Mercado Livre: por que é uma das queridinhas do e-commerce e como pode crescer mais?

Itaú BBA vê alavancas claras para continuar crescendo próximo do consenso de 20% no Brasil, mas possivelmente que exigem uma penetração maior em categorias mais desafiadoras.

O Mercado Livre (BDR: MELI34), cuja ação é negociada na Nasdaq, tem sempre aparecido como uma das queridinhas do setor de e-commerce, mesmo em cenários difíceis para o varejo como ambiente de juros altos.

Com base nisso, o Itaú BBA destrinchou em relatório a operação de e-commerce no Brasil, que é o principal impulsionador por trás dos resultados recentes melhores do que o esperado. O banco também manteve recomendação de “compra” para a ação e ajustou o preço-alvo para o final de 2025 para US$ 2.650/ação, o que implica em potencial valorização de 30% em relação ao recente fechamento.

O banco vê alavancas claras para continuar crescendo próximo do consenso de 20% no Brasil, mas possivelmente que exigem uma penetração maior em categorias mais desafiadoras em relação à competição e lucratividade, ao mesmo tempo que mantém a participação em outras.

primeira delas é a alavanca do varejo alimentar, com grande mercado endereçável, baixa penetração online e participação subdimensionada. Sem uma penetração online maior no varejo alimentar (atualmente estável em 1%), a respectiva estimativa para 2030 seria 15% menor, destacando a necessidade de o Mercado Livre impulsionar estrategicamente o crescimento neste segmento para manter o atual momento de crescimento. “Estimamos que o varejo alimentar tenha representado apenas 1% do valor bruto de mercadorias (GMV) da empresa em 2023, valor menor que nossa estimativa de participação de 40% do MELI no Brasil”

Como o maior setor de varejo, o varejo alimentar fatura US$ 200 bilhões em vendas anuais, embora apenas uma pequena fração (1%) seja online. Apesar do enorme potencial de crescimento, a natureza de menor valor agregado dos produtos impõe desafios de lucratividade, avalia a equipe de análise.

A alavanca número 2 é o vestuário, com grande mercado endereçável, participação maior, mas baixa penetração online. O vestuário representa 12% da estimativa de crescimento do mercado online brasileiro de 2023 a 2030. Esse segmento responde por 8% (cerca de US$ 50 bilhões) das vendas no varejo do Brasil, com apenas 17% online em 2023, ficando atrás dos patamares nos EUA (39%), China (37%) e Reino Unido (36%).

Diferentemente do varejo alimentar, que tem pequena participação nas vendas do MELI, estima que o segmento de vestuário tenha representado 15% do GMV do Brasil em 2023, o que é uma vantagem significativa, já que a escala é fundamental para lidar com desafios específicos da categoria, como logística reversa, gestão de múltiplos SKUs, experiência do usuário (UX) e crescente concorrência de players asiáticos.

Em terceiro lugar, está a alavanca de eletrônicos e eletrodomésticos; grande mercado endereçável, alta penetração, mas participação subdimensionada. De acordo com o BBA estimativas, o MELI ainda detém uma participação entre 10 e 15 pontos porcentuais (pp) menor em eletrônicos e eletrodomésticos em comparação com sua participação estimada geral de 40% no Brasil, mesmo após ter avançado significativamente contra os concorrentes locais.

“Esses segmentos continuam sendo uma oportunidade, já que o MELI continua a investir em logística, ofertas de crédito e 1P (canal de venda direta) como ferramentas para sustentar o crescimento futuro”, avalia.

A expectativa da taxa de crescimento anual composta (CAGR) de GMV de 20% é viável, mas não é fácil, apontam, com novas alavancas em destaque.

“Para atingir nossa estimativa de CAGR de GMV de 16% entre 2023 e 2030, assumimos um aumento de sete vezes na penetração online do varejo alimentar, com o MELI ganhando 10 pp em participação de mercado; uma duplicação da penetração do e-commerce em vestuário e acessórios; e um aumento de 20 pp na participação de eletrônicos/eletrodomésticos (para 40%). Isso implica que a penetração online em geral no Brasil praticamente dobrará de 11% para 21% até 2030, com a participação de mercado do MELI subindo para 45% (similar às nossas estimativas para a Amazon nos EUA). Viável, mas desafiador”.

É por isso, ressalta o BBA, que o crescimento e os retornos futuros dependerão cada vez mais de fatores como impulsionadores de take rate (taxa cobrada pela plataforma dos vendedores), operação de comércio eletrônico no México e Mercado Pago.

Fonte: “Mercado Livre: por que é uma das queridinhas do e-commerce e como pode crescer mais? (infomoney.com.br)

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Mercado Livre mira expansão de equipe e logística com investimento de R$ 23 bi

Empresa de comércio eletrônico diz que planeja fazer investimento recorde no Brasil em 2024; número de cidades com entrega no mesmo dia deve aumentar.

