As incertezas para o varejo em 2024 estão se dissipando?

Após o primeiro trimestre de 2024, ainda não se consegue ter uma visão, com alguma possibilidade de acerto, de como se comportará o varejo neste ano.

Embora a última variação das receitas das vendas dos associados do IDV, medida pelo IAV (Índice Antecedente de Vendas), tenha sido positiva de fevereiro para março, o que suscita certo otimismo; ao olharmos a série histórica do IAV ajustada pelo IPCA, ou seja, descontados os efeitos da inflação, vemos que os resultados positivos dos últimos meses são inexpressivos, aquém do que o varejo e a economia necessitam.

Como utilizaremos os dados do IAV neste artigo, é oportuno esclarecer que ele produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento mensal das vendas do varejo e fornecem expectativas sobre o setor a partir das informações de receita reportadas pelas empresas associadas ao IDV.

A variável investigada é a receita de vendas dos meses passados reportada pelas empresas, bem como a receita de vendas estimada para os três meses seguintes. Neste artigo, vamos abordar o realizado até março e as previsões para abril, maio e junho.

Para trazer maior representatividade setorial, também apresentaremos o resultado ponderado, no qual é utilizado como peso a representatividade destes setores, de acordo com a PMC (Pesquisa Mensal de Comércio) ampliada, do IBGE.

Voltando ao que mencionamos anteriormente, a variação da receita nominal mensal (sem descontar a inflação) das vendas de fevereiro para março, em todos os setores, foi positiva.

Apesar do crescimento positivo acima na variação mensal, o que esperar de 2024?

Os dados apresentados por diversos analistas econômicos e estatísticas governamentais indicam que a expectativa de crescimento da economia brasileira em 2024 está em 1,9%, com maior impacto do consumo das famílias; tendência de juros menores com efeitos positivos sobre investimento, consumo e emprego; previsão de uma inflação de 3,71%; empregos com carteira assinada batendo recorde em fevereiro (37 milhões de trabalhadores); taxa de desemprego em queda de 7,8%; e aumento da massa salarial, favorecendo a economia brasileira neste início de ano.

Apesar de todos estes indicadores positivos, a intenção de consumo das famílias recuou 0,8% em março. Se compararmos o desempenho com o mesmo mês do ano passado, em valores nominais, sem desconto da inflação, alguns setores apresentaram dificuldades, como o de móveis e eletrodomésticos e materiais de construção, enquanto outros mantêm significativo crescimento, tal como o registrado nos setores de artigos farmacêuticos e atacado de produtos alimentares.

Fonte: “As incertezas para o varejo em 2024 estão se dissipando? – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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Nuvemshop lança solução para integrar vendas online e físicas

A Nuvemshop – plataforma para criação de lojas virtuais que é líder na América Latina –, anuncia o lançamento do “Ponto de Venda”, solução tecnológica que possibilita aos lojistas online realizarem vendas físicas de maneira integrada com a gestão do e-commerce, sincronizando a base de clientes, o estoque e o catálogo de produtos. O novo produto foi desenvolvido com o objetivo de atender às necessidades dos lojistas virtuais que também operam no varejo físico e já está disponível para os clientes da Nuvemshop em todos os países de atuação (Brasil, Argentina, México, Colômbia e Chile).

“Muitos empreendedores vendem, ou têm planos de vender, tanto no varejo físico quanto no online, ou utilizam estratégias como a venda em feiras e de porta em porta. Com esse lançamento, queremos atender cada vez mais as necessidades dos lojistas, ajudando-os na gestão de seus negócios ao integrar as operações online e offline. A novidade simplifica a transição do empreendedor do offline para o online, ao ter todo o catálogo e pedidos sincronizados em um único lugar”, explica Alejandro Vázquez, presidente e cofundador da Nuvemshop.

Além de permitir ao lojista realizar e registrar uma venda física na plataforma da Nuvemshop, o “Ponto de Venda” inclui funções totalmente integradas com a loja virtual. O empreendedor pode selecionar produtos do catálogo da loja e consultar o estoque; pesquisar o cadastro do cliente ou inserir um novo; aplicar um desconto de valor fixo ou percentual; sincronizar vendas com estoque e lançamentos da operação online; e optar por postergar envio e pagamento. Também é possível salvar o carrinho para mais tarde e compartilhá-lo com o cliente, além de registrar novos produtos instantaneamente na loja.

Lançamentos Nuvemshop 2024

Além da solução “Ponto de Venda”, a Nuvemshop realiza simultaneamente o lançamento de mais de 100 novidades que incluem não só soluções para e-commerce, mas também em pagamento, logística, marketing, design, gestão e educação. O objetivo principal é potencializar as vendas dos empreendedores independentemente do estágio do seu negócio, sejam eles pequenos lojistas até os que já faturam na casa dos milhões. As novas funcionalidades estão divididas em quatro categorias: Vender Mais; Expandir Marca; Melhorar Gestão; e Para Desenvolvedores.

