Pinterest e VTEX se unem para ampliar presença de clientes no social commerce

O Pinterest e a VTEX anunciaram uma parceria na América Latina para ajudar os clientes a ampliar a presença no comércio local e conectar com mais consumidores. A colaboração permite que mais de 2 mil clientes globais da VTEX integrem os seus catálogos de produtos, criem pins e realizem campanhas de vendas no Pinterest.

“Com mais de meio bilhão de usuários ativos por mês, o Pinterest tem apresentado produtos mais relevantes, que nossos usuários adoram, na plataforma. Nossa parceria com a VTEX é mais uma forma de grandes marcas e clientes locais se conectarem com nossos usuários que estão buscando um lugar positivo e inspirador para suas compras online”, afirma Matt Hogle, vice-presidente de organização global de vendas do Pinterest.

“Com nossa mais recente parceria de comércio social com o Pinterest, a VTEX desempenha um papel fundamental na tradução da inspiração que os consumidores descobrem em sua plataforma em conexões reais de compras para muitas das marcas mais populares do mundo. Essa colaboração promoverá muitas interações valiosas, que impulsionarão o crescimento orgânico e fomentarão uma comunidade vibrante à medida que continuamos a oferecer a melhor experiência de comércio unificado”, explica Santiago Naranjo, CRO da VTEX.

Clientes da VTEX, como Whirlpool, Blaisten e Easy, estão entre os primeiros a testar a

Fonte: https://propmark.com.br/pinterest-e-vtex-se-unem-para-ampliar-presenca-de-clientes-no-social-commerce/

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Social commerce: sete práticas para otimizar suas vendas nas redes sociais em 2024

Quando falamos sobre canais de venda online, automaticamente pensamos nas redes sociais. Afinal, nos últimos anos, tornou-se comum o hábito de pesquisar e comprar produtos nessas plataformas.

O relatório CX Trends 2024 mostrou que 70% dos consumidores utilizaram as redes sociais para realizar uma compra nos últimos 12 meses. A mais popular foi o WhatsApp (26%), seguida de Instagram (25%), Facebook (12%), Telegram (4%) e TikTok (3%).

Outro dado que confirma a importância das redes sociais no processo de compra online é que, de acordo com o E-commerce Trends 2024, 69% dos usuários já compraram algum produto que viram em anúncios dentro das redes sociais.

É nesse cenário que a estratégia social commerce se faz tão relevante para negócios digitais. Siga a leitura e entenda em detalhes o que é o social commerce e como aplicá-lo no seu empreendimento para otimizar suas vendas nas redes sociais em 2024.

E o que seria, de fato, o social commerce?

Social commerce, s-commerce ou comércio social é como chamamos a integração do e-commerce com as redes sociais para promover uma marca e impulsionar as suas vendas.

O índice de notas positivas dos consumidores que já aderiram ao social commerce chegou a 50%, segundo o relatório Tendências do Varejo 2024, do Opinion Box.

Existem muitas estratégias, ferramentas e oportunidades para lojistas que pretendem investir nesse tipo de comércio. Mas atenção! É preciso conhecer as boas práticas para implementar o social commerce de forma assertiva.

Veja a seguir algumas boas práticas para otimizar suas vendas nas redes sociais em 2024 com o social commerce.

1 – Estude o comportamento do consumidor

Em qualquer tipo de empreendimento, é essencial conhecer a fundo o seu público-alvo e entender quais são suas dores e necessidades. No que diz respeito ao social commerce, será necessário aprofundar esse estudo.

Para garantir que a integração do e-commerce com as redes sociais seja estratégica, é fundamental captar informações sobre o comportamento da sua audiência nas plataformas.

Quais redes sociais os seus clientes utilizam? Quais são os principais formatos de conteúdo que consomem? Quais assuntos são relevantes para eles?

Tendo essas respostas, será mais fácil construir um planejamento de redes sociais que possibilite apresentar o seu produto de forma atrativa e garantir maior conversão em vendas.

2 – Explore todas as ferramentas disponíveis

Ao observar o comportamento crescente de usuários que começaram a seguir perfis de marcas nas redes sociais, as plataformas implementaram ferramentas comerciais para fomentar o social commerce.

O Instagram lançou um recurso chamado Instagram Shopping, no qual é possível criar uma loja virtual dentro da rede social. Assim, o lojista pode disponibilizar os seus produtos, adicionando informações como preço, categoria, coleção e descrição.

Outras redes sociais que contam com recursos próprios para vendedores online são o Facebook, com o Marketplace, e o WhatsApp, com o Catálogo. Ambos oferecem funcionalidades que facilitam o processo de compra.

Vale pontuar que ferramentas usuais como stories (ou status), cards de interações, links, figurinhas, entre outros, também ajudam a construir um relacionamento com o público e a criar um conteúdo atrativo.

3 – Acompanhe tendências e assuntos em alta

O que está bombando nas redes sociais? Seja uma trend viral, um áudio em alta, um lançamento ou algum grande evento, é fundamental estar atento e saber como destacar a sua marca.

Cuidado! É necessário filtrar o que se encaixa com o seu nicho ou conversa diretamente com o seu público, além de atentar-se aos direitos autorais. Lembre-se de que um conteúdo criado sem estratégia pode ocasionar um marketing negativo.

A dica é buscar uma forma de inserir o seu produto na tendência de uma forma leve e descontraída. Evite abordagens polêmicas e assuntos que possam ser sensíveis à sua audiência.

4 – Realize vendas em tempo real

O “ao vivo” é uma tendência que ainda está em alta! Estratégias de venda ao vivo como story shop ou live commerce surgem como oportunidade para promover lançamentos e ações promocionais.

Além do YouTube, as lives do Instagram e do TikTok se popularizaram nos últimos anos, e algumas marcas já viraram case de sucesso, com alta performance de vendas em poucas horas de interação ao vivo.

O ponto de atenção aqui é para cenário, equipamento e roteiro. Organize-se para apresentar os seus produtos em um local que seja calmo e bem iluminado, e não se esqueça de contar com um script interativo e detalhado.

5 – Tenha uma comunicação direta e transparente

Ao integrar a sua loja virtual às redes sociais, será essencial alinhar toda a comunicação da sua marca. Disponibilize todas as informações do e-commerce também nos seus perfis. Você vai precisar de:

– Um boa biografia;
– Links importantes disponíveis;
– Descrições completas dos produtos;
– Política de trocas e devoluções acessível;
– Informações essenciais como preço, formas de pagamento, frete e prazos de entrega.

6 – Compartilhe UGCs

Conteúdo gerado pelo usuário ou User Generated Content (UGC) são conteúdos diversos criados pelo consumidor da sua marca a respeito do seu produto ou serviço.

Essa é uma forte tendência de marketing digital, que se baseia no princípio de que todo usuário é um criador e distribuidor de conteúdo. Dessa forma, também estão a todo momento influenciando outros compradores.

Feedbacks, comentários, vídeos de unboxing ou divulgação de eventos e lançamentos são alguns exemplos de conteúdos gerados pelo usuário que você pode compartilhar e garantir confiança, atenção e mais clientes para a sua empresa.