O Mercado Livre (MELI) fará um investimento recorde de R$ 23 bilhões no Brasil neste ano, com aumento de contratações e apoio ao negócio de logística.

Os investimentos anuais do gigante de comércio eletrônico saltaram de apenas R$ 2 bilhões há cinco anos para R$ 19 bilhões em 2023, à medida que a empresa cresce exponencialmente em seu maior mercado.

“As vendas cresceram 35% no ano passado e os novos recursos vão ajudar a contratar milhares de funcionários”, segundo o comunicado.

Entre as principais áreas estão tecnologia, logística, comércio eletrônico, banco digital, marketing e um negócio incipiente de anúncios, disse a empresa.

O número de cidades que recebem entregas no mesmo dia aumentará com o plano de investimento. Mais de 22.000 dos 58.000 funcionários da empresa estão no Brasil.

“Estamos apenas no início da nossa jornada,” disse Fernando Yunes, vice-presidente sênior de commerce e líder do Mercado Livre no Brasil. “Com muitas oportunidades de aprimoramento em nossas operações plataformas tecnológicas”.

A empresa registrou recorde de vendas de US$14,5 bilhões em 2023, com mais da metade de seus negócios vindo do Brasil.

O plano de investimento segue anúncios semelhantes em outros mercados, incluindo o México onde a empresa está reforçando seus espaços de armazenamento e a oferta de produtos financeiros.

Fundado em 1999 o MercadoLibre é hoje a segunda empresa de capital aberto da América Latina, com uma capitalização de mercado de US$ 78 bilhões.

Fonte: “Mercado Livre mira expansão de equipe e logística com investimento de R$ 23 bi (bloomberglinea.com.br)

 

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Mercado Livre ofusca novamente as brasileiras no e-commerce

Em um trimestre ainda difícil para o varejo digital brasileiro, as reações aos resultados das principais empresas do ramo do País listadas em bolsa foram diversas e mostraram que o Mercado Livre segue na liderança, enquanto as brasileiras se reequilibram.

Os números que mais agradaram ao mercado, mais uma vez, foram os do Mercado Livre. A Via (dona da Casas Bahia e do Ponto), por sua vez, teve resultados fracos, mas a reação do mercado foi positiva diante do plano de reestruturação apresentado. Por outro lado, o Magazine Luiza enfrentou o mau humor dos investidores com um prejuízo maior que o previsto, apesar das sinalizações de que tempos melhores estão por vir. Sem divulgar números, a Americanas contou também com o silêncio dos analistas.

O Itaú BBA comentou os resultados do Mercado Livre dizendo que, novamente, a empresa superou as estimativas, com sua rentabilidade. “Os ganhos robustos de lucratividade foram impulsionados por uma combinação da margem bruta, ventos favoráveis da alavancagem operacional e menores provisões. A dinâmica de ganhos do Mercado Livre continua a apoiar nossa visão de que sua estratégia assertiva está no caminho certo para consolidar o mercado de e-commerce da América Latina, com a aceleração de monetização da plataforma”, escreveu o analista do Itaú BBA, Thiago Macruz, em relatório.

A companhia sinalizou que deve investir em crescimento para sustentar sua agenda de consolidação à frente, o que pode trazer expansão de margens menor nos próximos trimestres na comparação anual. Divulgados no início do mês, os dados da empresa argentina ajudaram a derrubar os papéis de Via e Magalu, em um sinal de que a corrida do comércio eletrônico no País tem, no momento, um ganhador claro.

Enquanto isso, as brasileiras ainda reorganizam suas estruturas inchadas durante a pandemia e há uma tentativa de reposicionar seus shoppings virtuais (marketplaces). O CEO da Via, Renato Franklin, disse a investidores que a companhia deve abandonar a venda própria de produtos com baixo valor agregado e deixá-los para lojistas em seu shopping virtual.

Sobre a concorrência, Franklin afirmou que a companhia não vê problema na chegada de novos comércios eletrônicos generalistas. “Vemos novas plataformas como oportunidades para prestar serviços”, afirmou.

Já o CEO do Magazine Luiza, Frederico Trajano, afirmou que a companhia vai dedicar essa plataforma a produtos de maior valor agregado. “Definimos, no marketplace, focar em produtos de R$ 200 a R$ 1 mil”, disse. Para ele, essas famílias de produtos oferecem melhor rentabilidade e não ficam sujeitas à competição de novas plataformas. Estima-se que essa fatia de produtos represente de 45% a 50% do mercado atual online, segundo o vice-presidente de negócios do Magalu, Eduardo Galanternick.

‘https://www.moveisdevalor.com.br/portal/mercado-livre-ofusca-novamente-as-brasileiras-no-e-commerce

Estratégia de SEO do Mercado Livre: saiba como a varejista se tornou o maior e-commerce do Brasil

Estratégia de negócio do Mercado Livre

O Mercado Livre foi criado por um grupo de quatro empreendedores em 1999. A ideia era simples: “democratizar o comércio eletrônico e os serviços financeiros na América Latina” (Mercado Livre, 2020).

