WhatsApp, Instagram e mais: quais são as mídias sociais mais utilizadas por PMEs do e-commerce

O uso de meiso digitais para os fins mais diversos no e-commerce tornou-se recorrente, com cada canal servindo para um propósito específico. Na pesquisa NuvemCommerce 2024, da Nuvemshop, detectou-se que a adoção às midias sociais é geral entre as pequenas e médias empresas (PMEs) online.

De forma geral, a lista das mais utilizadas pelas companhias inclui Instagram, WhatsApp, Facebook, Telegram e Tik Tok. Enquanto algumas aparecem em mais de um tipo de ação, outras são desenvolvidas em assuntos determinados.

Abaixo, entenda como as PMEs traçam suas estratégias utilizando as mídias sociais citadas:

Conteúdo

Na criação de conteúdo no online, o estudo identificou um uso maior do Instagram, rede de fotos pertencente à Meta, na divulgação das lojas virtuais. A holding, aliás, também conta com bom desempenho do Facebook.

  • Instagram – 59,5%
  • WhatsApp – 39%
  • Facebook – 38%
  • TikTok – 22%

Um detalhe é que, como mostram os índices, é comum que as PMEs usem mais de uma mídia social em sua estratégia. Para a criação de conteúdo, neste caso, a divisão é equilibrada entre os formatos disponíveis.

*A porcentagem diz respeito a quantidade de PMEs online que usam a mídia social

Atendimento

O WhatsApp é o modelo principal para as empresas quando o assunto é atender clientes, muito por ser a principal proposta e já ser um meio digital muito difundido no Brasil.

  • WhatsApp – 59%
  • Instagram – 50%
  • Facebook – 24%

Chama a atenção a aproximação do primeiro com o segundo colocado, Instagram. A rede evoluiu muito nos últimos anos e saiu da esteira de uma mídia social de compartilhamento de fotos para um canal de vendas e comunicação.

Vendas

Como canal de comercialização de produtos, cerca de 87% das PMEs utilizam redes sociais para comercializar seus produtos, além de sua própria loja online.

  • WhatsApp – 44%
  • Telegram – 44%
  • Instagram (Instagram Shopping) – 37%
  • Facebook (Facebook Shops) – 22%

Anúncios

As mídias sociais também são vistas como oportunidade promover campanhas de anúncios pagos. De acordo com dados do NuvemCommerce 2024, a estratégia é utilizada por metade dos empreendedores entrevistados.

  • Instagram Ads – 60%
  • Facebook Ads – 60%

Em termos de valor, temos os seguintes investimentos:

  • Menos de R$ 300 – valor investido por 34%;
  • De R$ 300 a R$ 1 mil – valor investido por 13%;
  • De R$ 1 mil a R$ 5 mil – valor investido por 6,5%.

Fonte: “WhatsApp, Instagram e mais: quais são as mídias sociais mais utilizadas por PMEs do e-commerce – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Aplicativos de loja ganham espaço entre consumidores com 86% de aderência, segundo CNDL

Um hábito que assume cada vez mais protagonismo nas escolhas dos consumidores brasileiros é a compra através de aplicativos de lojas e das redes sociais. O estudo realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), mapeou que 86% dos usuários, nos últimos 12 meses, usaram algum aplicativo de loja para fazer compras.

Essa porcentagem representa um crescimento de 7 pontos percentuais quando comparada a mesma pesquisa em 2021.

José César da Costa, presidente da CNDL, comenta que “as grandes marcas estão atentas a esta tendência e têm investido em aplicativos cada vez mais ágeis, práticos e seguros, entendendo os hábitos dos consumidores e se aproximando do seu público”.

Os principais motivos para a aderência dessa modalidade, elencados pelos consumidores, foram: praticidade e rapidez (55%), melhores preços e ofertas (48%), não precisar sair de casa (48%) e facilidade de acesso do celular (44%).

Moda e vestuário lideram como os itens mais comprados através dos aplicativos de loja, com 49% das respostas. Em seguida, aparecem comidas e bebidas por delivery com 47%, serviços de transporte com 42% e itens para casa com 40%.

