A pergunta de 1 bilhão de reais: como inovar sem perder clientes antigos?

Ao permear todos os processos da empresa, inovação pode ser chave tanto para atrair quanto para reter clientes.

Investir em inovação é fundamental para o sucesso e a sustentabilidade das empresas por diversas razões, entre elas manter a competitividade no mercado, se adaptar às mudanças cada vez mais velozes, criar valor e melhorar a eficiência e a produtividade. Mas aí surge a pergunta de R$ 1 bilhão: como inovar sem perder clientes antigos, também muito valiosos para os negócios?

Para Melba Porter, professora e especialista em Customer Centricity Strategies da ESPM Rio de Janeiro, é possível – e necessário – conciliar os dois objetivos.

A inovação deve ser um valor organizacional e precisa estar presente em todos os processos da empresa e em todos os momentos do relacionamento com o cliente, ressalta Melba. Seja nas estratégias de atração quanto nas de retenção, embora para cada caso a inovação deva trabalhada de maneira diferente.

“Uma pessoa que acabou de ser ativada, conquistada, encontra-se em momento diferente do que chamamos de ciclo de vida do cliente, com sentimentos e expectativas também distintos daqueles que já são compradores de longo tempo”, explica.

Ao constatar a permeabilidade à inovação nos processos da empresa e sua adaptabilidade a cada etapa destes processos, ela pode ser chave tanto para atrair como para reter clientes.A diferença está nas estratégias adotadas para fazer isso.

Estratégias de inovação que consideram os clientes atuais

Quando se pensa em como inovar sem perder clientes antigos, comunicação nunca é demais. Para a professora da ESPM, um dos principais erros é não adotar programas de escuta, além de tender a achar que o cliente já está plenamente familiarizado com os processos e, por isso, a inovação será facilmente absorvida. “Isso é uma miopia”, adverte. Melba Poerter recomenda algumas estratégias para que a inovação seja bem-sucedida de uma maneira geral, mas principalmente com a base de clientes já fidelizados:

Engajar nos processos de mudança

Toda inovação é revestida de algo novo que precisa ser experimentado e aceito. Portanto, um primeiro passo é identificar possíveis lacunas de entendimento a respeito da novidade e quais serão as necessidades de orientação e comunicação para a implementação efetiva.

“O caminho é fornecer orientações, treinamentos, alertando sobre como lidar com a inovação e as possíveis dificuldades que poderão surgir. Claro, com muito suporte e monitoramento, para a adoção das melhorias e ajustes necessários até que o novo esteja conhecido”, fala, reforçando que o foco deve ser a perspectiva do benefício ao cliente.

Escutar sempre

Manter canais abertos de escuta do cliente é essencial para ele se sentir incluído no processo de inovação. Estes canais, inclusive, funcionam não só para atender os consumidores, mas também para registrar manifestações que podem ser analisadas e transformadas em melhorias.

Conhecer expectativas

É essencial que a empresa conheça as expectativas dos seus clientes, tanto para guiar os processos de inovação quanto para gerenciá-las caso não seja possível atendê-las.

“As formas mais tradicionais de identificá-las são pesquisas com os clientes e com os funcionários da linha de frente, criação de fluxo ascendente de comunicação entre a linha de frente e os gestores que definem padrões de execução, qualificação técnica de equipe para interpretar e transformar as expectativas em experiências reais”, exemplifica Melba Porter.

Valorizar a fidelização

Clientes antigos querem ser reconhecidos por sua fidelidade diante de tantas opções e isso passa não somente por programas de recompensa, descontos ou acesso a mimos e serviços exclusivos (que, sim, são bons incentivos), mas também por conhecer quem são: o que compram, por quais meios, o que gostam e o que não gostam, desde quando são clientes e qual a frequência com que interagem com a empresa.

No fim, antes de pensar em ideias e tecnologias mirabolantes, é interessante que as companhias ofereçam o básico do CX, que é cumprir o que prometem, garantir eficiência na venda e no pós-venda, trabalhar para que a experiência do cliente seja, de fato, agradável e recompensadora, seja diante de algo novo ou com o que ele já está acostumado.

Como inovar: cases de empresas

Diversas empresas buscam inovar na construção e no aprimoramento da relação com seus clientes. Cases bem-sucedidos reconhecem a importância da tecnologia para apoiar a estratégia de inovação, mas não se esquecem que ela deve estar centrada no ser humano. A Beneficência Portuguesa de São Paulo e a Shell, marca de combustíveis da Raízen, conseguiram equilibrar inovação e relacionamento com sucesso.

Escuta e atenção à jornada do cliente para inovar

Um dos maiores polos privados de saúde da América Latina equilibra o presente e o futuro para garantir sua continuidade com relevância. Enquanto no presente a Beneficência Portuguesa de São Paulo (BP), cuida da capacidade de oferecer um atendimento de excelência ao cliente atual; no polo do futuro investe na antecipação de tendências e preparação para desafios vindouros por meio de análises de mercado, identificação de oportunidades e adoção de novas abordagens e tecnologias.

“A inovação se torna não apenas uma vantagem competitiva, mas uma necessidade vital. À medida que uma nova geração de consumidores surge, com novos hábitos e necessidades, é fundamental que eles se sintam assistidos e acolhidos pela empresa, impulsionando assim a fidelidade e conexão com a marca”, comenta Maria Alice Rocha, diretora executiva de Pessoas, Experiência do Cliente, Marketing, Sustentabilidade e Impacto Social (ESG) da BP.

Para isso, a Beneficência Portuguesa aposta na digitalização, no monitoramento das preferências e na escuta atenta dos feedbacks dos clientes, por meio de canais como pesquisas, diálogo via redes sociais, manifestações em SAC e Ouvidoria.

A BP ainda conta com um Comitê Consultivo de Clientes, em que as manifestações são tratadas em fóruns internos e levadas para cocriar soluções alinhadas às necessidades dos clientes, com o objetivo de melhorar as operações da companhia e trazer velocidade na resposta às demandas; e um Command Center que, em tempo real, monitora as etapas da jornada do cliente, permitindo gerenciar melhor os recursos e personalizar o acolhimento.