Para tal, se inspiraram no eBay, ainda hoje um dos grandes pilares da área. Assim, foi criado um marketplace para realização de leilões no ambiente digital.

No entanto, esse modelo de negócio exige a participação de outros players. A princípio, os utilizadores da plataforma vendiam produtos usados, de baixa qualidade e, muitas vezes, pirateados.

Essa é uma estrutura muito diferente da que conhecemos hoje, na qual existe todo um ecossistema de soluções, incluindo o Mercado Pago e o Mercado Envios. Mas, para chegar a esse ponto, ocorreram algumas mudanças.

Com o tempo, o Mercado Livre passou a dar prioridade a produtos com alto custo-benefício, originais e confiáveis. Como o ticket médio da plataforma é baixo, é preciso que haja alto volume de vendas para aumentar o faturamento. É nesse ponto que o SEO entra como ferramenta fundamental para o sucesso.

Estratégia de SEO do Mercado Livre

O Mercado Livre tem como um de seus grandes pilares o aplicativo móvel. O desafio é fazer com que as pessoas o instalem e passem a realizar buscas internas, sem ter que recorrer aos motores de pesquisa.

Porém, isso só é possível com uma marca forte. É por isso que a aliança entre atividades de marketing orgânico e mídia paga tem o papel não apenas de gerar tráfego, mas fazer com que o Mercado Livre tenha uma presença corriqueira durante a navegação do usuário.

Experiência do usuário

As páginas de listas de produtos representam o core da estratégia do Mercado Livre.

Imagem: lista de produtos no Mercado Livre

Elas apresentam ao usuário um catálogo com opções de um mesmo tipo de produto, com variáveis relativas ao fornecedor, preço, frete, marca, condição ou localização, por exemplo.

O Google e outros buscadores enxergam esse tipo de página com bons olhos, já que são úteis para o usuário e apresentam boas taxas de retenção. Afinal, o consumidor acessa e retorna a ela para avaliar as opções de compra. E, para pesquisas realizadas diretamente no buscador, dão prosseguimento natural à experiência de busca.

Autoridade

Uma das estratégias utilizadas pelo Mercado Livre é o link building. São mais de 55 mil domínios de referência com 100% de confiabilidade, de acordo com o relatório de gráfico de rede do Semrush.

Esse backlinks advém de sites de todo o mundo, já que o site está presente em 18 países. Existe todo um trabalho de relações públicas para conquistar referências em veículos de imprensa, mas também há ações como eventos e patrocínios que geram a linkagem natural em órgãos de nicho.

Conteúdo

As páginas de produto do Mercado Livre são marcadas por uma apresentação simples, mas que responde a todas as potenciais dúvidas do usuário. Para isso, são utilizados recursos como:

  • Descrições curtas em formato de tópicos
  • Ícones com as principais características
  • Descrições longas e detalhadas
  • Comparativos de produtos
  • Perguntas e respostas
  • Avaliações de usuários

Esses itens trazem uma grata experiência de página aos consumidores, que têm diferentes opções de critérios para a tomada de decisão.

Meliblog, por sua vez, é o blog oficial do Mercado Livre. Ele utiliza-se de palavras-chave de produtos para responder às principais dúvidas dos usuários e criar listas de recomendação. Dentro dos textos são inseridos links internos que levam diretamente para as listas de produtos da plataforma, oferecendo uma jornada de compra retilínea ao consumidor.

Essa boa estrutura de links internos está presente em todos os canais ligados ao Mercado Livre, o que favorece tanto o usuário quanto os requisitos utilizados pelos buscadores de SEO técnico.

Comunidade

Como marketplace, o Mercado Livre depende dos vendedores para atingir bons resultados em SEO. O que, também, gera benefícios para o comerciante.

Por essa razão, também investe na Central de Vendedores, um canal que visa orientar os fornecedores sobre as melhores práticas para vender na plataforma.

‘https://www.conversion.com.br/blog/seo-mercado-livre/?utm_medium=email&_hsmi=268005524&_hsenc=p2ANqtz-9kmrQFJzcPQfPHYoB7qK9K5lLGNtYVVvzE_89Ko2XnppKD9Nzyo0uA3BG1vM1JgUk2lXxknkbe3T3M8bw7OqdfbDUkhw&utm_content=268005524&utm_source=hs_email

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Desvendando o mistério: como a logística de entrega do Mercado Livre mantém os clientes satisfeitos

O Mercado Livre é uma plataforma de comércio eletrônico que se tornou muito popular no Brasil e em toda a América Latina. Com milhões de usuários, a empresa precisa de uma logística de entrega eficiente para satisfazer seus clientes e manter sua posição de líder de mercado.

Neste artigo, vamos explorar como o Mercado Livre gerencia sua logística de entrega e como isso afeta a satisfação do cliente.