“Temos 13 anos de atuação e trabalhamos diariamente para reduzir as barreiras do empreendedorismo na América Latina, tornando a jornada dos nossos mais de 120 mil clientes mais fácil e prática para vender online. Queremos apoiá-los a vender cada vez mais e, por isso, estamos empenhados em continuar desenvolvendo inovações que atendam aos seus desafios de negócio e simplifiquem sua rotina. O resultado disso são mais de 100 lançamentos que melhoram a experiência dos consumidores com as marcas, aumentam as taxas de conversão, ajudam a alcançar novas audiências, reduzem custos de operação e permitem ganhos de eficiência para o lojista”, aponta Alejandro.

Fonte: “Nuvemshop lança solução para integrar vendas online e físicas – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Gamificação e o consumo: confira as melhores estratégias para aplicar agora mesmo no seu e-commerce

O tema gamificação e consumo pode parecer novo para alguns no universo do e-commerce, mas é importante saber que ele está se tornando cada vez mais presente em nosso cotidiano.

Desde atividades interativas em quizzes até dinâmicas de pontuação em aplicativos de celular, aproveitar essa excelente estratégia pode contribuir para melhores conversões, fidelização e até mesmo para compreender as preferências do seu público de forma envolvente.

De maneira geral, a gamificação, também conhecida como gamification, refere-se a uma estratégia que incorpora elementos e mecânicas de jogos ou videogames em contextos externos com o objetivo de promover engajamento e estimular a curiosidade.

Dentro do contexto das vendas online, a gamificação (e o consumo), também referida como ludificação, visa garantir a fidelidade do consumidor e, consequentemente, impulsionar as taxas de conversão.

Como ela se aplica ao conceito de marketing digital?

Como se sabe, o marketing busca conquistar novos clientes e assegurar sua participação ativa.

A utilização da gamificação nesse contexto estabelece uma tática direcionada a aprimorar o envolvimento do cliente com o produto ou conteúdo oferecido.

Com isso em mente, é essencial que a experiência do usuário seja intuitiva, alinhada aos interesses do seu público-alvo e, sobretudo, inclua recompensas conforme a estratégia delineada no início da campanha.

A gamificação no marketing não se resume a simplesmente conceder prêmios, mas sim a criar um envolvimento que proporcione diversão e a troca de recompensas.

É uma via de mão dupla: o cliente obtém benefícios, enquanto você também colhe retornos valiosos em troca.

Em quais segmentos a gamificação pode ser aplicada?

Abaixo, listamos os principais segmentos de mercado em que a gamificação e o consumo se destacam. Acompanhe.

Varejo

Atualmente, muitas lojas adotam programas de pontos. Seja navegando no setor alimentício, de vestuário, cosméticos ou beleza, é provável que você encontre sites ou aplicativos que oferecem pontos em troca de certas ações.

Ao acumular esses pontos, os clientes podem receber brindes, descontos e até mesmo acessar conteúdos exclusivos.

Essa abordagem, que envolve a gamificação por meio de programas de pontos baseados em trocas, também é uma estratégia eficaz para promover a fidelização e fortalecer as relações pós-vendas.

Eventos

Tanto em eventos online quanto presenciais, a gamificação e o consumo têm o potencial de aumentar significativamente o engajamento com o público.

Por meio dessa abordagem, é possível criar conteúdos interativos que despertem o interesse dos participantes, como rodas de prêmios e jogos que os desafiem a explorar e adquirir produtos, entre outras estratégias.

Educação

Por que continuar utilizando o mesmo modelo tradicional de ensino que foi concebido há tanto tempo?

Nem todos os alunos se adaptam bem a esse método. É aqui que a gamificação se torna relevante.

Imagine desenvolver uma aula que ofereça uma experiência gamificada, na qual os alunos possam aplicar seus conhecimentos por meio de desafios e interações significativas.

Saúde

Já é possível encontrar aplicativos móveis que concedem selos quando o usuário alcança uma meta previamente definida.

Esse é um exemplo claro de gamificação aplicada à saúde, pois incentiva os usuários a realizarem diversas atividades, como manter-se hidratado ao beber água, ao mesmo tempo em que os motiva por meio da conquista de selos.

Para garantir uma experiência satisfatória para o usuário, e ao mesmo tempo eficaz para o seu negócio, é crucial que o prêmio esteja em sintonia com o esforço e o tempo investidos pelo cliente.

Se uma atividade exigir considerável esforço e proporcionar pouca recompensa em retorno, o resultado pode ser contraproducente, levando ao fracasso do plano devido à falta de interesse das pessoas na atividade.

Por outro lado, quando a gamificação é implementada de forma eficaz em uma loja virtual, é possível elevar significativamente a taxa de fidelização de clientes e o período de interesse de um comprador em um e-commerce, conhecido como lifetime value.