Segundo Maria Alice Rocha, ambas são formas de alimentar o apetite por inovação e gerar melhores experiências para novos e atuais clientes. “Com base em dados e análises, conseguimos identificar padrões e oferecer serviços mais adequados. Nosso intuito é cada vez mais ser assertivo na melhor próxima interação. Acreditamos que essa é a forma ideal de encantamento e fidelização”, completa.

Inovação para manter clientes fiéis à marca

Mais do que buscar equilíbrio entre inovar pensando em novos consumidores e manter a base de clientes já estabelecida, o diretor de marketing e pricing da área de combustíveis da Raízen, Otavio Azeredo, acredita que a inovação tem um papel que dá conta das duas questões. Afinal, ela também funciona para manter os clientes fiéis à marca.

“O que atendia os consumidores nos anos 2000 já não funciona hoje. Por isso, nossos clientes fidelizados também precisam ser impactados por novidades e melhorias constantes de produtos e serviços. Assim, atuamos com uma estratégia que busca constantemente essa inovação para ampliarmos cada vez mais nossa experiência de marca”, avalia.

Segundo Azeredo, a estratégia de inovação da Shell é centrada no consumidor e busca ouvir e atender necessidades mapeadas em suas jornadas de mobilidade.

São utilizados diversos métodos e o monitoramento de padrões de comportamento é constante: por meio da adoção desde metodologias de pesquisa conduzidas junto à base fidelizada do Shell Box (com aproximadamente 15 milhões de pessoas na região) a social listening nas redes sociais e trabalho integrado com o time do atendimento.

“Monitoramos sugestões, feedbacks e temas quentes que permeiam a relação do consumidor com a marca para nos mantermos atentos ao que o público quer, a como enxerga a Shell e nossos produtos e onde estão as maiores oportunidades e necessidades de inovação”, ressalta o diretor de marketing.

Ele ainda dá exemplos de como a estratégia funciona por meio de frutos concretos. Entre eles, o Shell Box, aplicativo exclusivo que oferece um ecossistema completo de experiências da marca, inclusive programas de fidelização como Junte & Troque e Pague & Ganhe; a Shell V-Power, combustível premium derivado de processos constantes de inovação de produtos e pesquisas regionais de mapeamento de tendências; e o Programa de Eletromobilidade Shell Recharge no Brasil, que procura garantir uma infraestrutura de recarga rápida para carros elétricos, cada vez mais presentes na frota do país.

‘https://www.consumidormoderno.com.br/2023/08/31/como-inovar-sem-perder-clientes-antigos/?utm_campaign=cm_news_310823&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

 

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Customer Experience Interactions: o futuro da experiência

O olhar analítico para as interações dentro de toda a jornada do cliente permite gerir a experiência de forma mais eficiente e tornar o encantamento algo contínuo.

   Ao disponibilizar diversos canais de contato para os clientes optarem pelo mais conveniente em cada ponto da jornada, as marcas precisam estar aptas para identificá-los e atendê-los de forma personalizada, dando continuidade ao último contato realizado. Além disso, é preciso respeitar as particularidades de cada canal, como tempo de resposta e linguagem, e trazer resolutividade para todos eles. 

   No entanto, esse é apenas um ponto de atenção, já que a construção da experiência começa muito antes de o cliente entrar em contato com a marca nos canais de atendimento. Ela inicia-se quando o consumidor se interessa pelo produto ou serviço da marca e passa a buscar informações para a tomada de decisão. Isso requer uma estratégia holística, que envolva diversas áreas da empresa e acompanhe de perto todas as interações realizadas pelo consumidor. 

   “Olhar o CX de maneira tradicional vem construindo silos nas organizações. Experiências desenhadas e medidas de forma isolada geram frustação, insegurança e menor potencial de negócios. Se não cuidarmos de todas as interações dentro da jornada do cliente, não estaremos em condições de oferecer contexto e coerência ao atendimento. Isso está diretamente ligado à possibilidade de personalização, que não vai ser completa se só considerarmos a definição de segmento ou o cadastro do cliente de forma estática”, afirma Luiz Fernando Camargo, diretor-geral LATAM da NICE. 

   Para o executivo, só é possível conseguir um engajamento efetivo se a empresa entender o momento do cliente e a necessidade específica expressada nas interações realizadas por ele. Dessa forma, olhar para todas as interações dentro de uma jornada é o que poderá maximizar a personalização, o engajamento e, consequentemente, a experiência como um todo. 

O PAPEL DO CONTACT CENTER NA ESTRATÉGIA CXI

   Tendo impacto direto no CX, o Contact Center costuma ser a área das empresas com prática mais madura de gestão de qualidade, nível de serviço, processos de atendimento e gestão da experiência. Por isso, Luiz Camargo entende que ele deve ser o ponto de partida para disseminar a estratégia CXi dentro das organizações. 

   “Os motivos para isso são variados, mas estão relacionados, diretamente, às ferramentas da experiência que envolvem os Contact Centers: a evolução dos bots conversacionais cada vez mais inteligentes e resolutivos; a omnicanalidade viabilizada para os agentes, que garante otimização e ganho de escala; e os avanços em Inteligência Artificial orientada à experiência do cliente”, explica Camargo. 

   Entre os principais pontos de apoio ao CX pela área estão: 

→ Proatividade nos pontos de entrada digitais:

Ajudar os clientes assim que surgirem as necessidades, por exemplo após acessar uma página de perguntas frequentes ou realizar uma pesquisa no Google. 

→ Orquestração da jornada:
Orientar os clientes para a solução das questões e ajudá-los a seguir um caminho contínuo. 

→ Autoatendimento inteligente:
Otimizar as soluções DIY, usando as tarefas certas e incluindo ajuda contextual no design, oferecendo um caminho claro e contínuo para o cliente. 

→ Excelência operacional:
Treinar os agentes e gerenciar a qualidade e a força de trabalho, os quais devem estar bem orquestrados.Isso é ponto-chave
para a solução CXi. 

AS INTERAÇÕES GUIAM O CX DO FUTURO

   Atualmente, a gestão de CX das empresas costuma apresentar deficiência por se basear em resultados de curto prazo e ter que lidar com as constantes transformações do mercado, a competição e a evolução tecnológica sem um preparo para tal. Para mudar essa realidade, é necessário conhecimento profundo dos consumidores, monitoramento das interações para criar experiências articuladas e capacidade de evoluir digitalmente com flexibilidade e inteligência. 

