Varejo físico continua firme na preferência dos consumidores, mas o digital ganha espaço

A experiência sensorial e a reinvenção dos pontos de venda são exemplificas com as Galerias Carrefour Property, no entanto, o varejo digital cresce, impulsionado por fatores como preço e conveniência.

Enquanto as compras online assumem um papel cada vez mais essencial no dia a dia dos consumidores, o varejo físico continua sendo o protagonista da preferência de compras por consumidores, especialmente em categorias específicas de produtos.

É nesse contexto que modelos de negócio como as Galerias Carrefour Property têm conquistado cada vez mais espaço no mercado. Com um foco claro em atender às necessidades desse segmento de consumidores, essas galerias têm se destacado ao oferecer uma ampla variedade de produtos, que combinam qualidade e preço acessível.

Só no mês de janeiro, as Galerias Carrefour Property testemunharam um movimento de crescimento com a inauguração de novas lojas, distribuídas em quatro estados do país. Essa expansão contemplou cinco unidades em São Paulo, além de uma em Goiás, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. A importância das lojas físicas foi um tema central durante a NRF Retail’s Big Show 2024, realizada em Nova York.

As lojas físicas, como as existentes nas galerias, têm assumido um papel de oferecer experiências sensoriais com as marcas que refletem diretamente na decisão de compra, inclusive online. “Na era da conveniência e crescimento do e-commerce, o que vemos não é uma resistência dos pontos de venda, mas sua reinvenção. E optar por estar em um centro de compras é um grande apoio nesse propósito”, explica Roger Teixeira, Coordenador de Marketing do Carrefour Property.

Quando um empreendedor dovarejo ou de serviços está em busca do local para abrir seu ponto de venda, um dos fatores mais importantes nessa escolha é compreender o novo papel das lojas físicas na jornada de compra de seus clientes. Além da oferta de produtos, são espaços nos quais os consumidores buscam, cada vez mais, conveniência, experiência e entretenimento.

“Desde que o formato existe, as galerias já se mostravam mais vantajosas que lojas de rua pela economia de escala, fluxo de pessoas, facilidade logística e a credibilidade de estar num centro que pertence à marca Carrefour. Agora, se mostram ainda mais importantes, seja no momento do nascimento ou da expansão, para qualquer rede e segmento”, explica Teixeira.

Ele se refere ao fato de as mais de 300 galerias da rede espalhadas pelo Brasil já estarem totalmente preparadas para oferecer esse suporte a todo perfil de negócio, até mesmo às rígidas exigências das franquias.

“Além das nossas iniciativas de marketing e relacionamento para impactar o público, nosso cuidado em garantir um mix de lojas e serviços diversos, que atende a diferentes necessidades, também é um importante fator de encantamento”, conclui o executivo.

Varejo online

O cenário do varejo tem passado por transformações, impulsionadas pela tecnologia e mudanças nas preferências do consumidor. Enquanto as lojas tradicionais ainda têm sua base de consumidores fiéis, o varejo digital vem ganhando terreno rapidamente. Quase um quarto dos entrevistados diz fazer compras de supermercado no varejo online em uma frequência diária (5%) ou semanal (18%), mas a periodicidade mais citada é a mensal (41%).

Quando perguntados sobre os motivos pelos quais realizam compras de bens de consumo pela internet, o preço e a comodidade são os principais fatores citados. Para este ano, 72% dos consumidores afirmam que pretendem aumentar a periodicidade desse tipo de compras no modelo online, enquanto 27% devem manter o ritmo do ano anterior

A pesquisa foi realizada online, na plataforma do Opinion Box, em dezembro de 2023, com mais de 2 mil pessoas de todo o Brasil, acima de 16 anos e de todas as classes sociais que são responsáveis ou parcialmente responsáveis pelas compras da casa.

Fonte: “O varejo físico continua firme na preferência dos consumidores, mas o digital ganha espaço (consumidormoderno.com.br)

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Chinesa inaugura loja temporária no Rio e mira crescimento no Brasil

Unidade vai funcionar dos dias 15 a 18 de dezembro com oferta de 11 mil peças de vestuário.

A Shein, gigante asiática de varejo digital, se prepara para inaugurar nesta semana, no Rio de Janeiro, a última loja física temporária de 2023, sem previsão de abrir novas unidades no ano que vem. Com operação 100% digital, a empresa quer se aproximar ainda mais dos clientes brasileiros enquanto o governo discute a taxação de compras internacionais.

Chamadas de “pop-up store”, as lojas funcionam por poucos dias, geralmente dentro de shopping centers, e já aportaram em outras capitais brasileiras, como São Paulo, Salvador, Belo Horizonte e o próprio Rio de Janeiro.

“Nós somos uma empresa 100% digital, mas essa iniciativa é um momento de conectar a nossa marca aos nossos consumidores”, afirma Raquel Arruda, diretora de marketing da Shein no Brasil.

