E-Commerce Brasil lança assistente “E-Commerce Expert”, no ChatGPT, para ajudar profissionais de e-commerce

A ferramenta, anunciada hoje pelo E-Commerce Brasil, estava em período de testes desde o início do ano. Para utilizá-la, basta iniciar uma conversa com o assistente “E-Commerce Expert”, dentro do ChatGPT, e fazer suas perguntas ou solicitar análises sobre diversos aspectos do e-commerce específicas para a sua necessidade.

O objetivo da ferramenta é ser complementar aos canais de informação e educação do E-Commerce Brasil, mas dessa vez transformando o modo como os profissionais de e-commerce podem consumir o conteúdo e conhecimento disponível em todo nosso ecossistema para gerenciar e otimizar suas operações de comércio eletrônico. Todas as respostas do assistente são baseadas somente no conhecimento disponível dentro dos canais e ecossistema E-Commerce Brasil.

Como utilizar

1. Acesse “E-Commerce Expert” e inicie uma conversa, simples, como no ChatGPT. Você precisa estar logado na OpenAI.

2. Receba conselhos ajustados às especificidades do seu negócio, seja você um pequeno empresário ou parte de uma grande corporação. A ferramenta foi treinada para todos os casos.

3. O acesso ao suporte é 24/7, permitindo que os empreendedores e profissionais resolvam dúvidas e problemas sem esperar por assistência humana.

4. Como uma ferramenta baseada em IA, o “E-Commerce Expert” está sempre aprendendo e se atualizando com as últimas tendências e dados do mercado.

Exemplos de Utilização

1. Análise de tendências de mercado: empreendedores e profissionais podem perguntar sobre as últimas tendências em e-commerce para ajustar suas estratégias de marketing.

2. Estratégias de preços: receba orientações sobre estratégias de precificação dinâmica para maximizar lucros e competitividade.

3. Gestão de inventário e estoque: aprenda técnicas para otimizar seu inventário, reduzindo custos e melhorando a satisfação do cliente.

4. Escolha de tecnologia e ferramentas: solicite recomendações e análises sobre ferramentas e tecnologias que você deseja agora, comparações e as que melhores se adaptam ao seu caso

5. Aumento de vendas, conversão, SEO e recuperação de carrinho: receba orientações de como otimizar sua conversão, melhorar vendas, página do produto, insights de promoção, análise de SEO, dentre outros diversos pontos para melhorar suas vendas.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-brasil-lanca-assistente-e-commerce-expert-no-chatgpt-para-ajudar-profissionais-de-e-commerce”

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Pesquisa E-Shopper Barometer constata crescimento do e-commerce brasileiro

Compradores online são 68% dos brasileiros e as vendas do comércio eletrônico representam 10% do varejo nacional

O e-commerce no Brasil atingiu 10% do varejo total e a quantidade de compradores pela internet cresceu três pontos percentuais, atingindo 68% da população nacional em 2023, em relação ao ano anterior. Esses compradores receberam 3,8 encomendas por mês, compraram mais roupas e outros itens de moda, calçados, produtos de beleza ou de saúde e, ano passado, passaram a comprar uma quantidade maior de equipamentos automotivos. Essas são algumas das principais conclusões da E-Shopper Barometer, pesquisa realizada anualmente pelo Grupo Geopost, com mais de 24 mil consumidores de 22 países, incluindo o Brasil, que busca identificar o comportamento do consumidor digital.

“Mesmo em um contexto de inflação e juros altos do ano passado, tivemos resultados bem interessantes na pesquisa, como o crescimento do número de compradores”, destaca Bruno Tortorello, presidente da Jadlog, uma das maiores empresas de transportes de cargas fracionadas do Brasil e uma das principais operadoras logísticas do comércio eletrônico, controlada pelo Geopost.

Os consumidores brasileiros estão comprando produtos de pelo menos 4 categorias diferentes, e os destaques são moda, mencionada por 48% dos entrevistados, seguido de calçados e produtos de beleza e de cuidados com a saúde, empatados com 43%. Em 2023, os itens automotivos tiveram o maior índice de procura dentre todos e deram um salto de 3 pontos percentuais chegando a 14% das menções.

De maneira geral, o e-commerce continua sendo visto positivamente, com uma maneira de economizar tempo, para 79% dos e-shoppers; de reduzir o estresse, se comparado às compras em lojas físicas, na opinião de 65%, sendo considerado muito conveniente para 53%, mesmo se houver necessidade de devolver alguma compra. Inclusive 55% dos entrevistados acreditam que conseguem comprar pela internet perto de 100% dos produtos que precisam.

Os desafios macroeconômicos de inflação e juros altos do Brasil fizeram com que o e-shopper brasileiro ficasse ainda mais sensível aos preços. Segundo a pesquisa, 77% disseram que o valor do produto é o principal ponto na decisão de compra. Por outro lado, 72% acham que economizam dinheiro comprando online.

Neste sentido, o e-commerce cresceu e os principais critérios de realização de compras estão relacionados às entregas grátis para 48% dos consumidores, à descrição detalhada do produto (para 26%), aos produtos que não têm taxas ou adicionais de valor ocultos no preço (23%) e à devolução grátis, para 20% dos entrevistados.

