Shopee promove encontros gratuitos pelo país para auxiliar vendedores do marketplace

Série de eventos pelo país, a iniciativa Shopee na estrada tem como proposta impulsionar o empreendedorismo digital. De acordo com a Shopee, os encontros (presenciais e gratuitos) dão aos vendedores a oportunidade de se conectar a especialistas de diversos times da plataforma, tirando dúvidas e recebendo dicas para transformar seus objetivos em resultados.

Shopee na estrada

Os participantes da iniciativa possuem acesso completo a diversos conteúdos sobre todas as soluções disponíveis para vendedores da Shopee, como:

– ferramentas de marketing;

– dicas para aumentar a visibilidade usando o Shopee Ads;

– como fazer transmissões ao vivo no app com o recurso de Shopee Live;

– como criar cupons e otimizar a performance;

– oportunidade para tirar dúvidas com o time de Operações.

Os palestrantes levam ainda informações sobre o comportamento do consumidor, além de segredos para multiplicar vendas durante as campanhas de forma estratégica.

A equipe já passou por diversas cidades como Franca (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Nova Friburgo (RJ), Brusque (SC), Curitiba e Londrina (PR).

Conteúdos para vendedores

Além do Shopee na estrada, a empresa possui o Centro de Educação do Vendedor, que já capacitou mais de 80 mil pessoas em mais de 30 tipos de cursos. Há ainda o Programa de Aceleração de Vendedores, que compartilha as melhores práticas de utilização da plataforma.

Recentemente, a plataforma lançou também o podcast Rádio Shopee, com episódios quinzenais e duração de 10 a 40 minutos. A iniciativa terá quatro tipos de programas — Histórias Inspiradoras, Café com Vendedor, Shopee Convida e Estoque de Ideias, com o objetivo oferecer conteúdos informativos e educativos em um novo formato.

No YouTube, a empresa também oferece conteúdos voltados aos vendedores. Como, por exemplo, a playlist Comece a Vender, cujo intuito é auxiliar quem dá os primeiros passos nas vendas no marketplace. Há ainda a lista mais recente Aumente Suas Vendas, com foco em aumentar as vendas de quem já trabalha com a Shopee (apresenta as ferramentas disponíveis aos vendedores e indica como aproveitá-las ao máximo).

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-promove-encontros-gratuitos-pelo-pais-para-auxiliar-vendedores-do-marketplace

Mercado Livre lança programa de formação para consultores de marketplace

Mercado Livre, e-commerce líder da América Latina, traz em 2023 uma agenda ainda mais estruturada com foco no fomento e na democratização do empreendedorismo. De forma a expandir cada vez mais as ferramentas oferecidas para isso, o e-commerce anuncia o lançamento de um programa de ensino que visa qualificar consultores do Brasil todo para atuar no Marketplace. Realizado em parceria com a Partners Adventures, o curso ocorre em 16 encontros online, sendo dois por semana, a partir do dia 04 de julho. As inscrições podem ser realizadas neste link.

O objetivo do projeto é capacitar os profissionais com as mais importantes estratégias e ferramentas a fim de fornecer consultoria para que vendedores do marketplace cresçam mais rapidamente, realizando suas vendas em todo país por meio do ecossistema Mercado Livre. Os alunos passam por uma imersão em conteúdos como regras da plataforma, metodologia e excelência no atendimento. Todo o material programático foi construído em conjunto entre o Mercado Livre e o Partners Adventures.

Após o curso, o aluno poderá se cadastrar no programa oferecido pelo Mercado Livre, tornando-se apto a atuar nos programas oficiais de treinamento da plataforma.

Hoje, a plataforma do Mercado Livre tem 3,5 milhões de vendedores em toda a América Latina. No Brasil, com o objetivo de que o vendedor cresça e se desenvolva na plataforma, são oferecidas consultorias por meio do Programa de Vendedores, que se constitui de quatro estágios: “Você Chegou”, com palestras voltadas a empreendedores iniciantes ou que estão pensando em começar a vender na plataforma; “Você Vendeu”, com temas direcionados a quem já está vendendo, mas busca profissionalizar o negócio para obter mais resultados; “Você Cresceu”, com talks dirigidos a quem já conhece bem as ferramentas da plataforma, mas deseja se profissionalizar ainda mais, e “Você Venceu”, pensada para vendedores que desejam ampliar ainda mais seus resultados, mas com um direcionamento mais inspiracional.

Sobre o Mercado Livre

O Mercado Livre é a companhia líder em tecnologia para e-commerce e serviços financeiros na América Latina, que oferece soluções para que pessoas e empresas possam comprar, vender, anunciar e enviar produtos por meio da internet, assim como soluções de pagamento, crédito, investimentos, seguros e gestão de benefícios. Além da plataforma de e-commerce e do banco digital Mercado Pago, a empresa conta com os serviços do Mercado Envios, Mercado Livre VIS (Veículos, Imóveis e Serviços), Mercado Ads e Mercado Shops. Maior e mais completo marketplace da América Latina, o ecossistema do Mercado Livre atingiu mais 148 milhões de usuários ativos na região em 2022, sendo 73 milhões de compradores e 3,3 milhões de vendedores, permitindo alcançar 509 visitas, 36 compras e 173 transações a cada segundo. Em 2022, sua receita líquida atingiu US$ 10,5 bilhões, quando também alcançou US$ 34,4 bilhões em vendas, superando a marca de mais de 1 bilhão de produtos enviados. Fundado em 1999 e presente em 18 países, o Mercado Livre superou a marca de 39 mil colaboradores diretos na região, mais de 15 mil apenas no Brasil, seu principal mercado. Atualmente, é uma das 10 melhores empresas para trabalhar no país, dentre as 10 melhores em tecnologia, sendo ainda a melhor para as mulheres.

Fonte : https://www.deolhonailha.com.br/florianopolis/noticias/mercado-livre-lanca-programa-de-formacao-para-consultores-de-marketplace/

Receita propõe antecipar cobrança em marketplaces

Programa foi desenhado sem novos impostos, mas com consumidor pagando tributo de 60% no ato da compra internacional.
O Ministério da Fazenda e a Receita Federal devem apresentar mudanças no atual sistema de remessas internacionais, de produtos adquiridos por consumidores em sites e aplicativos estrangeiros, após debates e reuniões com o setor nas últimas semanas. Contatos entre o Fisco, varejistas e plataformas foram intensificados desde que o governo anunciou o fechamento do cerco às compras on-line que entram no país sem o devido pagamento de impostos.

A principal alteração será o pagamento antecipado, no ato da compra, dos impostos já determinados em lei. Não há criação de novos tributos. Ainda continua válida a cobrança de imposto de importação de 60% sobre qualquer compra (em remessa postal ou aérea), por pessoas físicas no valor de até US$ 3 mil – o aspecto não foi alvo de discussão. Permanecem isentos envios de produtos, como presentes, sem transação comercial, de até US$ 50.

