E-commerce brasileiro pode faturar R$ 7,03 bilhões no Dia das Mães

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) projetou resultado positivo para o Dia das Mães em 2024. Celebrado em 12 de maio, espera-se crescimento de 5% nas vendas ante 2023, chegando a R$ 7,03 bilhões de faturamento entre 22 de abril e 11 de maio.

De acordo com pesquisa da entidade, o aumento de 4,91% no faturamento, saindo dos R$ 6,7 bilhões conquistados no ano passado, é somente um dos avanços neste ano.

O ticket médio, por exemplo, também deve ter alta sutil de 0,63%, com o valor passando de R$ 478 à R$ 481. Já o número de pedidos sai de 14 milhões para 14,6 milhões, crescendo 4,29%.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-dia-das-maes-abcomm”

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Shein e Mercado Livre: estrangeiras ganham espaço no Brasil, diz banco.

A atratividade e o avanço das redes de comércio eletrônico estrangeiras no Brasil devem persistir nos próximos anos. Tal expansão é vista como determinante para a recente desaceleração das plataformas nacionais de e-commerce e ainda deve atingir o crescimento do setor. A análise faz parte de um levantamento divulgado pelo banco BTG Pactual.

O que diz o relatório?

O banco prevê um crescimento mais lento dos marketplaces nacionais. O setor deve cresce 16% ao ano até 2027. A estimativa, que não inclui as lojas internacionais, é inferior ao crescimento de 20% apurado entre os anos de 2015 e 2019. O desempenho superou em 9% as projeções pré-pandemia. Em 2021, o avanço do segmento foi de 29%.Esse é um ritmo bem menor dos 20% de crescimento entre 2015 e 2019.

Empresas terão mais dificuldades. Com base nos desempenhos recentes de Magazine Luiza, e Casas Bahia, o estudo avalia que as empresas devem enfrentar um dilema entre crescimento e rentabilidade ao longo dos próximos anos. A avaliação prevê redução das vendas, do faturamento e dos lucros até 2027.

As perspectivas para Magazine Luiza e Casas Bahia estão mais pessimistas. O BTG cortou suas estimativas de lucro e ebitda, uma medida de rentabilidade, para os próximos quatro anos das duas empresas.

O levantamento observa ainda uma “vantagem competitiva” das estrangeiras Shein e Shopee. Segundo o BTG, a análise considera o desenvolvimento de plataformas de pagamento e a estrutura logística especializada das redes. Existe também a expectativa de que a chinesa Temu expanda sua operação no Brasil.

Asiáticas, como Shein e Shopee, estão cada vez mais adaptadas ao mercado local, diz o banco. Shein pode ter faturado R$ 15 bilhões em 2023, mais que o dobro dos R$ 7 bilhões estimados para o ano anterior. Já a Shopee, com um leque de produtos mais amplo, teve faturamento de R$ 20 bilhões no ano passado, estima o BTG.

Fonte: “BTG: Estrangeiras ganham espaço e ameaçam comércio eletrônico nacional (uol.com.br)

 

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Shein dobra lucros em US$ 2 bilhões acima do previsto, aponta The Financial Times

A Shein anunciou que já superou o lucro de 2023 em US$ 2 bilhões, com US$ 45 bilhões em valor bruto de mercadorias vendidas em sua plataforma. As informações são do The Financial Times.

No ano passado, a Shein ultrapassou em US$ 700 milhões o lucro de 2022 e em US$ 1,1 bilhão o de 2021. Em comparação a rivais como H&M e Azara, por exemplo, os resultados foram acima ou parelhos nestes índices.

O bom desempenho retrata também o cenário internacional da varejista chinesa, que recentemente anunciou seu desejo por uma oferta pública inicial (IPO) nas bolsas de Nova York ou Londres.

Atualmente, a Shein espera por reguladores de Pequim e Washington para ser aprovado na listagem da bolsa de valores, na qual seria a maior IPO de 2024. A empresa foi avaliada em mais de US$ 60 bilhões em uma rodada recente de financiamento.

No Brasil, a varejista cresce a cada dia, tanto em termos operacionais quanto em usuários da plataforma. Com destaque em termos de audiência digital por aqui, a Shein representa 16% da distribuição total no digital nacional.

Entre outras estratégias, recentemente, a companhia também anunciou que traça sua expansão no país, em marketplace, a partir do Rio de Janeiro.

