendidos na categoria Informática durante o mês de abril nos marketplaces Mercado Livre, Amazon, Magalu e Americanas. Para vendedores focados em informática, conhecer os produtos mais vendidos é estratégico para planejamento de marketing, estoque entre outros.

Os dados abaixo são públicos e informados diretamente por cada marketplace.

Amazon.com.br:

  • Combo Teclado e Mouse sem fio Logitech MK235 com Conexão USB + Pilhas / ABNT2
  • Samsung T350 – Monitor Gamer, 24″, FHD, 75Hz, HDMI, VGA, Freesync, Preto
  • Mouse sem fio Logitech M170 com Design Ambidestro Compacto, Conexão USB
  • Microsoft OFFICE 365 PERSONAL, QQ2-01368
  • Pen Drive Twist 64GB USB Leitura 10MB/s e Gravação 3MB/s Preto Multilaser

Mercado Livre:

  • Fone de ouvido in-ear Gamer sem fio Bluetooth F9-5 TWS Shenzhen Yihaotong
  • Mouse Sem Fio Recarregável Wireles Optico Led Rgb Ergonômico
  • Repetidor Wifi Sinal Wireless Amplificador Extensor Potente
  • Suporte De Notebook Articulado Aluminio Dobrável Ergonômico
  • Impressora Multifuncional Hp Smart Tank 581 4A8D5A Cor Preto 110V/220V

Magazine Luiza:

  • Capa Case Tablet Samsung Galaxy Tab A7 T500 / T505
  • Amplificador de Voz Megafone com Microfone para Professores
  • Bateria Bt-sp2 Positivo Original Twiste 2 PRO
  • Cabo Carregador Tipo-C P/ Motorola Moto G9 G8 G7 Power Play Plus
  • Amplificador de Voz Megafone com Microfone para Professores Aulas Vendas

Americanas:

  • Notebook Lenovo Ultrafino Ideapad 3 AMD Ryzen 5 8GB 256GB SSD Linux 15.6″ Prata
  • Multifuncional Epson Ecotank L3250 Wi-Fi – Tanque de Tinta
  • Multifuncional Brother laser Mono – DCP-L2540DW
  • Impressora brother 1602 laser multifunc mono com fio
  • Combo Teclado e Mouse MK235 – Logitech

Esses produtos representam as preferências atuais dos consumidores em cada plataforma, indicando áreas de alta demanda e oportunidades para vendedores.

Fonte: “Os produtos mais vendidos da categoria informática no Mercado Livre, Magalu, Amazon e Americanas – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Shopee, Magalu e Americanas realizam mudanças de regras e tarifas em seus marketplaces

Os últimos dias foram repletos de novidades para os vendedores dos marketplaces Shopee, Magazine Luiza e Americanas. A “dona Shô” anunciou regras mais rígidas para o prazo de postagem dos pedidos; o Magalu anunciou novas tarifas de coleta para o Fulfillment e prorrogou benefícios do serviço; enquanto isso, a Americanas reformulou seu programa de frete grátis, ajustando tarifas do serviço e mudando a dinâmica de precificação. Vamos ver em detalhes cada uma dessas mudanças agora.

Shopee

O sistema de reputação da Shopee para vendedores é chamado de Pontos de Penalidade e, como o nome sugere, vai aplicando pontos a medida que infrações são cometidas. Elas possuem pesos diferentes de acordo com a gravidade, num modelo bem similar ao da carteira de motorista. Esses pontos gerados impactam na reputação do seller durante o trimestre vigente.

Até então, ao longo de sete dias, o seller poderia ter até 8% de pedidos não enviados no prazo de postagem determinado sem receber uma penalidade. A partir deste 1 de abril, esse índice vai ser reduzido para 5%.

Essa alteração segue a linha de abordagem adotada por todos os marketplaces. Ou seja, a cada nova atualização, deixam os prazos e métricas ainda mais apertados para os vendedores, exigindo níveis de serviço cada vez mais compatíveis com a expectativa dos consumidores.

Magazine Luiza

O Magalu anunciou mudanças no seu serviço de Fulfillment. Desde o seu lançamento, o serviço tornou-se o principal investimento da companhia quando pensamos em marketplace. Para atrair vendedores, muitas tarifas estão zeradas ou subsidiadas.