Por que a gamificação é excelente para vender mais?

Promove a construção de comunidade

Segundo estudos mencionados pela Deloitte, empresas do setor de mídia e conteúdo registraram um crescimento de 30% a 40% nas interações online com os clientes após adotarem técnicas de gamificação.

Portanto, além de promover a retenção, a gamificação impulsiona a sensação de pertencimento à marca e, assim, contribui para uma maior fidelização.

Educa o consumidor

Ela pode ser utilizada para educar os consumidores sobre produtos, serviços ou valores da marca de uma maneira divertida e memorável.

Isso porque ao incorporar elementos de jogos, como quizzes e desafios, os consumidores podem aprender sobre a sua marca de forma mais envolvente e interativa. Isso ajuda a reter a atenção do usuário e facilita a absorção de informações.

Permite conhecer melhor o público

Essa estratégia também permite estudar o comportamento do consumidor, permitindo às marcas entender melhor suas audiências.

Por meio desses levantamentos, a sua marca pode identificar padrões de comportamento dos clientes, entender quais produtos ou nichos são mais atrativos e quais precisam ser melhorados.

Além disso, a análise dos dados da gamificação permite ajustar suas estratégias de marketing e oferecer produtos ou serviços mais alinhados com as preferências e necessidades de seus consumidores, o que contribui para uma melhor taxa de conversão.

Quais as melhores dicas para a gamificação no e-commerce?

Você já reconhece a importância de direcionar o desenvolvimento de conteúdo gamificado para a experiência do cliente.

Para alcançar resultados satisfatórios, é essencial possuir um amplo entendimento da sua persona e suas características. Portanto, comece por identificar o perfil de jogador que ela representa.

Existem quatro perfis predominantes nesse contexto: o matador, o realizador, o socializador e o explorador.

Cada um deles se adapta melhor a um tipo específico de conteúdo. Por exemplo, o matador encontra satisfação não apenas na vitória, mas também em derrotar outros jogadores. Para essa categoria, é indicado adotar estratégias mais competitivas e menos colaborativas.

Esse é o oposto do perfil socializador, que valoriza a interação social e a colaboração. Os realizadores, por sua vez, estão focados apenas na conquista e podem se frustrar facilmente com a derrota.

Por fim, temos o explorador, que busca investigar todos os aspectos do jogo e compartilhar suas descobertas. Esse perfil é especialmente relevante para fins de marketing, uma vez que tem uma propensão maior para compartilhar suas experiências.

Permita que os usuários se sintam no controle

A abordagem aqui segue o mesmo princípio utilizado no marketing de conteúdo para guiar o progresso do lead através do funil de vendas.

Em outras palavras, é crucial orientar o usuário para um destino específico, mas é fundamental que ele sinta que tomou as decisões cruciais por conta própria.

Sempre estimule o otimismo

Assim como ninguém aprecia ter suas decisões tomadas por terceiros, também é desagradável encontrar-se em situações extremamente negativas.

Portanto, ao tentar conceder ao usuário o controle sobre seu destino, é importante tomar cuidado para não criar um cenário que desencoraje sua continuidade no conteúdo.

Para lidar com esse dilema, você pode adotar práticas simples, especialmente em relação aos rankings.

Limitar-se a exibir apenas a classificação geral de pontuação no aplicativo pode colocar o participante em uma posição desfavorável. Portanto, é recomendável oferecer opções diversificadas de classificação.

Elabore recompensas atraentes

Tenha em mente que nada é oferecido sem custo! Ao final da jornada do jogo, o consumidor espera receber uma recompensa – esse é um dos elementos essenciais do jogo.

Considere oferecer recompensas como:

– pontos que podem ser trocados por produtos ou descontos;
– promoções personalizadas;
– selos de reconhecimento para clientes VIP.

Sempre analise as campanhas

Certifique-se de estabelecer métricas claras para monitorar o progresso dessa estratégia. Isso inclui dados como visitas, número de usuários, tráfego total e orgânico, geração de leads e a taxa de conclusão do jogo, entre outros.

Esse foi o nosso guia completo sobre gamificação e o consumo, apresentando como ela funciona, dicas para o e-commerce e um passo a passo para implementá-la.

Afinal, ela é uma estratégia eficaz para impulsionar o envolvimento, a motivação e a fidelização dos usuários em aplicativos móveis.

Ao integrar elementos de jogos, como pontuação, distintivos, progressão de níveis e desafios, os desenvolvedores podem proporcionar uma experiência agradável e que estimula a interatividade do seu público.

