Shopee aposta em aparição na TV para atingir mais consumidores

Para consolidar o sucesso da plataforma no Brasil, a Shopee aposta agora em uma estratégia transmídia para divulgar a plataforma e atingir consumidores de diferentes gerações. Como mais uma estratégia de marketing, o marketplace terá sua estreia na teledramaturgia brasileira e fará aparições na série “Todas as Garotas em Mim”, da Record TV. Serão cinco inserções que vão ao ar de 4 a 11 de julho, a partir da personagem principal Mirela (interpretada pela atriz Mharessa). Durante as entradas, os telespectadores poderão acompanhar como é fácil navegar pelo app, conhecer as principais categorias, fazer compras e economizar.

Na trama, a personagem Mirela, que também é digital influencer, é uma “ShopeeLover” apaixonada por comprar no app da Shopee e costuma interagir com os seus seguidores, mostrando os produtos. Com a chegada do Dia Shopee de julho (7.7 Aniversário Shopee) – data que a Shopee concentra ainda mais benefícios aos usuários, oferecendo de frete grátis sem mínimo de compras e R$ 6 milhões em vouchers de desconto –, a jovem é convidada para divulgar a campanha. A partir dali, Mirela também tem interações com Josefa (interpretada por Aline Fanju) que conhece o app da Shopee após indicação e se apaixona.

“Inserir uma campanha da Shopee nesse espaço é especial por participar de um hábito cultural popularizado entre diferentes gerações de brasileiros. Conseguimos atingir públicos de idades variadas e explicar, de uma forma simples, como é fácil, segura e divertida a experiência de compras no ambiente digital. Além disso, reforçaremos a principal data da campanha”, explica Felipe Piringer, responsável pelo marketing da Shopee.

No dia 07 de julho (7.7), a influenciadora vai liberar um cupom exclusivo durante a série para os telespectadores. Para essa interação, ela vai “quebrar a quarta parede”, ou seja, olhar direto para a câmera e falar direto com os telespectadores.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-aparicao-tv/

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Caravana Magalu chega a mais uma cidade

As atividades ligadas à Caravana Magalu acabam de começar em João Pessoa, capital paraibana. O evento principal, que acontece no dia 14 de julho, é antecedido por diversas ações. A cidade, que é o segundo destino do projeto da empresa no nordeste, vai receber atrações que interessam a empreendedores individuais, empresas de pequeno porte e companhias de médio porte.

O foco é digitalizar os pequenos comércios e também abranger estabelecimentos maiores, que buscam se aprofundar nas vendas on-line.

Visitas a empreendedores locais
Um time do Magalu já vem percorrendo João Pessoa e cidades próximas realizando a apresentação da plataforma Parceiro Magalu e oferecendo credenciamento. Todos da equipe estão identificados com colete e crachá da companhia.

Além disso, caso os empreendedores prefiram, podem preencher cadastro no serviço posteriormente seguindo as orientações desses colaboradores. E também conseguem fazer a inscrição em qualquer loja do Magalu.

Carreta com capacitação para empreendedores
Na semana que antecede o evento principal da Caravana Magalu, está prevista como atração uma carreta com capacitação especial para empreendedores. O caminhão oferecerá uma equipe treinada para tirar todo tipo de dúvida dos varejistas locais sobre e-commerce e temas relacionados a vendas em geral.

O ponto em que o veículo permanecerá e o horário de funcionamento ainda vão ser divulgados por meio de canais oficiais da empresa.

Nessa oportunidade, além de suporte a quem tem interesse em se tornar um Parceiro Magalu, a carreta disponibilizará treinamentos durante a semana toda. Os focos serão bastante variados, englobando inclusive como aumentar as vendas, elaboração de textos, fotos e vídeos por meio de redes sociais e mensuração de resultados.

Evento principal da Caravana Magalu
Para coroar toda essa movimentação, em 14 de julho acontece o evento principal da Caravana Magalu. A ação vai trazer palestras e uma feira de negócios com patrocinadores e empresas do grupo. Os conteúdos abordados na data passam por logística, setor financeiro e outros temas ligados a comércio e vendas on-line.

Além disso, o encontro contará com a participação de Luiza Helena Trajano, presidente do conselho de administração do Magazine Luiza, e Frederico Trajano, CEO do Magalu.

