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O setor varejista acaba de ganhar um player de peso no Brasil, a Sezzle. A startup americana, que foi adquirida recentemente pela Zip, desembarca no país com o objetivo de acelerar as vendas de pequenos e médios lojistas, além de facilitar a compra para o cliente final, oferecendo o verdadeiro “buy now, pay later” (BNPL) — em português, “compre agora, pague depois”.
Fundada pelos investidores americanos Charlie Youakim, Paul Paradis e Killian Brackey, a Sezzle se tornou uma das maiores plataformas de BNPL do mundo. “O conceito de BNPL é muito difundido em países como Austrália e Estados Unidos, e vem ganhando força também na Europa. No Brasil, ainda há muitas discussões sobre o tema e um grande espaço para crescer, por isso, nosso primeiro passo de expansão foi aqui”, destaca Charlie Youakim, CEO da Sezzle americana.
“Nossa ideia é mostrar como o BNPL pode facilitar a vida do consumidor e do lojista, impactando diretamente na saúde financeira e no crescimento dos negócios, além de desmistificar sua associação com o tradicional crediário”, diz João Pedro Teles, CEO da Sezzle Brasil.
Foco nas PMEs
A proposta da Sezzle para o Brasil é focar nas PMEs, pois sua solução permite que elas ofereçam mais uma opção de pagamento parcelado na hora do fechamento da compra. “Os lojistas que aderirem a Sezzle terão acesso a uma proposta D+1 em que o cliente final paga em 4 parcelas, mas recebe o valor da compra já no dia seguinte, impactando diretamente no aumento do seu fluxo de caixa. Além disso, faz com que eles tenham uma operação à vista, com possibilidade de oferecer descontos especiais para os clientes, enquanto todo o risco de fraude e inadimplência, além da gestão do recebimento de parcelas fica por conta da Sezzle”, destaca Teles.
Já para o consumidor final é uma oportunidade de comprar online, receber o produto e concluir o pagamento em parcelas quinzenais, tudo isso sem precisar comprometer o limite do cartão. Outra vantagem é que os consumidores podem reescalonar os pagamentos. Ou seja, se o cliente perceber que não vai conseguir pagar a parcela, ele poderá adiar esse pagamento, jogando a parcela para o final. “Nosso objetivo é criar uma relação de confiança entre vendedor e comprador, assim como era o “vender fiado” no passado”, explica o CEO da Sezzle Brasil.
“Nosso compromisso maior é com as pessoas. Por isso não queremos ser apenas uma solução que traz agilidade nas operações financeiras, mas que trabalha lado a lado do comprador e do vendedor”, conta Leonardo Villanova, Diretor de Marketing da Sezzle no Brasil.
Nos Estados Unidos, a empresa possui mais de 45 mil varejistas ativos e mais de 9 milhões de consumidores na base. “Nosso plano é empoderar o consumidor brasileiro e crescer de forma exponencial. Queremos trazer uma visão diferente e mostrar que o conceito do BNPL vai além da facilidade de compra”, conclui o CEO da Sezzle Brasil.
Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/startup-americana-sezzle-de-varejo-vendas-pmes/
Transformação e digitalização dos canais de compras levaram à mudanças do varejo na América Latina.
Nos últimos dois anos, consumidores e canais de compras passaram por um processo de reinvenção para se adequar à nova realidade. De acordo com a 3ª edição do relatório Winning Omnichannel Latam 2022, produzido pela Kantar, o consumidor latino está mais experiente, compra em canais diversos e seu gasto é mais fragmentado.
Novos canais se destacaram, como farmácias e lojas especializadas, além do formato atacarejo, que continua crescendo constantemente na América Latina.
O pequeno varejo de autosserviços conquistou 7,6 milhões de novos lares compradores em relação ao ano pré-pandemia (2019) e hoje representa o maior valor total gasto (23,6%) pelo brasileiro nos canais de compra de bens de consumo massivo. Os canais de super vizinhança também registraram boa performance, alcançando mais 1,8 milhões de domicílios compradores.
