Parceria estratégica entre Amazon e Sebrae impulsiona o empreendedorismo digital

Com mais de 200 mil visualizações em 2023, a Academia Amazon Sebrae apoia pequenos negócios a impulsionar suas vendas e ingressar no mundo do e-commerce.

Segundo a pesquisa global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2022, realizada pelo Sebrae e pela Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe), 67% da população brasileira adulta está envolvida com empreendedorismo, ou porque já tem um negócio, está fazendo algo para ter ou deseja começar a empreender nos próximos três anos.

Se for colocada em números absolutos, essa porcentagem representa um universo de 93 milhões de brasileiros entre 18 e 64 anos. E para potencializar a qualidade desses empreendimentos e reduzir a mortalidade dessas empresas, a Amazon Brasil e o Sebrae Nacional desenvolveram a Academia Amazon Sebrae, uma iniciativa projetada para apoiar pequenos negócios a impulsionarem suas vendas, ingressarem e serem bem-sucedidos no mundo do comércio eletrônico.

“Nosso maior objetivo com essa parceria é fomentar o empreendedorismo digital, oferecer recursos valiosos, treinamento especializado e suporte individualizado para capacitar empreendedores a expandirem seus negócios de maneira eficiente e sustentável”, explica Ricardo Garrido, diretor de Marketplace da Amazon Brasil.

Em 2023, até o momento, a Academia Amazon Sebrae atingiu a marca de mais de 200 mil visualizações nos vídeos de treinamentos disponibilizados no Youtube. O volume ultrapassa o dobro contabilizado entre março e dezembro do ano passado, quando teve 72,4 mil visualizações.  Este ano, 13 eventos online foram realizados e mais de 1,3 mil pessoas foram treinadas em workshops.

“Esta parceria entre o Sebrae e a Amazon tem possibilitado a inserção de diversos empreendedores no mundo digital.  Por meio da Academia, os vendedores expandiram suas áreas de vendas ampliando sua competitividade”, afirma Flávio Petry, analista de Competitividade do Sebrae.

Recursos e benefícios disponíveis na Academia Amazon Sebrae

Ao se juntar à Academia, pequenas empresas têm acesso a conteúdos gratuitos, treinamentos ao vivo e suporte individual, adaptados ao seu nível de experiência. O currículo é disponibilizado online e inclui módulos sobre vendas no ambiente digital, marketing, finanças, vendas na Amazon.com.br, logística e identificação de oportunidades de crescimento.

Recursos e benefícios:

  • E-learning: conteúdos gratuitos sobre empreendedorismo, finanças, marketing, como começar a vender online, como impulsionar seu negócio e como vender na loja de vendedores parceiros da Amazon.com.br.
  • Workshops: treinamentos ao vivo, intensivos e práticos de acordo com sua categoria de produto, com profissionais da Amazon Brasil e do Sebrae.
  • Mentorias personalizadas: os participantes podem se tornar elegíveis ao aconselhamento individual com Gerentes de Conta da Amazon Brasil e consultores do Sebrae.

Com Academia Amazon Sebrae, a Karppovet impulsionou a transformação digital no mercado pet

A Karppovet – empresa dedicada à pesquisa, desenvolvimento e inovação de produtos para animais de estimação – é uma das organizações que se beneficiam do programa Academia Amazon Sebrae.

“Desde que iniciamos a participação na Academia Amazon Sebrae nossas vendas pelo site cresceram mais de 100%”, explica Valmir Luiz, proprietário da Karppovet.

Além do aumento no faturamento, o acesso aos conteúdos disponibilizados proporcionou a melhoria da produtividade a partir do aperfeiçoamento profissional, de uma melhor visão gerencial e também do estoque da empresa. “Como nossa marca e produção são próprias, estamos investindo no registro da empresa, patentes e também no desenho industrial dos produtos”, conta o empresário.

Disponibilidade e inscrições 

A Academia Amazon Sebrae é um programa gratuito para pequenas empresas brasileiras que buscam expandir seus negócios online. Todos os vendedores parceiros interessados estão qualificados para participar e as inscrições estão abertas até o preenchimento das vagas disponíveis.

https://exame.com/bussola/parceria-estrategica-entre-amazon-e-sebrae-impulsiona-o-empreendedorismo-digital/

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Como foi a Black Friday 2023? Análise dos dados e aprendizados para o e-commerce

Mais uma edição da Black Friday chegou ao fim, juntamente com todo o período promocional que compõe o evento, a Black November e a Cyber Monday.