Assim como em Maceió e João Pessoa, a Caravana Magalu percorrerá várias cidades do país para auxiliar pequenos e médios varejistas a entrarem no mundo do comércio eletrônico.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/caravana-magalu-chega-cidade/

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E-commerce brasileiro cresce 3,52% nas vendas de maio em relação a abril

As vendas realizadas pela internet seguem com evolução positiva no Brasil. No mês de maio, em comparação com abril, a expansão foi de 3,52%. Usando a mesma base comparativa, o faturamento do setor também cresceu: 6,78%. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

“Após uma queda nos números do comércio eletrônico em abril, o mês de maio representa o retorno gradativo dos hábitos de consumo e das compras online, impulsionado especialmente pelo Dia das Mães”, afirma Leonardo Palhares, presidente da camara-e.net.

Vendas online
Já na comparação das vendas por e-commerce, entre os meses de maio (2022 e 2021), a alta foi de 4,99%. No acumulado no ano, segue em ascensão: 8,65%.

Na composição regional, usando os meses de comparação entre maio e abril, a configuração ficou da seguinte forma:

Sudeste (5%);
Sul (3,23%);
Nordeste (0,99%);
Centro-Oeste (0,63%);
e Norte (-6,25%).
Já no acumulado no ano, o desempenho das regiões foi:

Norte (26,55%);
Nordeste (16,66%);
Centro-Oeste (13,35%);
Sul (10,48%);
e Sudeste (5,30%).
Faturamento
Em contrapartida, na métrica de faturamento, comparando maio de 2022 com o mesmo mês do ano passado, teve uma pequena queda de (-1,06%). Mas, o acumulado no ano, segue em crescimento: 4,69%.

Ao comparar os dados de faturamento por região, entre os meses de maio e abril, o desempenho foi:

Nordeste (7,89%);
Sudeste (7%);
Sul (6,64%);
Centro-Oeste (3,87%);
e Norte (3,40%).
Já no acumulado no ano, os resultados foram:

Norte (9,84%);
Nordeste (9,27%);
Sul (8,90%);
Centro-Oeste (4,76%);
e Sudeste (2,07%).
Participação do e-commerce no comércio varejista
Em abril de 2022, o e-commerce representou 11,4% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção). No acumulado dos últimos 12 meses, nota-se que a participação do e-commerce no comércio varejista corresponde a 12,3%. Vale destacar que esse indicador foi feito a partir da última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgada no dia 10 de junho.

Categorias
Em abril de 2022, a composição de compras realizadas pela internet, por segmento, ficou da seguinte forma:

equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (41,7%);
móveis e eletrodomésticos (29,4%); e tecidos, vestuário e calçados (10,7%).
Na sequência, ficaram:

artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,3%);
outros artigos de usos pessoal e doméstico (5,4%);
hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,9%);
e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (1,6%).
Esse indicador também utiliza a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE como base.

Consumidores online
Outra métrica avaliada pelo MCC-ENET revela que, no primeiro trimestre de 2022 (janeiro a março), 17,5% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/vendas-e-commerce-brasileiro-maio-mcc-enet/

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Amazon Prime Day pode ganhar segunda edição neste ano, indica rumor

A Amazon deve realizar o Prime Day 2022 nos dias 12 e 13 de julho aqui no Brasil, mas fontes indicam que a varejista está pensando em duplicar o evento de vendas neste ano.

De acordo com pessoas que possuem acesso aos planos da varejista, a Amazon tem usado a sua plataforma de vendedores “Seller Central” para notificar usuários do marketplace sobre um segundo evento chamado “Prime Fall”.

Os vendedores tem até o dia 22 de julho para listar suas ofertas, uma vez que o “Prime Fall é um evento de compras exclusivo do Prime chegando no quarto trimestre”.

Caso se torne realidade, esse novo evento de vendas pode aumentar as receitas da Amazon, uma vez que a varejista vem encontrando dificuldades para ampliar suas receitas.

Analistas de mercado estão preocupados com a queda de relevância do Prime Day, uma vez que há uma constante desaceleração nas vendas. De toda forma, uma segunda edição do evento de vendas pode ajudar os vendedores a limparem seus estoques e a enfrentar a inflação acima da média.
Por enquanto, a Amazon não confirma a veracidade do vazamento. De toda forma, o Prime Day Brasil está marcado para o próximo mês e a varejista promete uma série de ofertas especiais em produtos próprios e de terceiros.