“Consideramos que quando se trata da relação entre clientes e empresas, a excelência está no cumprimento das expectativas de todas as partes envolvidas: cliente, marca e colaborador. Não basta encantar em uma única interação; a excelência também depende da sustentabilidade do padrão, seja do produto, seja do serviço ou do atendimento. Para garantir uma excelência sustentável, devemos considerar processos e sistemas que impulsionem continuamente a evolução da cadeia de atendimento das expectativas”, afirma Camargo. 

  Nesse sentido, a NICE desenvolveu a solução CXi (Customer Experience interactions), uma abordagem ampla para gerenciar todas as interações do cliente durante a jornada de forma sequencial, a fim de fornecer experiências fluidas e consistentes. Camargo explica que “isso viabiliza uma visão muito mais completa do processo, além de permitir a adaptação dos mecanismos de atendimento oferecidos ao cliente para atender às necessidades de uma forma muito mais efetiva”. 

   A abordagem do CX por meio das interações envolve a orquestração da jornada, a oferta de autoatendimento inteligente e o empoderamento dos agentes. Esses pilares permitem fluidez na interação e captura de dados para carregar o contexto em cada ponto de contato. Além disso, a análise de desempenho orienta a gestão de recursos, serviços e funcionalidades, trazendo melhora contínua na experiência. 

   “A estratégia CXi e outras soluções da plataforma CXone viabilizam um modelo de evolução da gestão de experiência, que pode ser realizado passo a passo na direção do futuro do CX. Ao adotar o CCaaS (Contact Center as a Service), as empresas não apenas resolvem suas necessidades imediatas, mas ficam prontas para expandir os canais digitais com qualidade, adicionar inteligência conversacional aos bots, oferecer elevação transparente e fluida entre canais e projetar conteúdos para clientes, colaboradores e assistentes virtuais – tudo com flexibilidade, automação, ferramentas analíticas e inteligência artificial”, conclui Camargo.

https://revista.consumidormoderno.com.br/customer-experience-interactions-interacoes/edicao-278/?eg_sub=958b3d1ad0&eg_cam=d09d4cc61a31d202712976a79f1c7188&eg_list=2

Cultura centrada no cliente leva a Amazon ao primeiro lugar no Top Of Mind

A recente pesquisa de “Intenção de Compra e Top Of Mind”, da NielsenIQ Ebit Brasil, revelou que 19% dos brasileiros têm a Amazon como principal marca de e-commerce quando vão realizar suas compras online. Este resultado coloca a empresa em primeiro lugar no ranking, pela terceira vez consecutiva. Para a companhia, a conquista é resultado direto de sua cultura, que traz o cliente no centro de todas as suas decisões e ações no Brasil e no mundo. Com foco na melhor experiência para o consumidor, ela é consolidada por seus 16 princípios de liderança, que moldam e guiam toda a estratégia da Amazon, incluindo premissas como aprender e ser curioso e ter mentalidade de dono, assim como a ideia de inventar e simplificar.

A Amazon chegou ao Brasil em 2012, junto do lançamento do Kindle. Depois disso, vieram os livros físicos, em 2014, e a expansão para o Marketplace em 2017. Em 2019, foi lançado o Amazon Prime e, um ano depois, chegou ao país o FBA Logística, programa disponível para vendedores tornarem-se parceiros. Hoje, ela conta com uma estrutura completa de operações no território nacional, e segue uma cultura única para entregar o melhor para o mercado e para seus consumidores.

“Na Amazon acreditamos que, por sermos uma empresa que cresceu e se internacionalizou muito rápido, a necessidade de ter uma cultura forte, atraente e clara é de extrema importância para oferecermos a melhor experiência para nossos clientes. Com isso, podemos atuar de forma ágil e assertiva em diferentes países ou áreas de negócios”, explica Thomas Kampel, líder de Relações Públicas da Amazon no Brasil.

Com um mercado de e-commerce cada vez maior, mais veloz e democrático, ter o cliente como foco de suas ações foi fundamental para a Amazon se destacar. Isso fideliza os atuais consumidores e a aproxima os novos. A pesquisa da NielsenIQ Ebit Brasil destaca que, em 2022, o número de pessoas que compraram online pela primeira vez aumentou 21% em relação ao ano anterior. Segundo Marcelo Osanai, líder do E-commerce da NielsenIQ Ebit, existe um potencial de consumo e benefício do canal de e-commerce que fica bem evidente na pesquisa.

“É um setor que ainda está se consolidando. Prova disso é que, mesmo com os altos avanços no pico da pandemia, ele segue crescendo: em relação a 2021, houve o aumento de 7.9% na quantidade de pedidos online, o que é bem relevante, e mostra a força de e-commerces como a Amazon”, compartilha o executivo.

Cultura focada no cliente
Com mais de nove mil funcionários diretos e indiretos, distribuídos em 11 Centros de Distribuição e 14 Estações de Entrega por todo Brasil, além do escritório corporativo em São Paulo, a cultura da Amazon é uma receita de sucesso no Brasil e no mundo. Além de ser totalmente focada no cliente, ela inclui ainda diretrizes próprias para promoção constante de inovações, criação de melhores abordagens na resolução de desafios e priorização da segurança e bem-estar de suas equipes.

Para uma empresa que envia pacotes para consumidores em mais de 200 países e territórios, a mentalidade do “Dia 1”, como é conhecida internamente, funciona como um modelo operacional de manutenção de foco a longo prazo, e instiga a ousadia e a curiosidade para inovar e entregar a melhor experiência, sempre.

“O caminho para conquistar o coração do consumidor é construído como uma via de mão dupla e a multiculturalidade é muito importante dentro da Amazon”, acredita Pedro Virissimo, gerente Comercial da Amazon no Brasil. “Diariamente nós solucionamos os problemas dos nossos consumidores. Pensamos grande e é assim que fazemos negócios. O foco no cliente é o principal princípio de liderança da Amazon e impacta direta e positivamente na decisão de consumo”, completa o executivo.

Mas vale ressaltar que, para colocar o cliente no centro de tudo, é indispensável cuidar também de seu público interno – uma prioridade máxima para Amazon. A empresa prioriza o bem-estar de suas funcionárias e funcionários para que entreguem o seu melhor e construam uma carreira de sucesso. Por isso, a Amazon investe e inova também em seus processos, programas, tecnologias de segurança e desenvolvimento profissional. Dessa forma, o cuidado está integrado em sua cultura e em todas as ações diárias, com as equipes tendo todo o suporte necessário para proporcionar a melhor experiência para o consumidor.