A nova unidade será inaugurada na sexta-feira (15), no shopping Fashion Mall, zona sul do Rio, e vai funcionar até segunda-feira (18). Apesar de considerar a experiência bem-sucedida, a empresa não garante a abertura de novas unidades temporárias no Brasil em 2024. “É nosso desejo, mas não está definido porque não finalizamos o planejamento para o ano que vem”, explica Arruda.

A entrada na loja é feita mediante a apresentação de ingressos, que serão disponibilizado nesta terça-feira (12), de forma gratuita, pela internet. A expectativa é que as 10 mil entradas esgotem em poucos minutos.

Os clientes poderão comprar, in loco, 11 mil peças de vestuário feminino, masculino e plus size, das quais 5 mil (cerca de 45%) têm produção nacional. A empresa conta com rede de 336 fabricantes parceiros no Brasil e espera realizar 85% das vendas com fabricantes e vendedores locais até 2026 – hoje, o percentual está em 50%.

Mas a maior parte das vendas ainda vem de produtos da China (estima-se em 6 mil as confecções chinesas parceiras). Marketplaces de origem asiática, como Shein, Shopee e AliExpress, têm despertado reações de varejistas tradicionais. Eles alegam que os e-commerces estrangeiros estabelecem uma competição desleal por pagarem menos impostos e não arcarem com encargos trabalhistas.

Pressionado pelo setor de comércio e serviços, o governo sinalizou que pode restabelecer o imposto de importação para essas plataformas. Os sites que aderiram ao programa Remessa Conforme, implementado em agosto pelo governo, estão isentos da tributação em compras de até US$ 50 (cerca de R$ 250). Incide sobre essas compras apenas a cobrança de 17% de ICMS.

Em abril, quando o governo federal começou a discutir a taxação de compras estrangeiras, a Shein se comprometeu a investir R$ 750 milhões no Brasil nos próximos anos, sem estimar o prazo.

A Shein não abre números, mas afirma que houve um crescimento “disruptivo” das operações entre 2022 e 2023. Em outubro, o Valor mostrou que analistas do BTG Pactual estimaram em R$ 7 bilhões o faturamento da asiática com vendas diretas em 2022. O montante é mais que o dobro da Marisa (R$ 3,2 bilhões em receita bruta com vendas).

Nessa disputa, pouco importa se o nome original Shein (pronuncia-se “she in”, de “ela dentro”, da tradução livre em inglês) tenha se tornado “xêin” ou “xâin” no linguajar popular, diz Arruda. “[A pronúncia] é um ponto que a gente discute e já discutiu, mas que não traz nenhuma perda para nós. É uma discussão mínima, no sentido de que o brasileiro já adotou. E o que o brasileiro adotou, a gente não muda”, garante a diretora.

‘https://valor.globo.com/empresas/noticia/2023/12/11/chinesa-inaugura-loja-temporaria-no-rio-e-mira-crescimento-no-brasil.ghtml

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Dia dos Pais: quatro a cada dez consumidores vão fazer compras em lojas físicas

Elas são destino não apenas para a compra dos presentes, mas também para busca por informações, como ideias, preços, descrições e avaliações.

Ainda de acordo com a pesquisa do Google, as lojas físicas são destino não apenas para a compra dos presentes, mas também para o processo de busca por informações, como ideias, preços, descrições e avaliações para 29% dos entrevistados. Mas as plataformas digitais são as mais relevantes nesse sentido: na busca do presente ideal, a pesquisa indicou que 30% dos compradores procurará no Google, 23% em sites ou aplicativos de lojas, 18% em redes sociais e 13% por vídeos no YouTube.

Além das lojas físicas, a pesquisa sobre o Dia dos Pais mostra que se destacam, como locais de venda, os sites (22%) e aplicativos (21%) das lojas, seguidos por redes sociais (13%), apps de entrega ou delivery (12%) e apps de mensagens ou telefone (11%).

De acordo com o Google, a hora de escolher a loja para comprar o presente, os critérios mais importantes, segundo a pesquisa, serão: preços, descontos, cupons e promoções (34%); bom atendimento (30%); custo da entrega e frete grátis (22%); variedade e qualidade dos produtos (19%); tempo de entrega e entrega rápida (19%); e condições de troca, adiamento e cancelamento (13%).

Presentes preferidos

A pesquisa do Google também aponta para uma diferença entre as expectativas dos pais e as pretensões de compras de filhos e companheiros para o Dia dos Pais. Enquanto a maioria dos pais (52%) gostaria de ganhar produtos eletrônicos (celulares, TV, notebooks e caixas de som), apenas 22% devem receber.

Além dos eletrônicos, a lista de desejos é completada por itens de moda (22%), eletrodomésticos ou eletroportáteis (17%), bebidas, cestas ou experiências (14%), itens para casa (14%) e produtos de beleza e perfumaria (13%).

Segundo a pesquisa, os compradores se manterão na compra de categorias tradicionais, como moda (43%) e beleza e perfumaria (27%), seguidos por eletrônicos (22%), bebidas, cestas ou experiências (15%), eletrodomésticos ou eletroportáteis (10%) e itens para casa (7%).