Além disso, a empresa também vem anunciando uma série de ofertas antecipadas.

Fonte : https://www.tudocelular.com/mercado/noticias/n191950/amazon-prime-day-segunda-edicao-rumor.html

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Projeto de Lei obriga e-commerces a oferecerem SAC

E-commerces que vendem diretamente para o cliente poderão ser obrigados a manterem um serviço de atendimento ao consumidor (SAC). O PL 1.409/2022 será analisado pelo Senado e tem objetivo de garantir mais eficácia para a resolução de problemas decorrentes do segmento de comércio eletrônico. A proposta foi apresentada pela senadora Rose de Freitas (MDB/ES).

O texto altera a Lei 8.078, de 1990, que obriga o oferecimento do SAC apenas para serviços regulados pelo Poder Executivo federal.

A senadora afirma na justificativa do projeto que, atualmente, apenas bancos, companhias aéreas, prestadoras de serviços de telefonia e televisão por assinatura, empresas de planos de saúde e companhias de água e energia têm a obrigação por lei de manter o SAC.

“Defendemos que as empresas varejistas também sejam obrigadas a manter o serviço de atendimento ao consumidor (SAC), abrangendo inclusive as empresas estrangeiras, como por exemplo a Shein, que atuam no território nacional “, explica.

A proposta ainda aguarda despacho para as comissões do Senado.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/projeto-e-commerces-sac/

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AliExpress Avança no Brasil -Marketplace Eleva Número de Voos Fretados

Para atender à demanda do mercado brasileiro, o AliExpress, plataforma de vendas internacionais, ampliou para 8 o número de voos fretados semanais que trazem pedidos para o país.

Segundo a empresa, há voos diários e, semanalmente, mais de um no mesmo dia. Essa estratégia logística permite realizar a entrega de um pedido internacional no território brasileiro em, no máximo, 7 dias.

As tecnologias de big data do Alibaba, controlador do marketplace, também permitem identificar remessas preparadas por diferentes lojas na plataforma e reuni-las em uma só remessa, diminuindo os custos operacionais com logística.

Fonte : https://www.gironews.com/varejo-digital/aliexpress-avanca-no-brasil-68771/

China: JD.com registra crescimento lento em festival 618

As vendas totais da JD.com, empresa de e-commerce com sede na China, aumentaram 10,3% nos 18 dias do Festival 618, primeiro grande festival de compras desde o surto mais recente da covid-19 no país. Frente os números registrado no evento em 2021, quando o aumento foi de 27,7%, a companhia considerou o resultado “muito abaixo”.

O número deste ano foi o mais lento para o varejista, mostrando como o apetite do consumidor na segunda maior economia do mundo foi atingido por bloqueios para interromper a variante Omicron do coronavírus e desacelerar as condições econômicas.

Os compradores chineses compraram 379,3 bilhões de yuans (US$ 56,48 bilhões) em mercadorias na plataforma da JD durante o período “618”, informou em sua conta oficial do WeChat.

“Estamos melhorando ainda mais os serviços de entrega em áreas urbanas e rurais”, acrescentou em comunicado, referindo-se aos esforços durante o evento que se basearam em sua infraestrutura de cadeia de suprimentos e tecnologia de inteligência digital.

O evento 618 é o segundo maior festival de compras da China depois do Dia dos Solteiros em novembro e foi iniciado em 2004 para marcar o aniversário de fundação da JD.com. Os rivais, administrados pelo Alibaba Group e Pinduoduo, tendem a não publicar 618 números.

Mas a consultoria Syntun estimou que as plataformas de comércio eletrônico online, incluindo o mercado Tmall do Alibaba, JD.com e Pinduoduo juntos, alcançaram 582,6 bilhões de yuans (US$ 86,75 bilhões) em 618 vendas este ano, quase estável em comparação com os 578,5 bilhões de yuans do ano passado.

Apesar dos esforços das empresas de comércio eletrônico este ano, como simplificar as regras de promoção e oferecer descontos mais profundos, “a reação do mercado foi morna”, disse Syntun em relatório no domingo (19).

Os festivais de compras são tradicionalmente populares na China, com muitos compradores adiando as compras para se beneficiar dos enormes descontos que oferecem para atrair compradores.

