Amazon registra perda de R$ 5 trilhões, a maior de sua história

Logo no início do ano, Amazon apresentou o primeiro resultado negativo em sete anos e viu o valor das ações cair 8%
Amazon registrou perda de mais de 1 trilhão de dólares (quase R$ 5,1 tri) em valor de mercado;

Aumento da inflação e aperto da política monetária com aumento das taxas de juros seriam os principais motivos;

Reportagem do New York Times afirmou que a Amazon planejava demitir cerca de 10.000 funcionários em seus setores corporativo e de tecnologia ainda neste ano.

A Amazon, companhia de varejo online, não tem vivido dias muito favoráveis. Após a suspensão da construção de novos armazéns e de anunciar uma demissão em massa, a empresa contabilizou um prejuízo de mais de 1 trilhão de dólares (quase R$ 5,1 tri) em valor de mercado.

Em novembro, a Bloomberg já havia informado sobre uma perda de US$ 1 bilhão em valor de mercado da Amazon e que os principais motivos para esse novo registro seriam o aumento da inflação, o aperto da política monetária com aumento das taxas de juros no país para controlar os preços, ambiente econômico mais apertado e temores de uma recessão.

Logo no início do ano, a empresa apresentou o primeiro resultado negativo em sete anos e viu o valor das ações cair 8%. O Bloomberg Billionaires Index estimou que Jeff Bezos perdeu cerca de US$ 13 bilhões em apenas algumas horas com a movimentação do mercado financeiro.

No mês passado, uma reportagem do New York Times afirmou que a Amazon planejava demitir cerca de 10.000 funcionários em seus setores corporativo e de tecnologia ainda neste ano.

Este seria o maior número de cortes de empregos realizados em qualquer ponto da história da gigante do comércio eletrônico com sede em Seattle. A companhia estaria sentindo os efeitos do mau momento econômico que prejudica grandes empresas de tecnologia.

As demissões afetarão principalmente os envolvidos com projetos ligados ao assistente de voz Alexa da Amazon, bem como seus departamentos de varejo e recursos humanos, de acordo com o Times.

A empresa ainda não definiu um número específico de cortes de empregos, embora demitir 10.000 pessoas represente cerca de 3% de seu quadro de funcionários corporativos e menos de 1% de sua força de trabalho global de 1,5 milhão.

Fonte : https://br.financas.yahoo.com/noticias/amazon-registra-perda-de-r-5-trilhoes-a-maior-de-sua-historia-190119948.html

Download

FedEx tem retração no lucro e receita no 2º tri fiscal

Empresa vem sofrendo com queda na demanda.

A FedEx registrou lucro líquido de US$ 788 milhões no segundo trimestre fiscal, queda de 24,5% na comparação anual. A companhia de logística somou receitas de US$ 22,8 bilhões entre setembro e novembro, queda de 2,81% sobre o mesmo período de 2021.
“O time da FedEx trabalhou com urgência para fazer progresso rápido em nosso processo de transformação enquanto navegamos um cenário de demanda reduzida”, diz Raj Subramaniam, diretor-presidente da FedEx, em nota.
O executivo afirma que os resultados superaram as expectativas da empresa, impulsionados pela boa execução do plano estratégico e de redução de custos, mas pressionado pela continuidade na fraqueza na demanda por serviços.
O lucro superou a estimativa do mercado de US$ 720,5 milhões, de acordo com analistas ouvidos pela agência FactSet. As receitas abaixo da projeção de US$ 22,8 bilhões.
A companhia destaca que as receitas do FedEx Express, serviço de entregas global, tiveram queda de 64% no lucro operacional, com menores volumes, parcialmente compensado por um maior rendimento por pacote após reajustes de preços.
Há pouco, as ações da FedEx tinham alta de 3,44% no pós-mercado da Bolsa de Nova York (Nyse).