O Valor teve acesso ao programa de conformidade, elaborado pela Receita Federal, e que pode ser adotado pelas companhias estrangeiras que atuam no país, como Shein, Shopee, AliExpress e Wish. Batizado de “Remessa Conforme”, o modelo ainda será melhor detalhado ao ministro Fernando Haddad após a volta da viagem ao Japão, para eventuais ajustes, mas na visão da Receita está finalizado.
Estrangeiras não serão obrigadas a aderir ao sistema, mas anuência acelera o desembaraço.
As empresas não serão obrigadas a aderir ao “Remessa Conforme”, mas para aquelas que adotarem as regras, a liberação dos produtos será mais rápida, por meio de um “canal verde”. Aquelas que ficarem fora do programa cairão num sistema mais lento de desbloqueio, o “canal vermelho”.
Varejistas locais vêm criticando a decisão do governo de não obrigar as plataformas a aderir às mudanças. Na quinta-feira, espera-se que a Subsecretaria de Administração Aduaneira trate do novo programa em evento sobre o comércio eletrônico, em São Paulo.

O avanço no projeto ocorre semanas após os desentendimentos no governo sobre a forma de ampliar a fiscalização sobre as plataformas. Consumidores reagiram muito mal à ideia de Haddad e da direção da Receita de acabar com a isenção remessas de até US$ 50, e o presidente Lula, receoso do desgaste público, pôs fim à discussão.

Mas isso não impediu que a pressão de empresários brasileiros continuasse, sob a alegação de que há um “camelódromo digital” instalado no país, com sonegação de R$ 20 bilhões a R$ 40 bilhões ao ano. Cerca de 70% a 80% dos produtos importados de plataformas ao Brasil vem da China, e no mundo essa taxa é de 30%.
Pelas mudanças debatidas, o consumidor terá que pagar os impostos relacionados à importação de mercadorias no ato da compra na plataforma, por meio de um documento de arrecadação. Não se trata de criação de uma nova taxa, mas de antecipação no momento da cobrança para limitar a ação de compradores e vendedores que tentam burlar a fiscalização aduaneira manipulando informações das remessas.

Hoje o pagamento pelo consumidor ocorre só após a entrada das remessas internacionais no país, no site dos Correios (em boleto ou cartão de crédito), mas o problema central é que nem sempre a fiscalização dos Correios identifica a necessidade de pagamento do imposto. E Correios e Receita ainda cruzam poucas informações sobre os envios por CPF.

Segundo dados de 2022, apenas 1,9% das 176,3 milhões de remessas internacionais que entraram no país pelos Correios tinham a declaração de remessa ao Fisco para o pagamento dos impostos. Portanto quase 98% passou pelas fronteiras sem declaração, podendo incluir sonegação e entrada de produtos falsificados. Entre operadores privados (Fedex, UBS) compras com declaração atingiram mais de 70% em 2022, isso porque esses transportadores arcam com o pagamento dessa remessa e cobram diretamente do comprador.

Pela lei em vigor, de 1999, a tarifa atual, e que continuará válida, é de 60% sobre valor da compra, frete e seguro na soma de até US$ 3 mil, de empresas para pessoas físicas. Ainda é preciso arcar com o ICMS do Estado cobrando em remessas acima de US$ 500 e com a taxa aduaneira de R$ 150.

“Quem quer fugir do pagamento, usa os Correios, mas com a mudança, fica muito difícil dar um nó no sistema. Ao determinar o pagamento no ato da transação comercial, entre vendedor e comprador, não tem mais como dizer que é uma operação entre pessoas físicas e, logo isenta de imposto”, diz um diretor de uma varejista brasileira.
Segundo a legislação, a isenção cabe apenas se a pessoa física recebe algo de até U$ 50 de outra pessoa física, sem qualquer transação comercial envolvida.

O que ocorre, até hoje, é que há lojistas nos marketplaces que adulteram dados enviados aos Correios, muitas vezes com conhecimento do comprador, relatando serem pessoas físicas e declaram valores abaixo US$ 50. Com a proposta da emissão prévia da nota fiscal e do guia de pagamento, fica mais difícil fraudar a transação.

Pelo já discutido, os marketplaces estrangeiros terão que informar na página da oferta do produto o valor de cada imposto e da taxa postal. Eles que irão fazer os cálculos para o consumidor, identificando cada montante. A Amazon no Brasil já opera dessa forma.

Depois disso, ele recebe do comprador os pagamentos e faz o “split” da transação, ou seja, a separação: a parte do imposto será repassada ao transportador (Correios), que por sua vez repassa o valor à Receita. O site fica com a comissão sobre a venda, e o lojista, com o dinheiro da mercadoria. Já no país, o produto percorre alguns caminhos até ser entregue, a depender da adesão da plataforma ao sistema (veja no quadro acima). Haverá um selo do programa “Remessa Conforme” para os marketplaces que aderirem ao modelo.
Nas últimas duas semanas, a subsecretaria aduaneira da Receita teve reuniões com plataformas asiáticas e com varejistas nacionais para apresentar as ideias e houve entendimento, de ambos os lados, de que o modelo é um avanço. Há divergências, no entanto, sobre a necessidade de fiscalização sobre quem aderir ao selo.
“O problema é que o Haddad não quer obrigar ninguém a nada. Eles entendem que há uma pressão política contra qualquer mudança que torna difícil tornar algo obrigatório agora”, diz uma fonte.

Outro ponto central é que a responsabilização das companhias esbarraria no aspecto da personalidade jurídica no Brasil. “Algumas nem são empresas brasileiras. E não acho que caberia um ‘enforcement’ mais duro agora”, afirma outra pessoa a par das discussões.
A Receita ainda se encontrará com Haddad para alinhar o tema, apurou o Valor, mas caso o texto atual tenha aval do ministro, o formato deve ser anunciado entre esta semana e o começo de junho.
Na semana passada, alguns executivos do comércio on-line ouvidos levantaram hipótese de uma implementação do programa em etapas, e possível adiamento do pagamento antecipado, mas com a manutenção da troca de dados de forma integrada, entre Correios e Receita, outra ação prevista. “Há um receio no setor, mas não nos parece que há a disposição de adiar da Receita. Nas conversas, eles dizem que estão prontos. E os Correios falam que estão se adaptando”, afirma um empresário.

Varejistas querem que isso saia do papel rápido, e plataformas estrangeiras, por sua vez, alegam que há uma pressão setorial forte porque as redes locais querem defender seus mercados da concorrência dos marketplaces asiáticos “mais eficientes, e com mais caixa para investir”, como resumiu ontem um gerente-geral de uma plataforma. “Entendemos que o jogo tem que ser igual, mas entendemos também que, mesmo com 60% de imposto, ainda seremos competitivos com estratégias que ainda vamos lançar”, diz.

O programa pode ser um adendo ou um aditivo da instrução normativa da Receita Federal 2124, publicada no Diário Oficial em dezembro, diz uma pessoa a dar dos trâmites. Uma segunda hipótese é essa normativa ser reeditada com os termos do novo programa. De qualquer forma, o fato é que o “Remessa Conforme” surge ancorado na normativa, o que aumenta seu peso, já que a normativa tem data.
Essa instrução determina que os Correios terão que encaminhar à Receita, dois dias antes da chegada de toda remessa postal, um formulário com 37 dados do comprador (como CPF, valor da compra e descrição completa do conteúdo).