Esse contraste pode ser explicado por outro dado presente na pesquisa, que demonstra as dificuldades que os compradores têm na hora de escolher presentes para o Dia dos Pais. Para 26%, a maior dificuldade é saber o que a pessoa gostaria de ganhar; para 21%, é encontrar algo no valor que estou disposto a gastar; 19% consideram que a maior dificuldade é inovar e escolher presentes diferentes a cada ano; pensar em presentes criativos é difícil para 17%; para 12%, é difícil mesmo saber como escolher os detalhes.

“A partir desta nova pesquisa, é possível perceber que conectar os desejos dos pais com os compradores pode ser uma oportunidade para ampliar e inovar nas categorias compradas na data e ainda diminuir a dificuldade na escolha do presente. É uma relação vantajosa para todos os envolvidos e que pode, inclusive, facilitar as escolhas dos presentes nas próximas datas”, analisa Antonella Weyler, especialista de insights para o segmento de Varejo do Google Brasil.

O levantamento foi baseado em entrevista com 1.000 brasileiros com acesso à internet e que pretendem comprar ou já compraram presentes de Dia do Pais neste ano. As sondagens foram feitas de 26 a 28 de junho.

‘ https://mercadoeconsumo.com.br/07/08/2023/noticias-varejo/dia-dos-pais-quatro-a-cada-dez-consumidores-vao-fazer-compras-em-lojas-fisicas/

Cinco em cada dez brasileiros ainda não foram às compras, aponta Ipsos

Mesmo com as ofertas antecipadas da Black Friday, cerca de 55% dos brasileiros ainda não compraram presentes de Natal. O Brasil é o quinto colocado em um ranking feito pela Ipsos, e obtido com exclusividade pelo Valor, que mostra quais nacionalidades têm deixado para fazer compras mais perto das festas de fim de ano.

O levantamento é liderado pelo Chile, com 74% dos entrevistados postergando as compras, enquanto na lanterninha aparece o Reino Unido, onde somente 38% ainda não adquiriram lembrancinhas. A média global é de 56%.

Segundo a Ipsos, os números do Brasil indicam que muitos consumidores estavam aguardando as promoções de hoje da Black Friday. Mas também revelam o hábito dos brasileiros e como estão as suas finanças.

Isso porque, com inflação alta e juros maiores, 56% dos brasileiros disseram que o aumento dos custos vai afetar suas compras de fim de ano de forma significativa – mesmo com o pagamento do 13º salário. Já 59% das pessoas afirmaram que vão procurar os melhores preços, ofertas e cupons.

A pesquisa ‘Christmas Wave’ foi realizada pela Ipsos entre os dias 10 e 15 de novembro de 2022 em 12 países: Alemanha, Austrália, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos, Filipinas, França, Itália, Reino Unido, Romênia e Singapura. No Brasil, foram 800 participantes, e a margem de erro no país é de 3,5 pontos percentuais.

Lista de compras
No Brasil, 57% dos entrevistados responderam que já compraram ou pretendem comprar itens de moda e vestuário para as festas de fim de ano. O percentual é o maior entre os 12 países participantes da pesquisa. Na sequência, as opções mais votadas por aqui foram artigos de beleza e brinquedos (ambos com 41%), eletrônicos (36%) e artigos para o lar (33%). Os artigos esportivos, com apenas 14%, foi a opção menos lembrada.

Lojas físicas e on-line
Chile e Brasil são os países em que os participantes mais preferem comprar roupas e acessórios em lojas físicas. 77% e 76%, respectivamente. Já no Reino Unido o cenário se inverte: 73% dos entrevistados preferem comprar roupas e assessórios de forma on-line.

Quando o assunto são os livros, porém, o povo brasileiro é adepto da tecnologia. 87% das pessoas preferem comprar livros pela internet. O país é o primeiro colocado do ranking entre os países pesquisados. Já na Austrália, 62% da população prefere comprar os livros em lojas físicas.

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/11/25/cinco-em-cada-dez-brasileiros-ainda-nao-foram-as-compras-aponta-ipsos.ghtml

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Black Friday 2022: oito tendências e pontos de atenção para vender mais

É cedo para começar a falar sobre a época mais promocional do ano? Se você quer fazer da Black Friday 2022 um sucesso de vendas, julho é o mês ideal para começar a revisar os processos, as ferramentas e a infraestrutura do seu site.

Assim, a sua loja estará pronta até lá, garantindo que surpresas negativas não comprometerão a sua rentabilidade.

Vale lembrar que a Black Friday 2022 acontece no dia 25 de novembro. Apesar disso, o estoque, a logística e as campanhas de marketing precisam ser estruturados bem antes.

Para começar a preparar a sua operação para essa data tão especial, neste artigo vamos falar sobre as tendências e os pontos de atenção para a ocasião. A partir disso, você poderá tirar vários insights para levar para a sua operação.

Aprendizados da última Black Friday
O ponto de partida para começar a organizar a Black Friday 2022, sem dúvidas, é a coleta de aprendizados da última edição.

