Retrato do cliente do e-commerce no Brasil

O consumidor brasileiro está cada vez mais habituado a fazer compras pelo e-commerce, e tem se tornado mais exigente em buscas de boas experiências, preço e qualidade

A pandemia impulsionou o e-commerce e essa adesão foi se consolidando, com praticamente todos os consumidores e estabelecimentos comprando e vendendo online. A Opinion Box realizou uma pesquisa sobre os hábitos dos consumidores que oferece dados e insights para embasar estratégias para vender mais e melhor pelo e-commerce em 2023. O primeiro desafio para montar um plano eficiente é conhecer as características do consumidor no ambiente virtual, seus hábitos e motivações.

A Opinion Box entrevistou pessoas que fizeram compras nos últimos seis meses. Nesse grupo, chama atenção que a maioria já compra mais online do que presencialmente: 6 em cada 10 entrevistados dizem comprar mais pela internet do que em lojas físicas. E apenas 22% mais em lojas físicas do que na internet. 4 em cada 10 entrevistados já compram online há pelo menos 5 anos, e 19% têm essa experiência há uma década.

Três itens se destacaram como principais fatores motivadores das compras no e-commerce. Na percepção dos consumidores, os preços na internet são melhores, e o preço foi a razão mais citada para optar pelas compras online, seguido pela praticidade. A possibilidade de receber produtos no conforto de casa tem sido importante para 72% das pessoas entrevistadas na pesquisa. Em terceiro, os consumidores avaliam que o e-commerce tem campanhas promocionais que as lojas físicas não oferecem.

A frequência de compra é relativamente alta entre os entrevistados no e-commerce, com mais de 40% comprando online mais de uma vez por mês. Isso pode ser explicado, segundo a Opinion Box, entre outros fatores, pelo menor atrito que a compra online naturalmente tem. O cliente pode ser impactado por marketing enquanto navega pela internet e comprar na hora, sem a necessidade de se deslocar até uma loja e “se preparar mais” para uma compra.

Sete em cada 10 consumidores disseram que a frequência de compras online aumentou no último ano. Esse dado, junto aos números do segmento no Brasil, não é tão surpreendente, pois o setor não para de crescer, aponta a Opinion Box, que indica uma tendência de alta para o próximo ano.

Entre os aspectos que mais influenciam a decisão de compra dos consumidores no e-commerce, estão frete grátis, promoção, prazo de entrega, cupons de desconto e facilidade na compra.

Os dados coletados pela Opinion Box indicam que vários dos principais fatores que influenciam o consumidor estão relacionados à experiência de compra. Além das questões financeiras, é fundamental garantir uma experiência positiva para o consumidor online, recomenda a consultoria, com um processo de compra fácil em todas as etapas da jornada.

Onde as pessoas compram
O smartphone já é o dispositivo preferido de mais de 70% dos entrevistados para fazer compras. O movimento acompanha a digitalização dos brasileiros, que têm no celular o principal equipamento de conexão com o mundo. Por isso é tão importante oferecer uma boa experiência de compra, especialmente no mobile, para encurtar o ciclo de vendas e diminuir as etapas que podem culminar em um carrinho abandonado.

De acordo com as conclusões da pesquisa da Opinion Box, as lojas no e-commerce devem ser mobile first, o que vai muito além de design e estrutura responsivas com recursos que facilitem a jornada do cliente. O levantamento indicou que algumas funcionalidades podem ser decisivas, como a possibilidade de armazenar dados de pagamento, de “comprar com um clique” e agendar compras recorrentes.

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Outro desafio do e-commerce é o atendimento. Criar uma estratégia que seja eficiente, com canais e formatos que agradem o cliente é preciso focar em agilidade e, segundo a Opinion Box, valorizar o atendimento humano. Mesmo que o atendimento por chatbot economize em mão de obra, ele precisa ser humanizado e ser uma ferramenta para a satisfação do cliente, e não deixá-lo encurralado.

Com o atendimento humano ainda como preferido dos consumidores, a consultoria recomenda testar as funcionalidades do chatbot para filtrar dúvidas e problemas e construir um direcionamento eficiente para a jornada.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/12/15/retrato-cliente-e-commerce-tendencias/

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95% das compras online no final de semana do Dia dos Namorados vieram de smartphones

Em junho, 95% das compras online registradas no fim de semana do Dia dos Namorados foram feitas por meio de smartphones. As vendas online gerais no período sazonal cresceram 10% no mês, com aumento específico de 6% nos cliques para sites de comércio eletrônico. Todas as informações fazem parte do estudo feito pela Criteo.

Dados adicionais de vendas de categorias de produtos, comparando junho com o mesmo período do ano anterior, mostraram um grande aumento na venda de artigos para casa e jardim, com eletrodomésticos em segundo lugar e celulares e smartphones em terceiro lugar. Além da tecnologia, que sempre registra altas taxas, os dois primeiros segmentos revelam que o bem-estar em casa ainda é uma preocupação dos consumidores mesmo além da pandemia.