As plataformas asiáticas terão que passar os dados aos Correios e aos transportadores privados, que os enviarão à Receita. A mudança vai permitir à Receita identificar os CPFs que movimentam volumes elevados de compras.
Isso já começaria a funcionar daqui a pouco mais de um mês – e o “Remessa Conforme” viria já nesse ambiente de mudanças.

Procurada para comentar o novo programa, a Receita informa que, quando as regras estiverem validadas internamente, fará a devida divulgação. O Ministério da Fazenda não se manifestou, assim como os Correios.
Nesta semana, há uma agenda em andamento sobre o tema. Está marcada para hoje uma audiência pública, solicitada pelo deputado federal Julio Lopes (PP-RJ) para debater a incidência de impostos no on-line e digitalização. Devem estar presentes representantes da Procomex (Aliança Pró Modernização Logística de Comércio Exterior), o IDV, principal instituto do varejo, e representante do Ministério da Fazenda. Procomex e IDV estiveram nesse debate do novo programa nas últimas semanas.

Além disso, amanhã e quinta-feira, a Procomex realiza, em hotel em São Paulo, seminário sobre segurança e cadeia logística, com presença da chefia da subsecretaria de administração aduaneira, que coordena o “Remessa Conforme”, e outras empresas envolvidas no programa, como a Sinerlog.

Ainda não estão claras, por parte das plataformas, as medidas para adequação do sistema de pagamento e envio de dados.

Procurada, a Shein diz que tem acompanhado de perto a discussão e acredita que o potencial de um país e setor é potencializado por meio de “soluções equânimes de justiça tributária”. Afirma que “vê com bons olhos”, mas entende que é “muito importante o diálogo setorial e com o governo” para uma solução “de fato, eficaz e que busque apoiar o consumidor”.

Na semana passada, o comando da Shein disse que a empresa pagaria eventuais impostos cobrados do consumidor – sem detalhar forma e percentual. As empresas podem arcar com o pagamento se desejarem (por meio de descontos, vouchers), mas há uma busca no setor no mundo por ações de defesa de rentabilidade e revisão de subsídios.
O AliExpress diz que se manterá disponível e colaborativo com o governo “a favor de quem mais importa, o consumidor”. Diz que assim que o documento for recebido, será estudado e analisado para que possa ser implementado. A Shopee não comentou o tema.

dfgdflgk
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2023/05/23/receita-propoe-antecipar-cobranca-em-marketplaces.ghtml

Download

Magazine Luiza tem o pior trimestre desde IPO. Por outro lado, vendas do marketplace superam as das lojas físicas pela primeira vez na história da varejista

O varejo brasileiro está mal e o Magalu não é exceção. No entanto, a companhia está se destacando pelo setor de serviços.

O Magazine Luiza divulgou os resultados do primeiro trimestre de 2023 e… Este é o seu maior prejuízo trimestral desde o IPO, em 2011.

O prejuízo líquido ajustado foi de R$ 309,4 milhões entre janeiro e março deste ano. O valor é três vezes maior do que o prejuízo do mesmo período em 2022, de R$ 98,8 milhões.

Ao mesmo tempo, o seu Ebitda ajustado (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) subiu 3,2% em relação a 2022, para R$ 448 milhões.

E o que isso significa? O Magazine Luiza faz parte das varejistas que estão em queda, a exemplo da Renner e Marisa. Segundo a empresa, seu desempenho foi influenciado pela alta na taxa de juros e aumento nas despesas financeiras.

NOVA TRIBUTAÇÃO EM VIGOR AFETARÁ VAREJISTAS E CONSUMIDORES

O Magazine Luiza e outros e-commerces estão sofrendo, inclusive, pela volta do DIFAL (o diferencial da alíquota do ICMS), que tributa as mercadorias vendidas tanto na origem quanto no destino. Na prática, isso aumenta o imposto pago pelas varejistas e, no caso do Magazine Luiza, a empresa planeja repassar essa diferença aos clientes (conforme descrito em release aos investidores).

O IMPACTO DO MARKETPLACE
O maior destaque positivo do Magalu no primeiro trimestre do ano pode ser resumido em uma palavra: o marketplace. Pela primeira vez na história, as vendas do marketplace superaram as vendas de lojas físicas em um trimestre.

O e-commerce do Magalu atingiu R$ 11 bilhões de vendas entre janeiro e março de 2023, um aumento de 11% em comparação a 2022. Deste valor, mais de R$ 4 bilhões (quase a metade!) são do marketplace.

Atualmente, o marketplace do Magalu – que é a venda e gestão de produtos de terceiros dentro do próprio site da companhia – atingiu 281 mil vendedores e 100 milhões de ofertas disponíveis. A empresa afirma que, nos últimos 12 meses, a plataforma recebeu 111 mil novos vendedores – e muitos foram impulsionados pelas lojas físicas.

COMO O MAGALU ESTÁ UNINDO O ONLINE AO OFFLINE

O Magalu possuía, ao fim do primeiro trimestre de 2023, 1.302 lojas (1.042 “convencionais”, 237 virtuais e 17 quiosques). Um diferencial é que a empresa utiliza o espaço da loja física também para incentivar o e-commerce (que, segundo a empresa, atingiu sua máxima histórica de participação de mercado).

Atualmente, o Magalu Entregas é o principal meio logístico dos vendedores do marketplace. Na prática, além de receber as compras em casa, os clientes podem retirá-las nas lojas físicas habilitadas. E isso tem gerado resultado: 22% dos pedidos do marketplace hoje são retirados em lojas físicas, em comparação a 13% do mesmo período em 2022.

POR QUE IMPORTA?

O Magalu não conseguiu fugir e também faz parte do péssimo resultado do varejo brasileiro nos últimos tempos. Mas, embora também esteja lidando com as mudanças tributárias e alta taxa de juros, a companhia está se destacando pelo setor de serviços – e isso pode continuar ajudando a melhorar o Ebitda em tempos de escassez.

A dica para passar por momentos de crise, no entanto, a própria Luiza Trajano já ofereceu no palco do Web Summit Rio em 2023.

“O empreendedor quando vai crescendo, ele esquece da venda, tem vergonha de vender. A venda é o combustível de qualquer negócio. Então, gente, vamos aumentar a venda, todo mundo tem que levantar a venda. Tudo fica bom quando o resultado da venda está bom, os humores mudam, tudo muda”.

Fonte : https://www.startse.com/artigos/magalu-prejuizo-ipo-marketplace/

Download

Amazon apresenta o “Amazon Conecta 2023” para impulsionar negócios de pequenos e médios empreendedores

No dia 24 de maio, a Amazon Brasil apresenta a terceira edição do Amazon Conecta. Realizado pela primeira vez em formato híbrido, o evento traz experiências únicas para pequenos e médios empreendedores que vendem ou estão interessados em vender produtos na Amazon.

A agenda do evento neste ano está focada em trazer lançamentos do marketplace da Amazon, estratégias para impulsionar e escalar negócios online, casos de sucesso de vendedoras e vendedores parceiros, e palestras e apresentações sobre os programas oferecidos pela Amazon, como FBA – Logística da Amazon e Vendas Internacionais.