“Na Amazon, buscamos ser a melhor e mais segura empresa para se trabalhar no mundo. Reconhecemos que nossos times são o coração e a alma da experiência do cliente. Aprendemos muito com nossa cultura e as vivências em outros países e, no Brasil, temos ações importantes que focam no aprimoramento do ambiente de trabalho, para ser a empresa número 1 para consumidores, equipes e parceiros”, conclui Mariana Della Corte, líder em Saúde e Segurança do Trabalho na Amazon Brasil.

Fonte : https://cndl.org.br/varejosa/cultura-centrada-no-cliente-leva-a-amazon-ao-primeiro-lugar-no-top-of-mind/

Robô ou humano? Empresas devem entender momento do cliente

Chegamos em um ponto da digitalização em que de tanto trocarmos com robôs, algumas vezes só queremos “falar com um ser humano”, ou com algo que pelo menos pareça um ser humano. Quem nunca pensou sobre isso?

Essa discussão foi tema de um dos painéis do CVX 2023, nesta quarta-feira. Mediado pela CEO da Usina de Pesquisa e Stellium, Evelyn Rozerbaum, o painel “Robô Natural:o cliente gosta da sensação de que está falando com um humano que não é humano?”, reforçou a importância do equilíbrio e de olhar para as soluções de IA entendendo que elas devem ser dinâmicas e adequadas a cada momento da jornada dos clientes.

Tatiana Petroni, diretora de experiência da Cogna Educação, reforça que as empresas não podem se deixar levar pela tecnologia e esquecer que a escolha deve ser sempre do cliente. Segundo ela, é importante dar opções para o consumidor utilizando a IA, o Whatsapp, os Bots, mas quando ele quiser ser atendido por um humano, seja à distância ou de forma presencial, essa alternativa deve existir e ser eficaz.

“Um aluno quando quer ver a nota de uma prova, pedir uma segunda via de boleto, ele vai adorar ser atendido pelo bot. É mais simples, mais rápido. Mas, em situações em que há atrito, como quando ele quer questionar uma nota, pagar um boleto atrasado, reclamar de uma cobrança que ele considera indevida, não adianta indicar para ele o bot porque ele vai se frustrar, se desengajar. Nesses casos, direcionamos os alunos direto para o atendimento humano”, exemplifica Tatiana.

Os participantes do painel foram claros em enfatizar que na verdade, o cliente sempre busca resolutividade, é isso que vai influenciar em como ele vai avaliar cada jornada. O meio para ele chegar na solução da demanda não importa muito, contanto que haja fluidez, rapidez e simplicidade. Fábio Bittencourt, diretor de Customer Service do Grupo Carrefour, afirma que, independente do segmento, o cliente deseja ganhar tempo e ter uma experiência bacana. Assim como Tatiana, ele acredita que, para proporcionar isso, é essencial que as marcas entendam o que esse consumidor busca em cada momento.

“Tem momentos que ele quer um atendimento mais humano, em outros prefere o robô, vai depender, então as empresas precisam saber fazer esse direcionamento dependendo da situação. Em um contexto que envolve ansiedade, por exemplo, uma clonagem de cartão, nem adianta jogar para o bot, leva direto para o humano que vai ter uma melhor percepção do drama e consequentemente vai ser mais resolutivo”, concorda Fábio.

Os executivos também falaram sobre os processos que envolvem a digitalização do atendimento e do imprescindível envolvimento de todos os times em cada uma das etapas. Sempre que falamos em IA, em robôs, surge o medo deles substituírem os seres humanos. Mas, geralmente, não é isso que acontece. Apesar disso, para furar qualquer resistência que possa levar a equipe a jogar contra no processo de digitalização do relacionamento com o cliente, mostrar que há espaço para todos jogarem juntos é o melhor caminho.

“No Grupo Carrefour, com a digitalização, nosso time humano passou a ficar mais voltado para demandas comerciais e aquelas mais complexas. As centrais dos bancos, por exemplo, são responsáveis por grande parte da receita de venda de produtos e serviços. O que é importante é que conforme a empresa for avançando na digitalização, os papéis de cada um fiquem claros, observando os pontos altos da jornada e aproveitando o que há de melhor em cada um”, defende o diretor.

Para Karla dos Santos, diretora de experiência e atendimento a clientes da Leroy Merlin, é essencial que toda a equipe conheça e saiba os porquês antes do processo de digitalização ser iniciado. “A gente não está correndo em uma estrada para escolher um ou o outro. Estamos em busca de otimização, de utilizar melhor as habilidades e conhecimentos de cada pessoa”, analisa Karla. Segundo a executiva, isso precisa ser esclarecido para os colaboradores para que eles vejam as mudanças como oportunidades de se capacitar, se desenvolver e crescer.

Em relação à “humanização” dos Bots, Karla acredita que a saída é simples: se colocar no lugar do cliente para conseguir fazer as melhores escolhas. Isso começa pelas empresas entenderem as causas que levam os clientes a procurarem os canais de atendimento, criando um banco de dados, de informações que vão nortear as estratégias.

“Em situações de emergência, por quantas etapas você aceitaria passar? Que tratamento você gostaria de ter? O cliente nessas horas quer perceber que a empresa está preocupada com ele, caso contrário vai avaliar a jornada como ruim”, explica a diretora.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2023/03/29/robo-natural-atendimento-cvx/?utm_campaign=news_cm_310323&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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‘Vá à loja, por favor’: Magalu libera crediário pré-aprovado para 10 milhões de clientes

Crediário pré-aprovado – o mais rápido possível – em parcelas a perder de vista no tradicional carnê de loja, aquele mesmo que já deve ter financiado muita coisa na sua casa antes do império do cartão de crédito. Diante de um cenário de recorde de inadimplência do consumidor, inflação em alta e taxa de juros batendo em dois dígitos, o Magalu chamou de volta para as lojas físicas 10 milhões de clientes ao anunciar nas últimas semanas, a oferta de crédito facilitado para o pagamento em carnê.