Consumo nas redes sociais

Em contrapartida ao crescimento do consumo via aplicativo de loja, a pesquisa indica uma diminuição nas compras através dos aplicativos de redes sociais. 26% dos entrevistados usaram, no último ano, as redes sociais para fazerem compras – uma queda de 14 p.p na comparação com 2021.

Com relação aos usuários que não compram pelas redes, as razões principais são: 31% têm medo de compartilhar dados de compra e sofrer um golpe, 29% não confiam nas informações transmitidas pelos canais e, por fim, 22% teme que o pedido não seja entregue ou esteja diferente da foto/especificação.

Porém, as redes sociais ainda possuem um papel significativo no processo de compra. De acordo com a pesquisa, 96% dos consumidores realizam pesquisas de produtos nas plataformas, sendo que 45% procuram fotos dos produtos, 46% buscam comentários sobre experiências de outras pessoas e 63% examinam os preços.

Já para os clientes que compram pelas redes, a agilidade e praticidade aparecem como principal motivo, com 43% das respostas. Encontrar as melhores ofertas e preços aparece na sequência com 40% e interagir e tirar dúvidas com o vendedor têm 35% de preferência.

Ademais, 61% dos produtos comprados são de varejistas internacionais, 56% de varejos nacionais e 53% de sites de compra e venda de produtos novos ou usados. Entre os produtos mais consumidos o destaque fica com moda e vestuário (44%), comidas e bebidas por delivery (40%) e cosméticos, perfumes e produtos para o cabelo (34%).

Compras pelo WhatsApp 

De acordo com o estudo, o uso do WhatsApp para compras sofreu uma queda de 10 pontos percentuais em relação a 2021. Nos últimos 12 meses, somente 36% dos entrevistados fizeram compras pela plataforma.

As compras por meio do aplicativo de mensagem têm como principais atrativos:

– Comprar sem sair de casa, 38% dos entrevistados;

– Receber imagens e vídeos do produto, 32% das respostas;

– Maior segurança ao ter contato com o vendedor/loja, 31% dos respondentes;

– E conversar diretamente com o vendedor da loja, 31% dos consumidores.

Os clientes relataram que quando utilizaram o WhatsApp para falar com uma loja ou prestador de serviço, 63% receberam um rápido retorno, para 17% o retorno demorou muito e 14% não tiveram retorno.

Além disso, 86% dos clientes acreditam que a plataforma é uma boa forma de comunicação com as empresas, sendo que 58% acham que é um bom meio para tirar dúvidas e receber suporte técnico, 38% a utilizam para agendar horários de atendimento e 35% para envio de promoções.

Metodologia

A pesquisa contou com um público-alvo de todas as classes econômicas, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, que realizaram compras pela internet nos últimos 12 meses.

Ao total, foram realizados 1120 contatos visando identificar o percentual de pessoas que compraram pela internet nos últimos 12 meses. Na sequência, o questionário seguiu com 880 entrevistados. As respostas consideram uma margem de erro no geral de 2,9 p.p e 3,3 p.p para um nível de precisão de 95% para mais ou para menos. Os dados foram coletados no período de 17 a 25 de julho de 2023.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/aplicativos-de-loja-ganham-espaco-entre-consumidores-cndl”

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Aplicativos são usados por 86% dos internautas para fazer compras

Praticidade e rapidez, preços melhores, não precisar sair de casa e fácil acesso ao celular são os principais benefícios apontados.

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Offerwise Pesquisas mostra que 86% dos internautas usaram algum aplicativo de loja para realizar compras nos últimos 12 meses. O índice representa um crescimento de 7 pontos porcentuais em comparação com pesquisa semelhante realizada em 2021.

“As grandes marcas estão atentas à esta tendência e têm investido em aplicativos cada vez mais ágeis, práticos e seguros, entendendo os hábitos dos consumidores e se aproximando do seu público”, analisa o presidente da CNDL, José César da Costa.

Os consumidores foram questionados, também, sobre as razões para a escolha dos aplicativos. Os principais motivos apontados foram: praticidade e rapidez (resposta de 55% dos entrevistados), ter os melhores preços e ofertas do mercado (motivo apontado por 48%), a ideia de não precisar sair de casa (48%) e a facilidade de acesso do celular de qualquer lugar (44%).