Nesse sentido, é importante analisar os dados consolidados de mercado a nível nacional. Além disso, vale um olhar cuidadoso para o que foi essa data para o seu próprio negócio no ano passado.

Esses estudos são importantes para trazer mais assertividade para estruturar a oferta, o estoque e todos os outros pilares importantes para as vendas, suprindo gaps que possam ter sido deixados no ano passado.

O objetivo, claro, é aprender com o passado, mudar o que não foi tão bom e replicar as fórmulas de sucesso visando a melhor atender o cliente nesse momento.

Então, como foi a última Black Friday no Brasil?
Em termos de mercado nacional, as seguintes tendências foram observadas:

O esquenta Black Friday, semana anterior à quinta-feira pré-Black Friday, tem se consolidado no calendário nacional. Em 2021, o período teve um faturamento de R$ 2,8 bilhões, 31% maior do que em 2020;
Além disso, a quinta-feira teve um crescimento de vendas maior do que a sexta-feira em um comparativo com 2020, crescendo 10% contra 4%;
Em volume de pedidos, os segmentos mais bem-sucedidos foram: eletrodomésticos, casa e decoração e moda e acessórios;
Entre a meia-noite de quinta e 23h59 de sexta, o maior volume de faturamento foi das 11h00 às 11h59, passando dos R$ 220 milhões;
54% das compras foram feitas à vista, 15,4% parceladas de quatro a nove vezes e 10,6% parceladas em dez vezes.
Fonte: NielsenIQ Ebit.

Black Friday 2022: o que esperar de novo?
Enquanto sociedade, estamos sempre mudando e evoluindo. Por isso, além de olhar para o passado, é preciso ter atenção ao contexto socioeconômico atual e às principais tendências de mercado que têm sido desenvolvidas.

Assim, é possível oferecer o que os consumidores esperam e, mais do que isso, surpreendê-los positivamente na ocasião com experiências memoráveis. Para isso, confira algumas dicas a seguir com os principais pontos de atenção para fazer da Black Friday 2022 um sucesso de vendas no seu e-commerce.

1- O retorno das compras presenciais
No ano passado, 41% dos consumidores brasileiros declararam que pretendiam fazer compras nas lojas físicas, de acordo com o levantamento da Offerwise.

No entanto, nem mesmo nesse contexto o online foi esquecido. 54% da população tinha intenção de pesquisar o preço na internet antes de fazer a compra.

Este ano, as compras presenciais já estão estabelecidas e, por isso, dois pontos merecem atenção.

Se você vende apenas no online, vai precisar se destacar com reconhecimento de marca ou ofertas bombásticas para conquistar o consumidor. Afinal, se ele encontrar o mesmo produto que o seu em uma loja física, pode cortar os gastos com frete e comprar presencialmente.
Já se o seu negócio tem presença on e offline, é o momento de começar a preparar a sua operação para oferecer uma experiência omnichannel para os consumidores. No ano passado, 17% dos brasileiros pretendiam verificar na internet se o produto estava em estoque antes de sair de casa, de acordo com um levantamento do Google.
Esse dado sintetiza a importância de integrar as operações física e digital para melhor atender o cliente. Além desse ponto, trocas e devoluções, preços e atendimento precisam ser unificados.

De forma geral, o retorno das vendas presenciais significa que a competição estará mais acirrada. No entanto, essa sazonalidade tem espaço para todo mundo vender e melhorar a rentabilidade para fechar bem o ano.

Para aproveitar a ocasião, basta preparar bem a sua loja em termos de estrutura, experiência de compra e, claro, caprichar nas ofertas – o que nem sempre significa rasgar preço (falaremos disso mais adiante).

2- Live commerce
Uma estratégia que começou a se popularizar no ano passado e que tem tudo para ser um sucesso na Black Friday 2022 é o live commerce.

O conteúdo em vídeo já é a grande preferência dos consumidores. Então, aliar isso às promoções é uma excelente tática para a ocasião.

Vale lembrar que essa estratégia de vendas foi criada pelos chineses e, no ano passado, foi a grande aposta dos grandes marketplaces e e-commerces do Brasil para vender no evento.

No live commerce, um apresentador da marca (que também pode ser um digital influencer) expõe ao vivo os produtos da loja e oferece descontos exclusivos. As condições podem ser acessadas via QR code por aqueles que estão acompanhando a transmissão.

Após o sucesso da estratégia na Black Friday de 2021, negócios de todos os tipos vêm experimentando o live commerce. Em 2022, essa técnica de vendas tem tudo para se destacar, envolvendo a audiência e batendo recordes de receita.

3- Pagamentos invisíveis
Experiência de compra é o assunto mais falado nos últimos tempos. Afinal, chegamos a um patamar em que a oferta de produtos é muito vasta e com a possibilidade de compra facilitada em muitos sentidos.

Isso significa que, cada vez mais, os clientes buscam experiência e personalização, tornando-se mais exigentes e refinados em seu processo de compra.