Para Tiago Cardoso, diretor geral para a América Latina da Criteo, o Dia dos Namorados é um ótimo parâmetro para testar tendências de consumo em geral. “Analisando o primeiro semestre de 2022, notamos que os números registrados neste período enfatizam a tendência de recuperação do varejo, principalmente no mercado digital. Olhar para essas tendências vai ajudar a nortear o planejamento das próximas grandes datas comemorativas do e-commerce pelos grandes varejistas”, disse.

Tendências de 2022
Com mais de dois anos desde o início da pandemia, dados da Criteo reforçam que o comércio está em período de crescimento. Em abril, a empresa analisou dados de vendas de cosméticos que apontavam um aumento nas vendas no início do mês, registrando 25% a mais do que no final de março. Os dados mostram que, poucos dias antes do Carnaval de abril, houve um aumento de 19% nas vendas.

Com a retomada das rotas turísticas que estavam em standby durante a pandemia, as reservas de viagens, por sua vez, começaram a aumentar no final de março de 2022 (crescimento de 18%), atingindo um pico cerca de uma semana antes do Carnaval, pouco antes da Páscoa.

“Após dois anos atípicos no mercado de comércio, 2022 está servindo para fortalecer as tendências observadas no período. Agora, com a normalização do setor de varejo, o ideal é manter o que funcionou e se preparar para as novas tendências de mercado para o restante do ano”, destaca Tiago Cardoso.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/dia-namorados-smartphones/

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87% dos brasileiros compram online e são cada vez mais adeptos do Social Commerce

Em seu mais recente estudo, a All in, plataforma que une dados de consumo, tecnologia e humanização para ajudar empresas a otimizarem seus resultados, em parceria com a Opinion Box, acaba de analisar as tendências de consumo nas redes sociais, pautadas em novos modelos de venda online como o Social e o Live Commerce, ambos realizados exclusivamente nas redes sociais.

Segundo dados da pesquisa, 87% dos consumidores já fazem compras online, e outros 75% usam as redes sociais para buscar produtos. A pesquisa possui um grau de confiança de 95%, tendo ouvido 1.087 pessoas, sendo homens e mulheres de várias classes sociais, com idade acima de 16 anos.

“Os consumidores desenvolveram mais confiança para realizar compras digitais em decorrência da pandemia e esses novos hábitos resultam na necessidade de desenvolvimento desse mercado, a fim de atender as demandas dos consumidores que seguem em constante evolução”, afirma Ricardo Rodrigues, head de produto na All in.

Hábitos de consumo
O mercado de consumo nacional voltado para o varejo sofreu fortes mudanças desde 2020, quando o comércio eletrônico ganhou força frente às fases de isolamento e atingiu níveis surpreendentes de vendas online. Desde então, os hábitos dos consumidores se moldaram diante da disponibilidade do setor, e com isso, o mercado online se expandiu e novos formatos de vendas começaram a surgir.

É o caso do Social Commerce, uma vertente do e-commerce que acontece de forma exclusiva, nas plataformas de redes sociais, e o Live Commerce, modelo de vendas, nascido na China, que surgiu como uma evolução das práticas de venda tradicionais que aconteciam de forma ao vivo na TV, e agora migraram para as lives de perfis sociais.

Segundo a análise, 61% dos consumidores são adeptos ao Live Commerce pelos descontos exclusivos das transmissões. Além disso, o Instagram obteve destaque como a rede social mais utilizada para pesquisar, comprar e avaliar produtos, sendo 70%

Ao todo, 31% dos consumidores afirmam que tem costume de comprar mensalmente e 21% já compram online toda semana.

*dados referentes aos 87% dos consumidores que afirmaram ter o hábito de fazer compras online

Onde a jornada começa
A pesquisa também analisou a relação de procura e compra, e, conforme apurado, 75% dos consumidores optam por buscar produtos nas redes sociais, a começar pelas informações sobre preços ou a visibilidade de experiência que outros clientes tiveram com determinada marca.

“Esse movimento reforça a necessidade das lojas online mostrarem o máximo sobre os produtos que ofertam, uma vez que não é possível ter uma experiência presencial como na loja física — e então as redes sociais podem ser grandes aliadas ao exibir vídeos do produto em diversos ângulos e dispondo de todas suas ferramentas. Além de dar engajamento, estratégias como esta satisfazem o cliente e garantem maior confiança sobre o item vendido”, completa Rodrigues.

Já com relação ao público ouvido para a pesquisa, 64% das mulheres procuram por comentários sobre a experiência de compra de outros consumidores (avaliações), contra 55% dos homens. Além disso, 65% do público AB procura por mais imagens e fotos de produtos nas redes sociais, contra 55% CDE.