O encontro contará com painéis apresentados por especialistas em diversos temas dentro do universo do empreendedorismo, executivos da Amazon, além de vendedoras e vendedores parceiros. O evento também aborda ensinamentos sobre como começar a vender na Amazon.com.br, expansão internacional dos negócios e práticas para se preparar para datas importantes no varejo.

Além disso, neste ano, a Amazon divulgará, pela primeira vez durante o evento, dados inéditos sobre o impacto das vendas de pequenas e médias empresas, vendedoras e vendedores parceiros, através de seu marketplace no Brasil.

Os ingressos para o Amazon Conecta 2023 seguem disponíveis por R$ 149 até hoje (15/05) e a partir de terça-feira (16/05), estarão disponíveis por R$ 249 (híbrido – válido para presencial e virtual) no site https://register.jalanlive.com/amazonconecta2023. Os ingressos para participação remota estão disponíveis por R$29 (somente virtual). Para ter acesso à agenda completa dos painéis, acesse: https://venda.amazon.com.br/eventos/conecta. Este ano o evento acontece no Espaço Vila dos Ipês, localizado na Av. Mofarrej, 1505 – Vila Leopoldina, São Paulo/SP.

Veja a agenda do Amazon Conecta:

Painéis

09h45 – Boas-vindas ao Amazon Conecta 2023
10h00 – Lançamentos do ano | Impulsionando pequenos e médios negócios na Amazon
11h00 – FBA – Logística da Amazon
11h40 – Vendas Internacionais | O seu negócio ao alcance de milhões de clientes nos Estados Unidos
14h30 – Empreendedorismo brasileiro | Histórias de quem cresceu no e-commerce
15h15 – Como lançar seu negócio online
16h20 – Amazon Ads | Promova seus produtos e cresça seu negócio
17h00 – Encerramento – Bate-papo com Ingrid Guimarães e Lázaro Ramos

Masterclasses

Palco 1:

13h00 – FBA – Logística da Amazon | Como gerenciar seus produtos no centro de distribuição da Amazon
13h25 – Vendas Internacionais | Saiba como vender do Brasil para os Estados Unidos
13h50 – DBA – Delivery by Amazon | Aprenda a usar a solução em que você embala, etiqueta e a Amazon entrega
14h15 – Integração | Como configurar o integrador para otimizar sua operação na Amazon
14h35 – Amazon Ads | Dicas para aumentar a visibilidade de seus produtos e sua marca
15h00 – GS1 | Como adquirir e ter seu próprio código de produto (EAN)
15h20 – Moda | Tendências e dicas para a categoria
15h40 – Bens de consumo | Tendências e dicas para a categoria
16h00 – Eletrônicos | Tendências e dicas para a categoria
16h20 – Livros, CDs e DVDs | Tendências e dicas para a categoria
16h40 – Casa, Cozinha e Garagem | Tendências e dicas para a categoria

Palco 2:

13h00 – Casa, Cozinha e Garagem | Tendências e dicas para a categoria
13h20 – Livros, CDs e DVDs | Tendências e dicas para a categoria
13h40 – Eletrônicos | Tendências e dicas para a categoria
14h00 – Bens de consumo | Tendências e dicas para a categoria
14h20 – Moda | Tendências e dicas para a categoria
14h40 – FBA – Logística da Amazon | Como gerenciar seus produtos no centro de distribuição da Amazon
15h05 – Vendas Internacionais | Saiba como vender do Brasil para os Estados Unidos
15h30 – GS1 | Como adquirir e ter seu próprio código de produto (EAN)
15h50 – DBA – Delivery by Amazon | Aprenda a usar a solução em que você embala, etiqueta e a Amazon entrega
16h15 – Amazon Ads | Dicas para aumentar a visibilidade de seus produtos e sua marca
16h40 – Integração | Como configurar o integrador para otimizar sua operação na Amazon

Mais informações sobre como vender na Amazon, programas e soluções para vendedores parceiros podem ser encontradas em: https://venda.amazon.com.br/

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-apresenta-o-amazon-conecta-2023-para-impulsionar-o-crescimento-dos-negocios-de-pequenos-e-medios-empreendedores

Download

Via lança programa de certificação para reconhecer parceiros do marketplace

Via Certifica funciona por meio de um processo de análise de desempenho e funcionalidades

Via lança programa de certificação para reconhecer parceiros do marketplace
A Via, dona das varejistas Casas Bahia, Ponto e Extra.com.br, criou programa de certificação para avaliar os hubs de integração conectados ao marketplace da companhia. O objetivo é garantir que eles forneçam soluções confiáveis e de alta qualidade para os lojistas parceiros.

Batizado de Via Certifica, o programa funciona por meio de um processo de análise de desempenho e funcionalidades. O programa concede um selo de classificação de 1 a 5, sendo que as notas mais altas indicam que o hub possui as melhores e mais qualificadas soluções e recursos disponíveis, conforme as necessidades da plataforma de marketplace da Via.

Entre os critérios analisados para avaliação dos hubs de integração, estão a rapidez com que ele atualiza suas funcionalidades com a Via, se disponibiliza todos os recursos e atualizações oferecidos pela plataforma do marketplace, se a integração é estável e preparada para trabalhar com alto volume de vendas e as avaliações dos lojistas.

De acordo com a Via, os hubs de integração certificados contam com suporte especializado para garantir uma boa experiência de integração e vendas para o lojista. Assim, afirma a empresa, ao optar por um hub certificado o parceiro tem a garantia de contar com o melhor atendimento e estabilidade na operação.

Mesmo os hubs com notas mais baixas possuem os requisitos básicos para funcionamento, uma vez que todos passam por um processo de homologação. A principal diferença é que lojistas que utilizam um hub certificado com selo 5 desfrutam da melhor experiência na gestão de produtos, pedidos e frete no Via Marketplace.

“Estamos trabalhando para que 2023 seja o ano da performance operacional do marketplace. E sabemos que só é possível atingir este objetivo se trabalharmos de forma colaborativa com os nossos parceiros – hubs de integração e lojistas – e, principalmente, se tivermos uma gestão embasada em dados, troca de informação e confiança”, afirma Fernanda Winck, diretora de operações do marketplace da Via.

A executiva diz que o trabalho feito no Via Certifica é resultado de um processo de escuta ativa realizado com parceiros. “Nos últimos dois anos, colhemos feedbacks, investimos em tecnologia e, agora, estamos fazendo refinamentos para termos um fluxo de pós-venda cada vez mais eficiente. Nosso grande objetivo é minimizar pontos de fricção em toda a jornada da venda, o que contribui com a redução de custos e traz eficiência operacional ao nosso marketplace”, afirma.

De acordo com a executiva, além do Via Certifica, a empresa também lançou recentemente uma nova política de frete grátis para aumentar a recorrência das vendas do marketplace, melhorar ainda mais a experiência dos clientes e lojistas, além de expandir a participação do Envvias, que é a plataforma logística da Via.

Pontuação e benefícios
A nova política é válida para os lojistas que utilizam as modalidades Coleta, Correio e Fulfillment do Envvias, em compras a partir de R$ 69,90 para as regiões Sul e Sudeste. Além disso, quanto melhor é a pontuação dos lojistas nos indicadores de qualidade do Via Performance, que é a ferramenta que mostra a satisfação do cliente com a compra, maior é o desconto que o lojista terá no valor do frete.