O vídeo protagonizado pela presidente do Conselho de Administração do Magalu, Luiza Helena Trajano, chegou via WhatsApp e não demorou muito para viralizar nas redes sociais. “Você que tem vontade de comprar um computador para o seu filho, uma televisão maior para assistir a Copa do Mundo ou outras coisas, não importa o quê: panela, brinquedo. É só você procurar uma das nossas lojas, falar com o vendedor e até mostrar esse filme para eles, que ele te conta – olha, vai ser no carnê. Lembra daquele ‘carnezinho’ gostoso, em prestações que você pode pagar? E a gente ainda vai dar um ‘descontinho’ nos juros. Está bom?”, anunciou a empresária.

O material faz parte de uma campanha de marketing da varejista, quem em nota oficial divulgada pelo grupo confirmou que 5 milhões de clientes já estão participando dessa iniciativa. Segundo o ceo do Magalu, Frederico Trajano mesmo que a tendência do momento atual seja que as empresas cortem suas linhas, o Magazine Luiza confia na capacidade de pagamento dos clientes da sua base de dados. Por questões estratégias, O grupo não forneceu informações sobre as taxas praticadas, valor máximo de parcelamento e nem os itens mais financiados desde o início da ação.

“Nós sabemos, por meio de nosso sistema de dados e análise, que há mais de 10 milhões de clientes na nossa base que têm todas as condições de honrar seus compromissos. Queremos que essas pessoas saibam que podem contar com o Magalu em todos os momentos, principalmente nos mais difíceis”, argumentou.

Entre os clientes contemplados estão os que visitam as lojas físicas e pagam utilizando carnê como linha de crédito ou possuem o cartão de crédito do grupo nas categorias Ouro e Preferencial. Ao todo, são 1,5 mil lojas no país e 75 unidades delas instaladas na Bahia. Os critérios de concessão do financiamento foram estabelecidos pelo próprio Magalu e pela financeira do grupo, a LuizaCred. Para os consumidores que compram pelos canais online, a varejista afirma que desenvolveu um sistema que identifica aqueles que têm crédito pré-aprovado e concede o financiamento diretamente no carrinho de compras virtual.

A ação acontece em meio ao sobe e desce das ações da empresa, que desde o início do ano, acumulam queda de 63,14%. O papel era negociado a R$ 7,41 na primeira sessão de 2022 da bolsa e encerrou a semana em R$ 2,58. Em junho, a empresária Luiza Helena Trajano saiu da lista de bilionários da Revista Forbes, quando a sua perda de patrimônio acompanhou o desempenho da varejista no mercado de ações e o prejuízo líquido da rede de quase R$ 100 milhões no primeiro trimestre de 2022, reflexo de uma performance enfraquecida das lojas físicas do grupo.

Presidente do Conselho Regional de Economia da Bahia e Conselheiro Federal de Economia do Brasil (Cofecon), Gustavo Casseb Pessoti, ressalta que a estratégia da Magalu em incentivar a compra pelo carnê não é apenas uma medida de diversificar suas linhas de financiamento, mas sim, trazer de volta aquele consumidor que já não tem mais tanto limite no cartão para comprar um produto de maior valor ou até mesmo reacender a chama de um modelo de comércio muito pautado na negociação, no carnê, de todo mês ir à loja, conversar com o vendedor.

“O varejo é fortemente dependente de crédito. E a Magalu está chamando aqueles consumidores, principalmente, os que observam uma importância na marca, uma ligação, capaz de trazer de volta seu cliente para o gasto, o consumo. Aquele que sumiu, entrou na onda do virtual ou se acostumou a reduzir o que compra. O carnê vem assim, de alguma forma, na tentativa de criar um velho novo filão de mercado. É a reaproximação com as pessoas”.

Mas será que o bolso aguenta mais uma parcela? O país tem, atualmente, 10,6 milhões de pessoas desocupadas. Some a esse impacto, uma inflação batendo na casa dos 11,89% e, ao mesmo tempo, uma taxa básica de juros (Selic) que chega já a 13,25% comprometendo mais ainda o poder de compra das famílias. Para Pessoti, a estratégia é de alto risco e pode custar caro para a Magalu.

“Sim, a Magalu é uma empresa consolidada, forte, com bons resultados de lucratividade, embora tenha perdido valores de mercado na bolsa nos últimos tempos. Porém, é uma jogada arriscadíssima fazer um convite aos brasileiros que têm enfrentado o problema do desemprego e em um cenário de inflação muito elevada. A chance da inadimplência em um momento como esse é muito forte”, opina o economista.

Já a head de Varejo e co-head de Equity Research da XP, Danniela Eiger, não nega os desafios do Magazine Luiza que se estendem, na verdade, para o segmento do varejo após passar uma digitalização muito forte que forçou os consumidores a consumirem no canal digital. Se na pandemia, o e-commerce saiu fortalecido, não dá para dizer o mesmo das lojas físicas.

Em meio a desaceleração da demanda, as gigantes nacionais – entre elas, a Magalu, Americanas e Via Varejo – vivem também um momento bastante acirrado no mercado diante da competição com as asiáticas. “Querendo ou não, durante a pandemia, muita gente passou mais tempo em casa e antecipou muito o consumo dessa categoria de duráveis, que são itens que você não compra todo ano. Além disso, tem todo um cenário de competição com players relativamente novos como o Shoppe, que, de fato tem sido bastante agressivo”.

Carteiras digitais
Partner da consultoria boutique de business performance Sponsorb, professor e especialista em Negócios, Transformação Digital e Experiência do Cliente, Fernando Moulin, argumenta que não se pode esquecer que a Magalu é uma marca com décadas de presença no Brasil e possui bastante experiência de atuação no período de inflação, onde houve menos opções de compra para consumidor.

“É muito comum no varejo você precisar de estímulos de crédito para garantir que o consumidor possa fazer compras. Alguns mecanismos de crédito se aplicavam ao contexto macroeconômico desafiador. Retornar ao carnê, eu não diria que é uma nova tendência, mas pode ser uma sinalização de que é o momento para buscarmos saídas não muito convencionais, baseadas em práticas que a gente teve em épocas de maior crise no país”, analisa.

Empresas como a Magalu tem uma expertise em oferecer crédito ao consumidor há muitos anos. No entanto, o que chama atenção, conforme aponta Moulin é que, cada vez mais, as varejistas estão trabalhando suas carteiras digitais, ou seja, criando soluções que impeçam a quebra da jornada de compra e os bancos digitais vinculados à marca, é uma delas.