7 – Foque na experiência de compra

No CX Trends 2024, 48% dos consumidores afirmaram que elogiam publicamente ou recomendam para amigos e familiares uma marca que proporcionou uma boa experiência de compra.

Por isso, de nada adianta estruturar ótimos conteúdos e atrair uma ampla audiência, se ainda tiver um processo de compra confuso e complicado.

Após garantir que a comunicação esteja alinhada para oferecer todas informações de forma objetiva e transparente, é hora de treinar a sua equipe para um atendimento personalizado e empático.

Oferecer formas de pagamento diversificadas e opções distintas de frete também terá um impacto positivo na tomada de decisão. E ainda vale uma atenção especial para uma conclusão de compra prática e ágil, contando com um checkout transparente e disponibilizando a opção de pagar via link de pagamento.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/social-commerce-sete-praticas-para-otimizar-suas-vendas-nas-redes-sociais-em-2024

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Confira o estudo da Publicis Commerce sobre os resultados de 2023 e as principais tendências do e-commerce para 2024

O estudo da Publicis Commerce “2023 Review & 2024 Trends” traz uma resumo do que foi previsto como tendência em 2023, seus resultados e uma o que esperar em 2024. Baseado em dados da eMarketer sobre o comércio eletrônico nos EUA, o relatório também mostra tendências para este ano focadas no comportamento do consumidor.

De acordo com o relatório, 2023 foi “o ano do aperfeiçoamento”, que serviu para os varejistas colocarem em prática aquilo que aprenderam no ano anterior. Entre as previsões para o ano e os resultados obtidos, estavam:

– U$ 1.177 trilhões de vendas no varejo eletrônico previstas para 2023, alcançando o resultado de U$ 1.137 trilhões de vendas;
– Projeção de 12,1% de crescimento em relação ao ano anterior, atingindo 9,3% de crescimento em 2023;
– 218,8 milhões de compradores online previstos, conquistando 218.1 milhões de consumidores em 2023.

O que funcionou em 2023
Sobre os resultados das tendências de 2023, o estudo apontou aquelas que foram um sucesso e as que não atingiram grandes resultados. As compras através de redes sociais da Geração Z, a autenticidade do conteúdo e uso de Inteligência Artificial foram previsões acertadas, pois de acordo com os dados:

– 42% dos consumidores dos EUA desde 2022 passaram a pesquisar produtos por meio do TikTok;
– Foi 3,5 vezes maior o gasto com conteúdo patrocinado do que os gastos com anúncios sociais em 2023;
– 66% dos publicitários viram um ROI positivo nos investimentos de IA em 2023;

As tendências que não deram tão certo
Já entre as tendências que “não engajaram” tanto os consumidores dos EUA, a Publicis Commerce destacou o Live Commerce, o DTC (Direct to Consumer) e as compras por voz. De acordo com os relatório:

– Houve uma diminuição de 7,6% nas taxas de crescimento dos gastos com publicidade em 2023 em comparação com 2022 para call centers e assistência por voz;
– Apenas 11% de audiência nas transmissões ao vivo da Geração Z em todos os canais digitais;
– Investimento de apenas 19,7% em mídia para o varejo DTC em 2023, pois na convergência com as redes sociais ele se torna menos necessário e nem todas marcas conseguem oferecer seu próprio atendimento.

2024: o ano do consumo
Depois da “nebulosa” economia em 2023, em 2024 se espera que as coisas fiquem mais claras. O levantamento aponta que as Olimpíadas de Paris, eleições nos EUA e a Eurocopa pretendem aumentar em 4,7% a os gastos com publicidade nos EUA. Além disso, o estudo também indicou que já é possível saber quais são os canais de compra preferidos pelos consumidores, como por exemplo, a Geração Z, que tem optado pelo Social Commerce.

O que está previsto para este ano:

– Volume de U$ 1.256 de vendas no varejo eletrônico em 2024;
– Crescimento de 10.5% ao ano;
– Estimativa de 222.1 milhões de compradores on-line.

De olho nas tendências para o ano
A análise também apontou quais serão os principais canais de compra, como será o comportamento do consumidor, ao quê ele dará atenção e quais serão as expectativas para as compras em 2024.

Quais serão os principais canais de consumo?
Social Commerce
Impulsionado por novos recursos de plataformas como TikTok Shop e anúncios da Amazon integrados ao Pinterest, a previsão é de 23,5% de crescimento em 2024 no mercado estadunidense. O aumento é principalmente motivado pela crescente influência da Geração Z e até da geração mais jovem, a Geração Alpha, que descobre marcas por meio de conteúdo social.

Marketplaces
Os adultos relatam que 43% de suas compras ou pesquisas de produtos vêm da Amazon. Com desafios como o aumento de incidentes de roubo em lojas físicas, os marketplaces continuam sendo a escolha preferida para carrinhos de compras do consumidor.

Retail media
O gasto com anúncios de retail media está previsto para crescer 22,5% este ano. Com padrões de medição adicionais e ofertas para a parte superior do funil, os gastos em os anúncios terão um grande crescimento.

O que vai chamar a atenção do consumidor?
Mobile em alta
As vendas via m-commerce representarão 43,2% das vendas do comércio eletrônico nos EUA em 2024, esperando-se que atinjam 93% até 2027. Impulsionadas principalmente pela Geração Z, o uso de dispositivos móveis se estenderá além das residências dos consumidores, influenciando compras enquanto estão na loja. A dica é otimizar os aplicativos para ajudar os compradores com as listas de desejos, localização de itens e comparações de preços.

Devoluções podem aumentar vendas
A Amazon lidera ao adotar uma estratégia de devolução que pode resultar em vendas adicionais. Permitir que os consumidores deixem pacotes em lojas do grupo, não apenas pode ser mais conveniente para o comprador, mas também pode levar a compras por impulso.

Foco em entretenimento
Agora os consumidores preferem serviços de streaming sem anúncios e estão dispostos a pagar por serviços, fontes de notícias e outros sem interrupções. Nesse contexto, priorizar o entretenimento sobre as vendas pode ser a chave para conquistar sua preferência a longo prazo.

E o que o consumidor espera?
Conteúdo em vídeo
Especialmente em formato curto, impulsionado pelo TikTok, o vídeo tornou-se a maneira preferida de consumir conteúdo. Empresas devem adotar vídeos em toda a jornada do consumidor, desde seus sites até a Amazon, passando por diversas plataformas sociais e além.

IA Generativa
As marcas devem abraçar a IA como aliada, não como inimiga, utilizando-a para automatizar e tornar o marketing mais eficiente. Com melhorias em desempenho e capacidades, espera-se maior adoção, acompanhada por maior ênfase em regulamentações e diretrizes da ferramenta.

Entregas no mesmo dia
62% dos usuários do DoorDash agora optam por pedir mantimentos e itens de saúde pessoal, indicando uma mudança para compras rápidas e convenientes. Essa tendência também destaca a crescente demanda por luxos acessíveis, como opções de entrega de última hora.

Confira o estudo completo  já disponível para download na Biblioteca do Radar IC em Pesquisas Externas clicando em  Publicis Commerce – Resultados 2023 & Tendências 2024- versão português

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/confira-o-estudo-da-publicis-commerce-sobre-as-principais-tendencias-do-e-commerce-para-2024

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Social commerce: as redes sociais são realmente canais de vendas eficientes? E para quem vende em marketplaces?