O novo comportamento de compra do consumidor exige uma adaptação do varejo, já que ele está em mais canais, atende menos o canal físico e gasta de forma mais planejada. O relatório Winning Omnichannel segmentou os perfis dos consumidores latino-americanos em três grupos de acordo com o número de canais visitados.
O comprador experiente, que consome em oito ou mais estabelecimentos durante o ano, representa 1/3 da população e 40% dos gastos de bens de consumo massivo, ou seja, contribuiu para quase 80% do crescimento pós-covid-19 na América Latina.
Nos últimos 12 meses, a transformação e digitalização dos canais levaram à mudança do varejo na América Latina. Segundo o relatório, as empresas foram forçadas a se adaptar ao modelo “figital”, mix entre os canais físicos e digitais, somado ao omnichannel.
Além disso, apostaram na relação qualidade/preço, proximidade e especialização. Em 2021, o canal atacarejo atingiu seu pico de penetração, ultrapassando a metade da população latino-americana, enquanto super e hipermercados, assim como os tradicionais, continuaram perdendo espaço. Essa perda foi absorvida pelo desenvolvimento acelerado de canais não convencionais, que tiveram forte crescimento nesse novo ambiente.
Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/05/23/consumidor-latino-planeja-seus-gastos-e-compra-em-canais-diversos-segundo-pesquisa-da-kantar/
Operação da gigante de e-commerce criada em Cingapura cresceu 320% no Brasil no 4.º trimestre de 2021, na comparação com o ano anterior, motivando inauguração de novo escritório em SP.
A gigante asiática Shopee, braço de comércio eletrônico da Sea Limited, está perto de dobrar sua aposta no Brasil. Com uma operação local com mais de 1,5 mil funcionários, a companhia acaba de inaugurar seu segundo escritório na capital paulista, na região do Largo da Batata, em Pinheiros. No novo local, estará ao lado de outras empresas do setor de tecnologia, que deram um salto ao longo da pandemia diante da maior digitalização do consumidor brasileiro.
Já incomodando players locais, como Magazine Luiza, Via (dona de Casas Bahia e Ponto Frio) e Americanas, a companhia vem ganhando espaço no e-commerce do País. No balanço da Sea Holding, que tem sede em Cingapura, há um destaque sobre o crescimento no Brasil. Só no quarto trimestre de 2021 foram realizadas 140 milhões de vendas, levando a uma receita de US$ 70 milhões (cerca de R$ 350 milhões) no período, expansão de 320% na comparação com ano anterior.
“A Shopee já alcançou uma forte tração no País, e acredito que podemos crescer ainda mais. Continuaremos dedicando os recursos certos para ajudar a aumentar nosso impacto no País”, afirmou a líder de recursos humanos da Shopee, Karina Hartung, em entrevista realizada por e-mail, “por determinação global”.
Apetite regional
O crescimento do e-commerce no País já começou a ser embutido nas análises das instituições financeiras. O norte-americano JPMorgan, por exemplo, prevê que a companhia invista US$ 1,5 bilhão apenas na América Latina neste ano. O Goldman Sachs projetou que a participação de mercado da varejista asiática na região poderá chegar a 20% já em 2025.
No ano passado, os números coletados por esse mercado já comprovavam o fenômeno com o crescimento da Shopee, ao lado das “conterrâneas” AliExpress e Shein. Levantamento da NielsenQ Ebit mostrou um disparo do comércio cross border (em que o cliente faz uma compra online e o produto vem de outro País), que cresceu 60% em 2021 e somou vendas de R$ 218,9 bilhões, na esteira das empresas asiáticas. Essa expansão levou as varejistas brasileiras a montar uma ofensiva contra o e-commerce asiático, pedindo medidas ao governo federal para barrar esse crescimento.
Questionada sobre isso, Karina afirma que a Shopee é brasileira. “Temos operação no Brasil desde 2019, com CNPJ e sede na cidade de São Paulo, onde acabamos de inaugurar nosso segundo escritório. Além disso, vale destacar que mais de 85% das nossas vendas são de vendedores locais”, diz, lembrando os 2 milhões de vendedores brasileiros já registrados na plataforma. Karina também afirma que a companhia está aberta a colaborar com o governo e órgãos reguladores.