“Esse movimento traz uma tendência muito relevante. Os bancos digitais possuem operações extremamente lucrativas e, o objetivo dessas soluções é impedir que o cliente busque uma solução com o concorrente, ou que muitas vezes, vá procurar uma solução em outro banco e tenha um relacionamento duplo para realizar aquela compra”.

Fundador da consultoria especializada em varejo Varese Retail e conselheiro de empresas, Alberto Serrentino concorda que as carteiras digitais estão se tornando um elemento importante de recorrência de dados e relacionamento com os clientes. “Muitas empresas estão estudando implementar uma carteira digital no seu negócio, mas isso não é uma medida simples de ser escalonada. Entretanto, para que esse setor volte a crescer de maneira consistente é preciso que haja uma mudança no cenário, que a economia se estabilize, que os juros voltem a cair e a inflação seja controlada”, opina.

Inclusive, os cartões private label – emitidos por grandes varejistas e que só podem ser usados no estabelecimento que o emitiu ou em redes conveniadas – não estão sujeitos à regulação do Banco Central (BC) e, por isso, não são supervisionados. Em nota, o BC afirmou que não tem dados sobre o número de varejistas que ofertam crediário atualmente, além das taxas de juros praticadas.

Mais uma parcela
De acordo com dados mais recentes da Inadimplência do Consumidor divulgados pela Serasa Experian, as dívidas negativadas dos brasileiros somavam até maio desde ano, R$ 278,3 bilhões. O ticket médio nacional de inadimplência do consumidor aumentou 11,2% na comparação de antes da pandemia para cá. Em maio de 2019, o valor de R$ 1.090 pulou para R$ 1.212, no mesmo período de 2022. Entre os consumidores baianos, o crescimento do ticket é ainda mais preocupante. O índice alcançou 35%, quando saiu de R$ 801,27 para R$ 1.082.

“No ponto de vista do consumidor, o melhor momento para assumir uma dívida vai ser quando os juros estão caindo e não o contrário. Porém, cada um acaba tomando sua decisão com base na sua necessidade. A recomendação que fazemos é que ao comprar algo a prazo, é importante que a soma das prestações não ultrapasse 20% da sua renda mensal”, aconselha o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.

Se a compra compromete mais do que o planejado, a chance de ficar inadimplente é inevitável, como reforça Rabi. “Seja no carnê, cartão de crédito ou qualquer outro tipo de crediário, o fato é que tomar crédito esse ano está mais caro do que no ano que passado. Quando as parcelas passam de 20% do valor que você ganha, a possibilidade de se tornar um devedor cresce absurdamente”.

Economista e coordenadora do programa de serviços financeiros do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Ione Amorim traz mais um alerta importante para quem optar por contratar um crediário: “Fique atento para a cobrança por emissão de boleto ou carnê. O consumidor ainda deve avaliar se a oferta de crédito com a imposição de compra na própria rede é o melhor para ele, e se os preços são competitivos em relação à concorrência. Em meio a uma conjuntura impactada pelo desemprego, inflação alta e redução do poder de compra todo cuidado é necessário para não contrair crédito sem planejamento”, orienta.

Fonte : https://noticias.primeirojornal.com.br/2022/07/va-a-loja-por-favor-magalu-libera-crediario-pre-aprovado-para-10-milhoes-de-clientes/

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TikTok está transformando o marketing e as vendas em 2022

Ultrapassando um bilhão de usuários, não há dúvidas de que o TikTok está com tudo. A plataforma de rede social focada em vídeo ultrapassou o Google como o site mais popular em 2021 – e continua a prosperar.

Apesar do enorme crescimento do aplicativo nos últimos dois anos, ainda há espaço para uma expansão ainda maior em 2022. O TikTok está mudando o curso do marketing e das vendas, e as marcas já estão apostando muito na plataforma. Com os novos recursos e updates no aplicativo, o TikTok é um prato cheio de oportunidades.

Marketing em um nível igualitário

O TikTok oferece aos profissionais de marketing condições equitativas quando se trata de alcance e engajamento. Ao contrário de outras plataformas, seu algoritmo de descoberta exclusivo oferece a todos os vídeos publicados a mesma chance de se tornar viral, independentemente da popularidade do criador do conteúdo.

Os feeds dos usuários são moldados não apenas pelo engajamento por meio do próprio feed, mas também por novas contas que eles seguem, bem como hashtags, sons, efeitos e tópicos de tendências que eles exploram. Ao contrário das páginas iniciais do Facebook e do Instagram, que consistem em grande parte em conteúdos de pessoas que você já conhece e canais que você já segue, o TikTok prioriza vídeos de criadores que você nunca viu antes.

Engajamento com influenciadores

Mais marcas estão firmando parcerias exclusivas com criadores no TikTok, que fornecem pontos de contato mais significativos e duradouros com o potencial cliente. De acordo com a Statista, 45% das marcas agora estão usando o TikTok para marketing de influenciadores. Os recursos de engajamento do aplicativo facilitam a obtenção de conteúdo gerado pelo usuário (UGC) em postagens patrocinadas, o que pode garantir reconhecimento da marca, criando conexões significativas com o público-alvo.

Lucro com social commerce

De acordo com um novo relatório da Accenture, estima-se que o social commerce se torne um mercado global de US$ 1,2 trilhão até 2025, representando 16,7% do total de gastos com e-commerce. Por isso, não é nenhuma surpresa saber que o TikTok está expandindo seu investimento em social commerce. O objetivo da empresa é triplicar sua receita de publicidade de aproximadamente US$ 4 bilhões no ano passado para US$ 12 bilhões este ano.

Uma pesquisa da Material aponta que os usuários do TikTok são 1,7 vezes mais propensos a comprar produtos que descobrem por meio do aplicativo do que em outras redes sociais. Já a Accenture realizou uma pesquisa com mais de dez mil usuários globais de redes sociais e descobriu que 59% dessas pessoas estão mais propensas a comprar de marcas menores nas plataformas do que na navegação online padrão. E quase metade dos entrevistados (44%) disseram que são mais propensos a comprar uma marca da qual nunca ouviram falar por meio das redes sociais.

Ao implementar um plano de social commerce em sua estratégia de negócios, as marcas podem criar conteúdo com maior probabilidade de interação, o que as ajuda a aumentar seu reconhecimento e visibilidade.