O cenário macroeconômico brasileiro também influenciou as importações. A pesquisa mostrou que quase 6 (ou 59%) em cada 10 e-shoppers brasileiros compram em sites estrangeiros, especialmente nos chineses (83%), norte-americanos (35%) e argentinos (6%). Encontrar melhores negócios continua sendo o principal motivo para 82% dos entrevistados.

As preferências na hora de receber a encomenda

Quando o assunto é a entrega, saber qual a transportadora responsável traz mais segurança ao processo para 65% dos entrevistados. Além disso, os e-shoppers querem, em ordem de preferência, receber notificações em tempo real, ter previsão da hora da entrega, receber a entrega no mesmo dia e receber onde ele estiver. Na sequência vem a preferência por entrega no dia seguinte e por contar com várias opções de entrega, além da possibilidade de reagendar a data de recebimento.

Ser informado sobre o prazo exato de entrega no intervalo de uma hora e poder escolher o dia e horário específicos de recebimento são fatores importantes para 84% dos compradores brasileiros entrevistados.

Logística reversa

Em relação à logística reversa, a pesquisa constatou que 7% dos consumidores devolveram sua última compra e, dentre eles, 49% consideraram o processo de devolução positivo, sem esforços. A maioria das encomendas de volta, ou 74%, foi deixada em um ponto postal; 17% delas foram retiradas em casa por um serviço de courrier, e 7%, deixadas em um ponto de movimentações de remessas.

A oferta de opções de entregas ambientalmente sustentáveis se mostrou interessante para 77% dos entrevistados na pesquisa, e quase a mesma porcentagem (68%) afirmou que a escolha por alternativas de entregas ecologicamente corretas é importante quando realiza compras online. O uso de veículos de baixas emissões é a melhor opção para 41% dos consumidores, e 39% responderam que combinar vários produtos para que sejam entregues juntos também é uma opção relevante de entrega sustentável.

Crescimento do C2C

A E-Shopper Barometer evidenciou o crescimento dos negócios C2C, já que 53% dos entrevistados usam as plataformas para comprar ou vender produtos. Economizar dinheiro, obter uma renda extra e liberar espaço no armário são as principais motivações para comprar ou vender itens de segunda mão. Ainda há poucos vendedores (21%) em plataformas C2C no Brasil, mas o potencial de crescimento é enorme.

Atenta a este crescimento e focada em atender o pequeno e-commerce e os empreendedores digitais, a Jadlog lançou recentemente a plataforma própria de envios Jadlog Entregas, pela qual os usuários realizam todo o processo de envio eletronicamente e despacham as encomendas nos pontos Pickup ou em uma das franquias da Jadlog.

A representatividade dos Millenials e Aficionados

A pesquisa E-Shopper Barometer destacou a representatividade dos millenials no e-commerce brasileiro e constatou que 61% de todas as compras são realizadas por eles, o que representa 10,9% de participação média no total de compras online entre todas as categorias de produtos. Os millenials recebem quase 4 encomendas por mês.

Já os aficionados, ou heavy buyers, realizam 54% do total de todas as compras online, o que representa 17,8% de participação média no total de compras entre todas as categorias. Eles receberam 7 encomendas por mês em 2023 de 8 categorias diferentes de produtos, principalmente de beleza e cuidados de saúde.

Fonte: “Pesquisa E-Shopper Barometer constata crescimento do e-commerce brasileiro – Mirian Gasparin

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Negócios do Grupo Casas Bahia avançam em nova fase

Com a evolução do plano de transformação, a companhia segue rumo à retomada da rentabilidade.

O acordo com os principais bancos parceiros, anunciado no domingo, 28 de abril, é mais um passo no plano de transformação do Grupo Casas Bahia, iniciado no ano passado. Com o reperfilamento da dívida, a companhia irá preservar R$ 4,3 bilhões de caixa até 2027, sendo R$ 1,5 bilhão somente em 2024. O prazo médio para a amortização, que era de 22 meses, passa a ser de 72 meses, com a redução de 1,5 p.p. no custo médio da dívida – uma economia de R$ 400 milhões no período.

A operação tem perímetro restrito, ou seja, inclui apenas dívidas financeiras sem garantias, como debêntures e CCBs emitidas junto aos bancos. Com o alongamento e a redução de custo da dívida, o movimento traz ainda mais confiança e segurança a todos os fornecedores, parceiros, clientes e colaboradores do Grupo.

Veja em 5 pontos os principais benefícios do novo perfil da dívida do grupo:

  • Uma melhora de R$ 4,3 bilhões no fluxo de caixa dos próximos quatro
  • O prazo médio da dívida passa de 22 meses para 72 meses, com redução de 1,5 p. no custo médio de dívida.
  • A nova estrutura de capital melhora a perspectiva de crédito e traz flexibilidade na relação com fornecedores, seguradoras e futuros credores.
  • O novo fluxo de caixa gera mais segurança contra volatilidades do mercado e aumenta a confiança na execução do plano de transformação.
  • Mais foco da gestão nas alavancas operacionais do plano de transformação.

Para Renato Franklin, presidente da companhia, o movimento traz ainda mais confiança e segurança a todos os fornecedores, parceiros, clientes e colaboradores do Grupo, já que gera um novo fluxo de caixa mais robusto e que dá mais segurança contra volatilidades do mercado, aumentando ainda mais a confiança na execução do plano de transformação.