Uma funcionalidade que tem muito a agregar na experiência de compra são os pagamentos invisíveis. Com eles, o cliente consegue comprar de maneira simples e descomplicada, tornando o processo de checkout e pagamento da compra quase imperceptível mas, ainda assim, absolutamente seguro.

Pensando que a Black Friday é o momento de ofertas bombásticas e promoções-relâmpago, é possível conquistar os clientes pela compra por impulso.

Nesse sentido, os pagamentos invisíveis podem ser grandes aliados da taxa de conversão de vendas.

Por exemplo, uma estratégia interessante pode ser criar expectativa para os clientes fidelizados, incentivando-os a se cadastrarem dias antes das promoções no seu site para, no grande dia, comprarem com apenas um clique e não perderem as melhores ofertas que o seu e-commerce disponibilizar na Black Friday 2022.

4- Pix
O Pix não é mais novidade, mas não podemos deixar de mencioná-lo como um dos principais aliados da Black Friday 2022.

No ano passado, 54% das compras foram feitas à vista, como já falamos no início do artigo. Atualmente, no online, a principal maneira de vender à vista é com o Pix, que alia segurança e agilidade, tanto para o cliente quanto para o lojista.

Os benefícios do Pix já são evidentes e comentados todos os dias nos canais online. Por isso, para o seu negócio se destacar nas promoções deste ano, com certeza, precisa oferecer o pagamento instantâneo como meio de pagamento.

Ainda vale destacar que as compras à vista são muito rentáveis para os negócios, por garantir o dinheiro na mão com menores taxas pagas aos intermediadores de pagamento.

Por isso, pode ser ainda mais uma oportunidade para promocionar, incentivando o uso desse método de pagamento pelo cliente final com ofertas ainda mais atrativas.

Essa é uma boa estratégia, principalmente para aqueles negócios que já trabalham com margens de lucro apertadas, como é o caso dos produtos artesanais. Afinal, possibilita que os empreendimentos aproveitem essa sazonalidade sem deixar a rentabilidade de lado.

5- Mídia paga x mídia orgânica
Durante o período da Black Friday, é muito comum que a compra de mídia paga torne-se mais cara. Afinal, você e toda a sua concorrência estão buscando posicionamento no Google, e a Lei da Oferta e da Demanda entra em ação.

Dessa forma, apenas negócios com alto budget para marketing conseguem se manter na competição.

Mas nem tudo está perdido! O ideal é investir em um posicionamento de marca orgânico no Google, com uma forte estratégia de SEO. Para isso, é preciso começar agora. Afinal, o SEO é uma estratégia de longo prazo, mas muito eficaz para negócios digitais.

Com ele, o seu site e as suas páginas de produto podem chegar na primeira página e nas primeiras posições dos buscadores. Desde que se consiga trabalhar as palavras-chave certas e produzir conteúdos de alto valor para o cliente final – seja com páginas de produto completas e atrativas ou com outros conteúdos educativos em um blog, por exemplo.

6- Campanhas de marketing
O marketing, como já mencionado em alguns pontos anteriores, é um pilar fundamental para uma Black Friday rentável. Afinal, é o meio pelo qual os seus clientes ou novos potenciais consumidores podem conhecer a sua marca e as suas ofertas.

Um recurso interessante é gerar expectativa e incentivar o engajamento, como uma forma de envolver os usuários na sua Black Friday. Assim, você garante que eles se lembrarão do seu negócio no dia de efetivar a compra.

O Close Friends do Instagram, o live commerce e as trends do TikTok são algumas das possibilidades que podem compor a sua estratégia.

Além disso, é importante lembrar de cativar aqueles que já compraram com você. O e-mail marketing é o canal mais assertivo para isso.

Avise aos seus já clientes das suas promoções e crie campanhas e ofertas exclusivas para eles. Assim, você valoriza quem já conhece e confia no seu negócio e economiza tempo e recursos na prospecção de novos clientes.

Vale lembrar que conquistar um novo consumidor pode ser de cinco a sete vezes mais caro do que gerar uma recompra.

7- Faça diferente
De mãos dadas com as campanhas de marketing estão as suas ofertas de valor. É um fato que a concorrência nas vendas online está acirrada, este ano ainda mais com o retorno do comércio presencial.

Mas, sendo realista, não é todo negócio que consegue rasgar preço, mesmo que a Black Friday seja uma sazonalidade voltada para as promoções.

Isso não significa que não é possível aproveitar a data para vender mais. Tudo depende da execução da estratégia e do que a marca se propõe a ser.

Muitos consumidores estão dispostos a pagar mais caro em busca de qualidade e de marcas social e ecologicamente responsáveis, por exemplo. Se você é do nicho de manufaturas, artesanatos, slow fashion ou qualquer outro segmento que trabalhe com margens de lucro apertadas e um tempo de produção elevado, pode destacar o seu negócio justamente pelo seu valor agregado.

A dica, portanto, é fortalecer a identidade de marca e fazer uma oferta que vá além do preço, destacando o seu produto e o seu negócio frente à concorrência.