“Se o lojista tiver uma boa performance relacionada às vendas no marketplace, a Via coparticipa com uma parte do frete. Esta é uma forma de garantirmos a qualidade e a ótima experiência ao nosso cliente ao mesmo tempo em que apoiamos o nosso lojista para que ele seja mais competitivo e tenha mais vendas no marketplace”, finaliza Fernanda Winck, diretora de Operações do marketplace da Via.

A companhia conta também com iniciativas omnicanais voltadas ao marketplace, como o Vendedor Online, no qual mais de 22 mil vendedores das lojas físicas, da Casas Bahia, vendem os produtos dos lojistas do marketplace pelo WhatsApp, fazendo uma venda consultiva, ou seja, tirando todas as dúvidas dos clientes no momento da compra, além de contribuir com a receita do marketplace.

Primeiro trimestre
A Via divulgou os resultados do primeiro trimestre de 2023 e o marketplace apresenta números positivos. O GMV total da companhia atingiu R$ 11 bilhões, representando alta de 2,6% em relação ao mesmo período de 2022.

No 3P o crescimento do GMV foi maior e chegou a 25,6% no primeiro trimestre, em comparação ao mesmo período de 2022. O GMV do 3P no primeiro trimestre alcançou R$ 1,5 bilhão (o que representou uma alta de26% versus o mesmo período do ano passado), reflexo da execução da estratégia de estímulo da cauda longa e recorrência.

Outros dados importantes da área mostram que a quantidade de entregas cresceu 190% em relação ao mesmo período de 2022, em o Envvias, os clientes cresceram 40% e o número de pedidos aumentou 29% (versus o primeiro trimestre de 2022).

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/15/05/2023/ecommerce/via-lanca-programa-de-certificacao-para-reconhecer-parceiros-do-marketplace/

Download

Shein e Shopee ficarão para trás? AliExpress quer ampliar presença no interior do Brasil — e exportar produtos para a China.

Jack Ma, fundador da Alibaba e AliExpress, quer se colocar como ponte para produtos brasileiros valorizados no maior mercado asiático chegarem às casas dos chineses.

Dono de uma fortuna estimada em U$ 33 bilhões, Jack Ma é o mais famoso empresário chinês quer ampliar sua presença no Brasil com a varejista AliExpress.

A ideia é virar uma opção de canal de vendas digital para pequenos e médios empreendedores nacionais, na via contrária da que usou para construir seu império digital e poder na China.

Com a AliExpress, o grupo Alibaba se consolidou como opção de loja online para brasileiros importarem da China produtos de alta tecnologia e industrializados em geral, com preços mais baixos do que os praticados no país e entrega cada vez mais rápida.

A importação pode ser feita por consumidores finais, pagando-se taxa de 60% à Receita Federal, quando aplicada. O processo ocorre por amostragem.

Agora, Jack Ma quer se colocar como ponte para produtos brasileiros valorizados no maior mercado asiático chegarem às casas dos chineses.

Alguns produtos já são encontrados em outras plataformas do Alibaba, voltadas para o mercado interno da China. São rochas ornamentais, mel, própolis, sobretudo orgânicos, nozes e castanhas, café e açaí, por exemplo.

As imagens expõem a bandeira do Brasil, mas o comerciante quase nunca é brasileiro, e na maioria das vezes vende de fora do país. O maior vendedor de açaí no Alibaba é belga. Até um tipo de tartaruga é vendido como brasileiro.

Exportação para a China

No atacado global, a exportação de produtos brasileiros para o mercado chinês foi de U$ 253 milhões, em 2021, dentro de todas as plataformas de e-commerce do Alibaba. Já as empresas americanas atingiram o patamar de U$ 61 bilhões enviados para a China.

A Alibaba também diz que uma gama de produtos são apresentados como brasileiros, mas na verdade não saem do país. A empresa estima que Brasil perca mensalmente cerca de R$ 50 milhões em vendas para o mercado chinês.

Para mudar esse cenário, a empresa buscou uma parceria com o governo brasileiro. A ideia é replicar o modelo do Taobao Villages no país, levando tecnologia para pequenos agricultores e cooperativas oferecerem produtos no e-commerce chinês. Eles seriam capacitados para exportar, se adaptar a peculiaridades do consumidor chinês e práticas de vendas.

O projeto começou na China, que atingiu a marca de 303 bilhões de produtos comercializados.

A empresa quer oferecer nesse convênio a capacitação de agricultores, como técnicas de marketing digital e gravação de vídeos para exibir os produtos.

O México já mandou empreendedores e autoridades locais para iniciar o processo. Cerca de 400 professores capacitam 8 mil alunos que vão aos vilarejos repassar conhecimento aos produtores locais.

“Há produtos que poderiam estar no mercado e o agricultor recebendo a renda direta. A gente acredita muito nesse projeto para o Brasil”, disse Felipe Daud, relações governamentais do Alibaba na América Latina. “É sempre um modelo que passa pela parceria com o governo. É uma forma de promover desenvolvimento sustentável, de promover acesso de pessoas que estavam excluídas ao mercado, aumentar a renda e combate à pobreza.”

AliExpress, Shopee e Shein na mira da taxação

O movimento ocorre no momento em que o governo discute taxas de importação de varejistas digitais chinesas, que dominam o mercado brasileiro, como AliExpress, Shopee e Shein. Há forte pressão para que o governo recrudesça a taxação.

Na semana em que o bilionário Jack Ma retornou à China, executivos da empresa e uma delegação empresarial brasileira conversaram em Pequim. Liderada pelo presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), Jorge Viana, a comitiva visitou as instalações do grupo na capital chinesa.

Fonte : https://www.seudinheiro.com/2023/empresas/shein-e-shopee-ficarao-para-tras-alibaba-aliexpress-quer-ampliar-presenca-no-interior-do-brasil-e-exportar-produtos-para-a-china-lils/

Download

Mudanças importantes da Americanas.com para sellers de seu marketplace

A Americanas continua a ser um dos maiores marketplaces do Brasil, mesmo com as turbulências dos últimos meses.

Desde janeiro, novas regras começaram a aparecer. A maioria delas favorece o seller, além de tornar a plataforma mais competitiva, como será mostrado neste artigo.

Mas o foco neste texto é exemplificar como as mudanças nas comissões, nas condições para subsídio de frete e outros podem ser aproveitados por quem vende na plataforma.

Submarino e ShopTime, integrantes do grupo Americanas, também passaram por alterações nas normas, as quais tornaram a operação mais simples para o vendedor.

Comissões variáveis por categoria
De acordo com a Americanas, as mudanças nas comissões deixaram as taxas mais compatíveis com as categorias correspondentes. Produtos abaixo de R$ 40, que antes pagavam a taxa fixa de R$ 5, também sofreram mudanças, e desde janeiro o percentual pago ao marketplace depende do grupo em que o item se encontra.

Dessa forma, houve um agrupamento de uma série de departamentos, com variação de 12% a 19%.