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/12/20/fedex-tem-retracao-no-lucro-e-receita-no-2o-tri-fiscal.ghtml

Download

Correios têm lucro de R$ 1,5 bi neste ano

Desaceleração do comércio eletrônico impacta receita da estatal.

Prestes a completar 360 anos, os Correios fecham 2022 com lucro de R$ 1,5 bilhão, mesmo com a desaceleração do comércio on-line, uma importante fonte de receita.

“Os resultados da empresa neste ano não serão tão expressivos como no ano passado, mas não por culpa da empresa. Isso é reflexo da realidade mundial e nacional do comércio eletrônico”, disse ao Valor o presidente dos Correios, Floriano Peixoto.

A pandemia impulsionou o “e-commerce”, um dos fatores que contribuíram para a expansão da receita da estatal. No ano passado foram R$ 22 bilhões. Em 2020, R$ 17,9 bilhões, um recuo de 6% em relação a 2019, quando a receita totalizou R$ 19 bilhões.

A empresa ainda não dispõe da projeção de receita para 2022, porque os meses de novembro e dezembro tendem a ser os mais importantes, em virtude de eventos como Black Friday e Natal. Mas o presidente da estatal adiantou a expectativa de um lucro recorrente superior a R$ 1,5 bilhão.

Em março, a atual direção dos Correios apresentou ao conselho de administração um resultado recorde relativo a 2021: um lucro líquido de R$ 2,3 bilhões. Foi o melhor balanço em 22 anos, o que permitiu à empresa retomar o pagamento dos dividendos, no valor de R$ 260 milhões, após um hiato de dez anos. Também foi possível à empresa compartilhar os lucros com os empregados, conforme acordo coletivo de trabalho. Atualmente, a estatal conta com um quadro de 87.351 empregados.

São cerca de 12 mil funcionários a menos em relação a 2019, quando havia 99.412 servidores. Essa redução do quadro se deu via programas de demissão voluntária (PDV) e aposentadorias.

Os Correios ainda convivem com um passivo trabalhista de R$ 1,23 bilhão, mas Peixoto diz que essa conta está sob controle. Lembrou que quando assumiu a direção da estatal, em junho de 2019, encontrou um rombo de R$ 18 bilhões, uma folha de pagamento para honrar no valor de R$ 1,1 bilhão, e somente R$ 130 milhões disponíveis no caixa. Outra dificuldade foi a greve de 33 dias dos servidores, que rendeu um prejuízo de R$ 330 milhões. O plano de saúde e o previdenciário (Postalis) eram problemas históricos, que segundo Peixoto, hoje se encontram estabilizados.

Peixoto ponderou que este ano foi marcado pelo retorno das lojas físicas abertas, impedindo um desempenho igualmente significativo das vendas on-line. Ele prefere comparar os resultados de 2022 com 2020 por uma questão de “lógica e de justiça”, porque naquele ano o “e-commerce” não estava aquecido. “O ano de 2021 foi atípico para todos”, alegou. Em contrapartida, ele cita os dados da pesquisa “The Future of Retail”, com previsões para o futuro do varejo, que projetou um crescimento de 42% do e-commerce brasileiro até 2025. “Com a consolidação do comércio eletrônico como opção viável, segura e conveniente, o setor de logística passa a ser o grande protagonista desse mercado”, diz.

O segmento de encomendas internacionais cresceu 900% em quatro anos, observou. A empresa, então, investiu em três novos centros internacionais de distribuição: um na região Centro-Oeste, outro na região Sudeste, e o terceiro no Aeroporto de Guarulhos. No terminal, a estatal alugou um espaço de 106 mil m2 que será transformado num “hub” latino-americano de encomendas. O memorando de entendimentos já foi assinado.
Peixoto reuniu-se com a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, recentemente, para compartilhar dados sobre a situação da estatal. “A reunião foi boa, a pauta nos foi repassada pelo Ministério das Comunicações para falarmos da estrutura, das ações mais relevantes, questões de caixa, dar uma moldura mais ampla da empresa, não houve aprofundamento em qualquer área, e se houver necessidade, isso vai passar pelo Ministério da Economia”, relatou.