A empresa: Mercado Livre

É uma empresa argentina fundada em 1999 que se tornou a maior plataforma de comércio eletrônico da América Latina. A empresa permite que vendedores e compradores se conectem, facilitando a compra e venda de produtos e serviços.

Com milhões de usuários, o Mercado Livre se tornou uma das principais fontes de compras online na região. Uma das razões pelas quais a empresa se tornou tão popular é a sua logística de entrega eficiente.

A empresa tem, então, um sistema de entrega rápido e confiável que ajuda a garantir que os clientes recebam seus produtos no prazo e em boas condições. Sendo assim, vamos dar uma olhada mais de perto no processo de entrega do Mercado Livre.

Os benefícios da logística de entrega para os clientes

A logística de entrega eficiente do Mercado Livre traz muitos benefícios para os clientes. Em primeiro lugar, o processo de entrega é rápido e confiável, o que significa que todos recebem seus produtos no prazo e em boas condições. Isso é especialmente importante para compras online, onde os clientes muitas vezes não podem ver o produto antes de comprar.

Além disso, a empresa oferece um sistema de rastreamento de entrega. Dessa forma, os compradores podem acompanhar o progresso de sua entrega em tempo real, o que lhes dá paz de espírito e a certeza de que seu produto está a caminho.

O Mercado Livre também oferece proteção ao comprador, o que significa que se um produto não chegar ou chegar danificado, o comprador pode receber um reembolso.

O processo de logística de entrega do Mercado Livre – do pedido à entrega

O processo de entrega do Mercado Livre é bastante simples e eficiente. Quando um cliente faz um pedido, o vendedor é notificado e envia o produto para o centro de distribuição do Mercado Livre mais próximo. O centro de distribuição verifica o produto e o envia para o centro de distribuição mais próximo do comprador.

Quando o produto chega ao centro de distribuição, verifica-se novamente e, em seguida, enviado para o endereço do comprador. Durante todo o processo de entrega, o cliente é notificado por meio de e-mails e mensagens de texto.

O Mercado Livre também oferece um sistema de rastreamento de entrega, para que as pessoas possam acompanhar o progresso de sua entrega em tempo real.

Como é feito o rastreamento das entregas

O Mercado Livre usa um sistema de rastreamento de entrega baseado em GPS para acompanhar o progresso das entregas. Cada produto é equipado com um dispositivo GPS que permite que a empresa saiba onde o produto está em todos os momentos. Isso ajuda a garantir que os produtos sejam entregues no prazo e em boas condições.

Além disso, usa um sistema de verificação de identidade para garantir que o produto seja entregue ao comprador correto. O entregador deve verificar a identidade do comprador antes de entregar o produto, o que ajuda a prevenir fraudes.

Desafios na logística de entrega e como eles os superam

Embora o Mercado Livre tenha uma logística de entrega eficiente, há desafios que a empresa enfrenta. Em algumas áreas, pode ser difícil encontrar entregadores confiáveis e experientes. Além disso, o clima e as condições de tráfego podem atrasar as entregas.

Para superar esses desafios, a empresa investe em treinamento para seus entregadores e usa tecnologia para otimizar suas rotas de entrega. A empresa também trabalha com parceiros de entrega confiáveis para garantir que os produtos sejam entregues no prazo e em boas condições.

O impacto da logística de entrega do Mercado Livre na satisfação do cliente

A logística de entrega eficiente tem um grande impacto na satisfação do cliente. Assim, quando os clientes recebem seus produtos no prazo e em boas condições, eles ficam satisfeitos com sua experiência de compra.

Além disso, o sistema de rastreamento de entrega e a proteção ao comprador ajudam a dar aos clientes paz de espírito e a confiança de que estão fazendo negócios com uma empresa confiável.

Por fim, a logística de entrega eficiente é uma das razões pelas quais a empresa se tornou tão popular na América Latina.
‘ https://noticiasconcursos.com.br/desvendando-o-misterio-como-a-logistica-de-entrega-do-mercado-livre-mantem-os-clientes-satisfeitos/

A estratégia do Mercado Livre para bater de frente com a Shein em moda

Empresa firma acordo com lojistas do Brás e pretende replicar a estratégia em outros polos de moda pelo país.

O Mercado Livre anunciou na última quinta-feira, 29, sua estratégia de se aproximar dos polos de moda espalhados pelo país. A primeira ação está voltada ao Brás, região central da cidade de São Paulo.

A empresa, voltada ao comércio eletrônico, instalou-se na região com escritório e ponto logístico para captar pequenos e médios empreendedores que queiram vender seus produtos pela plataforma. A ideia a princípio, é atrair 400 empresas para o site, ampliando o potencial de vendas e de alcance deles por meio de um dos principais e-commerces da América Latina. A empreitada também reflete uma busca por parte do Mercado Livre para segmentos com maior recorrência de venda e, além disso, uma tentativa de brecar a expansão da chinesa Shein no Brasil.