O mercado reagiu muito bem à proposta da companhia. Em 29 de abril, primeiro dia de pregão após o anúncio do acordo, as ações da Casas Bahia foram o destaque do dia. A ação ON (BHIA3) fechou em alta de 34,19%. Já o Ibovespa terminou o dia com um aumento de 0,65%.

O reperfilamento inclui apenas CCBs e debêntures — dívidas financeiras sem garantias. Do ponto de vista específico dos credores, o acordo preserva o valor do principal para este grupo (sem “haircut” ou deságio), com juros de mercado e garantia real.

Com isso, a empresa segue uma rotina normal, sem que haja qualquer impacto para clientes, fornecedores, colaboradores e sellers.

“As dívidas que são objeto de renegociação são estritamente financeiras e não afetarão clientes, fornecedores, vendedores ou colaboradores. O acordo tem um escopo limitado, não abrangendo outras dívidas do Grupo, como aquelas relacionadas a operações com fornecedores e parceiros. Essas dívidas continuarão a ser honradas regularmente e dentro dos prazos estipulados, sem qualquer interrupção ou descontinuidade”, detalha Franklin.

Veja os principais aspectos do processo de reestruturação da dívida da companhia:

A) Manutenção dos compromissos com fornecedores e seguradoras

Reestruturação da dívida financeira da Casas Bahia, mantendo inalteradas as condições de pagamento com seus fornecedores e seguradoras.

B) Vinculação de credores financeiros pulverizados

O acordo permite que os termos da reestruturação previstos no plano sejam vinculantes aos seus credores financeiros pulverizados.

C) Continuidade operacional assegurada

(1) Não afeta os direitos de trabalhadores e fornecedores da companhia;

(2) Não requer monitoramento das atividades da companhia pelo Juízo ou por administrador judicial;

(3) Não impõe riscos ou hipóteses de convolação da RE em falência;

(4) Preserva a possibilidade futura de renegociações bilaterais ou coletivas.

Detalhes da proposta

A proposta trata de uma remodelação definitiva para a companhia, com a possibilidade de desalavancagem por meio de conversão de parcela do crédito em ações.

O acordo, aprovado por Jomar Juarez Amorim, juiz da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais (Tribunal de Justiça de São Paulo) na segunda-feira, 29, detalha o cronograma estimado, além dos principais aspectos do processo.

Em até uma semana, a previsão é a seguinte:

– Pedido de RE – Plano de RE, celebrado com os credores detentores de 54,5% da dívida reestruturada, foi apresentado ao Juízo.

– Revisão do Pedido de RE — Juízo analisa o pedido de RE e abre prazo para eventuais objeções.

Na sequência, em até 30 dias (levando-se em consideração as objeções taxativas e limitadas pela lei), deve ocorrer a homologação do Plano de RE. Nela, o Juízo analisa o plano de RE (e as eventuais objeções) e decide sobre a sua homologação.

Por último, ocorre a implementação do Plano de RE, com a substituição da dívida financeira reestruturada por novos instrumentos de dívida.

Futuro

O acordo, analisa o presidente do Grupo, é um passo muito importante que permite ter mais foco e acelerar alguns pontos do plano de transformação. A companhia, segundo Franklin, segue ciente dos desafios e de como está o mercado atualmente.

“A estratégia do Grupo não será impactada pelo reperfilamento de dívidas. O foco continuará tendo protagonismo e liderança em nossas categorias core e gerando mais rentabilidade, foco na redução de custos e melhora da margem”, salienta.

Ainda segundo o executivo, de 2025 em diante, há melhorias a serem implementadas. No entanto, o Grupo Casas Bahia já começa a se concentrar em captura de valor por meio de CRM, precificação, inauguração de lojas no modelo de store in store e evolução nas soluções financeiras e serviços. “Com esta negociação, certamente, a empresa conseguirá antecipar alavancas do plano de transformação e melhorar o resultado.”

O Grupo Casas Bahia tem suas ações listadas na B3 desde 2013, está em, aproximadamente, 400 municípios, 22 estados e no Distrito Federal. Ao todo, são ao redor de 1,2 mil lojas e por volta de 40 mil colaboradores.

Fonte: “Negócios do Grupo Casas Bahia avançam em nova fase | Exame

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Temu: gigante chinês de comércio eletrônico pede registro no Remessa Conforme para vender no Brasil

Vista como mistura de Shopee com Shein, empresa vende de móveis, utensílios domésticos de pequeno valor até eletrônicos e roupas.

Temu, operação de venda online internacional da Pinduoduo, terceira maior plataforma de serviços digitais da China, enviou para a Receita Federal um pedido de certificação no Remessa Conforme. O programa permite que a empresa traga mercadorias abaixo de US$ 50 sem pagar imposto de importação de 60% e facilita o desembaraço das cargas.

Criada em 2022 pelo grupo Pinduoduo, a Temu é uma mistura da Shopee e Shein, por vender de tudo, desde móveis até eletrônicos, roupas e utensílios domésticos de pequeno valor. Com o mote “compre como um bilionário”, o app da Temu estreou fora da China nos Estados Unidos e rapidamente ganhou popularidade, superando as vendas da Shein.