Os produtos mais comprados pelos internautas via aplicativos de loja são itens de moda ou vestuário, citados por 49% dos entrevistados, comidas e bebidas por delivery (47%), serviços de transporte (42%) e pelos itens para casa (40%).

Redes sociais e WhatsApp

A pesquisa aponta, por outro lado, uma queda no número de consumidores que fazem compras por meio de aplicativos de redes sociais. De acordo com os entrevistados, 26% utilizaram as redes sociais para realizar compras nos últimos 12 meses, uma queda de 14 pontos na comparação com a pesquisa anterior.

Os motivos para não comprar via redes sociais são: medo de compartilhar seus dados de compra e sofrer um golpe (31%), falta de confiança nas informações compartilhada (29%) e medo de que o pedido não chegue ou venha diferente da foto ou especificação (22%). Ainda assim, as redes continuam tendo um papel importante no processo de compra: 96% dos entrevistados costumam usá-las para fazer pesquisas de produtos.

Segundo a pesquisa, o uso do WhatsApp nas compras também caiu: 36% realizaram compras pela ferramenta nos últimos 12 meses, o que representa uma queda de 10 pontos porcentuais ante a pesquisa anterior. Ainda assim, para 86%, o WhatsApp é uma boa forma de comunicação com as empresas.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/06/02/2024/ecommerce/aplicativos-sao-usados-por-86-dos-internautas-para-fazer-compras/”

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Mercado Livre anuncia bot no WhatsApp para consultoria de moda e sugestão de compra

Zap Stylist garante atendimento personalizado e integra estratégias da marca para alavancar a categoria na plataforma.

O Mercado Livre lançou um bot (software automatizado) intuitivo e prático, projetado para ser um consultor de moda: o Zap Stylist, ferramenta que promete tornar a experiência de compra mais personalizada e fluida. A novidade integra as estratégias da marca anunciadas na última semana, com o objetivo de aumentar ainda mais a demanda pela categoria de moda dentro da plataforma.

Como o próprio nome sugere, o Zap Stylist está disponível no WhatsApp. Assim que o cliente entra na conversa, o bot se apresenta, usando linguagem natural, e promete ajudar as pessoas a encontrar “lookinhos para o seu estilo”.

A conversa avança com base nas alternativas apresentadas pelo assistente na próxima mensagem. São feitas algumas perguntas sobre gênero e identificação de estilo para o Zap Stylist sugerir um look completo com links para compra dentro da plataforma do Mercado Livre. É possível refazer o teste a qualquer momento, reavaliar as opções, como escolher o visual para festas, trabalho ou dia a dia, e combinar estilos. Também é possível pedir mais dicas e continuar recebendo as sugestões do consultor de moda.

“Queremos guiar os consumidores na integração das últimas tendências da plataforma, e apresentá-los a um amplo sortimento de produtos, seja de grandes marcas, ou itens fast fashion. Para efeito de comparação, temos quase 150 vezes o tamanho do maior shopping da América Latina em quantidade de lojas dentro do nosso e-commerce, e queremos auxiliar os consumidores a encontrar os itens que combinam com suas personalidades e estilos. O Zap Stylist é uma novidade prática e divertida, que torna a experiência de comprar no Mercado Livre ainda mais especial”, conta Kael Lourenço, Diretor de Marketplace do Mercado Livre.

Por trás dos bots há uma equipe renomada para realizar a consultoria, segundo o MeLi, permitindo que os consumidores escolham conversar com a mestre em moda, Marina Santa Helena, ou com a editora de moda Rafaela Fleur, alcançando diferentes perfis de consumidores.

O bot faz uma seleção personalizada de looks e peças. As influenciadoras assinam a curadoria dos looks sugeridos, e os consumidores podem aproveitar os descontos para a compra das peças.

O Zap Stylist permanecerá atento às dinâmicas de descontos do Mercado Livre, notificando os usuários sobre cupons disponíveis e oferecendo novos conteúdos e dicas para manter os usuários atualizados sobre as últimas tendências e ofertas exclusivas.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/19/01/2024/destaque-do-dia/mercado-livre-anuncia-bot-no-whatsapp-para-consultoria-de-moda-e-sugestao-de-compra/

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OXXO adere a WhatsApp para impulsionar engajamento

Com parceria da Botmaker, a OXXO apresenta chatbot para interagir com clientes, oferecer detalhes das lojas, promover ofertas personalizadas e direcionar para canais específicos.