Fonte: “Gamificação e o consumo: confira as melhores estratégias para aplicar agora mesmo no seu e-commerce – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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O impacto social e econômico do uso de AI na cadeia de distribuição

Antes de entrar no assunto principal deste artigo, tenho um fato que é preciso destacar: quem ainda não está aplicando a inteligência artificial (IA) no varejo, em especial no e-commerce, está perdendo tempo, dinheiro e, possivelmente, clientes. Por mais que essa evolução da tecnologia possa assustar muita gente, ela é uma ferramenta que veio para ficar e que tem muito campo a ser explorado.

Uma das áreas em que a IA pode ser implementada é a da logística, em especial na cadeia de distribuição. Nesse setor, a inteligência artificial, aliada ao uso de dados, pode prever demandas, controlar estoques e otimizar rotas de entrega. Todos esses pontos impactam o supply chain em questões sociais e econômicas, contribuindo também com práticas mais sustentáveis (um dos fatores mais valorizados dos negócios modernos).

Continue a leitura e saiba tudo sobre esse assunto. Aproveite esse ponto de virada no seu e-commerce, em um futuro mais próximo possível, e se destaque com esse diferencial competitivo.

Previsão de demanda

O planejamento de curto, médio e longo prazo é uma das máximas para manter a saúde de uma loja online. Então, nada mais natural do que utilizar a IA e o aprendizado de máquina para prever demandas do calendário comercial. Assim, é possível coordenar o abastecimento de produtos em datas sazonais, como o Dia das Mães e a Black Friday.

Na prática, a IA faz toda uma varredura do histórico de compras das últimas edições de cada data e aponta qual é a quantidade ideal de produtos para ter em estoque, ao mesmo tempo em que indica as peças que com mais potencial de venda, o que pode guiar até mesmo a sua campanha de marketing (sim, com IA, todas as pontas do e-commerce vão ser conectar em algum momento).

Prevenção de excesso e falta de estoque

Essa previsão de demanda, por sua vez, é extremamente benéfica para a cadeia de suprimentos. Imagine que, com esse planejamento, conduzido pela assertividade dos dados gerados pela IA, você consegue ter um controle maior do estoque.

É aqui que a inteligência artificial impacta mais efetivamente na economia e no âmbito social do e-commerce. Com o controle preciso do estoque, é possível identificar se haverá excesso ou falta de produtos em datas específicas e impedir essas situações, o que também evita que a loja online “amargue” com itens próximos da validade ou deixe de vender por falta de produtos.

Otimização de entregas e custos de frete

Outra etapa logística que a inteligência artificial pode influenciar é o momento da entrega para o cliente final em si. As ferramentas de IA podem conduzir as rotas de envio de forma inteligente e em tempo real, identificando trajetos melhores com relação à trânsito, clima, transportadora, entre outros fatores, e permitindo também a correção de rota, quando necessário.

Perceba que aqui também haverá uma geração de economia, com redução de custos, fretes mais baratos e otimizados por região. Além disso, esse movimento de entregas guiado pela IA ainda contribui com a redução da pegada de carbono, uma vez que o caminho até o cliente é mais curto e estratégico. Inclusive, esse fator de sustentabilidade é um dos diferenciais que têm sido cobrado pelo mercado como um todo, assim como pelo público que consome os produtos das marcas com base nesse quesito.

IA motiva estratégias conjuntas

Por todos os motivos citados neste artigo, fica claro que o uso de IA na logística é extremamente importante para o crescimento do e-commerce, econômica e socialmente falando. Use a inteligência artificial e os dados a seu favor e veja como essa tendência de mercado pode ser uma ferramenta valiosa para alavancar a cadeia de distribuição das suas vendas online.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-impacto-social-e-economico-do-uso-de-ai-na-cadeia-de-distribuicao”

 

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Social commerce: sete práticas para otimizar suas vendas nas redes sociais em 2024

Quando falamos sobre canais de venda online, automaticamente pensamos nas redes sociais. Afinal, nos últimos anos, tornou-se comum o hábito de pesquisar e comprar produtos nessas plataformas.

O relatório CX Trends 2024 mostrou que 70% dos consumidores utilizaram as redes sociais para realizar uma compra nos últimos 12 meses. A mais popular foi o WhatsApp (26%), seguida de Instagram (25%), Facebook (12%), Telegram (4%) e TikTok (3%).

Outro dado que confirma a importância das redes sociais no processo de compra online é que, de acordo com o E-commerce Trends 2024, 69% dos usuários já compraram algum produto que viram em anúncios dentro das redes sociais.

É nesse cenário que a estratégia social commerce se faz tão relevante para negócios digitais. Siga a leitura e entenda em detalhes o que é o social commerce e como aplicá-lo no seu empreendimento para otimizar suas vendas nas redes sociais em 2024.

E o que seria, de fato, o social commerce?

Social commerce, s-commerce ou comércio social é como chamamos a integração do e-commerce com as redes sociais para promover uma marca e impulsionar as suas vendas.

O índice de notas positivas dos consumidores que já aderiram ao social commerce chegou a 50%, segundo o relatório Tendências do Varejo 2024, do Opinion Box.