O projeto, que ainda está em fase piloto, deve ser replicado em outras localidades posteriormente, como Franca, no interior de São Paulo, e Nova Friburgo, no Rio de Janeiro. “A gente acredita muito que esse piloto vai dar certo. Vamos aprender bastante com esse piloto e ter o máximo sortimento possível de todos os polos que fizerem sentido para as duas partes”, diz Julia Rueff, vice-presidente de marketplace do Mercado Livre no Brasil. “A região de Franca, que é muito forte em calçados, e a região de Nova Friburgo, que é muito forte com lingerie e roupas de ginástica, estão mapeadas. Há muitos polos no Brasil que nós gostaríamos de nos aproximar e levar esse projeto”.

Para atrair vendedores da região, a empresa diz ter dado condições como acompanhamento com consultoria ao empreendedor, ponto fixo em um dos principais shoppings da região, estúdio fotográfico, hub logístico, publicidade de produtos na plataforma e melhores condições em caso de necessidade de acesso a crédito por meio da plataforma Mercado Pago. “Crédito é uma das alavancas importantes para o desenvolvimento dos vendedores que precisam aumentar o fluxo de caixa”, diz ela.

Este ano, o Mercado Livre anunciou investimento de 19 bilhões de reais no Brasil e irá contratar 5.700 pessoas (totalizando 21 mil funcionários no país). A expansão por meio do segmento da moda é uma tentativa de trazer maior recorrência de compra ao site e aumentar a penetração do e-commerce no comércio brasileiro. Hoje, cerca de 32 milhões de usuários acessam a seção de moda na plataforma mensalmente. “O e-commerce, antes da pandemia, tinha 7% de penetração. Saímos disso e fomos para 14%. Mesmo assim, quando a gente olha para outros mercados, como os Estados Unidos, que têm 25% de penetração, e a China, com 40%, vemos que ainda há uma avenida longa de oportunidades para crescermos aqui no Brasil”, afirma a executiva.

https://veja.abril.com.br/economia/a-estrategia-do-mercado-livre-para-bater-de-frente-com-a-shein-em-moda

 

 

 

 

 

 

 

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Serviços de entrega apoiam pequenos negócios com soluções logísticas e treinamento

Correios e Mercado Livre dividem a liderança na estreia da categoria na pesquisa Datafolha.

Pela primeira vez, a pesquisa O Melhor de São Paulo avalia os serviços de entrega de encomendas. Sob o ponto de vista dos paulistanos entrevistados pelo Datafolha , os melhores desempenhos deste segmento foram obtidos pelos Correios e pelo Mercado Livre, que dividem a liderança com, respectivamente, 25% e 24% das menções.

Cada vez mais valorizada por quem compra pela internet, a entrega ágil é possível quando as empresas, no caso dos marketplaces, usam dados para entender padrões de consumo e mapear quais itens têm mais saída em determinados locais e períodos, explica Vinícius Picanço, professor de operações e sustentabilidade do Insper.

O entendimento do comportamento do consumidor permite aprimorar o planejamento e a organização da cadeia logística com o pré-posicionamento dos estoques, ou seja, com o armazenamento dos produtos nos centros de distribuição (CDs) mais próximos das regiões em que a demanda é maior.

Em cidades que não comportam grandes centros, como São Paulo, armazéns de pequeno porte ajudam a diminuir o tempo entre a finalização da compra e o recebimento do pedido, afirma o professor.

Na capital, o Mercado Livre possui CDs em formatos menores, que atuam em diferentes etapas da logística. Os maiores armazéns em São Paulo, os “fulfillments”, estão nas cidades de Cajamar, Franco da Rocha e Araçariguama, e guardam os estoques dos vendedores —inclusive de pequenos e médios— para enviá-los às cidades vizinhas com mais rapidez.

Para atender estados brasileiros onde ainda não há um CD, expande-se a frota de veículos inclusive com aviões, diz Thaís Nicolau, diretora de branding da multinacional no Brasil e na América Latina. O investimento permite que 80% dos produtos sejam entregues em até dois dias, ante 70% em 2021. folha mercado Receba no seu email o que de mais importante acontece na economia; aberta para não assinantes.

Além de estocar mercadorias no CD para acelerar a entrega, pequenos e médios negócios que integram o marketplace têm acesso a conteúdos básicos para trabalhar melhor com a plataforma. São dadas dicas de vendas, de preenchimento da descrição do item no site e até de fotografia, por exemplo, já que as avaliações dos clientes sobre anúncio e atendimento são monitoradas pela multinacional e refletem na reputação da loja parceira no site.

“Queremos ser um local com a melhor qualidade e os melhores produtos, e isso é uma via de mão dupla com os vendedores. Ao mesmo tempo em que proporcionamos um acesso gigantesco para eles, precisamos que eles entreguem tudo que é prometido”, diz Nicolau.

Os Correios dispõem de ações semelhantes para dar suporte aos pequenos empreendedores. Como treinamento, há o programa AproxiME, que oferece consultorias às empresas que operam pela internet, afirma Fabiano Silva dos Santos, presidente da estatal.