Estamos, atualmente, em um mercado onde as possibilidades de vendas são cada vez maiores, isso por conta de inúmeros canais de vendas que possibilitam que os compradores encontrem lojas e produtos que lhes interessam.

Por um lado, isso é algo bom, pois aumenta as possibilidades de atingir mais públicos. Por outro, os empreendedores podem ter problemas para administrar tantos canais de vendas e de comunicação.

Pensando por esse lado, temos as redes sociais, que servem tanto como canais de comunicação para as marcas estreitarem o relacionamento com seus clientes quanto como possíveis canais de vendas ou mesmo uma extensão de e-commerces que podem direcionar links para suas lojas online através de suas redes.

Dessa maneira, temos o conceito de social commerce, que engloba o uso das redes sociais como plataformas de vendas e, neste texto, abordaremos se elas são realmente canais de vendas eficientes e confiáveis na visão dos consumidores.

O que é social commerce?

O social commerce é uma estratégia que utiliza as redes sociais como canais de venda, integrando interações sociais com as vendas online. Essa abordagem auxilia as marcas a se conectarem com seus clientes, proporcionando uma experiência de compra que possa vir a ser mais personalizada, o que auxilia no aumento do faturamento de uma marca.

De acordo com a pesquisa Social Commerce 3.0 da Opinion Box, 72% dos entrevistados disseram usar as redes sociais para fazer compras, o que engloba desde fazer os pedidos em si como as utilizar para pesquisar os produtos.

Principais características do social commerce

Integração com redes sociais: o social commerce se baseia na presença ativa em plataformas como Instagram, WhatsApp, TikTok, Facebook etc., permitindo que as empresas alcancem os consumidores diretamente nas redes onde passam grande parte do tempo.

Compra direta nas redes sociais: os consumidores podem realizar compras sem sair da plataforma social, simplificando o processo de aquisição de produtos e aumentando a conversão de vendas.

Interatividade e engajamento: a estratégia enfatiza a interação social, incentivando avaliações, comentários e compartilhamentos, criando uma comunidade em torno da marca.

Redes sociais como canais complementares às compras

Mesmo se a empresa em si não vender diretamente nas redes sociais, as práticas do social commerce ainda são importantes. Afinal, os consumidores buscam opiniões através dessas plataformas, se informando se a marca é confiável, se seus produtos são de qualidade e mesmo tirar dúvidas com a equipe da empresa ou com outros compradores.

Na pesquisa já citada da Opinion Box, a Social Commerce 3.0, foi perguntado aos entrevistados se utilizam as redes sociais para pesquisar seus produtos, e 74% afirmaram que sim. A esses 74%, foi perguntado o que mais costumam pesquisar, e, dessas respostas, destacamos as seguintes:

– 67% disseram que informações sobre preços;
– 66% comentários sobre experiências de compras de outros compradores;
– 64% detalhes sobre os produtos;
– 47% dados da empresa, seu site e sua loja física;
– 26% canais de atendimento.

Entre as redes sociais mais utilizadas pelos consumidores para tais pesquisas, destacam-se o Instagram (com 72%) e o WhatsApp (com 36%).

WhatsApp: um canal para se destacar

De acordo com a pesquisa divulgada pela Opinion Box, 56% dos consumidores compram pelo WhatsApp. Isso porque o canal é muito eficiente em atender, tirar dúvidas, mostrar produtos e finalizar as compras dos usuários na própria plataforma, o que o torna prático.

De tal forma, é válido para os empreendedores investir seu tempo em agilizar seu atendimento por meio desse canal para dar uma melhor experiência ao seu consumidor.

Como aplicar o social commerce a um negócio?

O social commerce pode ser aplicado a um negócio de diversas maneiras estratégicas para maximizar o impacto nas vendas e no relacionamento com os clientes. Aqui estão algumas abordagens fundamentais:

Presença multicanal: os empreendedores devem expandir a sua presença nas redes sociais, utilizando diferentes plataformas que façam sentido para a sua persona, integrando o social commerce de maneira coesa em todas as suas estratégias online.

Vendas diretas nas redes sociais: caso seja possível, utilizar recursos de venda direta nas redes sociais, permitindo que os clientes concluam transações sem sair da plataforma, simplificando o processo de compra.

Engajamento com influenciadores digitais: colaborar com influenciadores relevantes para o seu nicho de mercado pode ser interessante para uma marca, e não necessariamente grandes influencers – aqui o foco são os nanoinfluenciadores, que possuem menos seguidores, mas alto engajamento. Essa parceria pode aumentar a visibilidade de uma loja e gerar confiança entre os seguidores do influenciador.

Implementação de chatbots: integrar chatbots para proporcionar atendimento instantâneo ao cliente, respondendo a dúvidas e facilitando o processo de compra, porém, é preciso tomar cuidado e não deixar de lado o atendimento humanizado quando necessário.

Anúncios dinâmicos e segmentados: utilizar anúncios nas redes sociais que sejam dinâmicos e segmentados, direcionando produtos específicos aos usuários com base em seu comportamento online, pode aumentar a relevância da marca e das ofertas que ela proporciona.

Vendo através dos marketplaces – as redes sociais ainda são eficientes para minhas vendas?

A presença em marketplaces é inegavelmente vital para ampliar a visibilidade dos produtos e atingir um público mais amplo. No entanto, a eficiência contínua das redes sociais auxilia a impulsionar as vendas tanto nessas plataformas quanto nas próprias lojas virtuais que o seller tenha, trazendo benefícios como:

Construção e manutenção da marca: enquanto os marketplaces oferecem um alcance massivo, as redes sociais permitem uma conexão mais pessoal com os clientes. Construir e manter a identidade da marca, contar a história por trás dos produtos e envolver os clientes em conversas autênticas são aspectos fundamentais que as redes sociais proporcionam. Essa construção de marca sólida pode influenciar positivamente a decisão de compra, mesmo quando os clientes estão navegando em marketplaces.

Promoção de ofertas exclusivas: as redes sociais são o canal perfeito para destacar ofertas exclusivas que podem não estar disponíveis nos marketplaces. Campanhas promocionais, códigos de desconto e lançamentos exclusivos para seguidores incentivam a lealdade e direcionam o tráfego diretamente para a loja online, proporcionando um controle maior sobre a experiência do cliente.

Engajamento e comunicação direta: os marketplaces, por sua natureza, podem limitar a interação direta com os clientes. As redes sociais, por outro lado, oferecem uma plataforma para engajar ativamente os consumidores. Responder a perguntas, fornecer suporte rápido e participar de conversas relevantes ajudam a construir uma comunidade em torno da marca. Esse engajamento constante pode se traduzir em clientes mais satisfeitos e propensos a fazer recomendações, ampliando ainda mais o alcance da marca.

Direcionamento de tráfego qualificado: embora os marketplaces gerem tráfego, nem todo visitante é necessariamente qualificado. As redes sociais permitem estratégias direcionadas para atrair um público específico. Campanhas publicitárias segmentadas, conteúdo relevante e parcerias estratégicas podem direcionar tráfego qualificado para a loja online. Isso resulta em taxas de conversão mais altas e em um ROI mais eficiente em comparação com a abordagem mais ampla dos marketplaces.