Além do “hub” logístico em Guarulhos, outro projeto em andamento que Peixoto espera que a próxima gestão dê continuidade é o estudo para modernização da empresa, confiado ao Cimatec, escola de excelência na área de indústria vinculada ao Senai, com sede em Salvador (BA). “Temos contrato firmado com o Cimatec para a recomposição da estrutura de funcionamento da empresa”, diz Peixoto. A instituição visitará as unidades da estatal, e o projeto-piloto terá início no centro de Cajamar (SP).

Peixoto deixará o cargo no fim de dezembro. Os presidentes dos institutos ligados ao plano de saúde dos Correios e do Postalis (de previdência) permanecerão nos cargos para ajudar na transição até os sucessores, em razão da especifidade dessas instituições.
Na reunião, estavam representando o futuro governo Lula o ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo e o ex-deputado Jorge Bittar, do PT fluminense.

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/12/14/correios-tem-lucro-de-r-15-bi-neste-ano.ghtml

Download

Walmart registra lucro e receita acima do esperado no 2º trimestre fiscal

Com lucro líquido de US$ 5,147 bilhões registrado no segundo trimestre fiscal de 2023, encerrado em julho deste ano, o Walmart superou as expectativas para o período neste índice e em receita. O segundo, no caso, chegou a US$ 152,859 bilhões, sendo 8,4% maior que há um ano e acima da estimativa de analistas por R$ 150,99 bilhões. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (16) pela empresa.

No caso do lucro, o valor por ação é equivalente a lucro ajustado de US$ 1,77, acima do número dado pela FactSet — US$ 1,62. Com os bons números, a ação do Walmart subiu, às 8h30 (no horário de Brasília), 3,30% no pré-mercado das bolsas de Nova York.

Um dos destaques do balanço divulgado pela gigante norte-americana está no aumento de 12% nas vendas por meio de plataformas digitais. Além disso, a expectativa para a segunda metade do ano fiscal de 2023 foi mantida, com previsão de queda de 11% no lucro ajustado por ação.

No lucro operacional, o Walmart também aguarda um lucro operacional retraído em 10% para o terceiro trimestre fiscal. Por outro lado, em vendas líquidas, se espera crescimento de 5% no mesmo período. As vendas de lojas comparáveis cresceram 6,5% frente ao ano passado.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/walmart-registra-lucro-e-receita-acima-do-esperado-no-2o-trimestre-fiscal/

Download

Magazine Luiza (MGLU3) tem prejuízo líquido de R$ 135 mi no 2º tri de 2022; destaca crescimento do marketplace

Receita líquida caiu por conta de menor aquisição de bens duráveis mas lucro bruto avançou por conta do programa de vendas online.
A Magazine Luiza (MGLU3) registrou um prejuízo líquido de R$ 135 milhões no segundo trimestre de 2022, revertendo o lucro de R$ 89,1 milhões do mesmo período do ano passado.

O desempenho, em parte, reflete o recuo da receita líquida da varejista, que caiu 5% na base anual, para R$ 8,5 bilhões. A receita bruta caiu na mesma porcentagem, chegando a R$ 10,3 bilhões, impactada, de acordo com a companhia, pelo menor volume de vendas nas categorias bens duráveis.

Segundo a Refinitiv, o consenso do mercado era de um um lucro líquido de R$ 161,7 milhões, com uma receita líquida de R$ 8,8 bilhões.

O lucro bruto do Magazine Luiza, no entanto, aumentou 6,3% no ano, para R$ 2,4 bilhões, explicado pelo salto de 3 pontos percentuais da margem bruta, para 28,6%, pouco acima do consenso de 28%.

“Desde o começo do ano temos comunicado ao mercado que o cenário mudou e que ajustaríamos a operação a esse momento. Repassamos inflação de custo, repassamos o aumento da taxa de juros”, explica Vanessa Papini Rossini, gerente de Relações com Investidores da varejista, sobre a alta.