Em 2023, segundo o BTG pactual, a Shein faturou R$ 10 bilhões com o mercado brasileiro.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shein-lucros-em-us-2-bilhoes-alem-do-previsto-aponta-the-financial-times”

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Alibaba contabiliza US$ 66 bilhões comercializados em suas plataformas nos EUA

O Grupo Alibaba registrou US$ 66,2 milhões em vendas de produtos nos EUA em suas plataformas em 2022. A gigante chinesa conquistou capilaridade no mercado norte-americano, vendendo em categorias como alimentos e cosméticos até itens para animais de estimação a cosméticos. Desde 2019, a expansão do grupo foi de 47,4%.

De forma direta e indireta, o aumento nas vendas do Grupo Alibaba como um todo também deram um lugar de destaque na própria economia norte-americana. Segundo relatório da NDP Analytics, encomendado pelo Alibaba, no ano retrasado, US$ 38,4 milhões foram adicionados ao PIB do país, além de 170.867 empregos criados.

No que diz respeito as vendas das marcas norte-americanas, grandes e pequenas, ao consumidor chinês, a Agência de Análise Econômico dos EUA trouxe um dado importante. Ao todo, somente as empresas com menos de 100 funcionários geraram US$ 6,7 bilhões nas plataformas do Grupo Alibaba em 2022.

Do outro lado da equação, produtos dos EUA vendidos em plataformas do grupo chinês ajudaram na questão de empregabilidade e outras questões econômicas. De forma prática, o estudo aponta que estados do Pacífico (Alasca, Califórnia, Washington, Oregon e Havai) contabilizaram 117.270 empregos apoiados ou criados a partir das vendas feitas em plataformas Alibaba.

Outros mais de 52 mil empregos foram apoiados ou criados na divisão do Atlântico Sul, que se estende do Distrito de Columbia até a Flórida, enquanto o Centro-Oeste e o Nordeste abrigaram mais de 74 mil e 66 mil oportunidades de emprego, respectivamente.

Fonte: “Alibaba contabiliza US$ 66 bilhões comercializados em suas plataformas nos EUA – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

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Shein fatura R$ 10 bilhões no Brasil em 2023, aponta BTG

Não demorou muito para a Shein escalar e se tornar uma das marcas mais consumidas no Brasil. Do sucesso rápido nas vendas online de peças de vestuário até a abertura de uma loja física temporária em São Paulo, a varejista chinesa ampliou portfólio, iniciou sua produção própria no país e superou marcas nacionais em certos índices. Os dados são do BTG Pactual.

Entre os pontos que favoreceram a Shein, segundo analistas do banco, são citados a rapidez em suprir demandas do consumidor na fabricação de produtos, além do bom posicionamento com a geração Z. Os preços baixos também são vistos como decisivos para uma competição dificultada com outros players.

Mesmo assim, o levantamento elucida um fato, talvez, pouco divulgado por aqui no que diz respeito a precificação. Isso porque, frente os EUA, por exemplo, itens da Shein são 70% mais caros no Brasil.

“Apesar dos preços competitivos da Shein no mercado local, nossa pesquisa (utilizando uma cesta de oito produtos em 15 países) mostra que seus produtos são 70% mais caros no Brasil do que nos Estados Unidos (219%, quando ajustados por paridade de poder de compra, tornando-o um dos mercados globais mais caros para a Shein.) A cesta de compras no Brasil ficou mais cara desde nossas últimas pesquisas em abril e outubro”, apontam especialistas do BTG.

Contudo, os valores praticados pela multinacional chinesa ainda são menores que os vistos em C&A (33%), Riachuelo (31%) e Renner (28%). A informação é congruente com o Índice Zara divulgado recentemente.

“As recentes iniciativas da Shein para expandir sua produção local devem diversificar sua oferta (…). No entanto, combinada com um potencial aumento na tributação, isso significa que a Shein competirá em condições semelhantes (ou pelo menos mais próximas) às dos varejistas locais e enfrentará desafios semelhantes ao expandir a capacidade de produção local”, pontuam os analistas ao longo do estudo.

Resultados

Em 2023, um dos pontos de destaque foi o faturamento, que chegou a R$ 10 bilhões — ante R$ 7 bilhões do ano anterior. A análise traz um panorama, em termos de faturamento no ano passado, a favor da empresa chinesa.

Com exceção da Renner (R$ 11,7 bilhões), o BTG Pactual mostra a Shein com números acima do que foi registrado em C&A (R$ 6,6 bilhões), Grupo Soma (R$ 5,4 bilhões, de Farm e Animale) e Arezzo (R$ 4,8 bilhões).