Conclusão: uma abordagem integrada entre canais

Em última análise, a resposta à pergunta “As redes sociais ainda são eficientes para minhas vendas quando estou presente nos marketplaces?” é um claro sim.

A estratégia ideal envolve uma abordagem integrada, na qual a presença nos marketplaces é complementada por uma presença ativa e estratégica nas redes sociais. Essa sinergia não apenas impulsiona as vendas, mas cria uma presença de marca mais robusta e resiliente em um cenário do comércio eletrônico competitivo e em constante evolução.

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Shoppertainment: entenda a “Tiktokização” do comércio eletrônico

Marcas e entretenimento se encontram no TikTok, que tem se tornado uma ferramenta essencial para alavancar os resultados de negócio.

 A crescente tendência do “Shoppertainment”, também conhecida como “Tiktokização” do comércio, está redefinindo a forma como as marcas se conectam com os clientes, e a plataforma líder nessa revolução é, claro, o TikTok. O Shoppertainment é a convergência entre entretenimento e comércio e impulsiona uma mudança significativa na experiência de compra para os consumidores.

O TikTok não é apenas uma rede social; é uma poderosa plataforma de entretenimento, onde elementos como diversão e informação se misturam para criar um ambiente propício para a convergência de criadores e marcas. Com mais de um bilhão de usuários em todo o mundo, o TikTok oferece um espaço fértil para que marcas atraiam o público-alvo e impulsionem as vendas de forma criativa e envolvente.

Theo Lima, Head of Sales do TikTok, enfatizou a importância da influência digital no cenário atual. A convergência entre criadores e marcas tem sido cada vez mais notável, com influenciadores digitais se tornando marcas e as empresas adotando estratégias de conteúdo para criar um vínculo mais autêntico com os consumidores. Lima compartilhou insights valiosos no Fórum E-commerce Brasil 2023.

O case de sucesso da L’Oreal no TikTok

Um exemplo de como o Shoppertainment pode impulsionar resultados de negócio é o case da L’Oreal. A empresa desenvolveu uma estratégia completa de conteúdo para o TikTok, concentrando-se na hashtag #BeautyTok para explorar todo o funil de vendas.

O resultado foi um aumento de 43% no volume incremental de vendas dos quatro produtos incluídos na estratégia. A L’Oreal se tornou a detentora oficial da hashtag BeautyTok e continua a investir na criação constante de conteúdo em torno dela.

O TikTok e o comportamento do consumidor

O TikTok se estabeleceu como uma fonte confiável de informações e dicas para os usuários, com 84% deles recorrendo à plataforma em busca de conteúdo. O principal motivo por trás disso é a facilidade na linguagem e a quantidade de respostas encontradas. A hashtag TikTokMadeMeBuyIt(TikTokMeFezComprarIsso) acumula 45 bilhões de visualizações e ilustra o impacto da plataforma na formação da opinião dos consumidores, especialmente entre a Geração Z.

Lima acredita que as pessoas escolhem cada vez mais passar o seu tempo no TikTok porque se sentem bem. “Em um mundo no qual a atenção está cada vez mais fragmentada e há uma disputa constante por essa atenção, ter uma plataforma que entretém e, ao mesmo tempo, engaja com a qualidade do TikTok é fundamental para qualquer estratégia de marca. As pessoas gastam dinheiro quando e onde elas se sentem bem”, destaca.

O TikTok Shop e o comércio social

O TikTok se destaca como uma plataforma de comércio social, movendo os clientes ao longo de uma jornada de compra personalizada. O loop infinito da plataforma é alimentado pela comunidade de usuários, que se envolvem com o conteúdo e, consequentemente, com o Shoppertainment de forma contínua.

A ascensão do TikTok Shop solidifica essa convergência entre entretenimento e comércio. O TikTok oferece ferramentas para compras ao vivo, vídeos de compra e vitrines de produtos. Diversas marcas começaram a integrar seus serviços com o TikTok, aproveitando o potencial dessa plataforma.

Lima explica que, para sustentar essas conversas, as marcas precisam ter uma estratégia bem definida e estar constantemente engajadas. “Trabalhar os critérios: conteúdos de marca, conteúdo dos criadores nativos da plataforma e mídia impulsionada fará com que você tenha essa estratégia robusta para sustentar qualquer campanha dentro do TikTok”, ressalta.

As 5 dicas para o sucesso no TikTok

Lima ofereceu 5 dicas fundamentais para marcas que desejam prosperar na plataforma:

  1. Seja autêntico e exponha sua marca: Os usuários do TikTok estão acostumados com marcas, portanto, não tenha medo de mostrar sua identidade, desde que a linguagem do conteúdo se comunique com o público da plataforma.
  2. Adapte-se ao TikTok: a plataforma funciona melhor quando a estratégia de conteúdo é pensada diretamente para ela, evitando simplesmente replicar conteúdos de outras redes sociais.
  3. Teste e aprenda: o algoritmo do TikTok mostra conteúdos baseados nos gostos dos usuários, por isso é essencial testar e adaptar a linguagem para melhorar o engajamento.
  4. Ads também precisam ser conteúdo: a publicidade tradicional não funciona no TikTok; é preciso entender o comportamento do público na plataforma e criar anúncios que se encaixem organicamente com os conteúdos que os usuários consomem.
  5. Inspire-se nos criadores: os criadores do TikTok são uma fonte valiosa de inspiração. Mapear e consumir o conteúdo de sucesso dos principais criadores do nicho pode auxiliar as marcas a criar um conteúdo mais envolvente e relevante.

Shoppertainment como tendência duradoura

O futuro do comércio eletrônico está intrinsecamente ligado ao entretenimento. O Shoppertainment veio para redefinir a maneira como as marcas se conectam com os clientes, proporcionando uma experiência diferente de compra.

A “Tiktokização”do comércio eletrônico continuará a moldar a indústria nos próximos anos e as marcas que compreenderem a importância de se adaptar à linguagem e valores da plataforma estarão bem posicionadas para obter vantagens competitivas.

‘ https://www.consumidormoderno.com.br/2023/08/01/shoppertainment-tiktokizacao-do-comercio-eletronico/

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Inovações em meios de pagamento e live commerce estão fazendo barulho no varejo chinês

Diretora do AliExpress Brasil revelou cinco grandes tendências do varejo na China e como elas podem influenciar o mercado brasileiro.

“Resolvi ter essa experiência e sair daqui do Brasil sem uma nota sequer de Yuan. E deu muito certo. Foi só fazer os cadastros para o débito em conta”, contou Briza ao finalizar seu painel no Fórum E-commerce Brasil 2023: ‘Futuro do Retail – desvendando tendências inovadoras na China’.

“Por lá é supernormal você ir a um restaurante, abrir o cardápio pelo QR code e escolher o seu pedido. Só que diferentemente do que acontece aqui no Brasil, ao clicar no prato escolhido, automaticamente ele já debita da sua conta, muitas vezes após o reconhecimento fácil. Essa é a tecnologia de meio de pagamento da vez no varejo chinês”, contou a executiva.