Segundo a companhia, a alta, porém, se deu, principalmente, por conta de uma maior receita de serviços provinda do marketplace.

De acordo com Rossini, a companhia vem avançando em se tornar um hub de serviços para as lojas parceiras – oferecendo logística, lucrando com custo transacional e também disponibilizando o serviço de antecipação de recebíveis. Com isso, tem avançado em sua receita provinda deste braço.

“O seller está vendendo parcelado, a duas, três vezes, e a gente fornece o valor à vista para o vendedor. Isso é muito importante para essas empresas, pois é uma forma de se financiar o capital de giro das operações. E fazemos isso com um custo competitivo”, explica.

As vendas do marketplace totalizaram cerca de R$3,6 bilhões no trimestre, um crescimento de 22% comparado ao mesmo período do ano anterior, e representaram 36% das vendas online.

“Celebramos a marca de 200 mil sellers, dobrando o número em menos de um ano. Temos não só crescimento de vendedores, mas também de mercadorias e de categorias”, afirma Rossini. “Atribuímos a isso, além do programa parceiro Magalu, o lançamento da Caravana, que está atraindo até seis vezes mais vendedores por cada cidade que passa”.

Apesar do avanço do lucro bruto, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) caiu 1,7%, para R$ 457,4 milhões.

A Magazine Luiza pontua, porém, que R$ 34,6 milhões subtraídos desse lucro operacional são provenientes de gastos não recorrentes (com provisões para riscos tributários e honorários de especialistas). De acordo com a loja, ao se avaliar o Ebitda ajustado teriam sido registrados R$ 492,1 milhões, alta de 8% no ano. Não fosse por esses custos, o prejuízo ajustado seria de R$ 112,1 milhões.

“A diferença com gastos não recorrentes foi de R$ 20 milhões, em patamar menor daquilo que vimos nos últimos dois trimestres”, diz a gerente. “Os últimos trimestres foram de ajustes. Tudo o que fizemos em para ajustar as margens, como eu já comentei, foram tratados por nós como não recorrente”, complementa.

As despesas operacionais da Magazine Luiza, que englobam os gastos com vendas e administrativos, ficaram em R$ 1,9 bilhão, alta de 2,2% no ano.

As despesas com vendas totalizaram R$ 1,6 bilhão, equivalentes a 18,3% da receita líquida, com um aumento de 0,4 ponto percentual comparado ao mesmo período de 2021, associado, de acordo com a Magalu, à menor diluição das despesas nas lojas físicas e ao crescimento do marketplace.

A varejista, por fim, registrou um resultado financeiro negativo em R$ 493,8 milhões, número 115% maior do que os R$ 229,7 milhões do segundo trimestre de 2021, alta explicada, principalmente, por conta do aumento da taxa de juros brasileira.

A Magazine Luiza fechou junho com uma posição de caixa líquido de R$ 2,1 bilhões.

Fonte : https://www.infomoney.com.br/mercados/magazine-luiza-mglu3-tem-prejuizo-liquido-de-r-135-mi-no-2o-tri-de-2022-destaca-crescimento-do-marketplace/

Download

Alibaba supera estimativas de receita com ajuda de compras de nicho na China

O Alibaba superou na última quinta-feira (26) as expectativas de receita trimestral, com a força de compras online de nicho na China compensando o fraco desempenho em seus principais mercados causada pelos lockdown contra a Covid-19.

As ações do Alibaba listadas nos Estados Unidos, que perderam cerca de um terço de seu valor até agora este ano, subiam cerca de 11% por volta de 11h20 (horário de Brasília).

A receita da divisão de computação em nuvem do Alibaba aumentou 12%, para 18,97 bilhões de iuanes no trimestre. Na unidade de comércio principal, a receita aumentou 8%, para 140,33 bilhões de iuanes.

A empresa disse que não emitirá uma previsão para o novo ano fiscal, citando riscos e incertezas relacionados à pandemia.