No resto do mundo, porém, a Sea Limited, dona da Shopee, sente os efeitos do contexto macroeconômico. Listada em Nova York, hoje ela possui um valor de mercado de um pouco mais de US$ 46 bilhões, 60% a menos do que no início de 2022.
Subsídio ao cliente
Para o especialista em varejo e fundador da Varese Retail, Alberto Serrentino, o rápido crescimento da Shopee no Brasil se deve a um grande esforço para entrada no País, que se reflete em investimentos tanto em mídia quanto em subsídios para o frete. “É difícil imaginar que a operação esteja em um nível sustentável de rentabilidade.”
Serrentino lembra ainda que, ao contrário da AliExpress, por exemplo, a Shopee se dedica a buscar vendedores brasileiros para sua plataforma. Ele diz, contudo, que a logística é uma barreira. O especialista diz que o gigante Mercado Livre investiu pesado nesse setor por anos, garantindo uma forte presença em solo nacional.
Fonte : https://www.terra.com.br/economia/shopee-dobra-aposta-no-pais-e-ja-incomoda-magazine-luiza-e-casas-bahia,af0731489fae144082bb8faa2e5308f007fx9c12.html
A iniciativa está ligada diretamente ao aperfeiçoamento das entregas do e-commerce, geração de empregos e a diminuição na emissão de gases poluentes.
A Pernambucanas, marca varejista nacional pioneira em inovações, anuncia que parte de seu processo de abastecimento de loja passará a ser feito por meio de frota própria. Com a novidade, a varejista vai garantir mais agilidade e pontualidade em toda a sua operação de logística e entrega de produtos.
O projeto faz parte do planejamento estratégico da companhia e engloba o tripé de sustentabilidade, com modelos de desenvolvimento que aliem prosperidade econômica, equilíbrio social e o uso consciente dos recursos ambientais. Na esfera social, vai contribuir com a geração de novos empregos, pois tanto os motoristas da frota própria quanto os ajudantes que auxiliam o descarregamento serão contratados pela marca. Já na ambiental, com a aquisição dos veículos elétricos, o foco será a redução das emissões de gases poluentes como por exemplo o CO2. O viés econômico também é impactado, no que se refere à redução dos custos de frete.
A frota de 36 caminhões será utilizada para atender a demanda de mais de 100 cidades de São Paulo, além de outras fora do estado, tendo como ponto de partida o Centro de Distribuição da Pernambucanas, localizado em Araçariguama (SP). Já os caminhões elétricos, terão autonomia para rodar até 300 quilômetros com uma única carga de bateria. Os caminhões próprios também serão adesivados e trarão o logo da Pernambucanas, possibilitando uma publicidade gratuita pelo país. Além disso, os caminhões terão um QR Code no qual haverá uma interação digital com informações sobre a marca.
“A iniciativa fortalece a autonomia da companhia possibilitando a tomada de decisão de forma rápida e simples. E vem de encontro ao nosso aperfeiçoamento do e-commerce, especialmente com uma demanda maior, além de ter um processo de entrega melhor e mais agilizado”, afirma Sergio Borriello, CEO da Pernambucanas.
A companhia também inova com a utilização de 4 baús intercambiáveis móveis (BIM), que são acoplados em um caminhão que sai do Centro de Distribuição. Ao chegar em determinado destino, os baús são redistribuídos entre outros três caminhões. A partir disso, os quatro veículos seguem em direção a diferentes lojas. Sendo a única empresa no mercado a realizar esse processo de entrega, a Pernambucanas aumenta a agilidade e eficiência e reduz as emissões de gases poluentes.
Há 114 anos, a Pernambucanas evolui junto com a família brasileira. Referência no varejo nacional, a companhia tem como marca registrada o pioneirismo e a contribuição para o progresso de diversas cidades do país. Conta com um time de estilistas que identificam as principais tendências mundiais da moda e oferece uma ampla variedade de produtos em moda, beleza, lar, eletroportáteis, telefonia e informática. Está presente em mais de 310 cidades, em 14 estados e no Distrito Federal, com mais de 460 lojas e cerca de 16 mil colaboradores.