“A transformação digital impulsiona novas necessidades de consumo da população e isso vai ao encontro da nossa estratégia de ser o principal parceiro do ecommerce nacional e internacional. Para isso, estamos investindo em infraestrutura e na modelagem de produtos e serviços para tornar os Correios cada vez mais atrativos e a principal escolha dos clientes.”

Pequenos negócios do comércio eletrônico podem contratar o serviço Correios Log+, um pacote com a tecnologia fulfillment, no qual a estatal se responsabiliza pelo armazenamento do estoque e, quando uma venda é feita, também cuida das etapas de separação do pedido, embalagem e entrega.

A estatal realiza envios mais rápidos por meio de serviços como o Sedex Hoje, que atende a capital paulista e outras 13 cidades, no qual as entregas são feitas no mesmo dia e podem ser acompanhadas em tempo real. Hoje, segundo Silva, cerca de 2 milhões de encomendas são entregues diariamente no Brasil, e para isso os Correios possuem 23 mil veículos na frota, entre furgões, caminhões e motocicletas, além de sete barcos e 12 aeronaves.

*CORREIOS*
25% das menções

Fundação
1663

Unidades
10,7 mil agências, 8,2 mil unidades operacionais e 85 lockers no país

Funcionários
87,4 mil

Faturamento
R$ 20,5 bilhões em 2022

Crescimento
Redução de R$ 1,5 bilhão em comparação com 2021

“Nossa qualidade operacional, nossa infraestrutura instalada e nossa cobertura permitem a todos os paulistanos —cidadãos, pequenos e médios empreendedores, grandes empresas e entes governamentais— o acesso a um serviço de excelência, assinado por uma marca com 360 anos de história e reputação”
Fabiano Silva dos Santos, presidente dos Correios

*MERCADO LIVRE*
24% das menções

Fundação
1999

Unidades
Presente em 18 países

Funcionários
39 mil na América Latina, sendo 15 mil no Brasil

Faturamento
US$ 10,5 bilhões de receita líquida total (no Brasil, US$ 5,6 bilhões)

Crescimento
49% na receita líquida total, e 44,6% na receita do Brasil

“Investimos muito em ampliar os centros de distribuição e a frota —temos aviões, caminhões, vans, motos, e pensamos no meio ambiente com os veículos elétricos. É muito difícil encontrar outra marca que tenha o mesmo ecossistema, ofereça a melhor experiência para o consumidor e diferentes opções para os vendedores”
Thaís Nicolau, diretora de branding do Mercado Livre no Brasil e na América Latina

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/o-melhor-de-sao-paulo/2023/04/servicos-de-entrega-apoiam-pequenos-negocios-com-solucoes-logisticas-e-treinamento.shtml

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Foco da GOLLOG em 2023 será a parceria com o Mercado Livre, diz novo diretor-executivo

No início deste ano, a GOLLOG – unidade de transporte de cargas e encomendas da GOL – completou 22 anos de atividades. Para comemorar, a companhia anunciou Rafael Martau como novo diretor-executivo da companhia.

Ao todo, Martau possui 21 anos de carreira dedicada ao mercado de logística. Essa jornada inclui passagens por empresas como Bomi, Grupo Luft, AGV – atual Solistica – e BLS.

Em entrevista exclusiva para a MundoLogística, o novo diretor-executivo falou sobre esse desafio na trajetória profissional, algumas particularidades da atuação GOLLOG no Brasil e os planos da companhia para este ano.

MUNDOLOGÍSTICA: No início deste ano, a GOLLOG anunciou, entre outras novidades, a sua chegada para a cadeira de diretor-executivo. O que te motivou a aceitar esse desafio?
RAFAEL MARTAU: A GOLLOG vive um momento único da sua trajetória de recém completados 22 anos. Passou de um departamento de cargas da GOL para um Operador Logístico Multimodal. Deixou de usar somente o porão das aeronaves para ter cargueiros próprios, tornando-se até o final do ano passado, com a parceria com o Mercado Livre, uma das maiores do Brasil, com 100% das cargas para o uso doméstico. Fazer parte do Time de Águias GOLLOG, para juntos continuarmos esse ritmo de crescimento, sem dúvida alguma foi minha maior motivação nesta tomada de decisão.

O que você ressaltaria como diferencial da GOLLOG, em termos de operações?
A multimodalidade integrada com tecnologia nos trouxe diferencias entre as Companhias aéreas de carga. Criamos produtos inovadores para a pessoa física, integrados com os lockers para a retirada das encomendas, que estão nos trazendo um incremento positivo nesse mercado. Transporte de animais e pets, com o espaço pet em nossos terminais, é outro produto que posso dar como exemplo.