O Pinduoduo é uma das maiores plataformas de e-commerce da China — no mercado chinês, só fica atrás em vendas do Alibaba, que já opera no Brasil. A receita de sucesso combina preços extremamente baixos com uma presença vibrante em redes sociais.

E, em valor de mercado, é o terceiro maior grupo chinês, atrás apenas do Taobao (site de vendas na China do Alibaba) e do Douyin, dono do TikTok.

O novo e-commerce foi lançado fora da China primeiro nos Estados Unidos e em seguida no Reino Unido e agora já está tomando espaço em diversos países.

O movimento para a empresa entrar no mercado online brasileiro se concretiza com o pedido para entrar no Remessa Conforme. Em vigor desde agosto de 2023, o programa do Ministério da Fazenda funciona por adesão. As empresas que participam tem o Imposto de Importação para compras de até US$ 50 zerado — antes, era de 60%.

Caso tenha o pedido de adesão aceito, o programa também vai permitir que a empresa pague ICMS (imposto estadual) de 17%, sobre compras de qualquer valor. Antes do programa, havia diferentes alíquotas do imposto estadual para essas compras.

Fonte: “Temu: gigante chinês de comércio eletrônico pede registro no Remessa Conforme para vender no Brasil | Exame

 

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O caminho da Tokio Marine rumo à excelência na experiência do cliente

A seguradora tem reinventado o atendimento ao cliente com tecnologias avançadas para oferecer atendimento ágil e eficiente.

A excelência na experiência do cliente tornou-se um diferencial crucial para as empresas. Diante disso, a Tokio Marine, uma das líderes no setor de seguros, tem criado estratégias para buscar a satisfação e fidelização dos consumidores, e esse objetivo permeia todas as estratégias e operações da empresa. A empresa definindo e priorizado as necessidades e expectativas do público, com destaque para suas abordagens inovadoras em CX (Customer Experience) e as medidas adotadas para garantir consistência, qualidade e melhoria contínua em todos os pontos de contato

“Estamos sempre em busca de soluções que contemplem as necessidades de nossos Clientes, levando em consideração seus diferentes perfis e necessidades específicas. A ideia é desenvolver Produtos e Serviços customizados para atendê-los da melhor forma possível. E isso se aplica também à gestão de relacionamento com o cliente, que é uma área core na Tokio Marine, parte do DNA da empresa, e em que investimos constantemente para que consigamos proporcionar uma boa experiência em todas as nossas frentes de atendimento aos nossos segurados”, comenta Adilson Lavrador, diretor executivo de Operações, Tecnologia e Sinistros da Tokio Marine.

O executivo pontua que o novo perfil do consumidor traz o desafio de pensar, cada vez, mais em como atender a demanda por seguros em um mundo no qual as decisões têm que ser muito rápidas e as informações precisam estar disponíveis a qualquer momento.

Desta forma, a Tokio Marine tem investido continuamente no desenvolvimento de novas tecnologias a serviço da transformação digital e da automação de processos, peças-chave para garantir agilidade e prover um atendimento rápido, eficiente e de excelência para clientes em todas as plataformas, desde o Portal de Autoatendimento, SuperApp do Cliente/Corretor, WhatsApp, Facebook Messenger e chat online dotado de Inteligência Artificial (IA). Estes canais já estão consolidados e têm contribuído para que os segurados encontrem o que precisam em um único contato.

Além disso, a empresa dispõe de um time de atendimento interno, cujos profissionais são chamados de Agentes de Relacionamento. A missão é proporcionar um serviço de excelência aos clientes e parceiros de negócios.

“Um exemplo claro disso foi a criação do atendimento prioritário para clientes com mais de 60 anos. Ouvindo nossos parceiros de negócios, identificamos que essa era uma necessidade latente. Criamos então um segmento específico para esse grupo, onde ao identificar que se trata de um cliente com mais de 60 anos, ele é direcionado a um atendente sem precisar navegar por diversas opções na URA. A aceitação foi excelente e nosso NPS pulou para 86%”, comenta.

Customer Experience na Tokio Marine

De acordo com o executivo, um dos diferenciais da Tokio Marine no atendimento ao cliente é o fato de o Contact Center ser totalmente internalizado e formado por colaboradores próprios, que têm liberdade para acionar diretamente outras áreas da Cia para auxiliar a resolver as necessidades dos nossos clientes.  Ainda neste sentido, é internalizada a assistência 24h tanto do produto Automóvel quanto dos Seguros Patrimoniais. Assim, a companhia é a responsável pela administração das solicitações dos consumidores de todo o país, o que tem resultado em ganhos como agilidade na resolução de casos, gestão direta de prestadores de serviços com equipe exclusiva e análise estratégica do comportamento do público para ofertas de novos produtos e serviços.

“Na Tokio Marine temos uma cultura de inovação muito forte, que estimula todos os colaboradores, independente da área em que atuam, a contribuir com mudanças nos processos, serviços e produtos da companhia. Por isso, temos a iniciativa Tokio Inova, que engloba diversas ações, entre as quais há eventos internos realizados periodicamente, em que é possível que qualquer colaborador que tenha interesse em participar possa contribuir com ideias inovadoras para a companhia e para melhorar a experiência do cliente também”, reforça.