Pelo segundo ano consecutivo, a ocasião não conseguiu atingir as projeções de vendas estimadas no e-commerce. Segundo a Neotrust, o crescimento esperado era de 12%, já levando em consideração um cenário mais conservador.

Além de não alcançar as projeções, houve uma queda nas vendas em comparação ano a ano. Ou seja, foi um desempenho abaixo das expectativas, considerando que em 2022 já houve uma retração devido a fatores externos que impactaram a ocasião, como a Copa do Mundo e o período de eleições.

A seguir, vamos analisar os dados, o comportamento dos consumidores e extrair insights da ocasião. Acompanhe a leitura até o final!

Números da Black Friday 2023

Segundo o levantamento da Neotrust e ClearSale, o faturamento da Black Friday 2023 no e-commerce ficou em R$ 5,23 bilhões, representando uma queda de 15,1% em comparação com o ano anterior.

Em relação ao número de pedidos, a queda foi ainda maior, representando 17,6%, com 8,21 milhões de pedidos.

Apesar disso, o ticket médio subiu 1,7% em comparação com 2022. Assim, o valor médio dos pedidos ficou em R$ 636,66.

Os dados compreendem o período de quinta-feira (23) até domingo (26).

Em 2022, essa queda esteve muito atrelada à antecipação das compras, com um mês de novembro aquecido como um todo, demonstrando o sucesso da Black Friday antecipada. No entanto, segundo outro estudo da Neotrust, os primeiros 15 dias do mês também tiveram uma retração das vendas de 6,7% em comparação com o ano passado.

O que aconteceu com a Black Friday no e-commerce?

Devemos interpretar esses dados com completo pessimismo? A Black Friday perdeu a sua força no e-commerce? Precisamos considerar alguns aspectos.

Comprar online deixou de ser novidade

A Black Friday vinha batendo recordes ano após ano por estar se estabelecendo como um data promocional importante no calendário nacional. Assim como as vendas digitais têm se estagnado e retraído, o mesmo se aplica ao evento, representando um período de maturidade das compras digitais como um todo.

Compras presenciais

As compras presenciais mantêm a sua força e parte da preferência dos brasileiros.

Segundo um levantamento da Globo, 29% dos brasileiros preferem comprar presencialmente na Black Friday, por ser mais prático e rápido, enquanto 22% apresentam essa preferência pela possibilidade de levar o produto para casa na mesma hora. Esse segundo ponto reforça o quanto as estratégias omnichannel são importantes, como é o caso do clique e retire.

Promoções

Pode parecer óbvio afirmar isso, mas o preço importa. Este ano houve uma retração de 3,3% nas compras de itens que não estavam com descontos, segundo o levantamento da Neotrust. Enquanto isso, os itens com 20% ou mais de desconto tiveram crescimento de 4,1%.

Ou seja, preços importam, e os consumidores estão antenados e seletivos em relação às ofertas, aproveitando o que realmente é vantajoso para o próprio bolso.

Frete

Outro ponto de destaque para a Black Friday 2023 foi a questão do frete. Apenas 56,5% dos e-commerces ofereceram o frete grátis este ano, uma queda de 9,5% em relação a 2022, sendo que esse é um dos principais atrativos buscados pelos consumidores na data.

Em contrapartida, o frete médio teve o seu preço reduzido, ficando em R$ 30,43 – redução de 15,1% em relação ao ano anterior. Os dados são do relatório da Neotrust e ClearSale.

Contexto econômico e ambiental

O endividamento do país caiu de 78% em janeiro para 77,3% em agosto, segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Apesar de o Brasil estar se recuperando mês a mês de um cenário econômico marcado por alta de juros e endividamento, a recuperação não foi tão expressiva quanto a esperada para as famílias aproveitarem as promoções de Black Friday.

Além disso, a onda de calor e seca, que está atingindo todo o país, tem surtido efeitos ainda mais profundos na região Norte, com uma seca histórica que impacta os sistemas logísticos, encarecendo fretes, aumentando prazos de entrega e levando à ruptura de estoque.

Pontos de destaque na Black Friday 2023

Este ano foi marcado pela Black Friday dos eletrodomésticos, com crescimento do segmento como um todo. O produto de maior crescimento no comparativo ano vs. ano foram as lava-louças, com crescimento de 76,9% das vendas. Na contramão, o setor de telefonia vem caindo desde o ano passado – a retração dos celulares este ano foi de 33%.