A companhia está comemorando 22 anos de atividades em 2023, com a oferta de diferentes modalidades de serviço. Alguma delas será prioridade da companhia neste ano?
Nossa prioridade é a implementação da operação do Mercado Livre, iniciada em setembro de 2022, sem impacto no que já está voando. O projeto com o MELI é inovador e irá aumentar consideravelmente a capacidade de carga aérea no Brasil. Sem sombra de dúvidas, será uma mudança grande no cenário brasileiro de logística e de e-commerce. Hoje temos 2 aviões em operação, o terceiro já chegou e começa a operar em março e até o final de 2023 serão mais 3 aeronaves compondo a frota cargueira.

Há alguma novidade prevista para ser lançada em breve para expandir a atuação da GOLLOG?
Temos a intenção de aumentar nosso portifólio de serviços com sinergia ao que já fazemos hoje. A expansão de nossa capilaridade de entrega no last mile, com certeza é a prioridade para a GOLLOG em 2023. Vamos expandir a rede de franqueados, assim como avançar na integração com o Grupo Comporte, que hoje tem dentro de sua frota, aproximadamente 1.000 ônibus que já atuam no transporte de carga usando os bagageiros. Inserir essa malha em nosso serviço de last mile vai nos agregar competitividade, abrangência e eficiência.

Pensando em um cenário de estímulo a diferentes modais em um país predominantemente rodoviário, como a GOLLOG pretende se posicionar para atender o mercado brasileiro?
Obter o certificado de OTM foi um passo nesse sentido, para manter a GOLLOG neste cenário como um player capacitado para prover soluções logísticas de forma completa e integrada. Sabemos que o mercado pede prazos cada vez mais curtos com preços cada mais competitivos e nosso objetivo é ser, para nossos parceiros atuais, um provedor de soluções eficiente.

Fonte : https://mundologistica.com.br/entrevistas/foco-da-gollog-sera-a-parceria-com-o-mercado-livre

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Mercado Livre muda ranqueamento e vai exigir mais vendas de lojistas

Um dos marketplaces mais tradicionais da internet brasileira vai ser mais seletivo com seus vendedores. O Mercado Livre atualizou a política de ranqueamento para os lojistas: agora, para ter a medalha MercadoLíder, eles vão ter que vender mais, cancelar menos pedidos e depender menos da mediação da empresa.

As mudanças entram em vigor no dia 21 de março. A partir desta data, para manter seu selo MercadoLíder, o vendedor só poderá cancelar 1% de suas vendas; antes, este número era de 2,5%. Além disso, a mediação do Mercado Livre não pode ser maior que 0,5%. A tolerância de atraso será de 6%.

Medalhas vão exigir maior número de pedidos

O volume de vendas também terá que aumentar, e não vai ser pouco. Para chegar ao nível Platinum, será preciso ter 1.725 vendas concluídas e R$ 296 mil faturados, nos últimos 60 dias. Atualmente, são necessários 450 vendas e R$ 200 mil faturados.

No nível Gold, também haverá mudanças. Ele passará de R$ 80 mil faturados e 150 vendas em 60 dias para R$ 118.400 e 575 vendas. Para ser um MercadoLíder, a empresa exigia R$ 25 mil reais em faturamento e 60 vendas. Agora, serão R$ 37 mil reais e 230 vendas.

Nos três casos, a medalha vai além de um reconhecimento do vendedor e um selo de confiança para compradores. Quem é MercadoLíder pode oferecer frete grátis nas vendas e fica melhor colocado nas buscas, além de receber atendimento personalizado da plataforma.

Crescimento da Shopee pode estar por trás de mudanças

Olhando os números, a alta no número de pedidos exigido foi de 280% nas três medalhas.
A consequência mais lógica disso é que um ticket alto nas vendas não vai ser suficiente. Os lojistas vão precisar entregar um grande volume de encomendas.

A mudança do ranqueamento do Mercado Livre parece ser ume medida para contra-atacar o crescimento da Shopee.
Segundo levantamento feito pela empresa de automação para e-commerces Magis5, o Mercado Livre tem uma vantagem de 41,9 pontos percentuais sobre a Shopee em dinheiro movimentado, mas a diferença cai para apenas 13,9 pontos percentuais quando se leva em consideração o número de pedidos.

Ou seja, a Shopee pode ganhar bem menos dinheiro, mas vem crescendo consideravelmente em produtos mais baratos.

Reputação será remodelada

A reputação dos vendedores no Mercado Livre — aquele termometrozinho na página do produto — também vai mudar.
Os níveis serão diferentes: a classificação de mais alta fica dependendo de ser MercadoLíder. Abaixo dela, haverá quatro cores: verde, amarelo, laranja e vermelho.

Além das exigências de volume de vendas, os lojistas precisarão ter menos de 1% de reclamações, menos de 0,5% de mediações, menos de 0,5% de pedidos cancelados pelo vendedor e menos de 6% de envios com atraso para ficar com a classificação mais alta, de MercadoLíder.Quem não conseguir, fica em um das cores. Nelas, as mediações não são um critério.