Fonte: “Shein fatura R$ 10 bilhões no Brasil em 2023, aponta BTG – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Faturamento do e-commerce deve superar os R$ 200 bi em 2024

Ao que tudo indica, as vendas online devem continuar crescendo em 2024. De acordo com os dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o setor espera ter um faturamento de R$ 205,11 bilhões, o que representa um aumento de 10,4% em relação a 2023.

Entre os principais temas de impacto para ano, estão as estratégias de propaganda online e o uso da inteligência artificial e, para Eduardo Esparza, VP General Manager da Tenerity na Iberia e no Brasil, será necessário investir em abordagens que atraiam cada vez mais o consumidor.

“A propaganda digital, por meio de métodos como o Retail Media, cria possibilidades para alcançar os clientes e conseguir renda extra para as lojas. Esta abordagem está entre os temas de maior relevância para o varejo online em 2024. Com um cenário tão favorável no e-commerce brasileiro, é essencial que a publicidade faça parte dos planos dos empresários no próximo ano”, explicou o executivo.

De acordo com a empresa, existem alguns pontos que prometem guiar as estratégias dos e-commerces como, por exemplo, o retail media. Para o executivo, a estratégia permite que as empresas monetizem espaços publicitários dentro de suas plataformas.

Eduardo ainda destaca que compreender o perfil do consumidor será essencial para a construção de um processo de fidelização.

“A personalização continua sendo crucial e está cada vez mais aprimorada com o uso da Inteligência Artificial (IA), ferramenta responsável pelas recomendações e ofertas específicas, por isso, os empresários precisam se aprofundar sobre o tema. Em uma nova compra, o cliente tem a possibilidade de encontrar outros produtos que vão se encaixando no seu perfil de necessidades e desejos”, afirmou o VP da Tenerity.

Outro ponto de destaque é o omnichannel, que representa a integração entre canais físicos e digitais.

Com a estratégia, os clientes podem ser atendidos nas redes sociais, e-mails, SMS ou na loja física com cupons, ofertas e outras ações que fortalecem a presença do varejo online.

“As ações dos meios digitais e físicos não precisam de movimentos separados. Na verdade, elas necessitam da maior integração possível. O consumidor precisa ser atendido e perceber vantagens em qualquer canal que queira contato com a loja. Essa conexão potencializa o poder de comunicação nas mais diversas plataformas”, ressaltou Esparza.

Por fim, o executivo também destacou as compras feitas pelo celular como uma tendência pasa o setor. Segundo a ABComm, 55% das transações feitas em 2022 foram feitas em dispositivos móveis.

Para 2024, o ticket médio dos valores gastos pelos brasileiros em compras online deve crescer de R$ 470 para R$ 490 em 2024.

“O poder de compra e como os consumidores estão realizando estas transações podem ser informações valiosas para o planejamento dos varejistas. É uma demanda crescente, que está aprendendo a buscar e selecionar melhor os seus produtos. O nosso desafio, como especialistas do comércio eletrônico, é compreender este movimento e criar um ambiente favorável tanto para empresários quanto para os clientes”, concluiu Eduardo. (propmark)

Fonte: “Faturamento do e-commerce deve superar os R$ 200 bi em 2024 – Portal Making Of

O faturamento de R$ 68,9 bilhões do mercado pet brasileiro

Estimativas apontam crescimento no setor pet brasileiro, com destaque para o e-commerce e desafios tributários.

Com desempenho de mercado acompanhado até setembro de 2023, a estimativa é que o setor pet brasileiro tenha faturado R$ 68,9 bilhões, com um crescimento anual estimado de 14%. Os dados são do Instituto Pet Brasil (IPB), que deve divulgar, ainda no início de 2024, o faturamento consolidado desse mercado no ano anterior. Em 2022, o rendimento da área foi de R$ 60,2 bilhões, com alta de 16,4% sobre 2021, que registrou uma arrecadação de R$ 51,7 bilhões, segundo o IPB.

As principais áreas de faturamento do mercado pet brasileiro

Apesar disso, o Pet Food é considerado um item supérfluo e é tributado de maneira similar a bebidas e cigarros. Atualmente, a tributação sobre alimentos para animais de estimação ultrapassa os 50% na soma das taxas, um índice considerado excessivo e que posiciona o Brasil como um dos países que mais tributam esses produtos no mundo.

Além disso, a projeção para a venda direta de animais de estimação pelos criadores é de movimentar R$ 7,3 bilhões, ou seja, 10,6% do faturamento total e um aumento de 15,5% em relação a 2022. Em terceiro lugar, está o segmento Pet Vet, englobando a comercialização de medicamentos veterinários, com R$ 6,9 bilhões, representando 10% do faturamento do mercado e prevendo um aumento de 16,3% para 2023.