Outro dado interessante está atrelado a confiança. A ameaça existente de golpes online é um receio para 52% das pessoas que realizam compras via plataformas digitais. Nesse sentido, um ponto importante para 28% dos consumidores é o fato de terem um atendimento mais rápido e eficiente, o que reflete na necessidade de investimento, por parte das empresas, em um atendimento especializado, pautado em uma oferta sólida de customer experience do início ao fim da jornada de compras do cliente.

Uma informação interessante apurada se baseia no perfil dos consumidores presentes em cada rede social, com isso, 48% das pessoas de faixa etária 50+ preferem o Facebook para compras, contra 42% de 30 a 49 anos e 32% de 16 a 29.

Tradicionais
Ainda assim, mesmo diante do alto desempenho do Social Commerce e aumento nas vendas deste novo formato, há ainda quem prefira realizar as compras nos sites ou aplicativos oficiais das marcas, assim, 78% dos entrevistados preferem realizar compras nessas plataformas. Vale se atentar ao fato de que as redes sociais ainda não disponibilizam o carrinho de compras e métodos de pagamento para finalizar as compras por lá.

Mas, para quem prefere comprar pelas redes sociais, 55% acreditam que é mais fácil para pesquisar e 45% optam pela praticidade. Com isso, um destaque importante é que as redes sociais trouxeram mais chances de venda a lojas que não possuem uma estrutura de site/ aplicativo e podem vender por DM, WhatsApp e ainda contam com uma vitrine online.

“Todos esses dados são importantes para apresentar um novo cenário para os varejistas e dar acesso à informações relevantes que com certeza irão contribuir para possíveis melhorias e investimentos em seus perfis nas redes sociais, além de guiá-los durante a constante evolução dos modelos de venda no comércio online”, finaliza Ricardo.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/social-commerce-brasileiros-compram-mais-online/

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Dados de pesquisa revelam por que as carteiras digitais são a bola da vez entre consumidores

Cada vez mais populares, as carteiras digitais caíram no gosto dos consumidores brasileiros. Para confirmar essa tendência, a Opinion Box traçou o comportamento das pessoas sobre o meio de pagamento. Como parâmetro, 35% dos entrevistados disseram que já usam as carteiras digitais mais do que os serviços de bancos. Além disso, 16% usam diariamente o recurso, enquanto 62% passaram a utilizar com mais frequência nos últimos 12 meses. Confira a seguir as mudanças que as carteiras digitais estão trazendo aos consumidores!

Entre os principais questionamentos da pesquisa, o motivo de uso das carteiras digitais estava em destaque. A resposta, nesse caso, ficou assim:

  • 61% disseram que usam o recurso para pagar contas do dia a dia;
  • 57% para transferência de dinheiro;
  • 53% comprar na internet;
  • 52% receber cashback em compras;
  • 45% receber dinheiro de outras pessoas;
  • 39% recarga de celular;
  • 39% para guardar dinheiro;
  • 33% descontos em lojas;
  • 31% comprar em lojas físicas;
  • 30% investir e render dinheiro;
  • 27% receber dinheiro de clientes;
  • 26% abastecimento de combustível;
  • 26% conseguir crédito/cartão de crédito;
  • 7% recarga de bilhete único;
  • 2% outros.

O que os consumidores sentem em relação às carteiras digitais?

Para quem utiliza as carteiras digitais, os principais sentimentos sobre o meio de pagamento são: praticidade e facilidade. Além disso, por ser um segmento conectado à vida financeira, a segurança também se destaca entre os entrevistados. Para 73% das pessoas, aliás, trata-se de um meio de pagamento definitivo. Isso, sem levar em conta que 42% delas já consideram como um modo melhor do que o oferecido pelos bancos tradicionais.

Imagem de um gráfico
Os números levantados na pesquisa deixam o alerta: oferecer carteiras digitais como forma de pagamento demanda investimento e assertividade por parte das empresas.

Diante dessas respostas, a pesquisadora já dispara um alerta aos estabelecimentos comerciais que aceitam ou pretendem aceitar esse tipo de meio de pagamento: 48% concordam que os estabelecimentos ainda não se mostram prontos para as carteiras digitais. Portanto, antes de oferecer o recurso, a preparação para dispor de um sistema eficiente é mandatória.

A pesquisa “Opinion Box: Insights Carteiras Digitais” foi realizada em abril de 2022, com 2.149 pessoas de todos os estados brasileiros pelo Painel de Consumidores do Opinion Box.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pesquisa-carteiras-digitais-opinion-box/

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Pesquisa da Nielsen contribui para criar estratégias de vendas às mulheres

A Nielsen (NYSE: NLSN) apresentou a pesquisa “ELAS: comportamentos e barreiras”. Desenvolvida em parceria com Opinion Box, tem como objetivo estimular a inclusão por meio de técnicas de pesquisa da companhia. Além disso, busca entender o perfil das mulheres brasileiras em diferentes frentes, trazendo uma reflexão sobre comportamentos e particularidades.