“Desde 2020, implementamos um modelo de trabalho pelo qual cerca de 50 colaboradores de 17 diferentes áreas podem participar do que chamamos de Comitê Tokio Einstein, em que é possível compartilharem ideias e projetos relacionados ao uso da Inteligência Artificial, contribuindo para construção de soluções para a companhia”, acrescenta.

Indicadores da Tokio Marine

Atualmente, a Tokio Marine tem ao menos 18 indicadores que, diariamente, são utilizados na mensuração da qualidade dos serviços e satisfação dos clientes e corretores. Parte dessa avaliação segue os critérios de metodologia Net Promoter Score e é aplicada na melhoria contínua não só das áreas de atendimento, mas também no desenvolvimento de produtos e serviços. Já a outra parte dessa avaliação conta com metas para reclamações, assim como manifestações em redes sociais.

“Isso porque entendemos que esses indicadores, especialmente elogios recebidos quando as reclamações são revertidas em uma experiência mais positiva, não servem apenas como referência para o aprimoramento dos serviços prestados, mas também como reconhecimento aos esforços de nossas equipes em realizar um bom atendimento”, explica o executivo.

A empresa oferece ainda canais de autoatendimento já bastante consolidados em nosso site. Assim, os clientes passaram a recorrer com muito mais frequência em detrimento das chamadas convencionais por telefone. A adesão dos consumidores a outros canais digitais de atendimento, como chat, app, Facebook e Whatsapp, desde a pandemia, também é algo que contribuiu para o fortalecimento da relação com a companhia, permitindo que esclareçam suas dúvidas e resolvam outras questões de forma muito rápida.

“Temos, ainda, a Marina, assistente virtual da seguradora, que permite que o atendimento seja feito totalmente on-line e que, de maneira rápida, os usuários possam esclarecer diversas dúvidas e resolver questões, sempre baseado nos processos de Inteligência Artificial”, frisa.

Ainda de acordo com Adilson Lavrador, isso acontece porque a companhia está sempre em busca de maneiras inovadoras de estreitar o relacionamento com clientes cada vez mais conectados e exigentes, demandando soluções que se adequem às suas rotinas. Essas iniciativas fazem parte de uma forte estratégia construída ao longo dos anos, para garantir presença em todos os ambientes onde o segurado está, levando conveniência e comodidade à sua experiência com a Tokio Marine.

“Estar em constante contato com o cliente, ouvindo e entendendo suas necessidades, com certeza é o que nós recomendamos para uma empresa que busca excelência em CX. É fundamental manter-se perto do consumidor e, no nosso caso, dos nossos corretores e parceiros de negócio também, porque, no final do dia, tudo é sobre pessoas – ativo essencial para a nossa companhia”, finaliza.

Fonte: “O caminho da Tokio Marine rumo à excelência na experiência do cliente – Consumidor Moderno

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Marketplace 1P, 2P e 3P: uma análise estratégica de cada modelo de operação

Os marketplaces têm se tornado uma parte essencial do cenário de varejo, proporcionando uma plataforma conveniente para vendedores e compradores interagirem. No entanto, dentro do ecossistema dos marketplaces, existem diferentes modelos de operação que podem ter um impacto significativo nas dinâmicas de venda e na experiência do cliente.

Neste artigo, vamos explorar os modelos de marketplace 1P, 2P e 3P, destacando suas características distintas, vantagens e desafios.

1P: varejista para marketplace

No modelo de marketplace 1P, o varejista é o fornecedor direto do produto para a plataforma de marketplace. Nesse cenário, a plataforma é responsável pela venda e entrega do produto ao cliente final. Em outras palavras, o varejista terceiriza a operação de vendas e logística para o marketplace.

Vantagens (Modelo 1P)

. Escalabilidade: o varejista pode expandir sua presença e alcançar um público maior sem investir em infraestrutura adicional.

. Foco no produto: ao delegar a venda e a entrega ao marketplace, o varejista pode se concentrar em aspectos como desenvolvimento de produtos e estratégias de marketing.

. Acesso à tecnologia: o varejista pode se beneficiar da infraestrutura tecnológica do marketplace, incluindo sistemas de pagamento e gerenciamento de pedidos.

Desafios (Modelo 1P)

. Margens reduzidas: o varejista pode enfrentar margens menores devido às taxas cobradas pelo marketplace.

. Controle limitado: o varejista pode ter menos controle sobre a experiência do cliente, já que a plataforma assume a responsabilidade pela entrega e pelo atendimento ao cliente.

. Desafio de implementação de IA: implementar inteligência artificial para melhorar a personalização e a eficiência das operações pode ser desafiador devido à necessidade de integração com sistemas existentes e à compreensão adequada dos dados dos clientes.

2P: varejista com estrutura de entrega pelo marketplace

No modelo 2P, o varejista é responsável pela venda do produto, mas a plataforma de marketplace assume a responsabilidade pela estrutura de entrega. Isso significa que o varejista mantém o controle sobre a transação de vendas, enquanto o marketplace gerencia a logística de entrega.

Vantagens (Modelo 2P)

. Controle da experiência do cliente: o varejista pode manter um maior controle sobre a experiência do cliente, já que ele ainda está envolvido na venda direta.

. Amplo alcance: o varejista pode se beneficiar da ampla base de clientes do marketplace, sem comprometer sua autonomia nas vendas.