Existem muitas estratégias, ferramentas e oportunidades para lojistas que pretendem investir nesse tipo de comércio. Mas atenção! É preciso conhecer as boas práticas para implementar o social commerce de forma assertiva.

Veja a seguir algumas boas práticas para otimizar suas vendas nas redes sociais em 2024 com o social commerce.

1 – Estude o comportamento do consumidor

Em qualquer tipo de empreendimento, é essencial conhecer a fundo o seu público-alvo e entender quais são suas dores e necessidades. No que diz respeito ao social commerce, será necessário aprofundar esse estudo.

Para garantir que a integração do e-commerce com as redes sociais seja estratégica, é fundamental captar informações sobre o comportamento da sua audiência nas plataformas.

Quais redes sociais os seus clientes utilizam? Quais são os principais formatos de conteúdo que consomem? Quais assuntos são relevantes para eles?

Tendo essas respostas, será mais fácil construir um planejamento de redes sociais que possibilite apresentar o seu produto de forma atrativa e garantir maior conversão em vendas.

2 – Explore todas as ferramentas disponíveis

Ao observar o comportamento crescente de usuários que começaram a seguir perfis de marcas nas redes sociais, as plataformas implementaram ferramentas comerciais para fomentar o social commerce.

O Instagram lançou um recurso chamado Instagram Shopping, no qual é possível criar uma loja virtual dentro da rede social. Assim, o lojista pode disponibilizar os seus produtos, adicionando informações como preço, categoria, coleção e descrição.

Outras redes sociais que contam com recursos próprios para vendedores online são o Facebook, com o Marketplace, e o WhatsApp, com o Catálogo. Ambos oferecem funcionalidades que facilitam o processo de compra.

Vale pontuar que ferramentas usuais como stories (ou status), cards de interações, links, figurinhas, entre outros, também ajudam a construir um relacionamento com o público e a criar um conteúdo atrativo.

3 – Acompanhe tendências e assuntos em alta

O que está bombando nas redes sociais? Seja uma trend viral, um áudio em alta, um lançamento ou algum grande evento, é fundamental estar atento e saber como destacar a sua marca.

Cuidado! É necessário filtrar o que se encaixa com o seu nicho ou conversa diretamente com o seu público, além de atentar-se aos direitos autorais. Lembre-se de que um conteúdo criado sem estratégia pode ocasionar um marketing negativo.

A dica é buscar uma forma de inserir o seu produto na tendência de uma forma leve e descontraída. Evite abordagens polêmicas e assuntos que possam ser sensíveis à sua audiência.

4 – Realize vendas em tempo real

O “ao vivo” é uma tendência que ainda está em alta! Estratégias de venda ao vivo como story shop ou live commerce surgem como oportunidade para promover lançamentos e ações promocionais.

Além do YouTube, as lives do Instagram e do TikTok se popularizaram nos últimos anos, e algumas marcas já viraram case de sucesso, com alta performance de vendas em poucas horas de interação ao vivo.

O ponto de atenção aqui é para cenário, equipamento e roteiro. Organize-se para apresentar os seus produtos em um local que seja calmo e bem iluminado, e não se esqueça de contar com um script interativo e detalhado.

5 – Tenha uma comunicação direta e transparente

Ao integrar a sua loja virtual às redes sociais, será essencial alinhar toda a comunicação da sua marca. Disponibilize todas as informações do e-commerce também nos seus perfis. Você vai precisar de:

– Um boa biografia;
– Links importantes disponíveis;
– Descrições completas dos produtos;
– Política de trocas e devoluções acessível;
– Informações essenciais como preço, formas de pagamento, frete e prazos de entrega.

6 – Compartilhe UGCs

Conteúdo gerado pelo usuário ou User Generated Content (UGC) são conteúdos diversos criados pelo consumidor da sua marca a respeito do seu produto ou serviço.

Essa é uma forte tendência de marketing digital, que se baseia no princípio de que todo usuário é um criador e distribuidor de conteúdo. Dessa forma, também estão a todo momento influenciando outros compradores.

Feedbacks, comentários, vídeos de unboxing ou divulgação de eventos e lançamentos são alguns exemplos de conteúdos gerados pelo usuário que você pode compartilhar e garantir confiança, atenção e mais clientes para a sua empresa.

7 – Foque na experiência de compra

No CX Trends 2024, 48% dos consumidores afirmaram que elogiam publicamente ou recomendam para amigos e familiares uma marca que proporcionou uma boa experiência de compra.

Por isso, de nada adianta estruturar ótimos conteúdos e atrair uma ampla audiência, se ainda tiver um processo de compra confuso e complicado.

Após garantir que a comunicação esteja alinhada para oferecer todas informações de forma objetiva e transparente, é hora de treinar a sua equipe para um atendimento personalizado e empático.

