Varejistas brasileiras desbancam a Shopee na Black Friday

A maior empresa de comércio eletrônico com sede em Singapura, deixa de ser o site mais acessado pelos consumidores.

Shopee sofre queda de vendas na Black Friday.
Após registrar prejuízos milionários, Shopee, a maior empresa de comércio eletrônico do Sudeste Asiático, sofre revés para varejistas brasileiras e amarga a 9° posição na Black Friday.
Após registrar prejuízos milionários, a Shopee amargou no ranking de vendas na Black Friday, a maior empresa de comércio eletrônico com sede em Singapura, é desbancada por empresas varejistas brasileiras, sofrendo um baita revés curioso.

Segundo os dados da Cortex, uma empresa com referência em inteligência de dados para marketing e vendas, a Shopee deixou o posto de site mais acessado pelos consumidores durante o evento realizado em 2021 e amargou a 9° posição no período entre os dias 21 e 27 de novembro de 2022.

Neste ano, a Americanas desbancou a Shoppe e liderou o ranking, subindo do 15° lugar para a primeira colocação.

A gigante Amazon ocupou o segundo lugar e a Apple ficou em terceiro, seguida por Casas Bahia, Magazine Luiza e Mercado Livre, nessa ordem.

Shopee oferece dezenas de vagas de emprego para trabalhar em São Paulo
Desde 2019, a Shopee atua no Brasil com o objetivo de construir bases sólidas no país, contribuindo para a aceleração da economia local. Atualmente, existem dezenas de vagas de emprego abertas em São Paulo para diversos níveis de escolaridade, com oportunidades em todos os ramos de atuação da empresa no país, desde tecnologia (produtos) a profissionais de relacionamento, operações, logística e gestão, o que fortalece diferentes áreas da economia local. Cadastre o seu currículo!

Brasileiros gastam o dobro na Black Friday 2022
As vendas globais da Black Friday mais uma vez superaram o ano anterior. De acordo com a Admitad, empresa de TI que detém um dos maiores ecossistemas do mundo de tecnologia para performance, o volume de pedidos realizados pelos brasileiros aumentou em 59% em relação ao último ano.

Além disso, o valor da carrinho (preço médio) teve aumento de 109% durante a semana de promoções em comparação com o período normal. Mais uma vez, as três categorias com maior volume de vendas foram vestuário, artigos para a casa e decoração e eletrônicos. Já a tradicional queridinha categoria de eletrônicos caiu significativamente neste ano.

Fonte : https://clickpetroleoegas.com.br/varejistas-brasileiras-desbancam-a-shopee-na-black-friday-a-maior-empresa-de-comercio-eletronico-com-sede-em-singapura-deixa-de-ser-o-site-mais-acessado-pelos-consumidores/?utm_source=-&utm_medium=Bot%C3%A3o+de+Compartilhamento+Flutuante&utm_campaign=Bot%C3%A3o+Flutuante

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Relatório Neotrust E-commerce 2T22

Os números do segundo trimestre de 2022 (2T22) mostram que o e-commerce brasileiro não passou imune às complexidades do cenário internacional e nacional.
Apesar de o e-commerce ter faturado mais de R$ 38,4 bilhões, a variação em comparação com o mesmo período em 2021, acabou sendo negativa. A queda de 3,2% no faturamento confirma a tendência de desaceleração já observada no trimestre anterior.
Os impactos globais da guerra na Ucrânia, com alta nos combustíveis e inflação elevada, ajudam a explicar um comportamento mais cauteloso do consumidor.
Outra razão é a base de comparação. No 2T21, o comércio tradicional havia sido fortemente impactado pela pandemia. Com a retomada das atividades, o consumidor voltou às lojas físicas.

A boa notícia é que o número de pedidos segue em alta. Ou seja, o consumidor segue comprando online.
O PIX ganhou muita participação entre as formas de pagamento, chegando a quase 19% em número de pedidos.
Inclusive, a Neotrust criou o mapa da evolução do PIX mês a mês que vai de janeiro de 2021 até junho de 2022 e pode ser verificado na página 20 do relatório.

O Relatório Neotrust traz uma fotografia do 2T22 em comparação com os períodos idênticos dos anos anteriores. São dados que contribuem para projetar o que está para vir pela frente. Afinal, o segundo semestre de 2022 será um período extremamente desafiador: eleições, Black Friday, Copa do Mundo e Natal.

Confira o Relatório completo publicado na Biblioteca do RadarIC, clicando em: https://radaric.correios.com.br/3d-flip-book/relatorio-neotrust-e-commerce_2t22/

Fonte : https://neotrust.com.br/

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Shoppers 50+ movimentam R$ 29 bi no e-commerce

O levantamento foi feito pela Neotrust, empresa de inteligência que monitora o e-commerce brasileiro.

Em 2021, o número de pessoas com mais de 50 anos que fazem compras online mais do que dobrou, totalizando 49,5 milhões de compras virtuais e uma participação de mercado de 18,57%.

O faturamento do comércio eletrônico gerado pelo público na faixa dos 50 anos também apresentou crescimento, com alta de 27% em relação a 2020, e uma arrecadação de R$ 29,5 bilhões.

O levantamento foi feito pela Neotrust, empresa de inteligência que monitora o e-commerce brasileiro.