Com uma população de mais de 1,4 bilhão de pessoas, atualmente estima-se que 911 milhões de pessoas na China utilizam o reconhecimento facial como meio de pagamento. Fácil, rápido e sem o famoso ‘toque’, que apavorou o mundo, principalmente os chineses, no período de pandemia.

Quem também está explodindo e fazendo muito barulho no mercado chinês é o Live Commerce, segmento de e-commerce que movimenta 20% do mercado online chinês. A principal plataforma de varejo online ao vivo por lá é o Taobao, que tem inúmeros cases de sucesso.

Conhecido como ‘Rei do Batom’, Austin Li é um dos fenômenos chineses do Live Commerce. Ele chegou a fazer uma live de 12 horas, experimentando mais de 300 batons e arrecadando mais de 1,6 bilhão de dólares em venda.

“O Live Commerce é hoje um grande destaque no mercado chinês. Um dos grandes tipos de varejo na China. Aqui no Brasil ele já vem acontecendo, mas de maneira mais tímida. Tudo depende muito do público. E o brasileiro parece que ainda não se encantou com o Live Commerce”, revelou Briza.

Mais tendências do varejo chinês

Além dos avanços nos meios de pagamento e nesse verdadeiro boom do Live Commerce, Briza Bueno trouxe em seu painel no Fórum E-commerce Brasil outras três grandes tendências do varejo chinês que podem acabar inspirando os mercados pelo mundo.

Smart Stores – “São aquelas lojas que conseguem navegar bem pelo on e pelo offline. É o digital sendo a extensão do físico e vice-versa. Utilizar as lojas físicas como centro de distribuição para vendas online. São muitas variáveis”, conta Briza.

Key Opinion Consumer – “É a influência dos influencers. Isso funciona muito bem, principalmente em um varejo mais nichado, onde aquele especialista vai acabar influenciando os interessados naquele tema. Eles acabam sendo muito valorizados pela autenticidade e pelas experiências reais que compartilham com seus seguidores”, revela a executiva.

Social Commerce – “É basicamente uma relação social com o e-commerce e como isso pode ser feito em diferentes canais. É um modelo de compra onde são usadas ferramentas sociais e engajamento com os amigos. Compras em grupo, desafios entre conhecidos gerando descontos. É um engajamento social com o varejo”, finaliza Briza.

‘ https://mercadoeconsumo.com.br/27/07/2023/ecommerce/inovacoes-em-meios-de-pagamento-e-live-commerce-estao-fazendo-barulho-no-varejo-chines/

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Cashback, lives, entregas-relâmpago: quais são as estratégias das grandes varejistas para reconquistar clientes

Rombos e falências, além de quedas nas vendas, ressaltam a importância de adotar o relacionamento on-line como prioridade.

O varejo anda machucado. Mas como continuar atraindo o consumidor neste cenário? A Americanas relatou rombo contábil de R$ 20 bilhões, a Marisa busca renegociar dívidas brutas de curto prazo de menos de R$ 300 milhões e a Livraria Cultura teve a falência decretada. Pouco antes, o setor havia encerrado 2022 com o crescimento mais fraco em seis anos, segundo o IBGE. Apesar da alta de 1% nas vendas no período, foi o pior desempenho desde 2016 (-6,2%) e abaixo do ganho de 1,4% em 2021 – a escalada dos juros, com o encarecimento do crédito, é considerada uma das razões do freio nas compras.

Para consultores de mercado e executivos de grandes varejistas, os números “doloridos” não devem tirar o foco do ativo mais importante desse ramo da economia: o consumidor. A estratégia agora é tirar as melhores mágicas da cartola para que o espetáculo de compra & venda continue, com o relacionamento on-line como protagonista do show.

Antigos artifícios para seduzir o comprador, como o frete grátis e promoções-relâmpago, continuam na mesa, mas abrem espaço para novos apelos de gastos, como sessões de ofertas ao vivo nas madrugadas nos stories das redes sociais das fornecedoras; cupons de cashback, que permitem usar “créditos” em pedidos futuros, e até campanhas por divisão geracional.

“Uma das frentes que contribuem para engajar consumidores são as lives, transmissões ao vivo no app, com demonstração e vendas de produtos”, diz Felipe Piringer, head de marketing da Shopee, plataforma nascida em Cingapura que reúne mais de 30 categorias de itens de vendedores brasileiros e internacionais. No ar desde março de 2022, o recurso acumula mais de 750 transmissões e 10 milhões de visualizações. Alguns comerciantes com itens exibidos nas sessões chegaram a ter 70% de aumento no fluxo das lojas, comparado a um dia normal, e as vendas chegaram a representar 30% do total faturado em um único dia. Em fevereiro, foi realizada a primeira live na madrugada – entre 23h45 e 2h.

No Brasil desde 2019, a Shopee, que também opera com um site, não abre o número de consumidores ativos e prefere apostar as fichas de relacionamento na abordagem “app first” ou prioridade por operações feitas no aplicativo – mais de 95% das vendas são fechadas pelo celular. E a razão disso não está longe do aparelho: a varejista ultrapassou 15 milhões de seguidores, somando todas as redes sociais. “Sempre avaliamos como podemos ajudar empreendedores, consumidores e marcas a se beneficiarem do crescimento da economia digital”, afirma Piringer.

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A busca ativa pelo comprador inclui ainda cupons de cashback, para garantir o retorno aos balcões virtuais, e os “dias Shopee”, geralmente em datas de dígitos duplos (2/2, 4/4), em que as vantagens para os usuários são concentradas por períodos e categorias de produtos, como tecnologia ou moda. A campanha “2.2”, a primeira de 2023, ofereceu R$ 6milhões em cupons de descontos e vouchers de frete grátis para faturas acima de R$ 29. A fim de manter os usuários por mais tempo no app, o marketplace também coleciona joguinhos desenvolvidos para a plataforma, como Candy, Bolhas e Letras, inspirados em similares do mercado.

“Nosso consumidor é, na maioria, mais jovem”, justifica o executivo. Em uma pesquisa recente com 12 mil consumidores, ao serem questionados sobre o que buscam no app, a maior parcela (29%) apontou “renovar o guarda-roupa”, enquanto 14% optam por equipamentos de segurança para residências e negócios e 11% procuram itens para incrementar carros e motos. São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Paraná são os estados onde a Shopee finaliza mais negócios.

Apesar das novidades em curso, Piringer destaca que campanhas “mais tradicionais” de descontos não decepcionam. Até hoje, a promoção de maior sucesso aconteceu em novembro de 2022, em dois dias de Black Friday. Foi registrado um aumento de mais de 300% nas vendas de lojas locais ante um dia comum – com uma movimentação de R$ 65 milhões somente de vantagens para os usuários, como cashbacks e cupons.