Outro destaque foi o setor de moda e acessórios, que tem crescido desde a pandemia e se provou mais uma vez este ano. As informações são do relatório da Neotrust e ClearSale.

Quem também se consolidou nesta Black Friday foi o Pix. O levantamento feito antes da ocasião pelo Pagar.me, em parceria com o E-commerce Brasil, havia mapeado que 88,3% dos lojistas iriam oferecer o Pix como forma de pagamento na Black Friday.

E os consumidores aderiram à ideia: o Pix foi utilizado em 30,7% das transações, representando um crescimento de mais de dez pontos percentuais em relação a 2022.

Outra forma de pagamento que segue crescendo na data é o parcelamento. Segundo os dados da Neotrust e ClearSale, o cartão parcelado foi a forma de pagamento de 56,2% das compras realizadas, com um crescimento de 4,8 pontos percentuais.

Cyber Monday 2023

Cyber Monday seguiu o mesmo padrão de resultados da Black Friday. Houve uma queda de 14,6% no faturamento, com um acumulado de R$ 736,9 milhões. Já a redução do número de pedidos foi bem maior (24,9%), e o ticket médio da ocasião também subiu, assim como o da Black Friday, ficando em R$ 561,40 – crescimento de 13,7% em relação ao ano anterior.

Os dados também são do levantamento da Neotrust e ClearSale.

Afinal, como foi a Black Friday 2023?

As compras online, a Black Friday e os consumidores estão em um estágio de maturidade. Isso significa que uma desaceleração da data é normal.

Segundo o levantamento da FGV, neste ano cresceu o número de consumidores que estavam abertos a comprar na Black Friday, a depender de preços, promoções e condições de pagamento. O percentual foi de 14,4%, em 2022, para 21,7%, em 2023.

Os dados demonstram, portanto, que os brasileiros estão mais abertos à ocasião, levando as promoções a sério, mas também muito seletivos com as compras e atentos às oportunidades genuínas.

O declínio das vendas não exclui o fato de a ocasião ser um momento de alta de vendas e de preparação dos consumidores para gastar um pouco mais, adquirindo itens de desejo e antecipando as compras de Natal. Logo, não há motivo para o comércio digital desacreditar ou deixar de participar da ocasião, que se mantém firme no calendário do varejo.

O que precisa ser desenhado são novas formas de gerar conexão e interesse no público, com ofertas de valor que façam sentido para consumidores cada vez mais exigentes e bem informados.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/como-foi-a-black-friday-2023-analise-dos-dados-e-aprendizados-para-o-e-commerce

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Brasil está desembarcando em um caminho de marketplace de serviços financeiros, afirma Campos

Presidente do BC disse que algumas empresas já trabalham no desenvolvimento de um “super app” para reunir os serviços e ‘consegue ver’ a possibilidade de comparar produtos.

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta quinta-feira (07) que o Brasil “está desembarcando em um caminho de marketplace de serviços financeiros”.

“Se você tem quatro ou cinco contas de banco não faz sentido ter quatro canais de entrada. Surge a ideia dos marketplaces”, disse no Encontro Anual Drex 2023, promovido pela autoridade monetária, em Brasília.

“Os bancos passam a competir por canal e principalidade. Muitas empresas estão tentando montar esse super app.

Consigo ver a gente entrando num marketplace e comparando produtos”, acrescentou.

Campos reforçou que foi contra a criação de uma moeda comum com a Argentina “nas duas vezes” em que houve essa discussão e disse que as moedas digitais resolvem o problema da conversibilidade.

“Estamos trabalhando em uma taxonomia de pagamentos internacional. Vamos iniciar agora esse trabalho no G20 junto com o G7 e o BIS”, disse.

Ao contar o histórico da evolução tecnológica na agenda do BC, Campos disse que era difícil “sacudir os dinossauros” dos grandes bancos.

‘https://valor.globo.com/financas/noticia/2023/12/07/brasil-esta-desembarcando-em-um-caminho-de-marketplace-de-servicos-financeiros-afirma-campos.ghtml

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Conheça as tendências do varejo 2024

Do uso de IA ao conceito phygital, o setor prepara-se para um ano de reinvenção e integração entre canais de compra.

Preparando-se para as tendências do varejo 2024, o setor se organiza para enfrentar transformações significativas. Apesar das incertezas econômicas e da cautela do consumidor, há uma perspectiva positiva esperada. Segundo Antônio Sá, sócio-fundador da Amicci, empresa de tecnologia de varejo private label, a previsão é de um cenário no qual as lojas físicas se reinventarão. Elas vão oferecer experiências personalizadas para atrair e fidelizar clientes.