Mais uma vez, esse não é um trabalho que se constrói do dia para a noite. Então, comece desde já a trabalhar a sua marca para que ela esteja fortalecida nesta e nas próximas edições da Black Friday.

8- Copo meio cheio ou meio vazio? E a crise econômica?
Por fim, o último insight para a Black Friday 2022 tem relação com o contexto político e econômico do país. Estamos vivendo um momento de desemprego e de inflação elevada. É normal que o consumo, principalmente de produtos não essenciais, diminua, levando em consideração que o dinheiro precisa ser racionado para os itens básicos.

Então, pode ser que essa Black Friday não seja um momento de recordes de vendas. No entanto, se você conseguir enxergar o copo meio cheio, a sazonalidade é estratégica: muitas pessoas aproveitam as promoções para comprar itens que já estão fazendo falta em suas rotinas, sobretudo os eletrônicos, como smartphones e computadores.

A época também é um momento em que muitos podem se preparar para antecipar as compras de Natal com sabedoria e conseguir poupar algum dinheiro nos itens que já estão em suas listas.

Então, no momento de planejar a sua Black Friday 2022, leve esse contexto econômico em consideração para evitar prejuízos para o seu negócio com estoque encalhado.

Além disso, capriche nas estratégias de marketing para conquistar o consumidor e nas estratégias de unboxing e pós-venda para encantá-lo e fidelizá-lo.

Agora é hora de colocar a mão na massa a partir desses insights e fazer da Black Friday 2022 um sucesso para o seu negócio. Boas vendas!

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/black-friday-2022-tendencias/

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Mercado Pago começa a levar iniciador de pagamentos a 10 milhões de vendedores

O Mercado Pago, empresa financeira do Mercado Livre, se prepara para colocar nos próximos dias o iniciador de pagamentos à disposição dos mais de 10 milhões de vendedores que utilizam a ferramenta. Através do iniciador, desenvolvido pelo Banco Central e parte do arcabouço do open banking, a companhia espera aumentar a quantidade de carrinhos de compra virtuais que se transformam em vendas — a chamada conversão.

“O principal tema que vemos é a experiência de compra e a conversão da transação”, diz Daniel Davanço, responsável pela área de pagamentos para empresas do Mercado Pago. “Estamos em fase final de desenvolvimento e vamos começar o rollout (implementação) em breve.”

Hoje, o Pix é cerca de 25% do volume processado pelo Mercado Pago e mostra maior sucesso em fazer com que uma compra chegue até o final. De acordo com a empresa, cerca de 75% das transações em que o Pix é o meio de pagamento chegam ao final. No boleto, que vem sendo amplamente substituído pelo pagamento instantâneo, a conversão é bem menor, de cerca de 40%.

A ideia do Mercado Pago é utilizar o iniciador para ir atrás dos 25% que, mesmo usando Pix, não concluem a compra. A ferramenta, a grosso modo, permite que o cliente autorize a instituição que processa o pagamento a debitar os recursos diretamente da conta bancária. Isso elimina uma série de etapas, como abrir o aplicativo do banco, colar o código Pix e validar tudo com a senha, para depois voltar à loja. É nesse momento que muitos clientes desistem.

Homologado pelo Banco Central em fevereiro, o Mercado Pago é parte de um pequeno grupo habilitado a oferecer o recurso do iniciador de pagamentos, junto com Banco do Brasil, BTG Pactual e Itaú Unibanco. A empresa já oferece aos clientes pessoas físicas a possibilidade de usar o iniciador para trazer recursos de outras instituições. O produto para empresas, portanto, é o segundo deles.

Gradualmente, todos os vendedores que usam o Mercado Pago terão acesso ao iniciador, inclusive os do varejo físico. “Ele vai estar disponível desde o pequenininho, que vende via WhatsApp ou rede social, até um grande vendedor que opera com a nossa solução no online e no presencial”, diz Davanço. Empresas como a Multilaser e a Madesa já operam a funcionalidade, em fase de testes.

Até aqui, apenas o Pix foi incluído pelo BC como meio de pagamento no iniciador. Outros devem vir no futuro, mas Davanço enxerga uma oportunidade. “O grande ponto é a facilidade de convergência, dado que tudo isso está feito sobre uma mesma plataforma”, diz.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-pago-iniciador-de-pagamentos-vendedores/

Q-commerce: uma nova forma de ganhar dinheiro rápido?

As empresas de comércio rápido (q-commerce) são regidas pelo relógio, com algumas entregas promissoras de supermercado em 10 minutos. Mas em um mundo pós-pandemia, o relógio está começando a se esgotar na categoria?

Apenas nesta semana, o fornecedor de mercearia “instantâneo” Send entrou em colapso na Austrália , essencialmente deixando dois jogadores, Milkrun e Voly , lutando pela supremacia. O que aconteceu? O dinheiro acabou. O fundador do Send, Rob Adams, disse ao Sydney Morning Herald que o capital foi fácil de levantar em outubro do ano passado, mas apenas seis meses depois, a posição “era uma história totalmente diferente”. E lançar um negócio de q-commerce é intensivo em capital.