. Menos investimento em logística: ao terceirizar a logística para o marketplace, o varejista pode reduzir os custos associados ao armazenamento e transporte de produtos.

Desafios (Modelo 2P)

. Dependência da infraestrutura do marketplace: o varejista pode enfrentar desafios se a infraestrutura de entrega do marketplace não for confiável ou eficiente.

. Coordenação logística: a coordenação entre o varejista e o marketplace pode ser complicada, especialmente em termos de gerenciamento de estoque e processamento de pedidos.

. Desafio de implementação de IA: integrar inteligência artificial para otimizar a logística e a eficiência operacional pode ser complexo devido à necessidade de alinhamento entre os sistemas do varejista e os do marketplace.

3P: Varejista com controle total

No modelo 3P, o varejista é responsável por todo o processo de venda e entrega. Nesse cenário, o marketplace atua apenas como uma plataforma de vendas, fornecendo uma infraestrutura para que o varejista possa listar e comercializar seus produtos.

Vantagens (Modelo 3P)

. Controle total: o varejista mantém o controle total sobre a experiência do cliente, desde a listagem do produto até a entrega final.

. Maior flexibilidade: o varejista tem a liberdade de definir suas próprias políticas de preços, promoções e serviços adicionais.

. Relacionamento direto com o cliente: o varejista pode construir relacionamentos diretos com seus clientes, o que pode ser benéfico para a fidelização e o feedback do cliente.

Desafios (Modelo 3P)

. Custos de infraestrutura: o varejista precisa investir em sua própria infraestrutura de vendas e logística, o que pode ser financeiramente exigente.

. Menor alcance: o varejista pode enfrentar dificuldades para alcançar um amplo público sem o alcance e a visibilidade de um marketplace estabelecido.

. Desafio de implementação de IA: utilizar inteligência artificial para personalizar a experiência do cliente e aprimorar os processos de vendas podem ser desafiadores devido à necessidade de recursos técnicos e expertise para desenvolver e implementar soluções de IA eficazes.

Podemos concluir que cada modelo de marketplace apresenta suas próprias vantagens e desafios, e a escolha entre eles dependerá das prioridades e capacidades individuais do varejista.

Enquanto o modelo 1P oferece conveniência e escalabilidade, o modelo 3P proporciona controle total e relacionamento direto com o cliente. O modelo 2P pode ser uma opção intermediária, equilibrando a autonomia do varejista com a infraestrutura de entrega fornecida pelo marketplace.

Em última análise, entender esses modelos é essencial para os varejistas que desejam maximizar seu potencial de vendas em um ambiente de marketplace cada vez mais competitivo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/marketplace-1p-2p-e-3p-uma-analise-estrategica-de-cada-modelo-de-operacao”

 

Melhorando a margem do pedido sob a ótica de gestão de fretes no e-commerce

Com mais de 10 anos operando diversos segmentos, posso afirmar que a gestão eficiente na linha de fretes depende de 4 variáveis, e que impactam diretamente a margem do pedido.

A diferença entre a receita e o custo de frete, basicamente, está no fato de a receita frete ser o valor que a empresa cobra dos seus clientes pelo transporte do pedido (uma estratégia puramente comercial), enquanto o custo frete é valor pago aos transportadores para realizar a entrega desses produtos.

As 4 variáveis são:

Ticket médio

• Impacto na margem: um ticket médio mais baixo agride o % do custo frete na margem do pedido. Imagine comprar um produto de R$ 30,00 com custo frete de R$ 20,00 (67% de custo frete sobre o produto ou 40% do pedido). Um custo frete neste %, inviabiliza a operação. Em contrapartida, um ticket médio alto, permite ações de frete grátis ou subsidiados, que podem impulsionar as vendas sem agredir a margem do pedido. Ex: um pedido de TKM de R$ 800,00 com R$ 30,00 de custo frete (3,6%).

• Estratégias: encorajar compras maiores por meio de descontos progressivos ou oferecer frete grátis para compras acima de um valor, funciona para reduzir o impacto do frete na margem do pedido, deixando o custo frete praticamente estável com aumento do valor do pedido.

Peso cubado

• Impacto na margem: produtos maiores ou mais pesados custam mais para enviar. Combinar pedidos de tkm baixo com alta volumetria é o segredo do fracasso.

• Estratégias: otimizar a utilização do espaço nos veículos de entrega e reduzir os custos por unidade transportada (embalagem). Criar kits para recompor a volumetria entre produtos maiores/pesados com menores/leves, que na média trará aumento de tkm e redução no peso cubado.

Prazo de entrega

• Impacto na margem: entregas mais rápidas implicam custos maiores, mas pode gerar receita frete, já que os clientes estão dispostos a pagar para receber mais rápido (gráfico abaixo). Importante entender o perfil do seu cliente, se ele é mais sensível ou não a prazos de entregas mais rápido vs custo.

• Estratégias: oferecer várias opções de entrega, permitindo que os clientes escolham e paguem mais por entregas mais rápidas.

Distância

• Impacto na margem: quanto maior a distância, maiores os custos de transporte.

• Estratégias: avançar estoque e utilizar múltiplos centros de distribuição (pagando custo variável baseado em ocupação e movimentação) para reduzir a distância de entrega e adotar tarifas de frete baseadas na localização do cliente.