“Os diversos canais de consumo que o varejo já tem continuam sendo muito importantes, mas, em 2023, comprovamos a importância da loja física. Perto da casa do cliente ou do trabalho, esses pontos de venda, que já trazem comodidade, serão totalmente transformados e evoluídos, oferecendo experiências ainda mais personalizadas, simplificadas e inovadoras”, explica. A ideia é despertar os sentidos dos consumidores, utilizando elementos sensoriais como música, aromas e iluminação para criar ambientes agradáveis e confortáveis.

Jornada simplificada

A implementação de tecnologias como Inteligência Artificial (IA) e machine learning será fundamental para otimizar processos internos das lojas. Desde o gerenciamento de estoque até a detecção de fraudes e análise preditiva, essas ferramentas contribuirão para aprimorar a segurança, antecipar tendências de consumo e ajustar preços de forma dinâmica.

Para os consumidores, isso se traduzirá em uma jornada de compra simplificada. A experiência de visitar uma loja física será focada na comodidade, agilidade na escolha dos produtos e um processo de checkout sem atritos, reduzindo ao máximo o tempo na finalização da compra.

“No final do dia, todos esses aspectos irão colaborar para a jornada de compra se tornar muito mais suave e customizada. O objetivo é que o consumidor tenha uma experiência sensorial e de tempo para que ele se sinta bem na loja, sem esforço. Com isso, a relação entre comprador e vendedor será fortalecida e o ato da visita mais desejado e frequente”, finaliza .

IA e análise de dados

Em 2024, os varejistas estão priorizando investimentos em ferramentas de engajamento do cliente impulsionadas pela IA para atender à busca crescente dos consumidores por experiências de compra personalizadas e imersivas. A análise do comportamento do cliente assume um papel fundamental para desenvolver estratégias de marketing e engajamento mais eficazes.

Ao coletar e analisar dados, os varejistas podem obter insights valiosos sobre preferências, padrões de compra e áreas que podem ser aprimoradas. Essa abordagem orientada por dados permite ajustar ofertas, criar campanhas de marketing direcionadas e fortalecer a fidelidade dos clientes.

Personalização em foco

Como acabamos de ver, a coleta e análise de dados serão fundamentais para oferecer uma experiência única aos consumidores. Nesse contexto, a personalização não se limitará a chamar o cliente pelo nome, mas sim em entender suas preferências e comportamentos.

Chatbots e assistentes virtuais desempenharão um papel significativo na interação com o consumidor. Isso acontecerá tanto nas lojas físicas quanto online, otimizando a tomada de decisões e elevando a experiência de compra a um novo patamar.

O futuro é phygital

Além disso, os pagamentos digitais ganharão destaque. Isso inclui o uso crescente de carteiras digitais e novas tecnologias de identificação do cliente, como pagamentos por aproximação ou reconhecimento facial.

Experiência redefinida e conectada

Em resumo, todas essas inovações visam tornar a jornada de compra mais fluida, personalizada e agradável para os consumidores. Além de fortalecer o relacionamento entre comprador e vendedor e tornar a visita às lojas uma experiência desejada e frequente.

As perspectivas para o varejo em 2024 indicam uma transformação profunda, impulsionada pela reinvenção das lojas físicas e pela integração entre os mundos online e offline, oferecendo aos consumidores uma experiência de compra redefinida e mais conectada com suas necessidades e preferências.

Estratégias do varejo omnichannel

Em 2024, os varejistas se concentram em criar uma estratégia de distribuição que mantenha a mesma experiência para os consumidores, seja na loja física, online ou via aplicativos. Utilizando tecnologias, eles buscam manter um controle em tempo real do estoque, uma logística mais eficiente e uma identidade de marca consistente, para garantir uma experiência de compra coesa.

Retail media networks (RMNs)

“São plataformas que conectam compradores e vendedores, oferecendo uma variedade impressionante de produtos e serviços. Na revolução do comércio online, eles são os principais protagonistas: trouxeram conveniência para os consumidores, algo que é muito valorizado nos dias de hoje”, explica Fabrizzio Topper, CEO da DRIVEN.cx

Portanto, a previsão é que as retail medias continuem a crescer e se expandir para lojas com sinalização digital. Essa expansão promete uma influência ainda maior sobre os compradores, estendendo-se para o ambiente das lojas físicas e reforçando a presença desse formato de publicidade no varejo.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/12/07/tendencias-do-varejo-2024/?utm_campaign=cm_news_071223&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

WhatsApp é o novo canal de vendas dos 6 mil lojistas do Complexo Tatuapé em São Paulo

O grupo administrador dos shoppings e do boulevard desenvolveu uma plataforma baseada em IA com a Intranet Mall.