Mas já havia sinais no ano passado de queda na demanda do consumidor em tais eventos, quando o rival Alibaba viu um crescimento de vendas de apenas 8,5% durante o frenesi do Dia dos Solteiros, também o mais lento de todos os tempos.

Nos últimos três meses, a batalha da China para conter a covid-19 trouxe medidas de bloqueio de intensidade variável em dezenas de cidades, afetando gastos, meios de subsistência e cadeias de suprimentos.

Para estimular a demanda este ano, as principais plataformas de comércio eletrônico pressionaram as marcas a oferecer descontos maiores para o evento 618, mas algumas empresas e agentes disseram à Reuters que planejavam reduzir essa participação.

Além das empresas de comércio eletrônico, mais plataformas de internet e lojas offline se juntaram ao evento deste ano, entre elas as plataformas de vídeos curtos Douyin e Kuaishou.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/china-jd-com-registra-crescimento-lento-em-festival-618/

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Faturamento do e-commerce em 2022 já é 785% maior do que antes da pandemia

Um levantamento recente da SmartHint revelou que, na comparação com o período pré-pandemia, os cinco primeiros meses deste ano apresentaram um aumento no faturamento do e-commerce de 785%, o que ratifica o crescimento exacerbado do comércio online nos últimos dois anos. O estudo levou em conta mais de mil empresas.

O levantamento também mostra que o setor de Modas e Acessórios foi o mais procurado no e-commerce brasileiro durante os cinco primeiros meses de 2022, com mais de 683 mil pedidos registrados. Outros segmentos que se destacaram pelo volume de procura foram os de Perfumaria e Cosméticos, com mais de 170 mil pedidos, e o de Casa, Jardim e Decoração, com mais de 50 mil.

São Paulo foi o estado com maior número de pedidos realizados no período — ao todo, foram computados cerca de 924 mil. O segundo lugar ficou com o Rio de Janeiro, com 331 mil, seguido de Santa Catarina, com 279 mil.

Para Rodrigo Schiavini, diretor de Negócios da SmartHint, os números são reflexo dos novos consumidores, que acabaram se adaptando e gostando da experiência de comprar online. “Antes da pandemia, muitos consumidores tinham receio de fazer compras em lojas online, a maioria pela falta de confiança de que seus pedidos chegariam de acordo e outros por não se sentirem seguros em compartilhar dados. No entanto, a realidade obrigou que todos se adaptassem a isso e, afinal, descobrissem que também é possível ter uma boa, e até melhor, experiência de compra pela internet”, comenta o executivo.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/faturamentoe-commerce2022-coronavirus/

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Varejo aposta corrida por título de entrega mais rápida do Brasil

Era por volta de 11h da manhã de uma quarta-feira quando a representante Letícia, 23, recebeu uma nova leva de pedidos para entrega no mesmo dia no seu aparelho portátil (handheld). Funcionária há dez meses do centro de distribuição (CD) do Mercado Livre em Cajamar, a 29 quilômetros da capital paulista, ela precisa ser rápida: todos os pedidos desta categoria devem sair do CD até as 12h59 em ponto.

Empunhando um carrinho de inox vazado, com capacidade para acomodar seis grandes caixas de plástico amarelas, ela circula com agilidade por algumas das 202 ruas do CD de 1.500 m², que abriga 800 mil itens de produtos diferentes, em pouco mais de 1 milhão de “endereços” -caixas com códigos de barras que identificam o estoque.

O sistema de gerenciamento de armazém (WMS, na sigla em inglês) do Mercado Livre indica à representante qual rota ela deve seguir para buscar todos os cerca de 30 produtos daquela leva da maneira mais eficiente possível: andando no máximo 12 ruas, em um percurso de até 30 minutos.

O fluxo nas ruas do maior CD de comércio eletrônico da América Latina é intenso: a cada “esquina”, ela bate as manoplas do carrinho para avisar aos colegas que está passando e assim evitar acidentes. São 3.000 funcionários no local que se revezam em turnos durante 24 horas, sete dias por semana.

Assim que termina de preencher as caixas com os pedidos, cada uma para localidades diferentes, ela deposita as caixas em uma esteira que segue até a seção de embalagem. Lá, outra representante tem até 18 segundos para empacotar e etiquetar cada produto, de acordo com as especificações informadas no sistema: caixa de papelão automontável para itens frágeis, saco de plástico amarelo para os demais.