Categorias com 12% de comissão: uma das mais competitivas do mercado
Segundo a Universidade Marketplace, a comissão da Americanas nesses departamentos é uma das mais competitivas no mundo do e-commerce. Ou seja, quem tem produtos nesses segmentos deve aproveitar o comissionamento atrativo da Americanas.

Itens com 12% de comissionamento:

– Bomboniere
– Mercearia matinal
– Mercearia básica
– Limpeza
– Guloseimas
– Mercearia complementar
– Pet shop
– Biscoitos
– Alimentos

16% de taxa: não subiu
Ainda de acordo com a Universidade Marketplaces, para esses produtos, nada mudou. A comissão já era de 16%. São eles:

– Telefonia fixa
– Telefonia
– Eletrodomésticos
– Eletroportáteis
– Eletrônicos
– DVD e Blu-Ray
– Páscoa
– Câmeras e consoles
– Climatização
– Wearable
– Tablets
– Áudios
– PCs
– Informática e acessórios
– PC gamer

16,5% de comissão: aumento de 0,5%
O impacto para quem comercializa os produtos dos departamentos abaixo teve uma leve alteração, de apenas 0,5%.

– Lavanderia
– Forno, fogão, mesa e bar
– Importação
– Utilidades plásticas
– Papelaria
– Móveis
– Instrumentos musicais
– Casa e hobby
– Cama, mesa e banho
– Brinquedos, acessórios e brinquedos de bebê
– Conforto do bebê
– Moda/acessório do bebê
– Automotivo
– Artes e artesanato
– Artigos de festa
– Artigos de Natal

17% de comissionamento
Para esses produtos, a comissão é a segunda maior na Americanas. Por isso, o seller precisa pensar em estratégias para ter lucro real com a venda desses produtos no marketplace, além de calcular bem a precificação.

– Higiene pessoal
– Fraldas e higiene
– Beleza e perfumaria
– Suplementos e vitaminas
– Saúde e bem-estar
– Livros
– Esporte e lazer
– Construção e ferramentas
– Agro, indústria e comércio

19% de comissão: equiparação com o mercado
Os produtos de moda demandam maiores esforços devido à quantidade de devoluções. Por isso, segundo a Universidade Marketplaces, a comissão é a mais alta de todas. No entanto, os especialistas afirmam que, comparada a outros e-commerces, a porcentagem não está fora da média de mercado. Então, pode-se dizer que houve um reajuste na taxa para equiparação com outros players e maior lucratividade da Americanas.

Estão com essa comissão:
– Acessórios de moda
– Calçados
– Roupas infantis
– Relógios
– Moda íntima feminina e masculina
– Meias
– Roupas
– Malas, mochilas e acessórios
– Moda esportiva

Maiores subsídios para fretes do fulfillment
Antes, o seller podia se sentir punido injustamente, já que algumas regras para a nota do Index prejudicavam o vendedor por erro de terceiros. Se o cliente devolvesse o produto aproveitando o direito de arrependimento ou por falha operacional da Americanas Entregas, por exemplo, a pontuação caía.

Nos itens leves, quem é parceiro fulfillment agora pode ter subsídio de até 80%, 20% a mais do que anteriormente. O valor é de 55% nos itens pesados – antes da alteração, era de 35%.

Os produtos que custavam entre R$ 40 e R$ 79,90 passaram a fazer parte da política de frete subsidiado.

Nesta página da Americanas, é possível conferir as mudanças nas condições de frete para vendedores.

Novas regras positivas no Index
Como pincelado antes, os vendedores tinham prejuízos na nota do Seller Index e até financeiramente por erro que fugia do controle. Havia cobrança da comissão, mesmo que o erro não fosse de responsabilidade do seller. Mas, agora, as normas tornaram-se mais justas.

Deixaram de existir as seguintes normas no programa Americanas Entrega:

– Quando o cliente acionar o SAC para recebimento da mercadoria, mas a entrega estiver dentro do prazo, não há queda na pontuação do Index.

– Perda de pontos por devolução por arrependimento, direito previsto no Código do Consumidor.

– Prejuízos por erro da Americanas Entregas.

A cobrança da comissão continua, nos casos de entrega própria, mas não há prejuízo nas notas do Index nos seguintes casos:

– Quando o cliente acionar o SAC para recebimento da mercadoria, mas a entrega estiver dentro do prazo.

– Cancelamento por parte do cliente.

– Cancelamento devido ao arrependimento de sete dias previsto no Código do Consumidor.

Regras unificadas para Shoptime, Submarino e Americanas.com
Além do Americanas.com, Shoptime e Submarino fazem parte do grupo Americanas Marketplace. As regras simplificaram as normas e atenderam a alguns pedidos dos sellers.

Preço unificado na Americanas Marketplace
Quem vende na Americanas Marketplace, conhecida pela abreviação Acom, não poderá alterar o preço de uma plataforma para outra. Ou seja, no Submarino ou no Shoptime, o valor dos itens será o mesmo. O cálculo torna-se mais fácil e, como é válido para todos os vendedores, trará impacto igual para eles.

Produtos em todos os sites da Acom
O seller não consegue, desde 9 de março, escolher entre Americanas.com, Submarino ou Shoptime. Inserir o produto em uma plataforma implica comercializá-lo nos três sites. Como as políticas são iguais, a administração foi facilitada e o alcance da loja do seller é ampliado automaticamente, já que estará em três sites ao mesmo tempo, de forma mais simples.

Promoções
As promoções também serão de adesão unificada. Dessa forma, se o seller participar de alguma condição especial do grupo, os produtos dos três sites serão impactados.

Resposta à crise da Americanas S.A.?
As mudanças podem ser resposta à crise pela qual a Americanas S.A. passou ou mesmo por influência de outros concorrentes do mercado. Afinal, o e-commerce precisava se manter atrativo para os sellers diante do impacto que as notícias negativas sobre a marca causaram e de outros players que sucessivamente crescem.

Com uma lista grande de credores, com diversos fornecedores para as lojas físicas e comércio eletrônico incluídos, os sellers tornaram-se essenciais. A parceria com vendedores, mesmo que só no braço digital, é fundamental neste momento para o marketplace se manter em funcionamento e o grupo todo ganhar fôlego financeiro.

As alterações nos subsídios de frete e a simplificação dos processos na Acom refletem melhorias interessantes para os vendedores, que já eram pedidas por eles há tempos.

Respostas à dinâmica de mercado
Não foi apenas a Americanas que mudou as regras. O maior marketplace do Brasil, o Mercado Livre, também opera com novas normas desde 21 de março. Avaliamos as alterações como uma resposta ao contexto geral para a empresa continuar interessante frente à grande presença de players asiáticos, como Shopee, AliExpress ou mesmo Shein, que estão crescendo no mercado brasileiro.

O Meli está investindo em uma melhor experiência de compra para o shopper. Por isso, as mudanças do maior marketplace do país tornaram as regras para ranqueamento mais rígidas.

As mediações do marketplace devem se restringir a 0,5% e o seller não pode cancelar mais de 1% das vendas para manter-se bem posicionado no ranking interno de buscas. O número de vendas para o Mercado Platinum cresceram 280%. Outros detalhes dessa mudança estão neste outro texto em que explicamos tudo.