Oferecer formas de pagamento diversificadas e opções distintas de frete também terá um impacto positivo na tomada de decisão. E ainda vale uma atenção especial para uma conclusão de compra prática e ágil, contando com um checkout transparente e disponibilizando a opção de pagar via link de pagamento.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/social-commerce-sete-praticas-para-otimizar-suas-vendas-nas-redes-sociais-em-2024

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Aramis investe em omnichannel e amplia presença no varejo de moda

Marca vai investir na abertura de lojas próprias, franquias, reforma de lojas e integração com os marketplaces.

Com o objetivo de fortalecer todos os seus canais de vendas e expandir sua presença omnichannel, a Aramis, marca de vestuário masculino pertencente à house of brands Aramis Inc, vai investir na abertura de lojas próprias, franquias, reforma de lojas e integração com os marketplaces.

A estratégia visa aumentar a frequência dos clientes, além de atrair novos consumidores para a marca. Atualmente, a Aramis conta com mais de 120 lojas e está presente em 1.200 multimarcas. De 2014 para 2024, a companhia saiu de um faturamento de R$ 140 milhões para R$ 575 milhões. 

“Esses 10 anos foram uma construção dos alicerces para preparar a companhia para o crescimento, com consistência. Foi um processo de transformação do próprio negócio, descobrindo as alavancas e o tamanho da potência que a Aramis tem”, afirma Richard Stad, que assumiu como CEO da Aramis Inc em 2014.

Como parte dos esforços de expansão física, a Aramis planeja inaugurar 12 franquias ao longo deste ano, seguir com a sequência de reforma de unidades para o modelo atual e a compra de lojas próprias em cidades ou shoppings que posicionam bem a marca. A meta é chegar entre 180 a 200 lojas da Aramis até 2028.

“Fizemos um modelo usando IA que é muito interessante. Nós utilizamos vários dados nossos, demográficos e de regiões, para fazer um mapa de onde deveríamos expandir nossas lojas monomarcas, tanto próprias como franquias”, explica Stad.

Para atingir um crescimento digital na casa de 30%, a empresa fará um processo de integração do marketplace com seus canais físicos, visando alcançar um maior número de consumidores e proporcionar uma experiência de compra personalizada.

“Nós temos também uma estratégia importante com o e-commerce e para as lojas, com foco em trazer novos consumidores para conhecer a Aramis atual”, destaca o CEO.

Em meio a seus planos de expansão, a Aramis pretende dobrar seu tamanho nos próximos três anos e se tornar uma das principais gestoras de marca do Brasil, estabelecendo uma meta de faturamento de R$ 1 bilhão até 2026.

“Em 2023 e 2024 tivemos nossos anos de governança, organizando a casa e preparando a estrutura da companhia para manter um ritmo de crescimento escalável, com a visão de ser destino nº 1 de lifestyle dos homens”, afirma.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/06/05/2024/noticias-varejo/aramis-investe-em-omnichannel-e-amplia-presenca-no-varejo-de-moda/”

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Mercado Livre tem lucro líquido de US$ 344 milhões no primeiro trimestre

O Mercado Livre fechou, nesta semana, os resultados do primeiro trimestre de 2024 com altas em seus principais índices financeiros. Segundo a companhia, o lucro líquido no período foi de US$ 344 milhões, crescendo 71% ante 2023.

Além do bom desempenho neste ponto, a empresa também obteve US$ 4,3 bilhões em receita líquida e US$ 528 milhões no resultado operacional. Os aumentos foram, respectivamente, de 36% e 29% em relação à mesma época no ano passado. As operações com melhores atuações nos primeiros três meses do ano foram Brasil e México.

De maneira mais destrinchada, a atuação do Mercado Livre na divisão de commerce foi positiva, totalizando 53,5 milhões de compradores únicos (16% a mais que em 2023) e com manutenção de serviços estabelecidos da companhia. É o caso das entregas do fulfillment, chegando a 196 milhões e saltando 48%. Este, aliás, chegou a representar 52% dos envios do primeiro trimestre de 2024.

Além disso, a rede logística gerenciada pelo próprio Mercado Livre também contribui com a maior parte (94%) da parcela total de produtos enviados. Ao todo, 74% das entregas foram realizadas em menos de 48 horas.

Por fim, isoladamente, o commerce representou US$ 2,5 bilhões da receita líquida gerada no período. O aumento no retrospecto ano a ano é de 49%. Em número de itens vendidos, o crescimento geral foi de 25%, sendo 32% para o Brasil e 28% no México.

Para o Brasil, aliás, a companhia anunciou recentemente o aporte de R$ 23 bilhões visando expandir sua estrutura.

Mercado Pago

Em seu setor de fintech, o Mercado Livre, representado pelo Mercado Pago, contabilizou 49 milhões de usuários ativos mensalmente, crescimento de 27%.