O estudo

Realizado entre os dias 24 de fevereiro e 2 de março de 2022, o levantamento da Nielsen utilizou um questionário online para 1.000 pessoas de todas as regiões do país. Dentre os entrevistados, 69% eram mulheres, 24% homens e 7% optaram por não citar seu gênero. Já em relação aos setores analisados, estão:

  • Vestuário;
  • alimentação;
  • eletrônicos;
  • maquiagem;
  • bebidas;
  • decoração;
  • pets;
  • automotivos;
  • medicamentos;
  • artigos esportivos, entre outros.

Vale destacar que a pesquisa fornece insights sobre os hábitos de tendências e comportamento dos brasileiros, em especial às mulheres. Portanto, permite orientar as estratégias das empresas para chamar a atenção das consumidoras.

Confira abaixo alguns destaques da pesquisa da Nielsen e como o mercado feminino tem se destacado em cada segmento:

Domínio feminino no ambiente virtual

O número de brasileiros que usam a internet continua em crescimento, e com isso a presença feminina também. De acordo com o levantamento Nielsen, o público feminino tem maior presença mais assídua no ambiente virtual em relação ao público masculino. Quando questionadas sobre a frequência que usam a internet, 90% das entrevistadas disseram se conectar diariamente.

Entre os homens o percentual de acesso diário é de 83%. Além disso, ao serem perguntadas sobre suas atividades online nas últimas semanas, 80% das mulheres afirmaram que a principal atividade é o acesso às redes sociais. Por outro lado, apenas 65% dos homens utilizam as redes sociais.

Mulheres lideram o uso de Smartphone

Smartphone é o principal dispositivo para os respondentes. Além dos brasileiros serem os maiores consumidores de celular, as mulheres dominam o uso dele no Brasil. Quando questionados em que tipo de dispositivo(s) acessam a internet regularmente, de todos entrevistados 90% responderam que utilizam o telefone móvel, seguido de 4% de notebook, 3% de desktop e 2% de tablet.

Influencers/famosos e Vlogs conquistam maior atenção das brasileiras

Fenômeno nas redes sociais, os influenciadores/famosos e Vlogs conquistam maior parte da atenção das pessoas que acessam a internet. De acordo com o levantamento, o público que acompanha influenciadores é em sua predominância feminino (45%) e está entre 24 a 45 anos, enquanto os homens ficam com 24%. Quando questionadas se já compraram algum produto ou serviço divulgado por um influenciador, 42% das mulheres afirmaram positivamente. Deste total, 78% delas dizem que valeu a pena seguir a dica

Streaming e entretenimento como favoritos das consumidoras

Em amplo crescimento, os serviços de streaming têm conquistado o público brasileiro. A pesquisa da Nielsen também revela que conteúdos “On demand”, principalmente de vídeos como YouTube, Netflix e Amazon Prime são os preferidos de 70% do público, sendo mais popular entre jovens de 24-35 anos. Em seguida, aparecem aplicativos para armazenamento de fotos e sites de vagas de emprego, ambos com 64% da preferência. Elas também assistem a mais vídeos, filmes e programas de TV que o público masculino (67% das mulheres revelaram realizar essas atividades nas últimas semanas contra 59% dos homens).

Potencial da mulheres na conversão e engajamento junto a mídia e anunciantes

Com maior potencial de engajamento junto aos anunciantes, as consumidoras são mais impactadas com campanhas e anúncios relacionados a vestuário e alimentos. Para 48% das entrevistadas, publicidade voltadas a roupas e calçados são mais lembradas — contra 27% dos consumidores do sexo masculino. Quando o assunto é alimento, 45% das mulheres afirmam se lembrar de serem impactadas com anúncios do gênero, enquanto entre os homens o percentual fica em 32%.

Além de poder na decisão de compra, o público feminino está mais propenso a adquirir o item visto em campanha publicitária. Em setores como vestuário, 31% das mulheres declaram ter efetuado uma compra de vestuário após virem uma propaganda. O ramo da alimentação fica em segundo lugar, com 30%. Os principais produtos de interesse das mulheres pesquisadas são itens de beleza e alimentos.