No geral, a receita do Alibaba aumentou 9%, para 204 bilhões de iuanes (US$ 30,35 bilhões) no trimestre. Analistas, em média, esperavam receita de 199,25 bilhões de iuanes, segundo dados da Refinitiv.

Os consumidores ativos em suas plataformas atingiram cerca de 1,31 bilhão no ano fiscal, incluindo mais de 1 bilhão de consumidores na China.

O lucro líquido atribuível aos acionistas caiu 59%, para 61,96 bilhões de iuanes no trimestre encerrado em 31 de março, principalmente devido a perdas associadas a seus investimentos de capital em empresas de capital aberto.

A Ant, braço de fintech do Alibaba, lucrou cerca de 22 bilhões de iuanes no trimestre encerrado em dezembro, segundo registros do Alibaba, ante 21,76 bilhões de iuanes um ano antes.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/alibaba-supera-estimativas-compras-nicho-china/

Americanas S.A. registra crescimento de 22% no primeiro trimestre de 2022

Na comparação com os 3 primeiros meses de 2021, a Americanas S.A. registrou crescimento de 22%. A expansão é reflexo da boa performance em todas as plataformas de negócios. Afinal, o físico cresceu 27%, enquanto o digital 20%, ainda que diante de uma base forte de comparação (+89% no 1T21). A rentabilidade também foi destaque no período: o Ebitda subiu 58%, atingindo R$ 660 milhões, maior valor da história para o período.

O sucesso da estratégia da Americanas S.A. fica evidente com a adição de 4 milhões de clientes no período de 12 meses, com a base ativa de clientes totalizando 52 milhões no 1T22. O mesmo vale para o crescimento de 20% do número de itens vendidos e de 17% das transações no período. Vale lembrar que a companhia ampliou seu sortimento em 37% nos últimos doze meses, totalizando 136 milhões de ofertas disponíveis.

Outros pontos ajudam a explicar a boa performance da empresa. Entre eles, a baixa dependência de algumas categorias de tíquete médio alto, somada à alta recorrência de compras e à credibilidade conquistada junto aos clientes. Hoje, a Americanas é uma das cinco marcas mais influentes do Brasil, segundo pesquisa divulgada em abril pelo Ipsos (Instituto de Pesquisa de Mercado e Opinião Pública) — é a primeira marca brasileira no ranking.

Americanas S.A. e a multicanalidade

Com a criação da Americanas S.A., a multicanalidade já é uma realidade da operação. Neste caso, as lojas físicas se tornaram um importante hub de relacionamento e distribuição. Somente em 2022, a companhia inaugurou 28 novas lojas, totalizando 3.581 estabelecimentos. Como resultado, no primeiro trimestre de 2022, quase 35% das entregas foram realizadas em até 3 horas. Um ano atrás, esse percentual era de 14%. Além da infraestrutura das lojas para reduzir tempo e custo de entrega, há ainda o investimento em inteligência artificial e análise de dados para otimizar fluxos e processos.

A AME, fintech da Americanas S.A., também se destacou no primeiro trimestre. Afinal, atingiu a marca de 32 milhões de downloads, com um TPV (volume total de pagamentos) de R$ 7,8 bilhões. Como comparativo, o crescimento foi de 53% em relação ao mesmo período do ano anterior. A operação se mostra cada vez mais relevante e estratégica, gerando o aumento da frequência e do gasto médio e a aquisição de novos clientes.

Os resultados de AME estimulam ainda mais a IF (motor de inovação da Americanas e responsável por liderar 10 fusões e aquisições entre 2020 e 2021) a seguir com o objetivo de incentivar o uso de novas tecnologias e buscar oportunidade para entrada em novos negócios. Por este motivo, a Americanas anunciou em abril a estruturação da vertical de corporate venture capital (CVC). A intenção, neste caso, é investir em até 20 startups neste ano em setores que tenham conexão com as estratégias de negócio da companhia — como tecnologia, cyber, fintech, logística e advertising.