Na carteira de crédito, a companhia fechou os três primeiros meses de 2024 com US$ 4,4 bilhões, aumento de 46% na comparação anual. Houve, segundo dados da empresa, forte desempenho do negócio de cartão de crédito no Brasil e México.

Fonte: “Mercado Livre tem lucro líquido de US$ 344 milhões no primeiro trimestre – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

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Armazenaí: Grupo Luft lança logtech para facilitar a expansão de vendedores

Segundo o cofundador da empresa, André Maia, a companhia surgiu como uma resposta à necessidade atual dos sellers.

O Grupo Luft anunciou a chegada ao mercado da logtech Armazenaí para oferecer estrutura de fulfillment e atender vendedores que buscam profissionalizar as operações. Segundo o cofundador da empresa, André Maia, a companhia surgiu como uma resposta à necessidade atual dos sellers, trazendo tecnologia para atender tanto o B2C, quanto o abastecimento dos serviços logísticos full dos marketplaces, por meio de serviços de preparação.

O executivo apontou que o diferencial tecnológico proporciona acessibilidade e autonomia aos clientes. “É a primeira solução de fulfillment que consegue atender todos os principais canais e é especializada em marketplace no Brasil,” afirmou.

“É possível saber de antemão, por exemplo, quanto custa enviar cada tipo de produto para cada canal diferente. Há quem atenda B2C e B2B, mas a Armazenaí é a única especializada nos fulls dos marketplaces — que operam 24/7 e incluem armazenamento em estoque, preparo do pacote e envio no mesmo dia ou no dia seguinte”, completou.

De acordo com cofundador da Armazenaí, Gustavo Barbosa, o futuro da logística para e-commerce é multicanal. “Chamamos essa necessidade de lidar logisticamente com os múltiplos canais de omni fulfillment e a Armazenaí surge para simplificar esse processo da gestão logística e dos múltiplos canais, como um todo. Com isso, os sellers conseguem se beneficiar de uma operação logística profissional e flexível, que destrava o crescimento e proporciona tempo para o empreendedor focar em estratégias de preço, produto, marca e marketing”, explicou.

Fonte: “Armazenaí: Grupo Luft lança logtech para expansão de sellers (mundologistica.com.br)

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Vendas online, CRM e omnicanalidade são as principais áreas de investimento das empresas

As informações são da 6ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro”, desenvolvido pela SBVC em parceria com o OasisLab

Em 2024, as principais áreas de investimento em transformação digital deverão ser as vendas online (foco de 69% dos varejistas entrevistados), CRM (69%) e omnicanalidade (65%). Para o varejo, os maiores benefícios trazidos pelos investimentos em transformação digital são o aumento da receita da empresa (77%) e o engajamento do consumidor (77%).

As informações são da 6ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro”, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com o OasisLab. A pesquisa mostra que 48% das empresas pretendem investir mais em transformação digital neste ano, sendo que em 46% delas o investimento supera 0,45% do faturamento bruto.

O estudo faz uma radiografia dos investimentos em transformação digital, da automação e treinamento dos funcionários nas empresas do varejo brasileiro, assim como do uso das ferramentas de inteligência artificial nos pontos de venda. Os números mostram que a transformação digital se tornou prioridade estratégica para 63% dos entrevistados.

“A digitalização no varejo e adoção de diversas tecnologias é a realidade dos negócios. A transformação digital passou a ser uma agenda essencial, estratégica e de garantia de competitividade das empresas.”, afirma Eduardo Terra, Presidente da SBVC. 

Embora as principais áreas de investimento em transformação digital sejam e-commerce, omnichannel e experiência do cliente, seu alcance vai muito além. Mais da metade dos varejistas entrevistados estão incorporando a transformação digital às áreas de operações e infraestrutura, enquanto 31% estão investindo em ações na área logística.

Com o avanço da transformação digital dos negócios, também cresce o grau de automação das atividades cotidianas. Atualmente, 32% dos varejistas acreditam estar bastante ou muito automatizados em suas atividades, enquanto 41% se colocam em um estágio mediano nesse processo. “Fornecer serviços melhores, mais rápidos e eficientes se tornou uma necessidade estratégica – e o varejo tem trabalhado forte para dar esse salto de qualidade”, analisa Eduardo Terra.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/30/04/2024/inovacao/vendas-online-crm-e-omnicanalidade-sao-as-principais-areas-de-investimento-das-empresas/”

Dia das Mães: um impulso para o e-commerce brasileiro

Entra ano, sai ano, o Dia das Mães continua sendo uma das melhores datas do calendário comercial, responsável por impulsionar as vendas do e-commerce. A celebração acontece no dia 12 de maio, mas os preparativos do setor já começaram com a aquisição de estoque e a realização de estratégias para atender ao aumento da demanda de consumidores.