Um exemplo é a tarifa de armazenamento para produtos considerados “Leves” pelo Magalu. A cobrança estava isenta até o mês de março e agora essa isenção foi prorrogada até junho. Os demais produtos estão com cobrança de tarifa de armazenagem que varia de acordo com a classificação de tamanho do item.

O marketplace também confirmou que a tarifa de frete vai continuar com a melhor política disponível dentro do canal atualmente — pedidos enviados pelo Full tem um desconto de 75% na tarifa de frete grátis.

Por outro lado, o custo para envio dos produtos dos vendedores para o Centro de Distribuição (CD) do Magalu foi reajustado. Desde o dia 21/03/24, o custo de coleta passou a também levar em conta a distância do seller até o CD. Com isso, chega ao fim a tarifa única de coleta e passa a vigorar uma política de seis faixas de cobrança:

⦁ até 50 Km de distância;
⦁ entre 50 e 100 Km;
⦁ entre 100 e 250 Km;
⦁ entre 250 e 400 Km;
⦁ entre 400 e 1000 Km;
⦁ acima de 1000 Km.

Para exemplificar, vou deixar a tabela mais econômica e a mais cara. Vale reforçar que quanto mais carga você envia para o armazazém, menor é a tarifa cobrada por metro cúbico.

Americanas

Deixei por último a maior mudança anunciada pelos marketplaces recentemente. Ao longo dos últimos dois anos vimos os custos logísticos aumentando consideravelmente, o que levou a um aumento das tarifas de frete cobrada pelos marketplaces dos vendedores.

Na contramão do mercado e mesmo diante de um rombo bilionário anunciado no início do ano passado, a Americanas não promoveu nenhum reajuste tarifário. Até agora.

Os custos que entram em vigor neste dia primeiro de abril trazem reajustes que equiparam a Americanas às tarifas que já são cobradas pelos outros marketplaces. As variações rondam em torno de 15% e atingem os vendedores do sul e sudeste. Mas há casos de tarifas que foram reduzidas, principalmente na categoria de itens pesados, aqueles com peso superior a 30Kg.

Houve também uma mudança no valor base utilizado para aplicação do frete grátis, que era R$ 80 e agora passa a ser de R$ 90. Ou seja, a partir de agora a tarifa de frete grátis é cobrada para itens com valor de venda superior a noventa reais.

Com essa mudança, a Americanas passa a ser o marketplace que exige o maior valor de carrinho para oferecer frete grátis (embora haja uma cobrança de tarifa adicional para itens vendidos entre R$ 40 e R$ 89,99, que disponibiliza o frete grátis para compradores de algumas regiões específicas).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/shopee-magalu-e-americanas-realizam-mudancas-de-regras-e-tarifas-em-seus-marketplaces”

 

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Magalu (MGLU3): Luiza Trajano sai em defesa do e-commerce e diz que loja física virou ‘parceira’ do digital

A Presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza (MGLU3), Luiza Trajano, declarou que atualmente as lojas físicas se tornaram ‘parcerias do digital’, e não o contrário.

Segundo a Presidente do Magazine Luiza, a pandemia da Covid-19 acelerou consideravelmente a mudança nos hábitos de compra dos brasileiros, fazendo com que o ambiente online ganhasse prioridade.

A declaração se dá em um cenário em que, de fato, uma fatia significativa do faturamento do Magazine Luiza e de outras varejistas é via canais digitais.

Já no início da pandemia, no primeiro semestre de 2020, o Magalu já tinha um marketplace que era responsável por 50% das vendas da companhia inteira.

“A loja física passou a ser parceira do digital. O Brasil é muito grande. Tem preço, qualidade e velocidade na entrega. Por isso compramos até empresa de fast food para aprender a entregar rápido”, disse a executivo, se referindo ao aiqfome, aplicativo de delivery da varejistas.

Além disso, ao debater o tema com o CEO do Allos (ALOS3), Rafael Sales, e a CEO do Iguatemi (IGTI11), Cristina Betts, Trajano se mostrou surpresa com a adaptação à digitalização.

Betts, contudo, destoou das declarações da executiva.