Mulheres despontam em quase todos os setores analisados

Outro ponto considerado pela Nielsen foi o alto consumo de informações e produtos online. Quando questionado sobre quais tipos de conteúdo consomem online, o público feminino afirmou que costuma consumir principalmente música, notícias, séries e conteúdo relacionado a saúde e beleza. Abaixo, o comparativo e os principais destaques:

  • Música – Público feminino: 57% / Público masculino 44%;
  • Notícias – Público feminino: 56% / Público masculino 58%;
  • Filmes – Público feminino: 53% / Público masculino 55%;
  • Séries – Público feminino: 50% / Público masculino 42%;
  • Beleza – Público feminino: 45% / Público masculino 16%;
  • Culinária – Público feminino: 42% / Público masculino 19%;
  • Entretenimento – Público feminino: 34% / Público masculino 31%;
  • Educação – Público feminino: 33% / Público masculino 25%;
  • Viagens e Turismo – Público feminino: 32% / Público masculino 22%;
  • Documentários – Público feminino: 25% / Público masculino 29%;
  • Exercícios em casa – Público feminino: 21% / Público masculino 13%;
  • Influencers – Público feminino: 21% / Público masculino 11%;
  • Conteúdo infantil – Público feminino: 18% / Público masculino 8%;
  • Animais/pets – Público feminino: 15% / Público masculino 10%;
  • Games – Público feminino: 14% / Público masculino 24%;
  • Vlogs – Público feminino: 12% / Público masculino 10%;
  • Esportes – Público feminino: 11% / Público masculino 29%;
  • Anúncios – Público feminino: 11% / Público masculino 11%;

Para acessar a pesquisa completa da Nielsen sobre o comportamento das mulheres, clique aqui.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pesquisa-da-nielsen-contribui-para-criar-estrategia-de-vendas-as-mulheres/

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Narrativas mitológicas no relacionamento com o consumidor

Gerente de Marca e Relacionamento na Vedacit propõe reflexão sobre impacto das narrativas mitológicas para a comunicação das empresas.

O cinema mundial é dominado por grandes produções que valorizam o universo dos super-heróis, as grandes fantasias e realidades alternativas. Entre os dez filmes mais assistidos, três entre os que mais arrecadaram bilheteria são do universo Marvel (a franquia Vingadores), cinco são animações, fantasias ou ficção científica (o primeiro lugar há mais de dez anos é de Avatar, de James Cameron, com uma bilheteria de US$ 2,84 bilhões), um é de ação e aventura (franquia Velozes & Furiosos) e apenas um sobre drama/ romance (Titanic/ 1997).

Diretores renomados criticam a falta de investimentos em filmes de outros gêneros em prol do retorno praticamente garantido desses universos paralelos. A falta de público também é uma questão. Seja pelo avanço do streaming ou o desinteresse por filmes que fujam desses universos consagrados, o cineasta Ridley Scott, por exemplo, culpou a geração Millenials pela bilheteria bem abaixo do esperado, mesmo tendo uma boa repercussão com a crítica e um elenco recheado de atores conhecidos em seu mais recente longa épico, O Último Duelo.

E o que Kubrick, Godard e Bergman diriam sobre este momento do cinema? Compartilho uma reflexão do livro “O capitalismo estético na era da globalização”, de Gilles Lipovetsky e Jean Serroy. “Na mesma altura, por volta dos anos de 50-60, uma nova geração de cineastas vem contestar, um pouco por todo o lado, o próprio sistema: free cinema em Inglaterra, Cinema Novo no Brasil, cinema contestatário no Leste Europeu, Nouvelle Vague na França, a qual aparece como particularmente emblemática desta vontade de criar fora dos padrões de produção para inventar um cinema mais livre assente em estruturas menos pesadas e dando prioridade ao «autor» e ao seu trabalho de criação na lógica económica do produtor. Uma modernidade modernista e emancipadora.”

Proponho uma reflexão sobre o impacto dessa tendência na propaganda e na comunicação das empresas. Podemos concluir que o consumidor se identifica mais com narrativas mitológicas e menos com os racionais? Estamos voltando a acreditar em mitos e deixando a realidade em segundo plano? Como isso impacta a relação entre marca e cliente?

Interpretar os gostos, anseios e preferências do consumidor sempre fez parte da análise do time de marketing, mas precisamos refletir se o padrão cinematográfico é o mesmo necessário para a comunicação com as empresas. Para conquistá-los devemos adaptar o storytelling já existente à criação de narrativas mitológicas e superpoderosas para encantar?

De certa forma, já estamos nesse universo ao personificar a marca nos assistentes virtuais. Mais do que um porta-voz, o assistente virtual representa os posicionamentos, levanta as bandeiras que a empresa defende, transmite os valores e aproxima ainda mais a marca do consumidor com a humanização. Com eles é possível ter uma relação mais afetiva e assemelhar-se com uma personalidade própria, mas que é um reflexo da marca.

Priscilla Guerra, psicoterapeuta, doutora em Pediatria e Ciências aplicadas à Saúde pela Unifesp, acredita que essa tendência se explica pela identificação inconsciente do indivíduo com o ser mitológico, o qual, supera obstáculos e alcança objetivos. “Desta forma, a fantasia heroica favorece a elaboração de alguns processos internos, em detrimento, da própria realidade ou do drama, que impõe limites, por vezes, insuperáveis”.