Estratégia ESG reconhecida internacionalmente

Em janeiro, a Americanas S.A. entrou pela primeira vez no The Sustainability Yearbook 2022. Trata-se do anuário que reúne as empresas com melhores performances em sustentabilidade do mundo. Para tanto, a companhia foi destaque na seleção feita pela S&P Global em critérios como: transparência de informações; ética e conduta; compromissos ambientais e de impacto social. Além disso, foi listada no ranking das companhias abertas com as melhores notas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da bolsa brasileira, a B3.

Fonte : https://www.suno.com.br/noticias/locaweb-lwsa3-reverte-prejuizo-lucro-1t22/

Download

Sequoia (SEQL3) apresenta prejuízo 24,2% maior no 1º trimestre de 2022; Ebitda quase dobra

Despesas financeiras pesaram negativamente sobre o resultado da empresa no período.

A Sequoia ([ativo=SEQL3) reportou prejuízo líquido ajustado de R$ 4,6 milhões, uma piora de 24,2%na comparação com o prejuízo de R$ 3,7 milhões contabilizado no 1T21.

O ajuste é feito descontando amortização de intangíveis gerados nas aquisições, além de despesas não-recorrentes.

O resultado, segundo a empresa, foi impactado de forma negativa pela variação do Resultado Financeiro (Despesas Financeiras) como consequência do aumento da taxa de juros básica da economia, a Selic. “Isolando apenas o efeito do aumento da taxa de juros em relação aos financiamentos da companhia, as despesas financeiras teriam um incremento de menos R$ 11,4 milhões no 1T22 versus 1T21. Desconsiderando este efeito, o Lucro Líquido Ajustado apresentaria evolução positiva no trimestre”, defende.

O Ebitda, entretanto, cresceu 83,5%, na base anual, para R$ 38,4 milhões, ante os R$ 20,9 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda subiu 2,2 pontos percentuais, para 8,6%.

O Ebitda ajustado por despesas não-recorrentes de fusões e aquisições alcançou R$ 46,7 milhões, uma alta de 52,4% na comparação com os R$ 30,6 milhões alcançados no 1T21. A margem Ebitda ganhou 1,0 pp, indo a 10,4%.

A receita líquida cresceu 37,6% no 1T22, indo a R$ 449,1 milhões, contra os R$ 326,4 milhões do mesmo trimestre do ano passado.

A empresa destaca “expressivo crescimento no segmento B2C, de 88% no número de Pedidos e 57% na Receita Bruta, refletindo a forte da capacidade da companhia em ganhar market share”.

“Apesar da sazonalidade, com uma menor demanda esperada para o início do ano, a companhia conseguiu capturar forte crescimento orgânico, mantendo a Receita Bruta total no mesmo patamar do 4T21, por meio de novos clientes e ganho de participação em mesmos clientes (Same Client Sales)”, explica. “O número total de pedidos atingiu 19,6 milhões no período, 81% superior ao mesmo trimestre o ano anterior, e acima do número de Pedidos realizados no 4T21. A Receita Bruta avançou 39%, sendo o crescimento orgânico 28%”.

Os custos cresceram 36,5%, basicamente por impactos da pressão inflacionária nos últimos 12 meses, por conta de combustíveis, aluguel e materiais; aumento da parte variável dos custos com o crescimento do volume; e pela expansão da operação para atender a forte demanda do segmento

Fonte : https://www.infomoney.com.br/mercados/sequoia-ativoseql3-apresenta-prejuizo-242-maior-no-1o-trimestre-de-2022-ebitda-quase-dobra/#:~:text=Log%C3%ADstica-,Sequoia%20(SEQL3)%20apresenta%20preju%C3%ADzo%2024%2C2%25%20maior%20no,de%202022%3B%20Ebitda%20quase%20dobra&text=A%20Sequoia%20(%5Bativo%3DSEQL3,7%20milh%C3%B5es%20contabilizado%20no%201T21

Download