Incentive os clientes a optarem por métodos de envio mais lucrativos ou a aumentarem o carrinho para qualificar-se para frete grátis, melhorando a margem por pedido. Implementar estratégias orientadas por dados para otimizar essas variáveis pode transformar a gestão de fretes de um centro de custo em um motor de lucro e virar o jogo no seu negócio!

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/melhorando-a-margem-do-pedido-sob-a-otica-de-destao-de-fretes-no-e-commerce”

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Comércio registra queda de 3% na semana do Dia das Mães, revela Serasa Experian

Na cidade de São Paulo, o indicador revelou uma queda ainda maior: 4,7% na semana da data comemorativa.

O Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian revelou que, na semana comemorativa do Dia das Mães, do dia 6 a 12 de maio deste ano, as vendas do varejo tiveram queda de 3% na comparação com o período correspondente em 2023, entre os dias 8 a 14 de maio.

Em comparação com 2023 (12 a 14 de maio), o recuo foi de 3,2% no final de semana do Dia das Mães (10 a 12 de maio). “Com a inadimplência ainda em alta, a prioridade dos consumidores é a reestruturação financeira para o pagamento e renegociação de dívidas, deixando as compras e presentes em segundo plano”, avalia o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.

Na cidade de São Paulo, o indicador revelou uma queda ainda maior: 4,7% na semana da data, quando comparado ao mesmo período de 2023, e de -1,3% em relação ao final de semana (10/05 a 12/05/2024 contra 12/05 a 14/05/2023).

Metodologia

O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio – Dia das Mães tem como base uma amostra das consultas realizadas no banco de dados da Serasa Experian. Foram consideradas as consultas realizadas no período de 6 a 12 de maio de 2024 e comparadas às do período de 08 a 14 de maio de 2023. Para o fim de semana, foram consideradas as consultas realizadas no período de 10 a 12 de maio de 2024 e comparadas às do período de 12 a 14 de maio de 2023.

Taxa de inadimplência e impacto nas vendas

A taxa de inadimplência (recursos livres) deve ficar entre 5,12% e 5,86%, com média estimada 5,49% para abril de 2024, o que implica uma redução de 0,05 p.p. em relação ao valor real de janeiro de 2024 (último valor divulgado) e um aumento de 0,08 p.p. em relação ao valor estimado para março de 2024. Os dados são de projeção elaborada pelo Ibevar-Fia Business School, publicados em maio deste ano.

Considerando-se o aumento de atrasos (recursos livres) observado, é razoável esperar uma taxa de inadimplência entre a média (5,49%) e o limite superior (5,86%) do intervalo estimado, para o mês de abril de 2024.

No período abril-junho de 2024 o varejo restrito deve crescer 2,1% e o ampliado, incluindo veículos e material de construção, um pouco mais 2,5%, é o que indica o estudo mensal realizado pelas instituições Ibevar-Fia Business School.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/14/05/2024/economia/comercio-registra-queda-de-3-na-semana-do-dia-das-maes-revela-serasa-experian/”

Com investimento de R$ 150 milhões, E-Log anuncia novo centro logístico em Pernambuco

O E-Log Condomínio Logístico está em construção na cidade de Jaboatão de Guararapes (16 km de Recife); segundo a empresa, a operação marca expansão do grupo no estado.

Com investimento estimado em R$ 150 milhões, a E-Log anunciou expansão da operação em Pernambuco. A empresa vai ingressar no segmento de armazenagem e logística com o lançamento do E-Log Condomínio Logístico. Atualmente está construindo a segunda etapa do empreendimento, localizado estrategicamente às margens da BR-101, no município de Jaboatão dos Guararapes (16 km de Recife).

Segundo a companhia, a previsão de abertura é para o primeiro trimestre deste ano e a expectativa é iniciar com ocupação superior a 80%.

Estendendo-se por uma área total de 90 mil m², o condomínio será inaugurado com galpões divididos em 14 módulos, projetados para serem flexíveis em tamanho, permitindo uma adaptação personalizada às necessidades de cada empresa que se estabeleça no local. As instalações serão equipadas para suportar operações de armazenagem, manuseio e distribuição.

“A decisão de investir na construção de um condomínio logístico foi impulsionada por um cenário dinâmico e em constante transformação nos setores de comércio e distribuição. Este movimento é alimentado pela demanda crescente dos consumidores por entregas que sejam não apenas rápidas, mas também eficientes”, disse José Roberto, presidente da E-Log.

De acordo com a empresa, o condomínio oferecerá sistema tecnológico para suporte logístico, geradores de energia, estacionamento amplo e uma infraestrutura de segurança — incluindo monitoramento contínuo, entradas blindadas e controles de acesso rigorosos e constantemente atualizados.

De acordo com José Roberto, o E-Log Condomínio Logístico se destaca pela capacidade de acolher negócios de variados tamanhos, que atuam em áreas como e-commerce, distribuição de alimentos não perecíveis, vestuário, produtos industriais e eletrônicos, entre outros setores da economia.

Segundo o executivo, a escolha do município de Jaboatão foi estratégica, levando em conta o rápido acesso às principais vias e rotas de transporte. “A localização estratégica resultará na diminuição dos prazos de entrega, otimização de tempo e redução de custos logísticos, gerando maior satisfação dos clientes e uma vantagem competitiva significativa no mercado”, comentou.