Além do varejo, a companhia tem a sua fintech, a Pefisa, braço financeiro do grupo, responsável pelo desenvolvimento e gestão dos produtos como a Conta Digital Pernambucanas, PIX, Carteira Digital, cartões, empréstimo pessoal e seguros. Sempre se reinventando e acompanhando às necessidades de seus clientes, a Pernambucanas oferece uma inovadora plataforma digital de relacionamento em varejo e produtos financeiros, com aplicativos, compra online, tablet (concessão de crédito 100% digital em 7 minutos), emissão instantânea de cartão com chip, atendimento digital e Wi-Fi grátis em todas as lojas.
Fonte : https://noticias.ambientalmercantil.com/20/04/2022/pernambucanas-lanca-frota-propria-e-vai-usar-caminhoes-eletricos-para-entregas-nas-lojas/
Quem acessa o site da Ricardo Eletro procurando por promoções de televisores a máquinas de lavar pode ficar frustrado. Isso porque no site daquela que já foi a segunda maior varejista de eletrônicos do Brasil existem apenas alguns itens aleatórios à venda, como coleira antilatido, colchonetes para exercícios e um repelente eletrônico.
Segundo o presidente da companhia, Pedro Bianchi, essa complicada realidade está prestes a mudar. Já no próximo mês, a varejista – que é uma marca da Máquina de Vendas – irá retomar a comercialização dos mais variados itens e de diversas marcas por meio de seu marketplace, com uma marca totalmente reformulada. E, futuramente, voltará a operação própria.
“A empresa chegou ao fundo do poço, mas agora estamos apostando em uma reformulação total e uma pegada mais digital, porém sem megalomania”, afirma Bianchi.
Para entender a atual situação da companhia é preciso voltar um pouco no tempo. Após uma consolidação em série de varejistas regionais no começo da década passada feita pela Ricardo Eletro, cujo dono era o empresário Ricardo Nunes, surgiu a Máquina de Vendas.
Além da marca principal, o grupo tinha outras, como a Insinuante, Salfer, City Lar e Eletroshopping. O faturamento chegou a R$ 9,5 bilhões em 2014, com 1,2 mil lojas.
Porém, com dificuldades de absorver as empresas adquiridas e uma operação digital bem abaixo da concorrência, tudo começou a desandar.
Em 2018, veio a recuperação extrajudicial – graças aos bilhões em dívidas com bancos e fornecedores – e a promessa de que as coisas iriam mudar. Foi nessa época que Bianchi, então sócio do fundo Starboard, entrou no comando da empresa.
A pandemia complicou o cenário da já combalida Máquina de Vendas, que decidiu fechar todas as lojas. Resultado: a receita da empresa foi minguando, de R$ 180 milhões mensais em 2019 para praticamente zero.
Para completar, por dívidas tributárias, Ricardo Nunes foi preso em 2020, acusado de sonegação, mas ficou só um dia na cadeia.
Bianchi comprou a participação de Nunes e o antigo dono partiu para a vida de coach.
Durante a pandemia, Bianchi decidiu largar o seu cargo na Starboard para focar totalmente na Máquina de Vendas. Com isso, a sua principal missão foi renegociar todas as dívidas da companhia, que chegam a R$ 4 bilhões, além de mais R$ 1 bilhão em atrasos tributários.
O resultado disso tudo foi que a empresa precisou entrar em recuperação judicial.
Presente
Enquanto isso era feito, a empresa se readequou à nova realidade O número de funcionários – que chegou a ser de 28 mil – está em 40, com a maioria trabalhando de casa e alguns no modelo híbrido, em uma pequena sede em Contagem (MG).
O sistema do e-commerce, que era próprio, foi trocado pelo da VTEX.
Com o site novo, Bianchi aposta na atração de vendedores cobrando comissões menores nas vendas em comparação às suas rivais para fazer frente nesse novo momento.
Com essa estratégia, Bianchi estima que a Máquina de Vendas volte a ter vendas brutas de R$ 120 milhões mensais até o fim do ano.
O retorno das lojas físicas está previsto para 2023, começando por São Paulo e Minas Gerais.