A busca por representatividade e a sinergia com o propósito são mais do que tendências. O estudo 2022 Global Marketing Trends entrevistou mais de mil executivos globais e 11.500 consumidores de todo o mundo, incluindo 500 brasileiros. A proposta da pesquisa é de contribuir com a construção de conexões para alavancar o crescimento dos negócios tendo o cliente no centro da estratégia. Entre os apontamentos, as empresas com propósito são cada vez mais valorizadas. Do público total, 76% afirmam que são mais propensos a comprar de marcas que se comprometem com questões sociais e desigualdades.

Os participantes também demonstraram estar atentos à diversidade na comunicação e, especialmente, os brasileiros. Em contraste com a média global, os brasileiros com mais de 26 anos consideram-se mais propensos a propagandas que são inclusivas. “Um propósito integrado pode ser especialmente necessário em um mundo onde muitos consumidores ainda enfatizam preço e qualidade ao fazer decisões de compra”, afirma o estudo.

Autenticidade, aceitação e inclusão também são conceitos prioritários para os consumidores segundo a pesquisa “10 Principais Tendências Globais de Consumo 2022” da Euromonitor Internacional. O estudo aponta para pessoas com hábitos de consumo que as valorizem e que compartilhem as mesmas preocupações, especialmente com sustentabilidade e bem-estar.

Seja um discurso mais inspiracional, com um encanto mitológico, ou um mais realista, o que realmente conquista é a autenticidade do posicionamento da marca, a sinceridade no relacionamento e o comprometimento com as causas que defende. Mais do que um discurso bonito e bem ensaiado, os consumidores estão atentos ao que as empresas estão realizando em todos os campos – do ponto de venda aos influenciadores que apoia.

*Por Anderson Passos, gerente de Marca e Relacionamento na Vedacit.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/05/02/narrativas-mitologicas-relacionamento-consumidor/?utm_campaign=news-cm-030522&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Maiores de 50 são os que mais compram na internet

Segundo dados exclusivos da pesquisa Webshoppers, da consultoria NielsenIQ|ebit, a faixa dos 50+ foi a única que cresceu entre os consumidores do comércio eletrônico no ano passado.

Quem tem 50 anos ou mais respondeu por 33,9% dos pedidos on-line em 2021: foi a primeira vez que essa faixa etária ultrapassou a dos adultos de 35 a 49 anos (33,2%), historicamente o maior público que compra pela internet, segundo a pesquisa da NielsenIQ|ebit, realizada desde 2001.

Segundo o diretor de e-commerce da NielsenIQ|Ebit, Marcelo Osanai, entre os motivos que justificam a maior presença deste público está a tentativa de se proteger da contaminação pelo novo coronavírus, acompanhada de uma menor “cisma” com o comércio eletrônico. “Este consumidor mais maduro está cada vez mais aberto a usar a tecnologia e os sites também estão mais intuitivos, o que facilita a navegação”, diz.

As categorias em que os consumidores mais velhos mais se destacam são Construção e Ferramentas (51% das compras do segmento foram feitas por quem tem mais de 50 anos), Saúde (43%) e Eletrodomésticos (42%).

O comércio eletrônico como um todo movimentou R$ 182,7 bilhões no ano passado, um crescimento de 27% sobre os R$ 143,6 bilhões de 2020, segundo a pesquisa. No ano passado, a NielsenIQ|ebit havia informado que as vendas de 2020 somaram R$ 87,4 bilhões, mas a consultoria revisou os dados para incluir o Mercado Livre, a maior varejista da web brasileira.

Apesar de expressiva, a alta de 27% nas vendas online no ano passado representa uma desaceleração em relação ao ano anterior, quando o crescimento havia sido de 41%. Uma reacomodação do comércio eletrônico, após a reabertura das lojas físicas, e uma redução do poder de compra da população explicam a desaceleração, segundo Osanai.

“Para 2022, esperamos um crescimento entre 10% e 20% do comércio eletrônico”, diz Osanai. “Além do amadurecimento do canal, existe a inflação que limita o poder de compra.”

Em 2021, 12,9 milhões de brasileiros compraram pela primeira vez na internet, elevando o total de consumidores on-line no País para 87,7 milhões. O meio mais usado para as compras na internet foram celulares, que responderam por 59% dos pedidos e por 52% do faturamento (R$ 95,4 bilhões), uma alta de 32% sobre 2020.

A busca do consumidor pelas pechinchas da internet passa pelo frete grátis: segundo a pesquisa da NielsenIQ|ebit, o número de pedidos sem custo de envio aumentou em 10 pontos percentuais em 2021, chegando a 47% do total.

Do total de 400 milhões de pedidos em 2021, o tíquete-médio geral das vendas ficou em R$ 441, uma alta de 4% sobre 2020, sem descontar a inflação.

A categoria de alimentos e bebidas foi a que mais se destacou em número de pedidos: alta de 107% sobre o ano anterior. “Produtos alimentícios e bebidas têm um valor menor, e por isso a contribuição geral para o faturamento do e-commerce é reduzida, só 2%”, diz Osanai.