Conclusão: como o seller deve se adequar às mudanças?
Para as mudanças da Americanas, o maior cuidado deve ser com a precificação. Usar planilhas que calculam o valor automaticamente ou ferramentas que auxiliam o empreendedor, considerando as taxas personalizadas de cada plataforma, é fundamental para manter a lucratividade. A taxa de erros tende a cair e a margem aumenta.

A Americanas também flexibilizou falhas do vendedor e o impacto delas no seller index. Além disso, as novas regras evidenciam quem utiliza o seu serviço de entregas e logística com condições especiais. Por isso, o vendedor precisa analisar o custo-benefício de aderir ao programa de parceria para fretes da empresa, até mesmo porque os subsídios podem chegar a 80%.

Tanto as alterações da Americanas quanto as do Meli reforçam a importância da experiência do cliente. Assim, deve-se caprichar no atendimento, logística e outras áreas que a afetam. Usar ferramentas que diminuam erros em seus processos se torna cada vez mais fundamental, além da contínua análise do empreendimento nos mais diversos marketplaces em que o vendedor está inserido.

Da mesma forma que as duas gigantes das vendas online se movimentam para manter-se atrativas, o seller também deve pensar em atualizações, não apenas em adequações às normas dos e-commerces. Essa adaptação é obrigatória, mas o diferencial vem com o estabelecimento de padrões específicos para a própria loja.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/mudancas-importantes-da-americanas-com-para-sellers-de-seu-marketplace

Download

Mudanças no ranqueamento do Mercado Livre: quais são as razões por trás delas e como contorná-las

Marketplace aumenta em 280% número de pedidos exigido para conceder medalha de MercadoLíder, que traz melhor posicionamento nas buscas.

O início do ano foi deveras movimentado para o mercado de marketplaces, com crises, mudanças e inseguranças para muitos vendedores.

Nesse sentido, já nesta semana serão implementadas as novas modificações no Mercado Livre, o maior marketplace do Brasil e da América Latina, relacionadas às suas políticas de ranqueamento.

Essas novas regras incluem requisitos mais exigentes para os vendedores da plataforma, que devem aprimorar suas práticas para que não afete a sua reputação no Mercado Livre e, como consequência, o seu desempenho de vendas.

Neste texto, iremos abordar esse novo sistema de reputação e o possível por que de o marketplace estar realizando tais mudanças.

Quais são as mudanças do Mercado Livre implantadas no dia 21 de março?
Aqueles que já vendem no marketplace devem saber que a plataforma possui um sistema de ranqueamento baseado nos selos MercadoLíder que contempla igualmente as medalhas gold e platinum.

Essas medalhas representam o quão um vendedor atende a seus pedidos com eficiência, o que inclui fatores como entrega, cancelamentos e devoluções, reclamações etc., e os benefícios de quem possui uma delas incluem:

– Maior visibilidade para seus anúncios com o selo em destaque em seus anúncios;

– Atendimento personalizado da equipe do Mercado Livre;

– O vendedor pode oferecer frete grátis a seus clientes pelo Mercado Envios, o que também garante mais agilidade na entrega, e receber desconto em seu custo de envio;

– Consequentemente, esses fatores dão maiores chances de aumentar as vendas dos vendedores do marketplace. Porém, para adquirir uma das medalhas, é igualmente necessário ter um número de pedidos e faturamento mínimos para conseguir o título de MercadoLíder.

Vamos entender melhor como era antes das mudanças do dia 21:

– MercadoLíder: 60 ou mais vendas e ter faturado R$ 25 mil ou mais;

– MercadoLíder Gold: 150 ou mais vendas e ter faturado R$ 80 mil ou mais;

– MercadoLíder Platinum: 450 ou mais vendas e ter faturado mais de R$ 200 mil.

Já com as novas mudanças no ranqueamento, atualmente, para ter o título, é necessário ter os seguintes atributos:

– MercadoLíder: 230 ou mais vendas e ter faturado R$ 37 mil ou mais;

– MercadoLíder Gold: 575 ou mais vendas e ter faturado R$ 118,4 mil ou mais;

– MercadoLíder Platinum: 1725 ou mais vendas e ter faturado mais de R$ 296 mil.

Lembrando que esses dados são referentes aos últimos 60 dias da loja do vendedor.

As mudanças mais drásticas estão na medalha platinum, na qual o número de pedidos mínimos aumentou 280%, e as relacionadas à experiência do consumidor final.

Um exemplo disso é a taxa de reclamações e cancelamentos. Agora, a loja deve ter, no máximo, 1% de reclamações de vendas – antes, 2,5% – e os cancelamentos realizados pelo vendedor devem ser de no máximo 0,5%.

Ou seja, um lojista que faz 200 vendas por mês, poderá ter, no máximo, dois pedidos cancelados. Caso contrário, ele corre o risco de prejudicar sua reputação e até mesmo de perder a medalha de MercadoLíderes.

Para empreendedores que já mantêm esse padrão, pode ser uma oportunidade a mais para se destacar perante seus concorrentes, mas, da mesma forma, se torna uma pressão adicional. Afinal, todos estão suscetíveis a erros, sejam operacionais ou estratégicos, e será preciso mais aprimoramentos para seu negócio.

Quais são as razões por trás das mudanças no Mercado Livre?

Para se consolidar como o maior marketplace do Brasil e continuar nessa posição nos próximos anos, o Mercado Livre continuamente investe em soluções logísticas, novas tecnologias e serviços. Portanto, não é de se espantar que ele igualmente deseje que seus vendedores tenham um alto padrão de qualidade.

Além disso, há o crescimento de outros marketplaces nos últimos anos, como a Shopee, que contém diversos usuários e acessos via app, e a Amazon logo atrás – a qual se mantém como um dos maiores marketplaces globais.

Ranking e Market Share do E-commerce no Brasil (calculados a partir da audiência em sites e apps)

Mercado Livre – 14,0%
Amazon – 7,5%
Shopee – 6,3%
Magazine Luiza – 5,1%
Americanas – 3,4%
Aliexpress – 3,2%
Shein – 2,8%
Casas Bahia – 2,4%
Ifood – 2,2%
Samsung – 1,7%
Reprodução: Conversion -dados janeiro de 2023

Mesmo com sua alta participação de mercado, o Mercado Livre está se preparando para não perder para players que chegaram agressivamente com cupons de desconto e preço mais baixos, como a já citado Shopee, que em 2022 teve grande alta de acessos via web e app, e mesmo outros participantes asiáticos, como AliExpress e Shein.

Já em uma pesquisa realizada em 2021 pelo BofA (Bank of America Merrill Lynch), organização que traz insights e soluções globais para empreendedores, apontou que em quatro regiões dos Brasil a Shopee era a mais querida perante os consumidores tendo como base o NPS (Net Promote Score), que avalia a experiência e a lealdade dos compradores:

NPS
Shopee – 64
Mercado Livre – 61
Amazon – 58
Magazine Luiza – 48
Americanas – 46
Aliexpress – 35
Casas Bahia – 34
Extra – 29
Carrefour – 26

Em contrapartida, essas mudanças implicam como o Mercado Livre está investindo em melhorar a experiência de compra para seu consumidor final.

