Hub da DHL Supply Chain em Guarulhos agiliza processamento de carga e aprimora integração do modal aéreo à cadeia de suprimentos

A pandemia lançou desafios extras a logística, especialmente no modal aéreo com a diminuição dos voos para passageiros. Para auxiliar embarcadores nesta área e facilitar a integração deste modal a cadeia de suprimentos, a DHL Supply Chain, líder global em armazenagem e distribuição, lançou um Hub aéreo exclusivo em Guarulhos que completou em fevereiro um ano e meio de operação. Enquanto terminal de cargas dedicado, o Hub consolida, paletiza e prepara cargas para transporte aéreo nacional expedidos em São Paulo, proporcionando mais agilidade, segurança e eficiência.

“Inauguramos o Hub durante um dos períodos mais críticos da pandemia, com uma oferta de voos muito reduzida. Porém, esta dificuldade nos possibilitou trabalhar com embarques mais consolidados, em aeronaves maiores ou até em cargueiros, o que nos trouxe uma melhor consolidação das cargas e uma melhor performance de embarque, que conseguimos manter nas principais rotas até hoje, mesmo com a retomada gradual dos voos de passageiros”, afirma Luiz Brunherotto, Diretor de Transportes da DHL Supply Chain no Brasil.

O Hub de Guarulhos foi especialmente importante para agilizar as entregas relativas a Black Friday e Natal. “Muitos embarcadores optaram pelo modal aéreo para garantir o prazo de entrega ao consumidor final, ainda mais com prazos de produção tão apertados pela dificuldade no fornecimento de alguns insumos”, ressaltou o diretor da DHL Supply Chain.

O atendimento a picos de demanda evidência as vantagens operacionais do hub para além da competitividade de prazo e custo. Ele consolida as cargas em estruturas padrões para o embarque aéreo, com isso, minimizando ocorrências de avarias e extravios, e dá acesso direto a pista de voos, proporcionando uma maior rapidez na disponibilização das cargas. Além disso, a DHL Supply Chain tem acordos de blocked space com as companhias aéreas, o que garante área e agiliza embarques realizados por meio do Hub.

Já foram expedidos na estrutura cerca de 6 mil toneladas e a demanda continua aquecida em 2022, principalmente para cargas expressas dos clientes dos setores automobilístico, farmacêutico e de tecnologia. Embora a situação tenha melhorada um pouco, dificuldades no modal marítimo continuam a impactar fluxos internacionais de entregas que, para serem compensados pelo menos parcialmente no trajeto doméstico, estimulando o uso do modal aéreo. Em outros casos, a maior dificuldade na obtenção de peças e componentes também leva a um maior uso do transporte aéreo. Paralelo a isso, cresceu também a participação do e-commerce nas cargas processadas pelo Hub, mas, neste caso, o impulsionador foi a necessidade de realizar entregas super-rápidas em áreas distantes do País.

O Hub de Guarulhos se conecta também com outras soluções de transportes da DHL Supply Chain, como caminhões elétricos, bicicletas, smartlockers e, principalmente, a linha rodoviária Rodo Expresso que realiza entregas em um raio de até 1.200 km, com um prazo igual ao modal aéreo e que pode ser uma alternativa mais competitiva financeiramente e mais segura no caso de indisponibilidade de espaço ou de voos na data/período programado.

Fonte : https://www.logweb.com.br/hub-da-dhl-supply-chain-em-guarulhos-agiliza-processamento-de-carga-e-aprimora-integracao-do-modal-aereo-a-cadeia-de-suprimentos/

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Google anuncia ferramentas para auxiliar em entregas

O Google anunciou hoje duas novas ferramentas para empresas que operam frotas de entregas extensas: a Last Mile Fleet Solution e a Cloud Fleet Routing API . A nova solução de frota de última milha, que faz parte da plataforma do Google Maps, enfatiza a otimização de cada etapa do processo de entrega de última milha, desde o pedido até a entrega. Como o nome indica, a nova API de roteamento, que faz parte do Google Cloud, se concentra no planejamento de rotas em frotas de veículos de entrega.

A solução Last Mile Fleet está agora em pré-visualização pública. A Cloud Fleet Routing API estará disponível para todos no segundo trimestre do ano. Como ambos são serviços corporativos, não há informações públicas sobre preços disponíveis, e os clientes em potencial de qualquer um dos produtos precisam trabalhar com a equipe de vendas do Google.

“A pandemia acelerou ainda mais tanto o e-commerce quanto o número de entregas, que já cresciam rapidamente. O aumento da pressão sobre as redes de entrega, além de muitos outros fatores, como falta de motoristas, dados de endereços ruins, fechamento de fábricas e um aumento nos preços dos combustíveis afetaram o tempo de entrega e o sucesso”, disse Hans Thalbauer, diretor administrativo de Suprimentos e Logística Global do Google Cloud.