Dicas para utilizar o TikTok

Se você está convencido de que sua marca precisa de uma estratégia TikTok em 2022, aqui estão algumas dicas para começar com o pé direito:

  • Crie conexões autênticas. Ao adotar um tom mais pessoal ou uma abordagem de bastidores, sua marca pode parecer mais relacionável ou confiável, permitindo conexões mais significativas com os clientes.
  • Envolva-se com seu público. Entre desafios, duetos e compartilhamentos, há muitas maneiras de interagir com outros usuários no TikTok. Encontrar novas maneiras de se envolver criativamente com seu público provavelmente gerará mais envolvimento deles em troca.
  • Envolva-se com influenciadores. Os influenciadores certos podem ajudá-lo a desenvolver relacionamentos genuínos com seu público no TikTok. No entanto, é importante identificar o influenciador que incorpore a voz e a personalidade da sua marca ou que compartilhe um público semelhante ao seu.
  • Aja como um criador. É fundamental que as marcas ajam como criadores, não como empresas, para oferecer um conteúdo divertido que capture a atenção da comunidade. Ao dedicar um tempo para entender e adotar a mentalidade do criador, você pode aumentar sua base de fãs leais, construindo uma comunidade ativa.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/tiktok-marketing-vendas/

TikTok lança integração com WhatsApp Bussines e plataformas de e-commerce

Pensando nas pequenas e micro empresas, o TikTok lançou a possibilidade de utilizar o método PIX como forma de pagamentos de anúncios.

O TikTok, plataforma de vídeos curtos, ganhou espaço ao longo de 2020 e 2021 entre as redes sociais prediletas dos mais jovens. Esse movimento de fez com que a plataforma se tornasse parte fundamental da estratégia de marketing de empresas pelo mundo. Desde o lançamento do Tiktok Ads Manager no Brasil, as empresas conseguiram ampliar ainda mais seu engajamento e conectar de forma única com mais de 1 bilhão de usuários.

Agora, pela primeira vez, os lojistas poderão realizar a integração entre TikTok Ads e plataformas de e-commerce, como Kyte, Loja Integrada, PrestaShop, Shopify e VTEX, para auxiliar as vendas online através de aplicativo.  As integrações com Kyte e VTEX já estarão disponíveis em abril.

Por meio da integração as marcas que utilizam a plataforma podem ter seus produtos integrados para criar campanhas de anúncios com objetivos de tráfego, retenção e vendas. Todas as ações capturadas dentro das lojas virtuais são capturadas de forma segura pelo pixel do TikTok, que é inserido e pode ser configurado de forma automática, auxiliando a aumentar o desempenho da campanha. Além disso, todas as atualizações nos produtos são replicadas no TikTok automaticamente.

Pensando nas pequenas e micro empresas, o TikTok lançou a possibilidade de utilizar o método PIX como forma de pagamentos de anúncios, assim garantindo a agilidade na transação. Além do PIX, também estão disponíveis os pagamentos via cartão ou boleto.

A Head de Soluções Globais  para Negócios do TikTok na América Latina, Gabriela Comazzetto, reforçou a importância que a rede social passou a ter nas estratégias de marketing das marcas. “Cada vez mais ampliamos as possibilidades de atuação das empresas, que poderão criar mais um canal de exposição e oportunidade de vendas, ampliando sua presença na plataforma e se conectando de maneira ainda mais significativa com a comunidade TikTok”, completa Gabriela.

WhatsApp

Além dos novos anúncios de integração com plataformas de e-commerce, a rede social de vídeos também anunciou o direcionamento de usuários interessados no produto para uma conversa privada no aplicativo de mensagens WhatsApp Business. Entretanto, neste caso, os anúncios deverão ser segmentados para usuários acima dos 18 anos

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/03/29/tiktok-lanca-integracao-com-whatsapp-bussines-e-plataformas-de-e-commerce/

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A era do WhatsApp: o canal mais rápido para fechar uma venda

Se há um fato indiscutível sobre a maneira de fazer negócios no Brasil é que o WhatsApp precisa estar envolvido em pelo menos alguma parte do processo — sobretudo o atendimento. Presente em mais de 90% dos smartphones do País, segundo dados do próprio aplicativo, esse canal de mensageria é indispensável para manter um bom relacionamento com o consumidor nos dias de hoje.

No entanto, mais do que proporcionar um atendimento quase instantâneo ao cliente, a outra vantagem do WhatsApp está relacionada às próprias vendas. É o que mostra o estudo da OmniChat: as taxas de finalização de compra são mais rápidas no aplicativo do que no e-commerce tradicional, com média de 9% — podendo chegar 40% em alguns setores. No comércio eletrônico, essa mesma taxa média gira em torno de 1% a 2%.

A pesquisa, feita com base em 400 empresas que utilizaram a plataforma em 2021, já destaca o impacto gerado pelo aplicativo nas vendas, para além do atendimento tradicional. O estudo contou com uma diversidade de varejistas como entrevistadas, entre elas as famosas L’Oréal, Decathlon, Animale, Telhanorte, Loungerie, La Moda, RiHappy e Leroy Merlin.

O aplicativo mais presente no Brasil e detalhes importantes

gráfico whatsapp 1

Fonte: Omnichat

Um outro ponto ressaltado pela pesquisa é que existem pesos diferentes para a interação com as empresas pelo WhatsApp. Na segunda-feira, por exemplo, a taxa de interação corresponde a 18,7% de toda a semana. E o horário também faz diferença: ainda que boa parte dos atendimentos funcione em horário comercial, em 2021, houve um crescimento de 67% no número de contatos pelo aplicativo entre às 19h e 22h e 64% entre às 23h e 7h.

“Esse dado mostra a necessidade de estratégias mais assertivas das marcas para não sobrecarregar sua equipe no começo da semana e atender os consumidores de maneira mais satisfatória e eficiente”, afirma Maurício Trezub, CEO da OmniChat.

Uso de chatbots para o WhatsApp

O ponto dos horários de contato é mais delicado às empresas, sobretudo para as PMEs. Afinal, é possível incluir um contato humano em horário comercial, mas durante a noite e a madrugada, essa tarefa fica mais difícil. É aí que entram os chatbots, que andam bastante eficientes para essa demanda de instantaneidade do consumidor.