Já os pet shops, de pequenos ou médios portes, representam praticamente metade de todo o dinheiro movimentado pelo varejo pet. Com alta de 13%, esse canal de acesso dos consumidores projeta que o faturamento de 2023 tenha alcançado de R$ 33,5 bilhões. Enquanto isso, as clínicas e hospitais veterinários se mantiveram como segundo canal principal de acesso aos produtos e serviços para animais de estimação. Com a projeção de ter faturado R$ 12,6 bilhões, eles representam 18% do faturamento total.

Crescimento do e-commerce pet

Com 6,7% de participação no mercado, as vendas online de produtos pet atingiram um faturamento de R$ 1,44 bilhão em janeiro de 2020, com projeções indicando um crescimento para R$ 4,6 bilhões até o final de 2023. Os números representam um aumento superior a 200%.

O comércio eletrônico especializado, composto por empresas que comercializam exclusivamente pela internet, lidera as vendas em 2023 e responde por 42,5% do faturamento total. Estima-se que esse segmento alcance a marca de R$ 1,94 bilhão dos R$ 4,58 bilhões até o término de 2024.

Dentro desse segmento, o comércio eletrônico de Mega Stores continua à frente das pequenas e médias pet shops, consolidando-se como o segundo colocado, com previsão de faturamento de R$ 1,2 bilhão em comparação com os R$ 984 milhões destas últimas. Clínicas e hospitais veterinários, agrolojas, varejo alimentar (supermercados e mercearias) e outros estabelecimentos, como clubes de serviços, lojas de conveniência e farmácias, completam a lista, seguindo essa ordem.

Para 2024, as projeções apontam para a manutenção da prudência no setor. Além das incertezas econômicas e possíveis mudanças nas leis que impulsionaram o comércio e os serviços nos últimos anos, a discussão contínua e sem previsão de conclusão da Reforma Tributária trazendo um alerta para todos.

O crescente universo dos animais de estimação

Os animais de estimação, considerados aqueles criados para o convívio com os seres humanos por razões afetivas. As principais espécies são cães, gatos, aves canoras e ornamentais, peixes ornamentais, pequenos mamíferos e répteis. Em 2022, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), a população de animais de estimação no Brasil era de 167,6 milhões.

Em 2022, o faturamento mundial foi de US$ 149,8 bilhões. Nesse cenário, o Brasil, que passou a ocupar o Top 10 em 2016, ocupa a 3ª colocação (4,95%). O país fica atrás da China (8,7%) e dos Estados Unidos (43,78%).

Fonte: “faturamento-mercado-pet-brasileiro (consumidormoderno.com.br)

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E-commerce de moda feminina fatura R$ 7,7 milhões em 2023

Depois de romper o faturamento mensal de R$100 mil, o próximo desafio dos e-commerces é alavancar as vendas e conseguir atingir o faturamento mensal de R$1 milhão. É muito comum ver lojas que nunca chegam neste patamar, pois é realmente muito desafiador.

Dentre muitos casos desse tipo que a Vello recebeu nos últimos anos, a Livny que foi destaque por alcançar o seu primeiro milhão em pouco mais de 1 ano de trabalho com as estratégias propostas pela Vello.

Conheça a Livny

A Livny Store é um e-commerce de moda feminina de Brusque (SC) que a Vello acompanha desde junho de 2022. Por alguns anos a marca esteve em um sobe e desce de faturamento e, apesar de já ter rompido a marca dos R$ 100 mil em vendas algumas vezes, ela investia muito mais do que deveria em anúncios.

Além disso, a operação de atacado acabava atrapalhando a percepção de valor do produto, o que deixava a situação da marca ainda mais complicada. O desafio inicial da Vello com esse cliente era alavancar o faturamento mensal do varejo, esse desafio foi cumprido ainda em 2022, quando a marca cresceu 600% em apenas 6 meses de parceria.

Após isso, o novo desafio para a Vello era consolidar todo esse crescimento e fazer uma nova rodada de ajustes e otimizações, que levariam ao primeiro milhão de faturamento mensal.

Em cada etapa de crescimento surgem desafios diferentes, e sem a clareza do que deve ser feito em cada etapa, provavelmente o negócio não sairá do lugar.