“Com a solução Last Mile Fleet da plataforma Google Maps e a API Cloud Fleet Routing, estamos tornando mais fácil para os operadores de frota de entrega resolver esses problemas e criar experiências perfeitas para consumidores, motoristas e gerentes de frota”.

A plataforma Google Maps já apresenta a solução de viagens e entregas sob demanda, que ajuda as empresas a não utilizarem motoristas sob demanda. A empresa disse que a nova solução Last Mile Fleet baseia-se neste serviço.

A Fleet Routing API, por outro lado, é um serviço completamente novo do Google Cloud que ajuda as empresas no planejamento de rotas. Os usuários poderão usá-lo para criar ferramentas para seus sistemas internos de gerenciamento de frota e fazer com que o sistema otimize as rotas de entrega com base em suas restrições específicas, como janela de tempo, peso do pacote e capacidade do veículo – e, no processo, eles também podem otimizar suas rotas para cumprir suas metas de sustentabilidade.

“Na Paack, estamos obcecados em ajudar alguns dos maiores varejistas de comércio eletrônico da Europa a criar experiências de entrega excepcionais para os milhões de pedidos que recebem todos os meses”, disse Olivier Colinet, CTO e CPO do serviço de correio Paack , com sede no Reino Unido .

“Para escalar rapidamente, adotamos o Last Mile Fleet Solution e o Cloud Fleet Routing, que permite que nossos motoristas e gerentes de frota mantenham a eficiência máxima e ultrapassem nossas taxas de entrega de 98% no prazo e na primeira vez”, complementa.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/google-anuncia-ferramentas-para-auxiliar-em-entregas/

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Pague Menos adota rede de lockers da Clique Retire

Consumidor poderá retirar seu produto a caminho do trabalho ou de casa em até 48h.

Nas duas cidades, o consumidor Pague Menos poderá retirar seu produto a caminho do trabalho ou de casa em até 48h a partir do momento da compra, usando a rede de armários inteligentes da Clique Retire. Os terminais de autoatendimento estão presentes em locais de alto fluxo de pessoas, como estações de Metrô, shoppings centers, postos de combustíveis e prédios corporativos nessas capitais.

No terceiro trimestre de 2021, as vendas dos canais digitais da Pague Menos tiveram um incremento de 71,8%, alcançando 8,5% das vendas totais.

“O nosso e-commerce integra um ecossistema que tem o cliente no centro da estratégia e esse ecossistema é suportado pela omnicanalidade, que visa atender o cliente onde e como ele quiser e receber seus produtos como preferir. Com esta parceria com a Clique Retire, a Pague Menos amplia ainda mais as possibilidades de retirada de produtos pelos nossos clientes”, afirma Samir Mesquita, diretor de Digital da Pague Menos.

Como funciona

– Ao comprar no site da Pague Menos, o consumidor opta pela modalidade “Retirar em locker” e escolhe um dos armários da Clique Retire instalados.
– Um código e um QR code são enviados para o celular e email do comprador para a retirada do produto.
– Ao chegar ao local, basta digitar o código na tela do locker ou apontar o QR Code e o compartimento será aberto – processo que dura cerca de 15 segundos.

 

Tendência nas grandes cidades

Os lockers têm se tornado essenciais para pessoas que compram online, mas moram em prédios sem porteiros, tendência crescente nas grandes cidades. A modalidade funciona também como um serviço de utilidade pública para consumidores que moram em áreas não atendidas por empresas de entregas. Só em São Paulo, 29% das residências têm restrições de CEP, assim como 44% no Rio de Janeiro (dados de 2018). Além disso, possibilitam redução do valor do frete ou mesmo frete grátis, em alguns casos.

Antes de implantar o serviço, a Pague Menos testou a receptividade dos armários inteligentes de março a dezembro de 2021. Hoje, 60% das retiradas de produtos da rede de farmácias nos armários da Clique Retire acontecem no Rio de Janeiro, e 40% em São Paulo.

Outra vantagem dos smart lockers que impacta toda a sociedade é a redução das rotas para entrega dos pacotes. Um único equipamento pode armazenar, por exemplo, 50 produtos que teriam que chegar a 50 endereços diferentes. Menos circulação de veículos, menos poluição.