Representando uma companhia que tem uma presença física mais forte, a executiva afirmou que as compras presenciais ainda são significativas no Brasil, citando o retorno aos shoppings após a flexibilização das medidas de confinamento no pós-pandemia.

A CEO do Iguatemi defendeu que, embora a pandemia tenha acelerado o meio digital, não foi uma pressão suficiente para ‘inverter tendências de compra’.

“A gente [brasileiros] gosta de servir bem e é uma coisa cultural. Isso é traduzido dentro das lojas. As marcas perceberam isso. Todas, cada uma no seu pedaço. Está todo mundo querendo colocar mais produto na loja e entender mais o cliente”, disse.

Fonte: “https://www.suno.com.br/noticias/luiza-trajano-defesa-e-commerce-loja-fisica-digital-evm/”

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Em seu primeiro indicativo do apetite do consumidor em 2024, Magalu registra crescimento nas vendas de ‘dois dígitos’

A direção da varejista Magazine Luiza está otimista após o primeiro teste que delineou o ritmo de vendas para o ano de 2024. Durante a Liquidação Fantástica, realizada entre 5 e 7 de janeiro, as vendas apresentaram um aumento de dois dígitos em comparação a 2023. Embora os números exatos da liquidação não tenham sido divulgados, a sinalização positiva é destacada, considerando que, no primeiro trimestre de 2023, a empresa havia registrado um avanço de 10% na receita.

Eduardo Galanternick, vice-presidente de Negócios da varejista, comenta: “Quando a Liquidação Fantástica vai bem, o ano vai bem”. O desempenho no início de 2024 consolidou os ganhos de market share observados ao longo do ano em meio à crise da Americanas.

A empresa informa que o número de pedidos no e-commerce entre 5 e 7 de janeiro foi o dobro do registrado na Black Friday. Nas lojas físicas, as vendas aumentaram 8,3% em comparação com a edição de 2023 do saldão de início de ano, onde alguns produtos alcançaram descontos de até 80%.

Fabricio Garcia, vice-presidente de operações, destaca que o desempenho reflete a melhoria operacional observada nos últimos trimestres. Embora os números do último trimestre ainda não sejam conhecidos, de julho a setembro, as vendas totais atingiram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 4,8%. A margem bruta atingiu 30,4%, seu maior patamar em seis anos, impulsionada pelo ganho em serviços.

A Liquidação Fantástica focou na rentabilidade, seguindo a postura adotada na Black Friday. A exclusividade do evento promocional permitiu à varejista ser mais “racional” nos preços. Além disso, a empresa aumentou em 10% a comercialização de serviços, como garantia estendida e seguros, e registrou um crescimento de 6% na emissão de cartões Luiza, na comparação anual.

O ambiente macroeconômico favorável, especialmente com a queda da Selic, deve contribuir para que o Magazine Luiza reporte ganhos de margem nos números do quarto e do primeiro trimestres. As condições de negociação com fornecedores melhoraram, conforme destaca Garcia.

Em relação às especulações sobre uma possível capitalização e ajuste no passivo, banqueiros ouvidos pela Exame IN não veem uma oferta de ações iminente, mas indicam um aumento de capital privado como uma possibilidade. A geração de caixa também está em destaque, com a empresa apresentando R$ 8,1 bilhões em caixa e uma dívida bruta de R$ 7,4 bilhões, sendo R$ 2,8 bilhões de curto prazo com vencimento entre 2024 e 2025.

Atualmente, as ações do Magazine Luiza são negociadas a R$ 2,09, refletindo uma queda de mais de 25% nos últimos 12 meses.

Fonte: “https://www.expoecomm.com.br/em-seu-primeiro-indicativo-do-apetite-do-consumidor-em-2024-magalu-registra-crescimento-nas-vendas-de-dois-digitos”

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Como funciona a escola do Magalu?

O grande objetivo do Magalu é digitalizar o varejo brasileiro. Por isso, a empresa construiu um ecossistema de serviços para fortalecer e acelerar o marketplace. O Magalu acredita que um dos pilares fundamentais do sucesso é o conhecimento e a capacitação, e somente dessa forma será possível levar a muitos o que é privilégio de poucos.