Fortalecendo o processo de crescimento

Foi utilizado o Método Vello para ajustes e definições de estratégias. Essa metodologia já foi aplicada para mais de 300 lojas virtuais nos últimos 3 anos. Além disso, todo mês a Vello gerencia mais de R$1,5 milhão em anúncios, isso gera um aprendizado incrível, que é repassado para todos os clientes.

Nessa etapa do negócio é importante ter em mente que as oportunidades precisam ser aproveitadas sem erros. E isso foi realizado com sucesso!

Mês a mês foram concluídos diversos ajustes na loja, com o objetivo de aumentar a taxa de conversão. Do mesmo modo, as estratégias de tráfego receberam acompanhamento diário durante todo o ano, buscando a maior performance.

O segredo é confiar no processo e seguir com o planejado.

Fortalecendo a marca!

Uma das estratégias para 2023 foi trabalhar a aquisição de audiência qualificada no Instagram. Foram utilizadas diversas campanhas de mídia paga no Meta Ads para distribuição de conteúdo.

Foram investidos mais de R$25 mil para essas ações, alcançando um incremento de 79 mil seguidores e mais de 70 mil leads captados.

R$1 milhão de faturamento em outubro de 2023

Quando a Vello iniciou o acompanhamento da marca, em junho de 2022, a média de faturamento mensal dos últimos 6 meses era de R$120 mil. Ao final de 2022, a marca atingiu o faturamento de R$620 mil por mês, um crescimento de quase 600%.

Ao longo de 2023 o número de faturamento da Livny permaneceu estável e com um aumento gradual. Tal qual, não foi surpresa que a marca alcançasse o seu primeiro R$1 milhão em faturamento mensal em outubro.

No mês da Black Friday, a Livny superou a marca de R$1,4 milhão em vendas. Por fim, em dezembro fechou com R$1,1 milhão, consolidando um crescimento muito importante para a empresa.

Ao todo, o faturamento total do e-commerce contabilizou mais de R$7,7 milhões em 2023, um crescimento de 200% comparado a 2022.

Todos esses resultados vieram de um investimento de menos de 20% do faturamento em anúncios nas estratégias no Meta Ads e Google Ads.

Próximos passos

Em 2024, a Livny busca consolidar esse crescimento, aproveitando a base de clientes construída nos últimos 2 anos.

Diversas estratégias de e-mail marketing e relacionamento com seus clientes estão sendo implantadas pela equipe de marketing da marca, em parceria com a Vello E-commerces.

Fonte: “E-commerce de moda feminina fatura R$ 7,7 milhões em 2023 – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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PMEs do varejo online faturaram R$3,3 bilhões em 2023

Lançamentos cinematográficos como Barbie e shows internacionais como Taylor Swift e RBD influenciaram o faturamento.

O desempenho dos empreendedores digitais continuou a crescer em 2023. As PMEs online faturaram R$ 3,3 bilhões, valor 22% maior que o atingido em 2022. No período foram vendidos 55,5 milhões de produtos, superando a quantidade do ano passado em mais de 19%.

Os dados são da 9ª edição do NuvemCommerce, estudo anual sobre o e-commerce e o empreendedor brasileiro no ambiente digital, realizado pela Nuvemshop, plataforma para criação de lojas virtuais.

O estudo aponta que as PMEs do varejo online souberam aproveitar estrategicamente as movimentações do mercado em relação a lançamentos de filmes como Barbie, e shows internacionais, como Taylor Swift e RBD.

“Eventos e tendências de consumo como estes impactam a economia e são grandes oportunidades para alavancar as vendas, além das tradicionais datas comemorativas. Estar atento às oportunidades que surgem nas redes sociais e às tendências das plataformas são ações fundamentais para quem espera alcançar seus objetivos vendendo online”, comenta Marcela Orlandi, gerente sênior de Sucesso do Cliente da Nuvemshop.

No ano, o ticket médio nacional foi de R$213,80. Além disso, cerca de 35% dos pedidos realizados no e-commerce foram originados pelas redes sociais, sendo a maioria (89%) através do Instagram. Os segmentos que tiveram maior faturamento foram: Moda (R$1,2 bilhão), Saúde & Beleza (R$291 milhões), Acessórios (R$231,5 milhões) e Casa & Jardim (R$158 milhões).

Os dados também mostram que o cartão de crédito (49%) permaneceu sendo a opção mais utilizada. Em segundo lugar ficou o Pix (38%), com relevância crescente perante os compradores: 2023 foi o ano com recorde de pedidos pagos com ele.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/04/01/2024/ecommerce/pmes-do-varejo-online-faturaram-r%ef%bc%8433-bilhoes-em-2023/”

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