Além disso, houve um aumento de 1,12% no ticket médio, que passou de R$ 590,30 em 2020 para R$ 596,90 em 2021.

As cinco categorias que lideraram o número de pedidos no e-commerce entre os 50+ foram: beleza, perfumaria e saúde; moda e acessórios; artigos para casa; móveis, construção e decoração; e entretenimento, respectivamente.

Fonte : https://guiadafarmacia.com.br/shoppers-50-movimentam-r-29-bi-no-e-commerce/

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Como foi o Dia das Mães 2022 no varejo?

Ainda que a CNC, Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), tenha calculado que o volume de vendas para o Dia das Mães 2022 seria mais baixo que o do ano anterior, a segunda data comemorativa mais importante para o comércio não deixou a desejar no varejo.

Segundo o Índice Cielo de Varejo Ampliado, as vendas para o Dia das Mães cresceram 18,1% em comparação a 2021. Ceará, Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo foram os estados que tiveram melhor performance. Os dados foram apurados na semana de 2 a 8 de maio.

Para o economista Reinaldo Cafeo, associado regional da Fundação Dom Cabral (FDC), a demanda reprimida de dois anos de pandemia de covid-19 fez com que as famílias optassem por “tirar o atraso” e presenteassem mais, contrariando as previsões mais pessimistas.

“Nestes últimos dois anos as famílias se distanciaram um pouco. Notadamente os filhos que moram fora não se deslocaram para comemorar o Dia das Mães, os encontros aconteceram de maneira remota. A volta do presencial este ano, já com vacina e sem máscara, fez com que, mesmo diante das dificuldades, o brasileiro acabasse sacrificando uma parcela do seu orçamento para presentear e até fizesse uma compra maior”, diz.

O economista ainda destaca alguns segmentos que tiveram uma performance particularmente boa nesta retomada, como o de flores, o de calçados e o de eletrônicos de valor agregado menor. Já o setor de vestuário e de eletrônicos de valor agregado maior não tiveram alta tão expressiva. Além desses, são segmentos de produtos tradicionais para a data cosméticos, perfumaria, joalheria, ótica, entre outros.

Lojas físicas foram o destaque do Dia das Mães 2022

Ainda de acordo com o Índice Cielo de Varejo Ampliado, enquanto o e-commerce teve alta de 5% no período de 2 a 8 de maio, as vendas nas lojas físicas cresceram 20%.

A Associação Brasileira dos Lojistas Satélites de Shoppings (Ablos), que reúne um grupo de tradicionais empresários do varejo, também registrou crescimento de vendas após dois anos difíceis de pandemia – em 2020, inclusive, o comércio físico estava fechado na data. Segundo a Ablos, houve um aumento de 36% nas vendas em relação ao mesmo período comemorativo de 2021.

“Na pandemia e com as medidas de isolamento, as pessoas se distanciaram da compra presencial, mas agora certos produtos querem retomar este modelo. Basta ver os consumidores no shopping, no comércio de rua… É aquela certa ansiedade, a pessoa quer ver, quer experimentar”, explica o economista Reinaldo Cafeo.

Para ele, as vendas online vão continuar sendo um importante instrumento de trabalho, mas não irão crescer na mesma velocidade que vinham crescendo. “O lojista se deu conta que não precisa ficar limitado a um tipo de venda e daqui pra frente cada vez mais vai apostar neste ambiente híbrido: a loja aberta por um período com o produto exposto 24 horas na internet. Quem souber dominar esses dois modelos com certeza terá uma vantagem competitiva e se dará melhor até o fim do ano”, afirma.

Inflação alta, presente mais caro

Não só as vendas cresceram no Dia das Mães 2022, o valor da compra também foi mais alto. Conforme levantamento feito pela SmartHint, sistema de busca inteligente pertencente ao grupo Magazine Luiza, o valor médio gasto no site em cada compra saltou de R$ 351,45 para R$ 416,69 em comparação ao ano anterior.

Os dados vão ao encontro do que apurou a pesquisa da Behup para a Globo, que entrevistou 800 pessoas sobre a data. Segundo o estudo, 54% dos consumidores pretendiam manter os gastos com o presente de Dia das Mães, 28% tinham a intenção de aumentá-los e somente 18% gostariam de diminuí-lo.

Reinaldo Cafeo explica que existem alguns fatores envolvidos nesta mudança de padrão de compra. “Primeiro tem a questão da retomada: a pessoa ficou dois anos sem dar presente, agora quer tirar o atraso aumentando a régua. Assim, acaba comprando um presente melhor”, fala. Além disso, segundo o associado regional da Fundação Dom Cabral, uma inflação de dois dígitos inevitavelmente traz preços mais elevados.

“Os lojistas aprenderam a lidar com essa questão sazonal positiva, com o apelo comercial destas datas, e têm que continuar investindo nas vitrines, no bom atendimento e no modelo híbrido. Há a melhora do ambiente de venda, no entanto não será nada muito expressivo ao decorrer do ano. Se o setor repuser a inflação dos últimos doze meses, então estou falando em um aumento de 10 a 12%, já pode comemorar”, avalia.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/05/17/como-foi-o-dia-das-maes-2022-no-varejo/?utm_campaign=news-cm-180522&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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