“Usar nossa tecnologia para ajudar a Pague Menos a oferecer a melhor experiência de compra aos seus clientes é motivo de grande comemoração. O consumidor, o varejista, o meio ambiente. Todos ganham com essa solução disruptiva dos armários inteligentes”, afirma o diretor-executivo da Clique Retire, Gustavo Artuzo.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/02/08/pague-menos-adota-rede-de-lockers-da-clique-retire/

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O que o consumidor mais espera do Seller em 2022? Velocidade na entrega

Nos últimos 2 anos, o e-commerce atingiu números surpreendentes, visto que a pandemia induziu a maior parte dos lojistas a digitalizar seus negócios. Segundo o 44º relatório do Webshoppers, o comércio eletrônico brasileiro atingiu o maior patamar de vendas da história, movimentando 54 bilhões de reais, apenas no 1º semestre de 2021.

Com esse contexto, o perfil de consumo mudou e o e-commerce também teve que se adaptar às demandas dos consumidores. Uma das exigências mais óbvias é um dilema enfrentado desde o início da transformação digital: o tempo de entrega.

Com o crescimento do setor, claramente os marketplaces e lojas virtuais devem se preocupar em fornecer a melhor experiência de compra para o usuário. E, para atingir bons indicadores de desempenho, agilizar os processos é essencial.

Afinal, o que o consumidor mais quer na era dos dados e da internet, principalmente em 2022, é velocidade.

Tendência do e-commerce em 2022: entregas ainda mais rápidas

Segundo a pesquisa Consumer Insights for the 2021 Holiday Shopping Season Survey, realizada pela Outbrain com 8 mil consumidores da Europa e América do Norte, mais de 50% dos usuários afirmam que a velocidade na entrega é o principal tomador de decisão quando estão comprando um produto online.

Pensando nesses anseios do consumidor, os players do comércio eletrônico tiveram que pensar em estratégias que os tornassem ainda mais competitivos.

Em 2021, portanto, os principais marketplaces começaram a estrear suas próprias soluções logísticas, também conhecidas como fulfillments. Com elas, os lojistas com reputações altas podem armazenar estoque em centros de distribuição dos marketplaces, os quais ficam responsáveis pela expedição e envio dos produtos.

Essa estratégia fez com que os prazos de entrega despencassem. Já não é incomum consumidores receberem seus pedidos em 2 ou 3 dias úteis.

No segundo semestre de 2021, alguns marketplaces, como Mercado Livre, começaram a fornecer (também) a opção de envios flex na região centro-urbana da capital de São Paulo. Dividindo a região em microrregiões, começou a ser possível a entrega de produtos selecionados, disponíveis nos centros de distribuição, em até 1 dia útil. O custo de envio varia de R$8,90 a R$15,90, conforme a distância percorrida.

O Mercado Livre ainda fechou o ano com a expansão do território de cobertura dessa funcionalidade, cobrindo também a capital do Rio de Janeiro.

Esse fenômeno ficou conhecido como Same Day (ou “Mesmo Dia”, em tradução livre). Ou seja, a entrega dos pedidos realizados online passaram a ser finalizadas no mesmo dia, ou no dia seguinte do pagamento.

Isso melhorou a experiência de compra dos usuários, na mesma medida que os tornaram ainda mais ansiosos pela chegada dos seus produtos.

O que esperar desse cenário em 2022?

Em 2022, é esperada uma transição do fenômeno de Same Day para o de Same Hour (ou “Mesma Hora”, em tradução livre).

Isso se deve ao fato de que, com os players concorrentes se adequando a essa demanda do consumidor — de entregas em até 1 dia útil — aquele que entregar ainda mais rápido terá um grande diferencial. Estima-se que, até 2026, aproximadamente 25% das entregas serão realizadas no mesmo dia do checkout da compra.

A logística já é centro de investimento de grandes empresas do segmento, como Mercado Livre, Magazine Luiza e Amazon. O Magalu, aliás, dá benefícios para os vendedores, cadastrados em sua base, que realizam entregas dentro do prazo estabelecido, como o auxílio no custeio do frete grátis fornecido aos clientes que compram produtos acima de R$79,00.

Aqui você pode assistir algumas das tendências que prometem para este ano.

O que o lojista pode fazer para aumentar a velocidade na entrega dos produtos?

O vendedor que quer investir na logística em 2022 deve prestar atenção na expedição do seu negócio. Isso se deve ao fato de que o lojista não tem mais que se preocupar apenas em enviar os produtos no tempo correto, mas sim em tempos recordes.

Problemas na expedição podem, inclusive, surgir cedo. Vendedores que começam a vender a partir de 10 produtos online por dia já podem apresentar dificuldades em expedir tudo sem erros e no tempo correto, manualmente.

Por isso, ferramentas que automatizam a operação de empacotamento e etiquetagem, como um hub de integração, pode ser a solução para agilizar o processo de envio.