Com o objetivo de amplificar a interação com os usuários, a OXXO recentemente introduziu um chatbot no WhatsApp em colaboração com a Botmaker. A nova ferramenta de inteligência artificial (IA) oferecerá detalhes sobre lojas, ofertas especiais e a possibilidade de se cadastrar para receber ofertas personalizadas. A empresa pontua que essas adequações ajudam a direcionar os clientes para os canais mais adequados, gerando um engajamento seis vezes superior ao número de usuários.

Com essa nova via de comunicação, a OXXO irá fornecer detalhes sobre suas lojas, divulgar promoções, esclarecer dúvidas comuns e permitir o cadastro para receber ofertas e atualizações personalizadas da marca. Além disso, o robô utilizará inteligência artificial generativa e uma nova ferramenta da Botmaker, o Knowledge Base, para fornecer respostas abrangentes e precisas, inclusive incorporando imagens e vídeos.

“A parceria com a Botmaker nos permite atender as necessidades dos nossos clientes e da própria marca. Com a conversa, via WhatsApp, é possível conferir as nossas promoções, encontrar a loja mais próxima e ficar por dentro das novidades do mercado. Todo o atendimento, ainda, é feito por meio de um tom de voz divertido e que nos dá a oportunidade de surpreender nossos consumidores”, explica Camila Assis, head de Marketing e Comunicação Externa do Grupo Nós.

“Criamos um bot com funcionalidades que atendem a linguagem natural do ponto de vista do tom de voz da marca, com conteúdo amplo e rico em formatos, pois contempla imagens e vídeos em sua comunicação – considerando o ecossistema completo para experiência omnichannel que OXXO oferece, pois o bot encaminha o cliente para o melhor canal para sua necessidade quando preciso, como o app”, acrescenta Alfredo Bitencourt, head de Vendas da Botmaker Brasil.

 “Temos uma recorrência mensal de clientes que interagem com o bot e tem sido bastante expressiva. Desde o lançamento do canal, que foi feito de uma forma orgânica, a quantidade de sessões é seis vezes maior que a quantidade de usuários, o que contribui com a afirmação de que os usuários voltam ao canal para falar com o chatbot. Este alto índice de engajamento, já que os clientes têm interagido em média 2 vezes com o bot ao longo do mês, evidencia o benefício que o robô traz a esse alto número de usuários que têm aderido ao canal”, finaliza Alfredo Bitencourt.

Chatbot conquista mercados globais e nacionais

De acordo com um relatório da Markets and Markets, o mercado de chatbots tem ganhado destaque internacionalmente e nacionalmente. Além disso, a projeção de uso dessa tecnologia terá números promissores. Segundo o estudo, o mercado global de chatbot foi avaliado em US$ 4,7 bilhões em 2022. A expectativa é que, em 2023, ele aumente para US$ 5,4 bilhões. Números maiores são esperados para 2028, quando estimam que a área terá um valor de US$ 15,5 bilhões, com uma CAGR de 23,3% no período.

As empresas participantes do estudo revelaram que os bots de conversação que elas realizaram trafegam, em média, cerca de 4,5 bilhões de mensagens por mês. Isso representa um aumento de 60% em relação aos 2,8 bilhões registrados em 2021. Em média, cada bot em operação troca 78 mil mensagens por mês, um aumento em comparação com os 58 mil do ano anterior. Isso indica um aumento na interação dos bots com os consumidores brasileiros ou um maior desenvolvimento em sua capacidade de diálogo.

Entretanto, houve uma redução na média de usuários únicos que interagem com cada bot, caindo de 5,5 mil para 3,1 mil por mês, segundo o levantamento. Isso pode ser atribuído ao crescimento do número de novos bots, ainda na fase inicial de divulgação ao público.

Vale ressaltar que o mercado de bots foi beneficiado pela crescente demanda por atendimento automatizado durante a pandemia. Um total de 87% das empresas desenvolvedoras de bots concordam que a pandemia impulsionou essa demanda, enquanto 12% não notaram qualquer impacto. Apenas 1% relatou uma redução na procura durante esse período.