O produto volta para uma esteira e segue até uma seção com tobogãs: assim que descem, os itens com entrega no mesmo dia recebem prioridade e são separados por CEP e armazenados em contêineres, alocados dentro de um caminhão baú. O pedido finalmente sai para a entrega, antes das 13h.

A rotina pode parecer banal, mas representa o novo estágio da disputa entre os grandes varejistas do comércio eletrônico no país: a entrega ultrarrápida, feita no mesmo dia, cada vez mais crucial para se definir uma venda no crescente comércio eletrônico, que faturou cerca de R$ 220 bilhões em 2021.

O Mercado Livre acaba de dobrar o número de cidades em que promove esta entrega ultrarrápida, de 50 para 100 no Brasil. O esforço consumiu parte dos investimentos de R$ 17 bilhões anunciados este ano no país, montante 70% superior ao do ano passado, que envolvem operações, tecnologia e finanças (a empresa também é dona da fintech Mercado Pago).

O novo patamar de entrega no mesmo dia também foi conquistado graças à parceria anunciada em abril com a Gol, envolvendo o fretamento de seis aviões cargueiros da GolLog, exclusivos para o Mercado Livre.

“Velocidade gera conversão em vendas”, diz o diretor de logística do Mercado Livre, Luiz Vergueiro. Os atuais 12 CDs no Brasil são “fulfillment”: estão equipados para armazenar e gerenciar o estoque dos lojistas virtuais, os “sellers”, que são desde pequenas empresas a grandes indústrias que vendem dentro da plataforma da companhia.

Americanas lidera entrega no mesmo dia, chegando a 900 cidades Com as cem cidades com entrega no mesmo dia, o Mercado Livre ultrapassa a Via, dona das varejistas Casas Bahia e Ponto, que oferece o serviço em 65 cidades do país. Mas ainda fica atrás do Magazine Luiza -onde o consumidor de 150 cidades pode receber no dia a compra feita no site- e permanece distante da Americanas, que oferece o serviço em 900 cidades do país.

As três grandes redes de varejo do país (Magalu, Via e Americanas) têm mais da metade das suas vendas hoje feitas pela internet.

A Americanas acaba de anunciar a integração de 100% da sua malha logística, depois da fusão entre Lojas Americanas e B2W (Americanas.com, Shoptime e Submarino), promovida no ano passado. “Hoje, 35% das nossas entregas são feitas em até três horas e 59% em até 24 horas”, afirma Welington Souza, diretor da plataforma de logística da Americanas. Até ano passado, a entrega em três horas representava 14% do total, diz ele.

Com 25 CDs em 11 estados, a empresa conta com a ampla rede de 3.500 lojas e franquias, que servem como pequenos centros de distribuição, armazenando parte do estoque próprio e dos 132 mil sellers.

“Estamos investindo para entregar em 100% das residências brasileiras, incluindo becos e vielas das favelas”, diz Souza, destacando que a empresa deve chegar até 53 microbases em comunidades até ano que vem, com parceiros como a startup de logística Favela Brasil Express.

Já o Magazine Luiza, dono de 24 CDs em 15 estados e no Distrito Federal, vem se dedicando à implantação da tecnologia que vai transformar todos os centros de distribuição em fulfillment, a fim de acomodar o estoque dos 180 mil sellers.

“Com isso, vamos agilizar a entrega ultrarrápida em todo o país, hoje ainda muito concentrada no Sul e no Sudeste”, diz Luciano Telesca, gerente de entrega ultrarrápida do Magalu. “O cliente é muito sensível a prazo.”

A área ganhou impulso no ano passado, após a compra da Sode, plataforma digital especializada em logística urbana para entregas ultrarrápidas. Assim que entra o pedido, o sistema dispara as ordens de trabalho para o estoquista da loja e para o entregador, um motociclista parceiro, que leva o pedido em uma hora.

Com 30 CDs em 22 estados, a Via consegue entregar em 24 horas em 2.500 cidades. Segundo Fernando Gasparini, diretor executivo de logística da empresa, a implantação da tecnologia fulfillment nos centros de distribuição está evoluindo paulatinamente: hoje já está presente nos pontos em Jundiaí (SP), Barueri (SP), Extrema (MG) e Serra (ES).