A pioneira em q-commerce dos EUA, a GoPuff , apoiada pelo Softbank , estava analisando um IPO e uma avaliação de US$ 40 bilhões em janeiro deste ano, segundo o New York Post . Mas em março, o IPO estava “morto na água” e os investidores têm lutado para vender suas participações por apenas US$ 15 bilhões. (Ecos do desastre “We Work” do Softbank – onde a avaliação caiu de US$ 47 bilhões esperados para um IPO de US$ 9 bilhões?)

O desempenho de mercado da plataforma de entrega de alimentos DoorDash não ajudou o sentimento dos investidores. Depois de abrir o capital em 2020 e as ações subirem para US$ 245,97 em novembro passado, as ações caíram 60%, para US$ 81,64 no início de maio.

Na Europa Ocidental, os players de q-commerce foram lançados e consolidados em um ritmo vertiginoso. Em setembro de 2021, a Euromonitor contava com 30 empresas competindo no espaço super-rápido e de hiperconveniência, “a maioria das quais foi estabelecida nos últimos 10 meses e… principalmente focada em entregas de supermercado”. A GoPuff comprou a Fancy e a Dija da Grã-Bretanha, depois renomeada como GoPuff para entrar no mercado do Reino Unido. A start-up turca Getir comprou a Weezy, com sede em Londres, e a Blok, de Barcelona, ​​expandindo-se para o Reino Unido e a Espanha. Gorillas de Berlim pegaram Frichti da França. (Parece que se você pudesse encontrar um nome pateta, comprar algumas e-bikes, alugar uma loja de esquina e chamá-la de “microcentro de atendimento”, então você poderia mudar seus negócios rapidamente e ir embora em muito pouco tempo.)

O Delivery Hero da Alemanha , listado na bolsa de valores de Frankfurt, comprou a Glovo da Espanha e, apesar do desempenho razoável, viu sua cotação de 128,30 Euros em novembro de 2021 para 35,04 Euros ao escrever este artigo. Então, por que o mercado azedou, quase tão rapidamente quanto as empresas de q-commerce podem entregar?

Q-commerce: explicações

primeiro ponto é que a verdadeira corrida pelo q-commerce começou em 2020, quando muitas partes do mundo foram bloqueadas pela covid-19. Não há a mesma urgência em comparação ao período de maior isolamento forçado pela pandemia.

segundo aspecto a ser analisado são as circunstâncias econômicas, que mudaram drasticamente nos últimos anos, culminando também no fim da “era do dinheiro barato”. A GeekWire chama isso de “a grande reinicialização das startups” – uma “reavaliação sistemática de capital e risco” em um momento de alta inflação e aumento das taxas de juros. Simplificando, as coisas não são mais o que costumavam valer alguns meses atrás, e o comércio rápido não será mais uma maneira fácil de ganhar dinheiro rápido. Os investidores estarão analisando com mais escrúpulo se uma empresa faz sentido comercial. E para muitos dos negócios de q-commerce, o modelo agora é o crescimento sobre o lucro, à medida que lutam por participação de mercado.

Por fim, as autoridades estão começando a regular os prazos de entrega extraordinários da publicidade. Na cidade de Nova York, um projeto de lei foi proposto para impedir as empresas de promover a entrega em 15 minutos, porque poderia incentivar “motoristas de e-bikes e scooters a se moverem rápido e quebrarem coisas”.

E o futuro?

Ainda assim, quando a poeira baixar, não há dúvida de que algumas plataformas de q-commerce estarão aqui para ficar – provavelmente operadoras globais, os Ubers do mundo q-comm. Os clientes adoram serviços de entrega rápida e suas expectativas continuam aumentando.

Como a McKinsey relatou, 30% dos consumidores esperam que os produtos cheguem no mesmo dia e, sem dúvida, ficam satisfeitos quando a entrega “em breve” diminui para a entrega “agora”. Isso apenas fecha a lacuna entre a disponibilidade instantânea de mercadorias no varejo físico (permitindo a cadeia de suprimentos) e a conveniência do online.

Quais negócios sobrevivem e o que constitui uma janela de entrega aceitável (tanto para o cliente quanto para a empresa) será fascinante. Notoriamente, um cliente na Índia twittou em dezembro passado que recebeu seu pedido em 2,5 minutos.

Tecnologia como robôs e drones ajudarão a economia do q-commerce. E ampliar a oferta para, por exemplo, marca própria e saúde e beleza ajudará as margens (como fez a empresa californiana FastAF ). Novas subcategorias também surgirão, como aconteceu, por exemplo, com o serviço de “medicamentos facilitados” da cidade de Nova York, Capsule.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/q-commerce-uma-nova-forma-de-ganhar-dinheiro-rapido/

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Vendas online disparam, mas representam apenas 21% do varejo

Comércio online bate recordes no Brasil, mas algumas empresas fazem o caminho contrário do que parece ser tendência: migram do digital para o varejo físico.