O segmento mais impactado pela data tende a ser o de lojas com estoque. A expectativa é de um crescimento de 6% a 9% no Volume Bruto de Mercadorias (GMV) vendidas durante a semana que antecede o Dia das Mães, em comparação com a última semana de abril. Em 2023, foi observada a alta de 8,8% no mesmo período.

A data é historicamente uma oportunidade para os lojistas apostarem na produção de conteúdo, aumentarem a divulgação da loja para alcançar novas pessoas e fazer promoções para vender mais. É a chance ideal para testar campanhas, cupons de desconto e funcionalidades que aumentam a taxa de conversão, como o order bump e upsell.

As expectativas positivas para as vendas se justificam não só pela tradição da data, como também pelo comportamento dos consumidores brasileiros. O relatório da IQVIA revelou que o comércio eletrônico atingiu R$ 186 bilhões em receitas no Brasil em 2023. O dado mostra que comprar online é um hábito que veio para ficar.

Segundo levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o setor deve alcançar uma receita de R$ 205,11 bilhões ao longo de 2024, um aumento de 10% em relação ao ano anterior.

E-commerce deve ter estrutura para atender ao aumento da demanda

Os setores de vestuário, acessórios, cosméticos e eletrônicos costumam ser, nessa ordem, os mais procurados pelos consumidores que irão presentear no Dia das Mães. Para atender ao aumento da demanda, plataformas de e-commerce devem oferecer os recursos necessários para as vendas online.

A orientação é que a loja esteja hospedada numa plataforma segura, com as principais certificações de segurança disponíveis. Ter um site estável, que carrega rapidamente e transmite segurança, contribui para a melhor experiência do consumidor.

Os lojistas têm se mostrado preparados para um dos momentos mais importantes em termos de vendas para as lojas virtuais. Muitos consumidores buscam presentes especiais e significativos para homenagear as mães. Por isso, a aposta é em promoções especiais, lançamentos exclusivos e uma experiência de compra personalizada.

Os empreendedores tendem a esperar mais aquecimento nos negócios, se investirem em lançamento de produtos exclusivos e multifuncionais, além de mais campanhas de desconto estratégicas para atrair e fidelizar consumidores.

Ações estratégicas ajudam no faturamento

As marcas também podem apostar em ações estratégicas para aumentar o faturamento no Dia das Mães. A criação de conteúdos específicos para as redes sociais contribui para reforçar a divulgação de promoções. Para isso, é válido investir em diversos formatos para o feed do Instagram, como stories e reels, o que ajuda a criar conexão e interação com a audiência.

A mídia paga tem o seu valor e pode apresentar campanhas temáticas e segmentadas. Além dessa estratégia, enviar e-mails para os consumidores que já compraram anteriormente na loja e mencionar eventuais promoções em virtude da data comemorativa são outras formas de resgatar compradores e aumentar a taxa de conversão.

Além disso, é necessário organizar os produtos por faixas de preço, categorias e banners promocionais, já que o principal interesse dos consumidores no Dia das Mães é presentear. As funcionalidades do e-commerce que aumentam a conversão não devem ser deixadas de lado, sendo importante oferecer vantagens ao consumidor no momento da compra, o que ajuda a aumentar o faturamento e o ticket médio.

Como os clientes estão mais propensos a comprar, oferecer a oportunidade de adicionar outro produto ao seu pedido principal por um preço com desconto ou, até mesmo, um produto superior com maior custo-benefício, é uma estratégia de vendas que deve ser utilizada especialmente neste período.

Entre os lojistas online, é possível identificar uma série de ações estratégicas. São incluídos lançamentos de produtos temáticos, como conjuntos de presentes exclusivos para mães e bebês, campanhas de marketing digital focadas nas necessidades e nos desejos das mães, como conforto e praticidade, e ofertas especiais.

Estão ainda sendo exploradas parcerias com influenciadores e celebridades com o intuito de ampliar ainda mais o alcance da mensagem e aumentar o envolvimento dos clientes.

Riscos que devem ser evitados

Não planejar o estoque com antecedência é uma falha que pode prejudicar diretamente as vendas. Sem esse cuidado prévio, as chances de não conseguir atender à demanda e gerar frustração tanto para o consumidor quanto para o lojista são maiores.

Não cuidar da logística também é um risco. Por se tratar de uma data comemorativa, os presentes precisam ser entregues antes do Dia das Mães. Por isso, é fundamental ter um controle da logística e da entrega para conseguir despachar os pedidos com antecedência, já que as pessoas vão comprar os presentes nos dias anteriores à data e querem que as mercadorias cheguem a tempo.

Divulgar promoções em cima da hora é outro exemplo de ação que deve ser evitada. A promoção perde parte da sua função, caso seja divulgada tardiamente. Afinal, mal contará com tempo para que seus potenciais clientes possam utilizá-la para fazer suas compras de Dia das Mães.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/dia-das-maes-um-impulso-para-o-e-commerce-brasileiro”

 

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