“No início deste ano, a Via comprou a logtech CNT, marcando oficialmente nossa entrada nos serviços de fullfilment e fullcommerce”, diz Fernando Gasparini, diretor de logística da Via. No modelo de negócio fullcommerce, a varejista fica responsável pela comercialização e entrega da operação online de uma fabricante.

O primeiro contrato foi assinado em abril com a Mallory, de eletroportáteis: a Via assumiu toda operação do site de e-commerce da empresa, que inclui seu planejamento, operação, atendimento, segurança digital, vendas e entregas.

Leite condensado foi o campeão de vendas no Mercado Livre em 2021 Ter CDs em pontos estratégicos garante a entrega rápida. No Mercado Livre, a entrega no mesmo dia é oferecida em cidades próximas aos atuais 12 centros de distribuição fulfillment (até o fim do ano, o 13º será inaugurado em Belo Horizonte). O cliente visualiza o produto no site e aquele que tem o selo “full” está estocado no CD, pronto para envio imediato. Se o consumidor pede até as 11h da manhã, chega no mesmo dia. Se for depois deste horário, chega até o dia seguinte.

“Hoje cerca de 40% das nossas vendas são full”, diz Julia Rueff, diretora de marketplace do Mercado Livre. O Brasil representa pouco mais da metade (54%) das vendas da multinacional argentina, presente em 18 países da América Latina e que registrou vendas brutas no ano passado de US$ 28,35 bilhões (R$ 138,8 bilhões).

No Brasil, a empresa conta com 4 milhões de sellers. A categoria mais vendida no ano passado foi eletrônicos, enquanto em produto foi leite condensado.

A companhia subsidia parte das vendas em algumas categorias escolhidas, oferecendo cupons e descontos em parcerias com os lojistas.

Hoje o Mercado Livre tem 4.000 vagas em aberto, nas áreas de tecnologia, operações e finanças, e deve somar 17 mil funcionários até o fim do ano. “Mesmo com a reabertura das lojas físicas, o consumidor pós-pandemia mudou e quer a comodidade de comprar online”, diz Julia. “É uma mudança que veio para ficar. Em 2019, o comércio eletrônico representava cerca de 6% das vendas do comércio em geral. Este ano, deve atingir 14%.”

Fonte : https://www.mixvale.com.br/2022/06/18/varejo-aposta-corrida-por-titulo-de-entrega-mais-rapida-do-brasil

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Parceria entre Americanas Marketplace e Google aumenta o GMV de lojistas parceiros em sete vezes

A parceria entre a Americanas Marketplace e o Google, iniciada em 2019 em uma estratégia de aquisição de vendedores para a plataforma, segue gerando resultados impressionantes.

A Americanas Marketplace já possui mais de 132 mil empreendedores vendendo na plataforma e somando a força da marca por trás das grandes marcas aos seus negócios. Focados em atingir a meta de 150 mil parceiros vendendo nas maiores marcas da internet – a Americanas, o Submarino e o Shoptime – até o fim de 2022, a Americanas Marketplace e o Google desenharam caminhos para transformar o objetivo em resultados com o menor Custo de Aquisição de Clientes (CAC) possível.

E os resultados vieram: formatos inovadores de mídia paga, automação e inteligência artificial otimizaram a busca e aceleraram a aquisição de leads, trazendo 11% mais parceiros ativos, com um custo por aquisição cerca de 60% mais baixo.

“O GMV dos parceiros que entraram por esse canal aumentou sete vezes desde o início do projeto”, disse Mayra Gianoni, Gerente de Negócios da Americanas Marketplace. Só no primeiro trimestre de 2022, a receita gerada pelos lojistas foi de R$ 6,2 bilhões, um crescimento de 16,9% em comparação ao mesmo período no ano anterior.

Contando com mais de 1 bilhão de visitas de mais de 52 milhões de clientes ativos, soluções de ponta a ponta que vão do crédito à logística, passando por publicidade, tecnologia e capacitação em vendas online. A plataforma acompanha cada parceiro, do pequeno ao grande, para impulsionar seu potencial e, por isso, observou evoluções no perfil de quem vende lá.

“Se antes os empreendedores muitas vezes tinham uma loja física e davam conosco o primeiro passo digital, hoje vemos o comportamento se inverter: vendedores que começam a empreender digitalmente, e depois abrem pontos físicos”, completou Mayra.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/americanas-marketplace-google-gmv/

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