Por outro lado, as categorias que mais pesam no faturamento de R$ 182,7 bilhões do ano passado são eletrodomésticos (21%), telefonia (20%), casa e decoração (11%) e informática (10%).

No recorte por gênero, o levantamento apontou que os homens responderam por 53,5% do valor das compras, enquanto as mulheres fizeram 57,4% dos pedidos. O tíquete-médio deles é 35% maior que a média de gasto delas: R$ 555 contra R$ 359.

“As mulheres geram mais pedidos, mas com produtos de menor valor e numa maior diversidade de categorias”, afirma Osanai. “Elas compram de artigos para bebês a produtos para casa, enquanto os homens adquirem mais eletrônicos e informática, produtos de maior valor agregado”, diz.

Na divisão por faixa de renda, os que ganham entre 4 e 10 salários mínimos responderam por 33,2% das vendas totais (alta de 1,7 ponto porcentual sobre 31,5% do ano passado). A participação das demais faixas de renda no bolo total caiu: a fatia dos consumidores que ganham até 4 salários mínimos recuou de 51,9%, para 50,9%, enquanto a participação dos que ganham acima de 10 salários mínimos passou de 16,6%, para 15,9%.

Fonte : https://diariodocomercio.com.br/negocios/maiores-de-50-sao-os-que-mais-compram-na-internet/

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Marketplace da Amazon impulsiona negócios de todos os tamanhos e segmentos

Nos dois últimos anos a transformação digital foi acelerada com a pandemia. Além das adaptações com o trabalho remoto e as aulas online, novos hábitos de consumo passaram a fazer parte do cotidiano dos brasileiros.

De acordo com dados do MCC-ENET, uma parceria entre a Companhia Compre & Confie e a Câmara Brasileira da Economia Digital, o setor de vendas do e-commerce no Brasil cresceu 20,56% em janeiro de 2022, na comparação com o mesmo período do ano passado.

As compras pela internet continuam numa subida crescente e ao que tudo indica, 2022 será favorável para quem tem um negócio digital.

Empreendedores, de todos os tamanhos e segmentos, podem abrir o canal de vendas na Amazon e fazer parte do maior marketplace do mundo. Além dos pontos de vendas físicos, poderão expandir as vendas para todo o Brasil, e até mesmo em outros países.

Mas as vantagens não param por aí. A Amazon é a empresa mais focada no consumidor que existe, por isso conta com uma base consolidada de usuários que mantém um relacionamento de confiança. Muitos clientes preferem comprar na Amazon, ao invés do próprio site da marca. Isso ocorre porque eles se sentem seguros e estão acostumados com a agilidade na entrega e o suporte ao cliente – antes, durante e depois da venda.

Criar uma loja virtual como vendedor na Amazon é muito simples, basta entrar neste site, escolher um dos planos que atenda melhor o tamanho do negócio e fazer o cadastro.

O marketplace da Amazon tem mais de 30 categorias de produtos, que incluem bebidas, móveis para casa e cozinha, material escolar, eletrônicos, ferramentas, moda, enfim, abrangem os segmentos mais procurados pelos clientes, reunidos no mesmo site.

Outro grande diferencial da Amazon é que o vendedor não precisa pagar taxa de transferência bancária ao receber o seu pagamento pelas vendas. E ainda, mesmo que o cliente tenha parcelado as compras, receberá à vista, sem nenhum custo adicional.

Um vendedor do marketplace Amazon pode optar por utilizar o método FBA (Fulfillment by Amazon), onde ele adquire a mercadoria, mas a Amazon fica responsável pelo armazenamento e entrega dos produtos. Ao utilizar esse serviço, a loja torna-se elegível para o Amazon Prime, onde o cliente tem frete gratuito. Para usar esse serviço é cobrada uma taxa, que varia de acordo com os tipos de produtos.

Atualmente, mais da metade dos produtos vendidos na Amazon são de pequenos e médios negócios. Para que eles possam expandir ainda mais as vendas, a Amazon disponibiliza vários recursos como, guias, ferramentas e treinamentos, além de parcerias com aceleradores para empreendedores como SEBRAE, RME e CUFA.

Muitos vendedores estão crescendo com a Amazon, como é o caso do Rogério Conti, que fundou a loja de roupas Part.B em 2018. Quando ele soube que podia vender na Amazon, fez o cadastro na mesma hora. E no dia seguinte já começou a vender pelo site.

“Quando entramos para o FBA nossas vendas decolaram. Para quem fazia de dez a quinze vendas por dia, e começar a fazer acima de cem vendas por dia foi um grande salto.” Relata Rogério Conti.