“Por conta da facilidade de comparação de preços no mundo digital, os descontos são os recursos que mais chamam a atenção do consumidor”, diz Maurício Morgado, coordenador do Centro de Excelência em Varejo da FGV-Eaesp. Com isso, os preços dinâmicos, aqueles que mudam ao longo dos dias com base em variáveis como demanda e popularidade, acabam perdendo força. “É muito fácil fazer pesquisa de preço on-line, então não adianta organizar promoções como concursos ou sorteios. As pessoas comparam os valores entre as lojas.”
Aquilo que parece funcionar melhor hoje para fisgar o consumidor passa pelas redes sociais, segundo Morgado, que acaba de voltar da feira de negócios americana NRF Retail’s Big Show, um dos maiores eventos sobre varejo do mundo. “Isso faz com que o comprador entre em interação com a marca”, afirma. A “pesca” já acontece no Instagram e, mais recentemente, no TikTok. “Como esse relacionamento se inicia no celular, as varejistas podem continuar a conversa no WhatsApp, o que acaba trazendo melhores resultados.”

Porém, diz o especialista, uma interação digital sem informações úteis sobre o usuário não se sustenta por muito tempo. As empresas precisam, cada vez mais, juntar dados sobre os consumidores e mandar somente as ofertas que eles gostariam de receber. “Para isso, é necessário saber captar o estilo de vida, idade e gênero, além de deduzir a renda do público, para gerar mensagens mais customizadas”, diz Morgado.
Marcelo Giugliano, diretor de varejo para moda, casa & garagem e entretenimento da Amazon Brasil, que oferece mais de 50 milhões de produtos em 30 categorias via site ou app, diz que o trabalho de escuta é constante. “Estamos sempre observando o que o cliente quer”, destaca. Um exemplo foi o lançamento de novas divisões de mercadorias, como instrumentos musicais e cervejas, com base nas buscas dos internautas em 2022.

Em campanha recente de volta às aulas, iniciada em dezembro do ano passado, a marca disparou uma pesquisa para “centenas” de consumidores para checar a experiência de compras na plataforma. Descobriu que o brasileiro queria, além da conveniência da aquisição a distância, preços mais baixos. Isso levou à criação de uma nova ferramenta de busca de itens, dividida por personagens famosos nas papelarias, como Harry Potter e Hello Kitty, que facilitasse a visualização dos artigos. “Também foi possível direcionar a seleção por marcas ou idade escolar”, diz Giugliano.

Relatório destaca importância da ênfase na segurança dos dados de usuários, personalização de serviços e solução de problemas na compra

Fora das vitrines digitais, uma das principais ferramentas de fidelização da Amazon continua sendo o programa de benefícios Prime, que dá acesso a promoções exclusivas no comércio eletrônico, entrega gratuita de bens selecionados e opções de entretenimento no streaming de filmes, séries e músicas. “São 200 milhões de membros, em todo o mundo.”

No Brasil, Giugliano diz que a companhia fundada pelo bilionário Jeff Bezos está acelerando o potencial de remessa de mercadorias. De 2019 até hoje, o grupo passou de 1 para 12 centros de distribuição no país, o que ajuda a enxugar os prazos de chegada das encomendas. Já é possível enviar os pacotes em mais de mil cidades em até dois dias úteis e em mais de cem, em um dia.

Na opinião de Fernando Gambôa, sócio-líder de consumo e varejo da consultoria KPMG no Brasil e América do Sul, além do fator preço, o tempo de recebimento dos pedidos é o que mais pesa na decisão de finalizar uma compra nos apps. “Não adianta a loja ter boas ofertas se continua com prazos maiores de entrega e taxa de frete acima das concorrentes.”

O consultor de empresas César Souza, autor do livro “O jeito de ser Magalu” (editora Rocco), que fala sobre o modelo de negócios e filosofia de gestão do Magazine Luiza, diz que o comércio vai ter que se reinventar além da rapidez do envio e da possibilidade de compra em redes sociais. “O varejo está meio obsoleto e pobre de ideias novas”, diz.

Para ele, nos próximos meses ganharão relevância a flexibilidade de pagamentos, como customizar condições especialmente para itens mais caros, e a melhor “apresentação” das mercadorias nas vitrines virtuais. “É preciso diferenciar os produtos, apontando os benefícios para o consumidor, em vez de mostrar somente descrições técnicas”, afirma. “Uma coisa é dizer que o equipamento tem 500 GB de memória e outra é informar que ele vai eliminar dez minutos por hora de trabalho.”

A mudança na relação do varejo com um consumidor mais exigente, apontada por Souza, aparece no Relatório Global de Excelência na Experiência do Cliente, levantamento conduzido pela KPMG em 2022 com mais de 89 mil consumidores em 25 países, inclusive o Brasil. O documento identifica os pilares essenciais para a construção de melhores ligações com o comprador. Entre eles, estão a ênfase na segurança dos dados dos usuários, a resolução da “dor” do cliente ou como priorizar a solução de um problema durante a compra antes de nvestigar a causa do “perrengue” e a personalização dos serviços.

No último caso saudar o cliente pelo nome ou lembrar de datas de aniversário em e-mails pode ter até um efeito positivo, mas o público não se impressiona mais com isso – além do fator preço, o tempo de recebimento dos pedidos é o que mais pesa na decisão de finalizar uma compra nos apps. “O foco na experiência do cliente não deve ser apenas uma atribuição da força de vendas, na etapa da pré-venda, mas um mantra a ser adotado por toda a organização”, diz Gambôa, da KMPG.

É o que promete fazer o GPA, dono das bandeiras Pão de Açúcar e Extra, com mais de 30 milhões de clientes cadastrados. “As vendas on-line representam atualmente cerca de 10% do faturamento do grupo [era de 3% antes da pandemia] e temos como meta dobrar essa participação até 2024”, afirma Marcelo Rizzi, diretor-executivo de digital e transformação.

Uma das frentes de trabalho é incrementar o app com recursos de “push notification” (mensagem de alerta) para ofertas personalizadas. Para isso, o GPA está investindo em um novo sistema de CDP (Customer Data Plataform) que ajuda a armazenar, organizar e enriquecer os dados coletados dos clientes. Hoje, mais da metade dos consumidores que compram nos canais digitais do grupo é composta de mulheres (53%), e a maioria (63%) tem entre 25 e 49 anos, informa Rizzi.

No varejo alimentar, quando se fala em compras pela internet, especialmente as de produtos perecíveis, há o desafio também de fazer com que cheguem o quanto antes a casa do cliente, com a mesma qualidade e na embalagem correta, lembra o executivo.

Nessa linha, a principal aposta para não deixar ninguém insatisfeito é encurtar o prazo de entrega, especialmente para remessas consideradas “ultrarrápidas”. O GPA ampliou os horários dos envios (até 22h) em mais dias (incluindo sábados e domingos) e em menos tempo (até 60 minutos). Faz parte desse esforço a incorporação do James Delivery, aprovada em novembro. Lançado em 2019 pelo próprio GPA e concorrendo com iFood e Rappi, o negócio corresponde agora a 15% das expedições realizadas em até 90 minutos e conseguiu elevar a participação desse tipo de despacho de 40% para 70%, nos últimos anos, com o apoio de 200 lojas.
O corte no tempo dos envios visa abrir ainda novas alternativas de receita, segundo o diretor. “Uma das ideias é aumentar a venda de sushis, feitos nos supermercados, atendendo a uma demanda dos clientes.”
Para Elói Assis, diretor-executivo de produtos de varejo da Totvs, que desenvolve sistemas sob medida para empresas de vários setores, há uma nova geração de consumidores que ajuda a pressionar os projetos. “São usuários com ciclos de engajamento e atenção cada vez menores, embalados pelos 280 caracteres permitidos no Twitter ou os vídeos de 15 segundos do TikTok”, compara.