PÁTIO DE TRIAGEM

O E-Log Pátio de Triagem é responsável pela intermediação na gestão do acesso de caminhões a zona primária do Porto de Suape, sejam eles para carga ou descarga. Primordial para o controle e a regularização do tráfego de veículos de carga.

Criada em 2020 e localizada no Cabo de Santo Agostinho, e da Federal Energia, atua há 23 anos na distribuição de diesel, etanol, gasolina, energia elétrica e gás natural veicular. Hoje, ela possui filiais em 12 estados, somando as regiões do Nordeste e Sudeste, Centro-Oeste, com faturamento anual superior a R$ 4 bilhões.

O Pátio ocupa uma área de 94 mil metros quadrados e recebe diariamente cerca de 750 veículos, incluindo trucks, carretas, bi-trens e rodotrens. Desde sua inauguração, o empreendimento tem se dedicado à constante melhoria e modernização, tanto do espaço físico quanto do hub de serviços, que funciona 24 horas por dia para atender aos motoristas que circulam pela região.

Atualmente, está sendo realizado um investimento superior a R$ 2 milhões na expansão da estrutura que hoje conta com vestiários, restaurante, área de jogos, sala de convivência, apoio médico e serviços como lavanderia, barbearia, lojas de EPI e outros.

FUTURAS EXPANSÕES

De acordo com a empresa, com a chegada de novas empresas no Porto de Suape, incluindo a Maersk, que possui previsão de inauguração em 2026, o grupo realizou uma aquisição estratégica de uma área de 160 mil metros quadrados.

“Esse investimento não só promoverá a expansão do Pátio, mas também ampliará sua capacidade de manejar cargas diversas. Em um movimento estratégico, a empresa possui uma área significativa nas margens da BR-101, cidade de Caaporã (PB), situada na divisa entre Pernambuco e Paraíba. O objetivo é o desenvolvimento de um novo e moderno condomínio logístico”, disse a companhia em comunicado.

Fonte: “https://mundologistica.com.br/noticias/e-log-anuncia-novo-centro-logistico-em-pernambuco”

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Grandes lojas nos EUA se movimentam contra o crescimento das devoluções de produtos

Não é novidade que os varejistas estão intensificando o controle sobre as devoluções.

Em 2023, 81% dos varejistas nos EUA adotaram políticas de devolução pagas em alguma medida. Amazon, Macy’s, T.J.Maxx, Walmart e Staples implementaram mudanças em suas políticas de devolução estabelecidas. Essas alterações incluem redução dos prazos para devoluções, cobrança por algumas devoluções ou, em alguns casos, simplesmente orientando os consumidores a “ficarem com o produto”.

Os consumidores acumularam mais de 5 trilhões de dólares em vendas no varejo nos EUA no último ano, segundo a Federação Nacional de Varejo. Cerca de 14,5% dessas vendas foram devolvidas, o que representa um valor enorme em mercadorias devolvidas: 743 bilhões de dólares em 2023.

“Grande parte das devoluções que recebemos custa até 40% do preço de varejo original para recolocar o item na prateleira”, disse Robert Overstreet, professor assistente de gestão da cadeia de suprimentos na Universidade Estadual de Iowa. “Não há garantia de que eles conseguirão vender pelo preço original, então eles estão perdendo dinheiro em ambas as extremidades.”

As mudanças recentes são apenas o último esforço para reduzir as perdas com devoluções. Muitos grandes varejistas nos EUA têm há muito tempo a prática de monitorar e direcionar comportamentos de devolução de forma discreta. De acordo com um relatório do The Wall Street Journal, varejistas dos EUA usam serviços terceirizados de prevenção de perdas para rastrear comportamentos de devolução considerados arriscados. Isso não significa necessariamente atividade fraudulenta, mas comportamentos que “imitam” ou podem estar relacionados a tais atividades.

O serviço terceirizado de prevenção de perdas mais notável é The Retail Equation, um provedor de software que monitora comportamentos de devolução que os varejistas consideram potencialmente fraudulentos. O software então atribui uma pontuação de devolução aos consumidores com base nos dados fornecidos pelos varejistas, dando ao software a capacidade de anular a política de devolução de uma loja, deixando os consumidores sem reembolso e com uma notificação impressa que os direciona ao site do The Retail Equation para explicar por que sua devolução foi bloqueada.

O problema é que muitos consumidores desconhecem que esse tipo de monitoramento está ocorrendo, o que deixa muitos surpresos quando chegam ao balcão de devoluções e lhes é dito que não receberão seu dinheiro de volta. Ou, pior ainda, são proibidos de devolver produtos à loja permanentemente.

De acordo com várias ações judiciais agora arquivadas e reclamações no Better Business Bureau, clientes relataram que estavam seguindo a política de devolução de uma loja e ainda assim receberam um aviso. Alguns clientes reclamaram que as informações no relatório fornecido pelo The Retail Equation estavam incorretas e que não tinham como saber ou corrigir as informações até depois que sua devolução foi recusada.

Fonte: “Grandes lojas nos EUA se movimentam contra o crescimento das devoluções de produtos – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)