Por se tratar de um item decorativo, as pessoas muitas vezes precisam tocar, sentir e de fato visualizar pessoalmente

As vendas online, que já apresentavam tendência de alta nos últimos anos, foram impulsionadas pela pandemia de Covid-19 em todo o mundo. Aqui no Brasil este cenário não foi diferente. De acordo com dados da Neotrust, empresa especializada em segurança e monitoramento on-line, o e-commerce brasileiro bateu recorde de faturamento em 2021. O levantamento estima que as vendas online totalizaram mais de 161 bilhões no país (um crescimento de 26,9% em relação ao ano anterior).

Dados da Sondagem do Comércio, pesquisa realizada desde 2010 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), revelam a importância que o e-commerce passou a ter no varejo nacional, sendo responsável por boa parte da receita das empresas do comércio no país. Antes da pandemia, as vendas online representavam, em média, 9,2% dessa receita. No final do primeiro semestre de 2021 a pesquisa apontava que essa marca mais que dobrou, chegando a 21,2%.

Se para algumas empresas a migração para o digital foi uma estratégia para alavancar as vendas, para outras essa mudança foi uma questão de sobrevivência por conta da pandemia. Estudo realizado pela Mastercard, com pequenas e médias empresas, revelou que o número de empreendedores que migraram para o online, só em 2020, cresceu 208% no Brasil na comparação com o ano anterior.

Na contramão, empresas apostam na experiência do presencial

Ainda que as vendas online tenham um crescimento expressivo, o varejo físico ainda representa quase 80% de todas as transações realizadas no país – o que evidencia sua importância. Em 2021, já com um cenário se desenhando mais favorável em relação à pandemia, inúmeras empresas comunicaram a expansão de suas lojas físicas. É o caso de grandes players como a Via, que anunciou um plano de abertura de 120 novas lojas físicas em todo o país. Outros grandes, como Cacau Show, Arezzo, Panvel, Bobs e Pernambucanas fizeram movimentos semelhantes.

Enquanto algumas empresas buscam a expansão, outras buscam a inserção. É o caso da Meu Rodapé – empresa catarinense que produz itens de acabamentos e decoração. Com quatro anos de atuação online, a empresa enxerga nos home centers – e lojas físicas de maneira geral – algumas possibilidades que a internet não lhe traz.

“Toda a nossa história foi construída de forma digital. Nascemos na internet e todo o crescimento que tivemos veio da atuação em marketplaces e no investimento em nossa própria plataforma. Porém, a presença física traz a possibilidade de uma maior interação do cliente com o produto. Por se tratar de um item decorativo, as pessoas muitas vezes precisam tocar, sentir e de fato visualizar pessoalmente”, explica Robson Ferreira, CEO da empresa.

Como parte do planejamento estratégico para essa escalada, Robson explica que a empresa planeja, nos próximos meses, participar de eventos tradicionalmente voltados para o segmento do varejo e que movimentam milhões no mercado – como a Expo Revestir – para acelerar sua presença em lojas físicas.

De fato, essa experiência do cliente é algo com o qual as empresas estão se preocupando cada vez mais. Até mesmo a meta (novo nome da empresa que gere o Facebook) parece preocupada com o tema. A meta planeja inaugurar lojas físicas no varejo para que os consumidores possam conhecer seus produtos e, com isso, acelerar a imersão das pessoas no chamado metaverso – e com isso, impulsionar a venda de acessórios.

Fonte : https://www.segs.com.br/seguros/335441-vendas-online-disparam-mas-representam-apenas-21-do-varejo

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Varejo de moda dá sinais de recuperação, mas ainda não alcança nível pré-pandemia

Em enquete mensal realizada pela Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX), que representa 110 grandes marcas do varejo de moda nacional, as associadas apontam desempenho positivo em janeiro de 2022 comparado ao mesmo mês de 2021. Das empresas respondentes, 93% avaliaram que as vendas das lojas físicas tiveram melhor desempenho no comparativo a jan/21. Já a performance do e-commerce, neste mesmo período, foi considerada melhor por 67% das varejistas.

Para Edmundo Lima, diretor executivo da ABVTEX, mesmo que os resultados reportados tenham demonstrado sinais positivos, ainda há cautela por parte dos varejistas. “Quando comparado aos anos anteriores pré-pandêmicos, tanto com janeiro de 2020 quanto de 2019, é perceptível que metade das empresas não recuperou os volumes comercializados antes do surto. Portanto, é um desafio aos varejistas.”

Lima acrescenta que “o ano de 2022, além de apresentar o cenário com efeitos vinculados à pandemia, como o adiamento do carnaval em grandes cidades, tem ainda a inflação elevada, campanha eleitoral e evento da copa do mundo no final de ano”.

 

Fonte : https://br.fashionnetwork.com/news/Varejo-de-moda-da-sinais-de-recuperacao-mas-ainda-nao-alcanca-nivel-pre-pandemia,1378846.html