Fonte: “OXXO adere a WhatsApp para impulsionar engajamento (consumidormoderno.com.br)

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Compra Agora cresce 224% em vendas por WhatsApp impulsionado pela Black Friday

Solução que utiliza o aplicativo de mensagens foi implementada há um ano em parceria com a empresa Yalo.

O Compra Agora, marketplace B2B que tem como principal foco resolver a vida do varejo de vizinhança brasileiro, anunciou um crescimento de 224% em vendas por WhatsApp no último trimestre de 2023. A plataforma também contou com um aumento de 118% no ticket médio das compras feitas pela ferramenta da Meta e um crescimento de 43% em números de pedidos em comparação com o trimestre anterior.

Esses números foram impulsionados pelo melhor mês de performance do WhatsApp do Compra Agora com as ofertas do mês de novembro. A campanha que melhor performou no ano gerou 13% de aumento em ticket médio, 32% de crescimento em sellout e 33% em número de pedidos comparado ao mês anterior.

As mudanças começaram há um ano, quando a empresa firmou parceria com a Yalo, plataforma de comércio conversacional, e adotou a solução Engagement Suite, integrada ao WhatsApp. A parceria alinha-se estrategicamente ao compromisso do Compra Agora com a digitalização do varejo de vizinhança, tendo o WhatsApp como ferramenta fundamental nesse processo, simplificando a experiência de compra para os varejistas.

A ferramenta entregou cerca de cinco milhões de mensagens entre janeiro e outubro de 2023, com uma taxa de interação e respostas de 56%.

Fernando da Silva, proprietário do supermercado Amigo Bia, em Olinda, capital de Pernambuco, destaca que a solução da Yalo otimiza a sua rotina de compras, garante o abastecimento do estoque e explora oportunidades para oferecer promoções aos clientes. “A solução é muito útil para fazer compras. Eu acesso a aba de pedidos e verifico os cupons disponíveis, que oferecem ótimos descontos, antes de tomar a melhor decisão. O uso do Whatsapp otimiza o meu tempo, já que tenho o celular sempre à mão”, conta Fernando.

Ao utilizar o canal, os varejistas têm a facilidade de realizar todo o processo de compra, desde a seleção de produtos até a verificação de listas sugeridas e promoções, tudo de forma integrada e intuitiva, consolidando, assim, o compromisso da plataforma em fornecer soluções para o setor varejista.

Com o comércio conversacional, que oferece liberdade geográfica para os negócios, o Compra Agora alcançou também 12 mil lojas e 28 mil pedidos foram realizados, com 93% dos clientes satisfeitos. Atualmente, 111 mil clientes do Compra Agora têm canal de WhatsApp habilitado para receber notificações, promoções, realizar compras e adquirir crédito.

“Isso é um grande diferencial do Compra Agora e bem avaliado pelos nossos clientes varejistas. No fluxo de compras, ele consegue fazer o pedido de ponta a ponta. E o mais importante é a adesão dos clientes. Quando vemos que essa adesão só aumenta é o melhor sinal de que esses clientes estão gostando”, conta Thaise Hagge, diretora-executiva do Compra Agora.

Para Erick Buzzi, diretor da Yalo no Brasil, esses resultados destacam a eficácia e o potencial do uso da tecnologia conversacional na estratégia de marketing e vendas do Compra Agora, permitindo que eles se destaquem no mercado e ofereçam uma experiência diferenciada aos seus clientes.

De acordo com pesquisa realizada pelo Future Market Insights, em 2022, o comércio conversacional representou cerca de 8% do mercado global de plataformas de comércio eletrônico, com expectativa de alcançar uma receita de US$ 26,3 bilhões até 2032. Além disso, prevê-se um crescimento anual de 31% nos investimentos em chatbots B2B na América Latina entre 2020 e 2025. Esse aumento é impulsionado pela crescente demanda por automação de processos empresariais e pela adoção da Inteligência Artificial.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/09/01/2024/noticias/compra-agora-cresce-224-em-vendas-por-whatsapp-impulsionado-pela-black-friday/”

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WhatsApp pode virar o “super app” do brasileiro, avaliam executivos

Painel do Yalo Conversas, evento organizado pela Yalo, em São Paulo, debateu grandes possibilidades no varejo com a ferramentap.