Vale ressaltar que os vendedores que adotam o fulfillment dos marketplaces precisam etiquetar os produtos corretamente antes de entregá-los nos centros de distribuição. Por isso, ter uma solução interna é essencial para se manter competitivo.

Outra opção que pode aumentar a velocidade na entrega é a entrega colaborativa, também conhecida como Crowdshipping. Neste caso, corresponde a terceirização da entrega por meio de aplicativos de logística que fornecem entregadores que intermediam o envio dos produtos até o consumidor final.

Essa opção pode ser mais barata e dinâmica. No entanto, depende de elementos externos à empresa para finalizar a expedição, sendo suscetível a riscos.

Uma última opção — comum em lojas de departamentos, farmácias e supermercados — é o modelo PUDO, ou Pick-up & Drop-off (ou Clique e Retire, em tradução livre). Corresponde, neste caso, ao deslocamento do consumidor até um local de retirada do produto. Apesar da necessidade de locomoção, não é cobrado preço de frete.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-que-o-consumidor-mais-espera-do-seller-em-2022-velocidade-na-entrega/

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Recommerce está crescendo e ganha mais espaço em lojas virtuais

O recommerce não é exatamente uma novidade, mas nos últimos meses vem ganhando força entre lojistas. Com a pandemia (e até mesmo antes dela), o aumento de e-commerces e a utilização massiva da internet para comércio, lojistas tiveram que se reinventar e enxergar possibilidades em todo e qualquer tipo de ação.

Dessa forma o recommerce surgiu e vem ganhando espaço nas estratégias de vendas de muitas lojas, sejam elas grandes ou pequenas.

Esse comércio reverso (tradução de recommerce) não é novidade no comércio físico. Brechós e sebos estão aí há anos em atividade. No entanto, essa tendência se consolida cada vez mais no varejo digital. E se feito da maneira correta, pode gerar lucros e resultados positivos para diversos negócios.

De acordo com uma pesquisa da OLX em 2020, 39% dos brasileiros entrevistados já fizeram a compra de produtos usados na internet. E dentro desse percentual, 45% o fizeram após o início da pandemia da Covid-19.

E ainda, segundo um relatório da ThredUp, o mercado de revenda de roupas, tem a previsão e expectativa de crescer cinco vezes até 2024.

Com esses números em vista, acredito que já passou da hora do seu e-commerce começar a, pelo menos, pensar sobre o recommerce e como ele pode ser benéfico para os seus negócios. Certo?

Benefícios e diferenciais do recommerce

Vale lembrar aqui que o recommerce está dentro do que chamamos de economia circular. Essa economia é caracterizada pela reutilização de recursos e por um consumo mais consciente. Sendo assim, essa maneira de fazer comércio:

    • Atende consumidores que prezam pelo aumento da vida útil de produtos;
    • Diminui o impacto ambiental;
    • Oferece preços mais atrativos.

Além disso, o recommerce ainda tem a vantagem de alcançar um público cada vez mais diversos, tanto aquele que busca o produto em si, somado aquele público que busca o consumo mais sustentável e acessível.

Sua estratégia de recommerce precisa de apoio logístico

Para que sua loja virtual possa fazer um trabalho de recommerce de qualidade, é preciso ter em mente que algumas coisas são necessárias, como uma plataforma completa, transparência em toda a jornada de venda, trabalho direcionado de marketing digital e, claro, um bom apoio logístico.

Com uma empresa especializada em soluções logísticas, sua empresa pode ficar tranquila quanto à gestão de envio e trâmites de transporte. Além disso, essa parceria também garante para o seu e-commerce:

    • Coleta gratuita;
    • Rastreamento em tempo real;
    • Logística reversa;
    • Integração de pedidos;
    • Desembaraço de cargas.

Tudo isso faz a diferença na hora de lidar não apenas com recommerce, mas com vendas online de forma geral.

Ship From Store como aliado

Além disso, uma boa opção para quem está consolidando sua estratégia de vendas no recommerce é o ship from store. Essa solução integra lojas físicas e virtuais ao integrar seus estoques, dessa forma cada loja se torna um ponto de distribuição.

Com isso, o cliente compra uma mercadoria no seu e-commerce e recebe em casa direto de um local mais próximo (o que diminui o tempo de espera). Ou, se ele preferir, também há a opção de retirar na loja mais perto da sua casa.

De uma forma ou de outra, uma empresa especializada em soluções logísticas não pode ficar de fora da sua estratégia, principalmente se sua empresa for surfar na onda do recommerce.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/recommerce-esta-crescendo-e-ganha-mais-espaco-em-lojas-virtuais/

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