Um ponto em que ele está à frente da Shopee é que o marketplace possui uma alta capacidade logística, seja com centros de distribuição ao longo do país ou parcerias com transportadores locais.

Através dessas mudanças, ele irá incentivar os vendedores a fazer entregas mais rápidas que podem ser proporcionadas com seus serviços Mercado Envios Full e Flex, praticando uma das maiores tendências para os próximos meses e anos no e-commerce: os conceitos de Same Hour e Same Day, ou seja, entregas que chegam às mãos do cliente na mesma hora após o fechamento da compra ou no mesmo dia, respectivamente.

Em suma, podemos concluir nesse tópico que as possíveis razões para as mudanças do dia 21 de março são relacionadas a:

– Melhorar a experiência do consumidor;

– Aumentar a participação de mercado de concorrentes como a Shopee;

– Manter-se como maior marketplace do Brasil através de uma marca mais forte e consolidada para o público.

Melhores práticas para vendedores não perderem reputação
Com tais mudanças, os vendedores devem estar mais atentos para se aprimorarem e buscarem conhecimento para que não tenham problemas na plataforma do Mercado Livre e acabem perdendo reputação e vendas.

Para isso, será necessário dar mais atenção a pontos importantes que façam o comprador estar satisfeito, como:

– Agilidade no atendimento e em respostas a perguntas;

– Múltiplos pontos de contato, como redes sociais, o que inclui WhatsApp, caso seja necessário;

– Controle de estoque para não ter furos;

– Rapidez no processo logístico, desde emissão de NFs, mesa de expedição e acompanhamento do pedido até o cliente;

– Oferecer um pós-venda de qualidade.

Todavia, ter controle sobre todas essas questões pode ser exaustivo para o empreendedor, por isso outro ponto importante é que, à medida que seu negócio crescer, será necessário investir em tecnologias que facilitem, organizem e realizem todos os seus processos.

Tecnologia como aliada: a automação e a inteligência artificial como auxiliares
A exemplo de tecnologias que podem auxiliar os vendedores, temos o popular ChatGPT e ferramentas similares que automatizam processos de criação de textos que podem auxiliar vendedores do Mercado Livre em posts para redes sociais, descrições de anúncios, estratégias ou mesmo serem usados como chatbots através de sua API para oferecer atendimentos mais rápidos, Porém, devem ser usados com cautela e necessitam da revisão de quem está utilizando.

Para processos de expedição e emissão de notas fiscais, o uso de softwares como faturadores, ERPs e hubs integradores de marketplaces agiliza o despacho de suas mercadorias e auxilia no controle do estoque de maneira que sejam realizadas ações em uma única tela.

Ou seja, o investimento em automação se torna cada vez mais necessário para empreendedores que desejam minimizar seus erros nos marketplaces, principalmente em mudanças como a do Mercado Livre e possíveis outras modificações que ocorram em outros players do mercado.

Para concluir, devemos ter em mente que o comércio eletrônico está cada vez mais competitivo e com mais concorrentes. Portanto, os empreendedores não devem cair na zona de conforto, e sim continuar a investir em seus negócios para poder crescer.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/mudancas-no-ranqueamento-do-mercado-livre-quais-sao-as-razoes-por-tras-delas-e-como-contorna-las

Download

Agente Parceiro Magalu é lançado e busca consultores

O Agente Magalu, programa lançado para prestar suporte presencial às lojas que atuam no marketplace por meio de profissionais especializados, está em busca de profissionais autônomos e consultorias em e-commerce em todo o Brasil.

Esses especialistas terão como atribuição oferecer suporte a sellers cadastrados no Marketplace Magalu em áreas variadas, como logística e vendas. E também atuarão em prospecções para a plataforma e servirão como um dos canais de comunicação entre lojistas e o Magazine Luiza.

Nenhum valor é cobrado desses consultores ou das lojas pelo serviço. A proposta, seguindo a cultura já instituída no Magalu, é levar a acesso de muitos o que é privilégio de poucos.

Após aprovados no programa, os agentes ganham uma carteira de clientes e passam a receber mensalmente até 1% por performance de vendas de sellers assistidos por eles no marketplace e comissões. Além disso, outro benefício é que o consultor faz a gestão da própria rotina de atendimentos.

Quem pode ser Agente Parceiro Magalu?
No caso de profissionais autônomos que querem se tornar Agente Parceiro Magalu, eles devem obrigatoriamente ser maiores de 18 anos e ter experiência com ecommerce, marketplace, vendas e consultoria externa. Além disso, é necessário possuir ou abrir CNPJ, pois o modelo de contratação será como Pessoa Jurídica, o que também se aplica às consultorias interessadas no programa.

Sobre o perfil de quem se candidata à posição, a empresa reforça que é importante adotar os Valores Magalu. Isso significa colocar o cliente sempre em primeiro lugar, além de gostar de trabalhar com gente e de pôr a mão na massa.

O Magalu destaca ainda que, na empresa, “mais do que igualdade, buscamos equidade: Aqui, temos espaço para sermos autênticos, independentemente de gênero, etnia, raça, orientação sexual, credo ou deficiência.”

Também é desejável que os agentes tenham cursado graduação ou ensino técnico.

Quais as funções do agente?
Basicamente, o Agente Parceiro Magalu estará à disposição dos lojistas parceiros do Marketplace Magalu para orientar em todos os processos envolvidos na venda por meio da plataforma.

Isso inclui suporte em logística, pricing, promocional, catalogação e outras áreas, por exemplo. E as ações vão desde atividades básicas, como ensinar a embalar um produto para envio, até definição de estratégias de vendas.

Joyce Gomes, analista de marketplace no Magazine Luiza, ressalta que o trabalho exige bastante a presença física do agente junto ao lojista. O Magalu entende que esse acompanhamento local é fundamental para que sejam compreendidas as necessidades de cada seller.

Outro ponto importante é identificar oportunidades de vendas. Por exemplo, produtos sazonais, produtos com margem maior para incluir em campanhas de desconto e produtos curva A.

Como acontece a remuneração de cada Agente Parceiro Magalu?
A remuneração é feita mensalmente e se baseia em até 1% das vendas realizadas pelas lojas na carteira do agente, além de incluir bonificações fixas e também outras eventuais. Por exemplo, a ativação do lojista em serviços do Magalu, como Conta PJ, Magalu Entregas e até cursos da UniMagalu, que são gratuitos para aqueles já cadastrados no marketplace.

Como muitas das empresas que entram na carteira já vendem e geram comissões desde o primeiro mês, a expectativa é que esses valores sejam utilizados também para o dia a dia das atividades dos agentes.

Quais suportes o agente recebe?
Os agentes parceiros são formados e certificados pela ComSchool, que é a melhor escola de e-commerce do país e faz parte do grupo Magalu.

Além disso, no dia a dia, os agentes podem contar com a área comercial e de suporte do Magalu para negociar campanhas e esclarecer dúvidas.

Para se tornar um Agente Parceiro Magalu, é só se cadastrar no site https://especiais.magazineluiza.com.br/agente-parceiro-magalu/.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/agente-parceiro-magalu

Download