Tanto é assim que em 2020 o Magalu desenvolveu uma unidade de ensino exclusiva para vendedores dentro da plataforma do Magalu, a UniMagalu, que hoje oferece cursos gratuitos para capacitação, aprimoramento e profissionalização de sellers.

Além dos parceiros da companhia contarem com a melhor estrutura logística e tecnológica do país, ainda podem usufruir de conteúdos exclusivos que os ajudam a vender mais. Todos os cursos da UniMagalu são diretos e objetivos e oferecem demonstrações práticas dos recursos das plataformas do Magalu. A UniMagalu já ajudou mais de 100 mil parceiros a multiplicarem as vendas no ecossistema da empresa.

Há opções de cursos de gestão financeira, vendas, política de frete, operações, precificação, entre outros. O parceiro pode escolher como estudar, por três tipos de modalidade: cursos online ao vivo, em que é possível tirar dúvidas em tempo real com professores e interagir com outros parceiros; treinamentos gravados, separados em módulos rápidos e fáceis de consumir quando e onde os sellers desejarem ou também pelos conteúdos em pílulas de cinco minutos, feitos para trazer respostas rápidas para dúvidas específicas sobre as ferramentas do Magalu.

Atualmente, o Magalu tem 323.000 sellers cadastrados e um catálogo de mais de 114 milhões de ofertas disponíveis para venda. No último trimestre de 2023, o marketplace vendeu mais de 4 bilhões de reais. É importante destacar que nos últimos quatro anos, o marketplace do Magalu apresentou um crescimento médio anual de 51%.

A UniMagalu acredita que a capacitação com o conhecimento certo é a chave para o aumento de vendas.

Para quem vende na plataforma do Magalu, ou pretende começar a vender, conheça e participe das aulas. É um recurso gratuito e que pode ajudar e muito na qualidade das vendas.

Fonte: “Como funciona a escola do Magalu? – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Magalu fará aumento de capital de R$ 1,25 bilhão, com participação da família Trajano e BTG

No aumento de capital, o preço fixado para a ação do Magalu será de R$ 1,95.

O Magalu vai fazer um aumento de capital que pode chegar a R$ 1,25 bilhão, em uma operação privada que contará com dinheiro da família Trajano, controladora da rede de varejo, e a participação do BTG Pactual.

A família da executiva Luiza Trajano entrará com R$ 1 bilhão na operação, de acordo com fato relevante divulgado na noite deste domingo, 28. O BTG Pactual se comprometeu a ficar com R$ 250 milhões em ações e também terá papel importante de financiador na parte dos recursos que a família vai aportar.

O banco de André Esteves, segundo o fato relevante, se comprometeu a “exercer integralmente os direitos de preferência para aquisição de ações cabíveis aos controladores da Companhia, assim como participar da rodada de sobras, e subscrever até R$1 bilhão de ações” do Magalu. Isso será feito por meio de uma operação de troca de resultados de fluxos financeiros futuros – uma operação chamada de “Total Return Swap”.

No aumento de capital, o preço fixado para a ação será de R$ 1,95. Na sexta-feira, 26, o papel fechou em R$ 2,08. Nos dois casos, como indica o próprio fato relevante, a cotação está bem distante dos níveis do papel da empresa nos últimos anos. Em julho de 2021, superou R$ 22 na oferta pública de ações feita pela varejista.

Os recursos do aumento de capital serão usados para acelerar os investimentos em tecnologia do Magalu, incluindo a expansão do Luizalabs, a evolução da plataforma de marketplace, experiência do usuário, operações na nuvem, além de reduzir dívidas.

O aumento de capital foi aprovado pelo conselho da rede de varejo no último dia 26 e prevê uma operação mínima de R$ 1,187 bilhão e máxima de R$ 1,250 bilhão.

Em novembro, o Estadão/Broadcast falou da expectativa pelo aumento de capital da rede de varejo, que tem uma dívida de R$ 2 bilhões em notas promissórias para vencer em abril, e naquele momento anunciou um ajuste contábil. Era consenso que a família Trajano teria que participar da operação.

O Magalu vale R$ 14 bilhões na B3. Em 12 meses, a ação acumula queda de 51%.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/29/01/2024/destaque-do-dia/magalu-fara-aumento-de-capital-de-r-125-bilhao-com-participacao-da-familia-trajano-e-btg/”

 

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