“Apesar de nunca termos tido lojas em São Paulo, é o mercado que mais compra do nosso e-commerce. E também estamos estudando voltar com algumas marcas, pois há muitos consumidores pedindo a volta de lojas como a Salfer e a Insinuante”, diz o presidente. (André Jankavski,Estadão Conteúdo)
Fonte : https://www.otempo.com.br/opiniao/economia/ricardo-eletro-reformula-marca-e-retomara-vendas-digitais-1.2658111
Foi bom enquanto durou… Desde o lançamento do Magalu Entregas dentro do Magalu Marketplace, existia uma política de isenção do frete tanto para o comprador quanto para o vendedor. O único requisito era que a compra fosse realizada via aplicativo da loja. Logicamente, essa conta era paga pelo Magazine Luiza.
Tomando por base os valores cobrados por outros marketplaces no tocante ao frete, fica fácil imaginar que a conta não devia fechar no Magalu. E talvez não feche até hoje, porque os valores das tarifas implantadas por eles chegam a ser até 80% menores do que os dos concorrentes.
Em todos os cenários em que o produto pesa acima de 5Kg, o Magazine Luiza tem o frete mais econômico, e nos itens mais leves perde por centavos para o serviço de fulfillment da Americanas, que ainda é bem restrito para os vendedores, uma vez que necessita de aprovação comercial prévia da empresa, onde somente os produtos e os sellers que eles julgam pertinentes podem adentrar no serviço.
A tabela comparativa a seguir mostra a diferença de valores entre os serviços dos seis maiores marketplaces do país. Vale mencionar que incluímos nesta tabela, na coluna do Magalu, o valor de R$ 3 referente a uma taxa adicional cobrada junto a comissão que não existe nos demais canais. Fizemos isso para equiparar os modelos de cobrança dos marketplaces e comparar com mais exatidão os valores.
Ao inserir a cobrança de tarifa de frete para os sellers de seu marketplace, o Magalu também retirou a restrição do frete grátis, que até então só era concedido nas compras via aplicativo. A partir de agora, o frete grátis é disponibilizado em todas as plataformas: site, versão mobile e aplicativo, além de parceiros e versões especiais do site.
Também em busca de rentabilidade, vale mencionar que o Magazine Luiza vem reajustando e padronizando as comissões cobradas por cada venda. Se você não vende por lá, precisa primeiro entender que existem duas formas de ofertar seus produtos dentro do site da empresa: a primeira, mais tradicional e existente em todos os concorrentes, é o chamado marketplace, onde as comissões rondam a casa dos 16%.
O segundo modelo é o chamado “Parceiro Magalu”, que surgiu no começo da pandemia, com foco em digitalizar lojistas que fecharam as portas devido às restrições de circulação impostas. Nesse modelo, mais simplificado, o vendedor não conta com integrações com sistemas de gestão e controle de estoque, por exemplo. Todo controle é feito dentro de uma plataforma disponibilizada pelo Magalu. A grande vantagem aqui é a comissão: 3,99%.
Essa comissão vigorou por mais de um ano, mas vem sendo reajustada frequentemente pela empresa. Atualmente, existe um escalonamento na cobrança de comissão do Parceiro Magalu: inicia-se em 5,80% até atingir 100 mil em vendas, depois passa para 8,80% até o limite de R$ 300 mil e, após romper essa marca, a comissão estabiliza em 12,80%. Vale lembrar que existe a taxa adicional de R$ 3 em todos os pedidos acima de R$ 10. Essa taxa extra existe nos dois modelos mencionados.
Fato é que os reajustes na comissão devem continuar acontecendo, e eu não descarto um reajuste também no marketplace, onde vários vendedores mais antigos na plataforma relatam que estão recebendo contato do Magazine Luiza para atualização de comissões “defasadas”.
Agora quero saber de você, amigo leitor, se já comercializa seus produtos no Magalu e como tem visto as novas taxas e o eventual ajuste de comissão por parte da empresa? Suas vendas foram impactadas com as mudanças recentes? Pra cima ou pra baixo? Quero muito saber como você está lidando com tudo isso aí do outro lado. Então conta pra mim aqui nos comentários e, do mais, até a próxima semana! Forte abraço.
Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/magalu-frete-gratis/