Para o especialista, por causa desse novo freguês, “mais apressado”, a tendência é de crescimento do conceito conhecido como “hiperconveniência”. O cliente prefere consumir via apps ou sites capazes de proporcionar uma entrega entre 15 minutos e, no máximo, duas horas; procura lojas de conveniência dentro dos condomínios, “vending machines” em locais de fácil acesso e comércios “grab and go” (pegue e saia, do inglês), com pedido antecipado pelo celular.

Outro movimento que tem ocupado as agendas dos varejistas, diz Assis, é o “social commerce”, ou a venda direta em plataformas sociais. O Índice de Produtividade Tecnológica (IPT) de Varejo, levantamento elaborado pela Totvs em parceria com a H2R Pesquisas Avançadas, concluiu que 94% dos lojistas dispõem de, ao menos, um canal de vendas digital. O estudo ouviu 673 empresas nacionais e multinacionais de todas as regiões do Brasil, com faturamento igual ou superior a R$ 2 milhões.

De acordo com a pesquisa, os canais on-line mais usados são o “chat commerce” (via WhatsApp ou Messenger, com 80% de participação), seguido por Instagram e Facebook (67%) e o site próprio da marca (61%). “Ou seja, o ‘social’ já representa, para todos os efeitos, a maioria dos recursos digitais. O varejo tem de ir onde o consumidor está.”

Prova disso é a recente movimentação da fintech Magalu, braço financeiro do Magazine Luiza, que pretende criar um token nativo próprio para servir como moeda digital em um programa de benefícios voltado para consumidores e lojistas do ecossistema de varejo.

A marca, com 37 milhões de clientes, também estuda permitir a compra de produtos por meio de criptomoedas. “O consumidor encontra tudo o que precisa aqui, do umidificador de ar à cerveja e amendoim”, diz Felipe Cohen, diretor de operações de marketplace, na companhia há mais de sete anos.
Júlia Rueff, diretora sênior de marketplace do Mercado Livre, com mais de 88 milhões de usuários ativos em 18 países e 36 vendas realizadas por segundo, de acordo com a empresa, diz que é preciso estudar melhor como a divisão geracional dá as cartas no varejo digital – inclusive entre aqueles que não dão muito bola para os “feeds” do Instagram.

Pesquisas da empresa indicam que a geração Z, dos nascidos a partir de 1997 e considerada a mais “digital”, é o grupo que mais cresce nas filas dos caixas, representando 13% dos compradores da plataforma. Os millennials (1981-1996) são os que mais gastam, principalmente na seção de tecnologia, com 18% a mais de despesas ante a média dos outros usuários.
“Já os baby boomers (1946-1964) são os visitantes mais frequentes e acumulam 12% a mais de idas às compras em relação à média”, explica. “Gastam 28% mais com vinhos, por exemplo, do que os demais consumidores.” A executiva destaca ainda que o aumento da adesão a meios de pagamentos digitais deu um salto na pandemia e alargou a base de clientes. A possibilidade de pagar com Pix incluiu 700 mil novos usuários ao cadastro.

Para dar conta da diversidade de público, o plano do Mercado Livre é investir em novas tecnologias e nas categorias em oferta – somente no ano passado, foram aplicados R$ 17 bilhões, 70% a mais do que o registrado em 2021. Neste ano, os investimentos devem somar R$ 19 bilhões em operações no Brasil, principalmente nas áreas de tecnologia, logística e publicidade. Na cesta da inovação, entram sistemas de “machine learning” (aprendizado de máquina) que conseguem prever vendas futuras e garantir que os produtos estejam armazenados no centro de distribuição mais próximo do comprador. Nessa operação, mais de 200 mil previsões são feitas por minuto.

Nas “prateleiras”, a intenção é que a seção de moda ganhe mais reforço em 2023. Mais de 4 milhões de pesquisas de peças são realizadas diariamente e 27 milhões de interessados são registrados, ao mês, por essa linha, que conta com 1,7 mil marcas. “Já implementamos ferramentas como tabelas de medida para roupas e melhoramos a qualidade das fotos das mercadorias”, diz Rueff. “O cliente espera não só encontrar um look perfeito, mas conseguir escolher tamanho e caimento ideal.”

Enquanto os lojistas refinam estratégias de contato com o consumidor, a indústria do varejo tem um nó para resolver nos bastidores. Dirigentes do setor estão se movimentando contra plataformas internacionais, principalmente as asiáticas sob a alegação de concorrência desleal.

“Não é só uma questão de não pagar tributos por produtos fabricados lá fora e entregues aqui [a estimativa de representantes do segmento é que a evasão fiscal no país, por conta do comércio via apps estrangeiros, gire em torno de R$ 14 bilhões anuais], mas pela facilidade de oferecer as mercadorias em qualquer lugar”, diz Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), entidade que produz estudos de mercado para as empresas do setor. Compras internacionais entre pessoas físicas são isentas de taxas até o valor de US$ 50 e, muitas vezes, as remessas das fornecedoras orientais são consideradas transações dessa natureza.

“Queremos trabalhar com essa mesma facilidade, ou seja, vender um produto para qualquer usuário no mundo e postar pelo correio, sem burocracia.” Para discutir esse tema com autoridades e pares estrangeiros, Terra e uma comitiva de 40 varejistas devem desembarcar na China em setembro. “O mercado depara com uma questão global, de ‘cross border’ [modalidade de negócio baseada no fluxo de itens entre diferentes países], que poderá definir o futuro do varejo.”

Fonte : https://valor.globo.com/eu-e/noticia/2023/03/24/cashback-lives-entregas-relampago-quais-sao-as-estrategias-das-grandes-varejistas-para-reconquistar-clientes.ghtml

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E-commerce deve se consolidar com novas ferramentas de divulgação e vendas

Com o avanço tecnológico num mundo cada vez mais digital, o hábito de comprar online tem se consolidado no Brasil. Estimativas mostram que o e-commerce deve se confirmar como um dos maiores canais de compras do brasileiro em 2023.

Ações figitais, meios de pagamento instantâneo e fortalecimento das vendas pelas redes sociais são algumas tendências às quais empresas devem estar atentas para criar estratégias assertivas, acompanhar e atender às expectativas dos consumidores.

Devido à comodidade e à praticidade desse formato de comércio, as expectativas são positivas também para os próximos anos. De acordo com a consultoria italiana Finaria, as vendas no varejo de e-commerce global devem atingir US$ 3,4 trilhões em 2025.

O mercado brasileiro acompanha essas tendências de crescimento. Segundo um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), 70% dos consumidores pretendem continuar comprando com mais frequência pela internet do que costumavam fazer antes da pandemia. Com o desenvolvimento iminente, para que empresas inseridas no e-commerce destaquem-se, é fundamental acompanhar as novidades do nicho.

O país, inclusive, conta com uma lista de organizações que ganharam notoriedade nesse setor e são opções para investidores na B3 – bolsa de valores brasileira. Segundo o ranking realizado pela Magazord, as maiores plataformas para compras online do Brasil incluem o Mercado Livre (MELI34), a Shopee (S2EA34), a Amazon Brasil (AMZO34) e a Magazine Luiza (MGLU3).