A classificação verde exige máximo de 2% de reclamações, 1,5% de cancelamentos e 10% de atrasos.
A faixa amarela inclui quem tem menos de 4,5% de reclamações, 3,5% de cancelamentos e 18% de atrasos.
A laranja é para quem tem, no máximo, 8% de reclamações, 4% de cancelamentos e 22% de envios com atraso.
Quem não se encaixar em nenhuma dessas categorias, fica com a reputação vermelha, a pior de todas na plataforma.

Fonte : https://tecnoblog.net/noticias/2023/02/22/mercado-livre-muda-ranqueamento-e-vai-exigir-mais-vendas-de-lojistas/

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Mercado Livre investe em acessibilidade digital para aprimorar usabilidade

O Mercado Livre ampliou os investimentos em acessibilidade digital. Neste caso, coloca as áreas de tecnologia da companhia a serviço da inclusão, com o objetivo de reduzir os atritos de usuários com deficiência nos aplicativos e sites do seu ecossistema. Com uma equipe dedicada (e que tem a participação de colaboradores com deficiência), o marketplace tem avançado na identificação de oportunidades de forma colaborativa com seus milhões de usuários no Brasil e América Latina.

Além das equipes espalhadas por diferentes países, a empresa conta com o apoio de parceiros estratégicos e consultores especialistas. Uma delas é a Fundação Dorina Nowill, organização que se dedica à inclusão social de pessoas cegas e com baixa visão. Outro que está contribuindo para o aperfeiçoamento da plataforma é o Instituto Diversitas, negócio social que trabalha pautado em inteligência inclusiva e ciências da inclusão no Brasil.

“Nossos parceiros são fundamentais, nos orientam e nos auxiliam na identificação de oportunidades de melhorias em nossas plataformas, que já contam com diversas tecnologias assistivas, como teclados e dispositivos, leitores de tela e intérpretes digitais. Este é um movimento que se soma ao trabalho desta equipe liderada por profissionais especialistas e que foi criada para sistematizar os processos, fortalecer e acelerar as ações que já aconteciam sobretudo para novos serviços”, conta Angela Faria, head de Diversidade & Inclusão do Mercado Livre para a América Latina. “Antes desse trabalho, essas ações eram conduzidas exclusivamente pelas áreas de desenvolvimento de produto”, completa.

Treinamento e pesquisas para otimizar a acessibilidade
Segundo a empresa, os treinamentos e guias internos permitem que todas as pessoas envolvidas no design dos aplicativos e sites trabalhem com a perspectiva de acessibilidade desde o início. Outro ponto são as pesquisas para identificar oportunidades de melhoria, a fim de consolidar o suporte a ferramentas assistivas. Essas tecnologias são testadas constantemente, a exemplo de teclados e dispositivos para colaboradores que não usam mouse nem touch screen, onde os especialistas e parceiros têm papel fundamental.

Dentre as demais funcionalidades já aplicadas pela companhia, também com foco nos usuários, estão leitores de tela, que são softwares que leem e explicam o que está na tela e permitem o uso de sistemas operacionais e aplicativos por meio de combinações de teclas alfanuméricas e comandos digitados. Dentre eles estão o NVDA e Narrator para Windows, o chamado VoiceOver, para computadores do modelo Mac, e VoiceOver, no uso de iPhone. Para sistemas Android, há ainda o TalkBack.

Além disso, o Mercado Livre adota intérpretes digitais, ou seja, ferramentas que leem e interpretam textos digitais para pessoas surdas, como a VLibras, que oferece opções de instalação grátis para navegadores, computadores, celulares e tablets. Essa tecnologia é um conjunto de ferramentas para copiar e interpretar textos do português para a Língua Brasileira de Sinais. Nos últimos meses, a participação das equipes em fóruns e eventos, que tratam do tema de acessibilidade, intensificou a troca de experiências com outras empresas, organizações e pessoas interessadas nesta agenda.

Mercado Livre está entre as plataformas mais acessíveis
A partir de uma estratégia colaborativa para aprimorar a acessibilidade digital, ampliando a compreensão das necessidades de diferentes usuários, o Mercado Livre incluiu nesse grupo de trabalho colaboradores com deficiência, muitos deles especialistas das suas áreas de tecnologia. Como resultado desses esforços, o Mercado Livre foi reconhecido pelo ‘Ranking Yaman de Acessibilidade 2022’, na categoria E-commerce, por meio do qual a consultoria elegeu as 30 melhores empresas globais e brasileiras com design e desenvolvimento acessível.

“Assim como a inovação e a tecnologia, a acessibilidade precisa estar no coração do negócio. E, além de olhar para os nossos colaboradores, a acessibilidade digital nos permite impactar milhões de usuários, compradores e vendedores que interagem diariamente com os nossos produtos e serviços”, complementa Angela. As ações de acessibilidade em curso também são comunicadas aos usuários, por meio de uma página dedicada ao projeto.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-livre-investe-em-acessibilidade-digital-para-aprimorar-usabilidade