O app foi tema de debate do Yalo Conversas, evento realizado em São Paulo e organizado pela Yalo, plataforma que utiliza a omnipresença das mensagens instantâneas e a Inteligência Artificial na tentativa de ajudar os negócios a reintroduzirem a conversação no comércio. Aiana Freitas, editora-chefe da Mercado&Consumo, mediou o bate-papo entre Erick Buzzi, general manager da Yalo no Brasil, Thaise Hagge, managing director do Compra Agora, e Marcos Versteeg, founder e CPO da VIDI.

O tema da conversa foi “A Inteligência Artificial Conversacional transformando a jornada de compras e os relacionamentos”. Como o WhatsApp é a ferramenta usada pela Yalo em sua solução de IA Conversacional e por 95% das empresas brasileiras em suas comunicações (dados do IDC), não tinha como o debate não passar por ele. “Quando eu conheci a Yalo, eu conheci o poder do WhatsApp. O poder de levar nossa solução para o pequeno e médio varejo”, revelou Erick Buzzi.

“O WhatsApp é muito intuitivo. Nós temos clientes na nossa base hoje que são semianalfabetos e estão interagindo com as marcas por meio dessa tecnologia. Eles podem trabalhar com voz, com imagens, existe uma série de possibilidades. Eu acho que ela é a grande tecnologia democrática que vai facilitar e tornar tudo isso possível para o pequeno e médio varejista”, completou o executivo.

Super WhatsApp?

Mas será que estamos falando apenas de um app? Ou já podemos considerar, após todas as atualizações e incrementos, o WhatsApp como um “super app”? “Acredito que sim e que já está consolidado. Mas, para mim, ele vai redefinir o conceito de browser. Tudo será feito 100% dentro do WhatsApp. Será que nos próximos meses ainda precisaremos de um aplicativo específico para pedir nosso almoço ou jantar? Será que precisaremos de outras plataformas para fazer videoconferência? Muita gente questionou a Meta quando fez a aquisição do WhatsApp. Mas hoje está claro que ele vai redefinir muita coisa. Porque é fácil, democrático, intuitivo e permite que cheguemos não só no grande, mas no varejo médio e pequeno também”, afirmou Erick.

Cliente da Yalo desde 2021, o Compra Agora, marketplace B2B que tem como foco resolver a vida do varejo de vizinhança brasileiro, corrobora a tese e vê ainda um bom espaço de crescimento do WhatsApp no mercado, principalmente por causa da gigantesca adesão do brasileiro ao app da Meta.

“Nós criamos no Compra Agora um aplicativo próprio para ajudar o pequeno e médio varejista. Certa vez fomos visitar um deles e apresentar o produto. E, com toda tranquilidade do mundo, o dono do estabelecimento nos disse que tinha gostado, mas que infelizmente não conseguiria usar, pois a memória do celular não seria suficiente e ele teria que desinstalar o WhatsApp.

Algo que ele não faria, pois, além de o WhatsApp ter toda a sua interação familiar, ele também era usado para fazer as cotações e as compras de grande parte dos produtos da loja. Ali entendemos as fricções que poderiam ocorrer e percebemos também o poder do WhatsApp. É claro que tem gente que já usava e segue usando nossa solução de aplicativo. Mas hoje, cada vez mais, o WhatsApp tem uma representatividade maior”, lembrou Thaise Hagge.

“Com ele a comunicação fica muito mais direta com o cliente. Mais simples. Com menos ruído. E, com a Inteligência Artificial, quanto mais dados temos, conseguimos ficar cada vez mais assertivos na oferta para esse cliente”, completou a managing director do Compra Agora.

“Poder usar apoios, alavancas, e a Inteligência Artificial para mim serve para esse propósito, facilita demais. É como optar pela bicicleta em vez de ir a pé. O potencial que essa plataforma tem de se tornar um ‘super app’ está muito claro. Cada vez que por um ou outro motivo o STF bloqueava o WhatsApp, o Brasil parava. É uma ferramenta superpoderosa. E, quando aliada à Inteligência Artificial, fica ainda melhor”, afirmou Marcos Versteeg.