Nesse cenário, a transformação digital segue como uma das tendências para agilizar as decisões de compra. Conforme informações da pesquisa “Tendências do Varejo 2023”, da Opinion Box e da Dito, 86% dos participantes dizem que novas tecnologias ajudam no processo de compra.

Tendências de e-commerce para 2023
O volume de compras online no Brasil deve atingir US$ 171 bilhões em 2023, segundo pesquisa realizada pela Visa. Esse quantitativo representa 54% do esperado para toda a América Latina.

O crescimento global das vendas digitais, conforme o levantamento, está calculado em 16%, já as vendas em pontos físicos devem cair 10% em 2023. Os números indicam que vale estar atento a algumas tendências para o e-commerce neste ano.

De acordo com pesquisas e análises de especialistas, a popularização do comércio digital ao longo deste ano deve ser acompanhada de novas estratégias de vendas, planejamentos de marketing e diferentes opções de distribuição e pagamento.

Conforme o CEO da Showkase – plataforma de Social Commerce, que impulsiona negócios por meio da tecnologia –, Jefferson Araújo, em entrevista à imprensa, existem inúmeras expectativas positivas para a consolidação do e-commerce em 2023.

Nessa esteira, fazer o mapeamento do comportamento do consumidor deve ser uma ação determinante para alavancar o faturamento, alinhando as estratégias às reais expectativas e necessidades dos clientes.

Social Commerce
O uso das redes sociais para vender mais em 2023 será indispensável, pois a conectividade é o novo “boca a boca” do varejo e a responsável principal por conquistar o público do e-commerce.

Assim, ao passo que o consumidor está cada vez mais conectado e em busca de praticidade, como realizar compras em poucos cliques, as próprias redes sociais estão se expandindo para trazer multifuncionalidades e oferecer mais serviços.

Apostar em social commerce, portanto, é uma estratégia que deve se consolidar ainda mais em 2023.

Ações figitais
As ações figitais, também conhecidas como omnichannel, estão entre as principais tendências do comércio eletrônico para 2023. Esse modelo de vendas, marketing e atendimento ao cliente visa integrar canais online e offline, a fim de proporcionar uma experiência completa para o consumidor.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo MarketReview, 84% dos entrevistados já pesquisaram um produto em loja física e fizeram a compra online. Portanto, ter um negócio que ofereça vendas pela internet e pontos físicos de retirada para os clientes pode ser uma estratégia eficaz.

Meios de pagamento instantâneo
Para atender às expectativas dos consumidores em relação à diversidade e rapidez no pagamento, é fundamental integrar à loja virtual meios de pagamento que facilitem a jornada do cliente, como QR Code, carteiras digitais, WhatsApp Pay e Pix. Aliás, este último tem se tornado a preferência dos consumidores em relação ao boleto.

De acordo com um estudo realizado pela consultoria Boanerges & Cia, o Pix ultrapassou o boleto bancário e se tornou o segundo meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros em 2021, ficando atrás apenas do cartão de crédito.

A pesquisa também revelou que o número de transações realizadas por meio desse formato aumentou em mais de 260% entre janeiro e setembro de 2021, em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Fonte : https://www.portaldailha.com.br/noticias/lernoticia.php?id=56701

A logística no cenário de expansão do e-commerce

As perspectivas positivas para o e-commerce trazem de volta o otimismo que marcou os anos anteriores a 2022. O desempenho do setor em 2022 ficou abaixo das previsões, mas já se espera uma retomada a partir deste ano, conforme apontam diversas pesquisas e projeções. O relatório Global Payments Report, divulgado pela Worldpay from FIS, por exemplo, estima que as vendas do e-commerce no Brasil avancem expressivos 95% até 2025. Também aqui uma pesquisa da Visa aponta um crescimento de 16% em 2023 em relação ao ano anterior.

Voice, social, live e mobile commerce
O cenário positivo, acima de tudo, proporciona boas oportunidades de negócios para toda a cadeia do comércio eletrônico, abrangendo os serviços de transportes e logística, cuja atuação também deve ter como foco a melhor experiência aos clientes, considerando os ambientes online e offline. A digitalização deve continuar ditando a ordem, com serviços e soluções cada vez mais personalizadas. Uma delas é o voice commerce, que, apesar de ainda ser incipiente, vem crescendo por conta do uso de assistentes virtuais e diante da perspectiva de que o uso do sistema para compras por voz se torne parte natural das compras online.

O social commerce e o live commerce são outras ferramentas em destaque, tendo em conta que as pessoas e as redes sociais exercem forte motivação na decisão de compra. Os vídeos postados e as transmissões ao vivo de influenciadores tornaram-se os formatos que mais se popularizaram na preferência dos consumidores nas redes sociais. Dados da Opinion Box, por exemplo, apontam que quatro em cada dez consumidores brasileiros já fizeram uma compra após assistirem a uma live.

O mobile commerce também deve ajudar a acelerar o e-commerce nesse período. Pesquisa da StartSe, em parceria com o instituto Pesquisa na Hora, indica que nove em cada dez brasileiros já têm o hábito de fazer compras ou pagamentos por meio de dispositivos móveis, sendo que 57% deles fazem isso com frequência.

Estratégias omnichannel e marketplaces
Já as estratégias omnichannel, que consistem em descentralizar os canais de atendimento para oferecer a mesma experiência positiva tanto no ambiente online como no offline, devem se manter fortes e ascender cada vez mais. Segundo uma pesquisa realizada pela All iN e Social Miner, em parceria com a Opinion Box, 60% dos brasileiros passaram a consumir de forma híbrida, utilizando o varejo físico e o online.

Os marketplaces, que vêm conquistando cada vez mais adeptos, e colaborando assim com o crescimento do comércio eletrônico, também se destacam nesse contexto.

Desafios
Diante desse cenário, o desafio da cadeia logística é aproveitar e integrar todas essas soluções e estratégias de maneira eficiente e ágil, e a um custo competitivo, assim como ofertar soluções que atendam às expectativas dos clientes e às diversas possibilidades de compras.

O avanço da tecnologia vai permitir que o e-commerce continue crescendo em ritmo acelerado, com novos formatos surgindo a todo momento. Portanto, as empresas que integram a cadeia, como as de logística, terão que continuar investindo em serviços disruptivos e inovadores que tragam benefícios aos embarcadores e conveniência ao consumidor.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-logistica-no-cenario-de-expansao-do-e-commerce

All in em parceria com a Opinion Box 2022 lança o Relatório da Pesquisa de Dados Históricos da Black Friday-

A All in, em parceria com Opinion Box, realizou uma pesquisa com a intenção de oferecer dados históricos de Black Friday baseados nas pesquisas de intenção de compra nesse evento – referente aos anos de 2019, 2020 e 2021 – com o intuito de mapear o comportamento do público ao longo dos anos nesse evento.

O relatório ainda aborda a Experiência Omnichannel, Social Commerce, Categorias favoritas, Tendências de Pesquisa e Análise.
Conheça o relatório completo “Pesquisa de Dados Históricos da Black Friday” publicado na Biblioteca do RadarIC+, em Pesquisas Externas.

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