O marketplace da Amazon foi feito para todos os vendedores que querem abrir sua loja on-line, expandir as vendas e fazer o negócio voar.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/marketplace-amazon-impulsiona/

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Divulgado o 45º Relatório Webshoppers da NielsenIQ Ebit, com as principais movimentações do E-commerce em 2021

O assunto e-commerce ganhou importância sem precedentes no último ano e a NielsenIQ Ebit, como líder em medição de varejo e consumo, está empenhada em fornecer as melhores ferramentas e informações aos nossos parceiros colaboradores e clientes.

Realizado pela NIQ Ebit desde 2001, o Webshoppers é o estudo de maior credibilidade sobre o comércio eletrônico brasileiro e a principal referência para os profissionais do segmento.

Confira os principais dados e movimentações do E-commerce em 2021 aqui no 45º Relatório Webshoppers disponibilizado no RadarIC.

Fonte : https://nielseniq.com/global/pt/landing-page/ebit/nielseniq-ebit-brasil/webshoppers/

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E-commerce está cada vez mais popular para a geração prateada, mostra estudo

Quando se fala da ascensão do e-commerce, há de admitir que o perfil do comprador assíduo desse canal é específico no nosso imaginário: jovem, atualizado na tecnologia, provavelmente Millennial ou da Geração Z, correto? Bem, pelo jeito, o cenário das compras online já não é tão polarizado assim: boa parte das aquisições pela internet são feitas, na verdade pela tal geração prateada — o público acima dos 55 anos.

É o que mostra o estudo da Tsunami8 Latam, conduzido pelo Data8, núcleo da Hype50+, em parceria com o No Pausa, Opinion Box e Pontes, que entrevistou ao todo mais de 17 mil pessoas: dois terços dos consumidores latinos da geração prateada — Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru e Uruguai — consumiram no e-commerce no último ano.

Entre os produtos mais comprados em todos os países, estão eletrônicos (38,4%), remédios e medicamentos (34,2%), alimentos e bebidas (33,7%), roupas e acessórios (33,2%) e eletrodomésticos e utensílios para a casa (32,1%). No caso especial do Brasil, analisado na pesquisa, 95% dos usuários nessa faixa etária possuem um smartphone e 31% deles conhecem novas marcas pelas redes sociais.

gráfico 1 e-commerce

Fonte: Tsunami8 Latam

Uma geração que está cada vez mais no e-commerce

A pesquisa para o Brasil, feita de maneira presencial, também mostra dados interessantes sobre a forma como esse público consome no e-commerce do País. Para se ter ideia, pelo menos 39% deles fizeram uma compra na internet nos últimos 12 meses — porcentagem que está em crescimento, acompanhando o ascensão do comércio eletrônico — e 65% têm acesso diário à internet.

Entre os dados gerais da América Latina, nota-se que as categorias mais consumidas são itens pessoais (37%), produtos para a casa (36%) e itens para a família (18%). E além dos demais itens citados, os usuários também costumam comprar livros, produtos de beleza e cosméticos, móveis e artigos de decoração, artigos esportivos, produtos para pets e passagens áreas ou pacotes de turismo pela internet.

A grande questão é que ainda falta inclusão desse público dentro dos e-commerces. E que fique claro: não significa um tratamento diferenciado de acessibilidade — porque a geração prateada, sobretudo após a pandemia, tem tido mais facilidade em mexer com tecnologia —, mas uma diversidade nos produtos, anúncios e propagandas.

gráfico 2 e-commerce

Fonte: Tsunami8 Latam

Diversidade e inclusão no comércio eletrônico

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a população acima dos 50 anos do País movimenta quase 2 trilhões de reais por ano, chocantes 42% do consumo nacional. E, ainda que o potencial de consumo seja muito expressivo, é muito mais comum ver ações de marketing voltadas ao público mais jovem.

A questão em tudo isso é: ainda que os Millennials e a Geração Z tenham bastante preferência para o e-commerce, o que falta para tornar esse canal ainda mais vantajoso e propício para a geração prateada? A resposta é, na verdade, muito simples: falta uma comunicação e ações publicitárias com um enfoque nesse público.

A boa notícia é que, em contraproposta ao movimento do mercado — que foca muito nos jovens —, há empresas, novos empreendimentos, influenciadores e até mesmo cursos que já buscam um atendimento melhor da geração prateada. Para se ter ideia, um levantamento do Sebrae mostra que pelo menos 49% dos empreendedores brasileiros possuem mais de 50 anos.

A própria Fundação Getúlio Vargas (FGV) lançou, no ano passado, um curso totalmente voltado para o mercado de longevidade e empresas como Hype 50+ já trabalham com a inclusão desse público no mercado, seja em força de trabalho ou mesmo em ações voltadas para enxergá-los como consumidores em seu pleno potencial.

Dito tudo isso, fica clara que só resta uma única dúvida, responsável por uma grande transformação na receita de qualquer companhia: a sua empresa atende bem a geração prateada ou ainda segue presa em uma ideia “jovemcêntrica”?

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/03/16/e-commerce-geracao-prateada/?utm_campaign=news-cm-170322&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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