Se o WhatsApp vai se transformar em uma “superApp” aqui no Brasil, responsável por 100% da jornada do cliente, seja no B2B ou no B2C, o tempo dirá. Mas o potencial é grande. “O Brasil está pronto! O varejo brasileiro e da América Latina é muito complexo, mas estamos prontos para o que vem pela frente”, garantiu Erick Buzzi, general manager da Yalo no Brasil.

Por Gustavo Grohmann

‘https://mercadoeconsumo.com.br/14/12/2023/inovacao/whatsapp-pode-virar-o-super-app-do-brasileiro-avaliam-executivos/#:~:text=%C3%89%20uma%20ferramenta%20superpoderosa.,Mas%20o%20potencial%20%C3%A9%20grande.

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WhatsApp é canal de comunicação mais usado por empresas no mundo

Estudo mostra que tanto o consumidor quanto as empresas preferem que a comunicação seja feita pelo WhatsApp e redes sociais

A comunicação entre consumidor e empresa precisa acontecer de forma rápida e prática. Hoje em dia muitas marcas ainda optam pelos formulários de atendimento online e e-mail, mas os clientes querem seus problemas e dúvidas respondidos rapidamente. Isso faz diferença na experiência do cliente.

Pensando nessa agilidade de resposta, os chats tomaram conta das plataformas de atendimento ao cliente, e a principal delas é o WhatsApp. Segundo uma pesquisa encomendada pela Yalo, plataforma de comércio conversacional , realizada pelo International Data Corporation (IDC), o aplicativo da Meta é o mais usado por empresas para contatar o consumidor – ou atendê-los.

Os números não mentem: 95% das empresas entrevistadas dizem usar a plataforma de mensagens instantâneas. O documento descreve ainda que os canais preferidos dos consumidores são: WhatsApp (88%), redes sociais (77%) e e-mail (59%). Isso reflete no número de usuários do aplicativo só no Brasil, que chega a 197 milhões – somos o segundo maior mercado dele no mundo. Já de acordo com a We Are Social, 9 em cada 10 brasileiros têm uma conta no WhatsApp.

“Empresas de todos os setores têm colocado o cliente no centro de sua estratégia. Nesse sentido, já podemos comprovar o sucesso do comércio conversacional ao ajudar as organizações a escolher o melhor canal de comunicação para interações comerciais hiper personalizadas em qualquer tempo e lugar, conectando pessoas, dados, processos, sistemas e aplicações de forma bastante orgânica”, argumenta Erick Buzzi, General Manager da Yalo no Brasil.

O levantamento da IDC ainda mostra as boas perspectivas futuras para a adoção de aplicativos de mensagens pelo mundo: é estimado um crescimento de 30% em 2025. “O momento atual reforça a necessidade de aumentar os processos de marketing, pré-venda, venda e pós-venda, gerando melhores taxas de fidelidade e uma experiência de cliente perfeita e transparente. O foco no cliente requer canais de comunicação com os quais os usuários se sintam mais confortáveis na interação e a comunicação deve fluir naturalmente”, acrescenta Erick Buzzi.

Comunicação via Chat
O investimento na automação dos negócios tem exigido que os chatbots façam cada vez mais parte do atendimento ao cliente dentro das empresas, principalmente pela popularização do uso de Inteligência Artificial.

“No Brasil, 92% das empresas já recolhem dados de clientes e 75% utilizam chatbots. Isso só reforça o quanto a tecnologia precisa estar presente nos negócios. A conectividade já é uma estrutura onde os dados unem pessoas, coisas, aplicativos e processos a qualquer hora e de qualquer lugar e esse modelo deve ser cada vez mais valorizado como um impulsionador de agilidade e desenvolvimento econômico”, completa Buzzi.

Já a pesquisa Panorama de Marketing concluiu que grande parte das vendas feitas por pequenos e médios empreendedores é concretizada via WhatsApp. De acordo com o estudo, 72% do fechamento e atendimento comercial das vendas é feito pelo WhatsApp, enquanto o pós-venda contabiliza 55% das interações no aplicativo. O segmento que mais usa a plataforma é o varejo (74%), acompanhado pelo mercado imobiliário (70%), saúde e estética (67%) e tecnologia (40%) .