Boa parte das empresas já utiliza o atendimento automatizado e o combina também a uma aproximação com um humano. Ou seja, o atendimento pode ser iniciado — e até mesmo resolvido — durante a madrugada por um bot e concluído em horário comercial, caso seja necessário um atendimento humano. E isso por si só já permite uma melhora na jornada do consumidor.

Além disso, o próprio aplicativo já disponibiliza diversas API’s para complementá-lo na função Business. E as empresas têm utilizado esse canal de forma massiva e constante nos últimos tempos, sobretudo pela possibilidade de atingir o cliente mais rápido e por multimeios — texto, áudio e vídeo.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/03/20/whatsapp-venda-canal/?utm_campaign=news-cm-210322&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Faturamento cresceu 28% em 2021, aponta estudo sobre comportamento do consumidor

Olhar e avaliar o comportamento do consumidor no ano passado traz grandes insights para o varejo aproveitar em suas estratégias em 2022. A começar pelo aumento do número de cadastros em março e novembro, o que não é coincidência, já que os meses são marcados, respectivamente, pela primeira data comercial do ano, o Dia do Consumidor, e o mais famoso de todos os eventos do varejo, a Black Friday.

O mesmo vale para visitas e vendas, que também se destacam nos períodos, com um acréscimo de agosto, momento em que o Dia dos Pais se sobrepõe e avisa ao mercado que é uma sazonalidade digna de nota para este ano.

Sobre relacionamento

O que 2021 trouxe de bom para alguns canais, não se aplica para outros. Enquanto WhatsApp vem crescendo há alguns anos como meio mais buscado para atendimento, e-mails e chats despencam cada vez mais na preferência dos consumidores, indicando que praticidade é o forte não só durante as vendas, mas também no pós-compra — afinal, o celular está sempre a mão, assim como o serviço de atendimento ao cliente também deve estar. Ainda assim, os chats tiveram um leve crescimento no segundo semestre do ano, ao contrário do e-mail, que teve sua queda crescente mês a mês.

Na entrega

Sabe mais do que os clientes gostam? Frete grátis. O varejo segue de olho nas preferências dos consumidores, já que desde 2019 é possível visualizar uma queda no valor do frete e um aumento nas promoções de entrega grátis.

E falando em entrega, é bom quando um pedido chega na porta de casa, né? Pois a seção especial de delivery do relatório apontou que as datas que registraram mais pedidos desse serviço foram Dia dos Namorados, Dia do Chocolate e Black Friday, além do que, a famosa pizza, que todo mundo ama, ganhou como a mais pedida no ano, mas quando olhamos o faturamento, comida japonesa ocupou o primeiro lugar no pódio.

Vamos falar de números?

Mesmo com as adversidades em um período de pandemia, o comércio se reinventou e mostrou que as vendas não pararam. O faturamento ficou em cerca de R$161 bilhões, contando com 353 milhões de pedidos. Além disso, a categoria de Celulares foi a campeã em receita, seguida de Eletrodomésticos e Eletrônicos.

Quanto ao pagamento, o cartão de crédito continua sendo o preferido do público. Mas, para 24,4%, o boleto foi a opção mais garantida, e a modalidade teve um crescimento de 17% no ticket médio em relação ao ano passado, o que pode apontar que o desconto em pedidos à vista tem deixado os consumidores com mais confiança para fechar pedidos de maior valor pelo meio.

O que podemos concluir, no fim, é que os cadastros tem funcionado bastante para conquistar clientes e o crescimento dessa tendência já no início do ano mostra a grande oportunidade de trabalhar sua base com antecedência e aproveitar seu engajamento nas sazonalidades que estão por vir.

E pra aprender um pouco mais e acompanhar todo o estudo sobre o comportamento do consumidor, é só acessar o almanaque do varejo de All iN | Social Miner e garantir seus insights. Boas estratégias!

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/faturamento-cresceu-2021/

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Varejo: redes investem em vendas diretas para aumentar receita e criar relacionamento

Parece coisa do passado: representantes comerciais indo de porta em porta para oferecer produtos apresentados em catálogos de papel. Mas há um toque digital: eles também abordam clientes de forma remota, pelo WhatsApp e nas redes sociais, atuando como guias de uma jornada de compra on-line. Em tempos de desemprego em alta e economia no limbo, o mercado de vendas diretas, que movimentou R$ 50 bilhões em 2020 no Brasil, anda bem, obrigado. A despeito da famigerada ideia de um consumidor independente na era digital, os 5% de crescimento que o setor das vendas diretas reportou no primeiro ano da pandemia reflete a distorção nesta leitura. É um caso de estratégias complementares: o investimento em canais eletrônicos não é homogêneo e, para atender o público com pouca familiaridade com o mundo digital ou que está fora da cobertura da rede física, a força de trabalho nas vendas diretas se torna crucial.

Mesmo com o aumento de 38% do faturamento com o e-commerce em 2021 (dados da Confederação Nacional do Comércio), o movimento em vendas diretas é essencial para fisgar os 12% dos consumidores que, segundo levantamento do IDC, ainda escapam às garras do comércio eletrônico. Em 2020, a rede Marisa ingressou nas vendas diretas digitais por meio do programa Sou Sócia, que já tem mais de 30 mil vendedoras no País. Já a Pernambucanas, uma das últimas a aderir à tendência, investiu R$ 10 milhões no desenvolvimento do seu canal de vendas diretas, lançado em dezembro. Depois de um ano em que até grandes varejistas amargaram resultados negativos, qualquer espaço nesse mercado é precioso demais para se perder.

A indústria também percebeu a força das vendas diretas. Na Ambev, as vendas pelo app Zé Delivery bateram recorde no último ano. Embaladas pelo salto digital nas vendas, esse canal direto com o consumidor é ainda um atalho para as fabricantes driblarem a inflação acumulada em mais de 10%. Varejistas reagem, elevando suas apostas com ofertas até da carteira de produtos financeiros nas vendas diretas. Diante do turbulento horizonte para a economia em 2022 e das incertezas sobre o cenário da Covid-19, o momento no varejo é de se aproximar do consumidor, física ou digitalmente, e reforçar seu papel capilar no mercado.

Fonte : https://www.istoedinheiro.com.br/varejo-redes-investem-em-vendas-diretas-para-aumentar-receita-e-criar-relacionamento/

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