Dois terços das empresas de pequeno porte utilizam o serviço, principalmente quando o time de comunicação é composto por apenas uma pessoa – afirmaram 71% dos entrevistados – o que aumenta ainda mais quando se trata de MEI (Microempreendedor Individual): 78%.

A escolha do aplicativo para fazer essa ponte entre empresa-consumidor acontece pela praticidade da ferramenta, gratuidade e acesso. Sem falar que a comunicação mais próxima com os consumidores gera a sensação de individualização para quem quer fechar negócio, tendo a impressão do “atendimento personalizado”.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/10/16/comunicacao-whatsapp-empresas/?utm_campaign=cm_news_161023&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Magalu testa seu marketplace no WhatsApp

A companhia tem agora todo o seu marketplace disponível no catálogo do aplicativo, mas ainda não está disponível para 100% dos clientes.

Magalu, começou, em fase de teste, a oferecer o WhatsApp como mais um canal de compras para seus mais de 37 milhões de clientes ativos. Em parceria com a Meta e o smarters, O Magalu tem agora todo o seu marketplace disponível no catálogo do aplicativo. “Há uma nova forma de vender a partir do comércio conversacional e o WhatsApp nos permitiu isso, de forma pioneira no Brasil”, afirma Eduardo Galanternick, vice-presidente de negócios da companhia.

“O WhatsApp faz parte do nosso dia a dia e as pessoas já esperam poder se engajar com as empresas por mensagens, em experiências ricas, que vão desde a descoberta de um produto, esclarecimento de dúvidas, fechamento da compra, até rastrear o pedido e receber atendimento pós-venda. É isso que torna a experiência de integração de catálogos do Magalu tão valiosa e estamos ansiosos para acompanhar os resultados e expandir a solução”, afirma Guilherme Horn, head do WhatsApp para mercados estratégicos na Meta.

A funcionalidade ainda não está disponível para 100% dos clientes. Neste primeiro momento, tanto Magalu quanto Época Cosméticos estão analisando o comportamento do consumidor, taxas de abandono de carrinhos, entre outras métricas de desempenho antes de liberar o uso para toda a base das duas empresas. “Esses estudos não devem demorar muitos dias”, afirma o executivo. “Queremos explorar ainda a possibilidade de Click-to-WhatsApp e entender como usar o recurso nas conversas para gerar vendas”, explica, em referência aos anúncios que levam consumidores direto do feed do Instagram e Facebook para a conversa no WhatsApp.

Nesse sistema, o portfólio do marketplace do Magalu é atualizado em tempo real, incluindo preços e estoque, graças a uma integração de API, realizada pelo smarter. Ao navegar pelo catálogo das empresas no WhatsApp, os usuários podem checar informações sobre produtos, incluir itens no carrinho e, então, concluir a compra no app do Magalu. São mais de 106 milhões de ofertas disponíveis no marketplace da companhia, distribuídas por mais de 300 mil sellers.

“Com mais esse modelo, vamos chegar ao que acredito ser o caminho natural do varejo. Não estamos fazendo isso para substituir os canais de venda. Estamos indo ao encontro do desejo do consumidor, explorando uma forma de vender por meio do comércio conversacional”, diz Galanternick.

Potencial de mercado

Estima-se que existam 197 milhões de usuários de WhatsApp no Brasil, ou seja, 9 a cada dez brasileiros têm o aplicativo instalado. O país é um dos três maiores mercados da plataforma no mundo, juntamente com Índia e Indonésia

Ainda de acordo com a empresa, pelo menos 40% dos seus anunciantes no Brasil fazem uso da modalidade de click-to-message – formato de publicidade que direciona as pessoas que clicam no anúncio diretamente para conversas com os canais de mensageria da companhia, como WhatsApp, Messenger e Instagram.

Um estudo da Kantar – encomendado pela Meta – apontou que 80% dos brasileiros concordam que as mensagens como forma preferida de se comunicar com uma empresa. Já 81% responderam que acham que é mais fácil enviar mensagem para uma empresa do que lidar com um site. Em relação a fechar negócios, 78% dos entrevistados disseram que tenderiam a fazer compras com empresas com as quais conseguem conversar por meio de mensagens.

‘https://www.telesintese.com.br/magalu-testa-seu-marketplace-no-whatsapp/

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