As compras pelo WhatsApp já estão disponíveis para os clientes do Complexo Tatuapé, formado pelos shoppings Metrô Tatuapé e Metrô Boulevard Tatuapé. Para os vendedores, foi desenvolvido um canal que conecta o número de vendas a cada vendedor das lojas.

A iniciativa do Grupo AD, que administra o complexo, visa aproveitar as ofertas de Black Friday e o período das festas de fim de ano, para oferecer mais comodidade aos consumidores. Com a possibilidade de comprar pelo WhatsApp, o produto pode ser retirado na loja ou entregue em domicílio.

De acordo com os administradores, o novo canal de vendas online redefine a maneira pela qual os consumidores interagem e fazem compras no empreendimento. O aplicativo vend.AÍ conecta o WhatsApp do shopping com as lojas. No total, são 6 mil lojistas, 1.500 lojas em 43 shoppings geridos pelo Grupo AD e que poderão baixar o app e oferecer o novo canal de compras para os seus clientes.

A plataforma, desenvolvida em parceria com a Intranet Mall, tecnologia, que viabiliza todas as comunicações entre a administração e os lojistas de shoppings centers, conta com o uso da inteligência artificial e de chatbot para facilitar o atendimento inicial. A IA direciona o consumidor para a loja do seu interesse e, a partir daí, basta escolher o que comprar.

O aplicativo já nasce com integração logística para entregas de produtos via delivery, viabilizando uma solução completa para o lojista. Os consumidores terão a opção de receber em casa ou retirar no local de compra o produto escolhido no catálogo da loja, disponível também via WhatsApp.

“Por meio da sinergia entre a tecnologia avançada e a acessibilidade, queremos proporcionar ao consumidor que também está acostumado a consumir produtos no meio digital, a obter um contato mais próximo com nossos lojistas, que poderão assisti-lo de forma personalizada, garantindo uma experiência de compra mais precisa e eficaz”, afirma Christian Magalhães, head de Marketing do Grupo AD.

Segundo ele, isso não apenas otimiza a jornada do cliente, por facilitar a gestão, uma vez que mantém todo o processo em uma única plataforma, mas também resulta em melhores oportunidades de conversão de vendas.
“Além disso, buscamos apoiar nossos parceiros comerciais, oferecendo um novo canal para os seus negócios em um ambiente on-line, que agregará às vendas físicas, em um momento em que o WhatsApp se destaca cada vez mais como uma plataforma popular para compras, com a força da divulgação e alcance de audiência junto aos consumidores por parte dos shoppings”, completa.

Para comprar via WhatsApp do Complexo Tatuapé, o cliente precisa apenas enviar uma mensagem do seu aplicativo pessoal, informando o produto ou serviço desejado e o chatbot do vend.AÍ apresentará a relação de lojas para a sua escolha.

Após o cliente selecionar o lojista desejado, os vendedores recebem uma notificação no aplicativo e passam a realizar o atendimento de forma personalizada pelo WhatsApp, sendo possível compartilhar fotos de produtos, informar valores de frete, enviar link de pagamento. O sistema garante que a venda seja realizada de maneira assertiva. Ao finalizar e confirmar o pagamento, o cliente recebe um número do pedido com a confirmação da compra, podendo optar pelo delivery ou pela retirada em loja sem precisar sair do celular.

“Pesquisamos diversas soluções e olhamos para a inovação de modo a elevar a experiência de compra e venda de nossos lojistas e clientes para um novo patamar, tornando-a mais acessível e conveniente para todos. Desenvolvemos o vend.AÍ embarcado com Inteligência Artificial, com foco em escalar a capilaridade das vendas, conectando ainda mais o cliente com os vendedores de cada uma das lojas dos nossos shoppings”, conta o executivo.

“Isso proporciona maior praticidade e eficiência para os lojistas, que passam a ter, em um só lugar, todas as informações transacionadas no dashboard do vend.AÍ, além de simplificar a experiência de compra para o consumidor, tornando todo o processo mais coeso e integrado”, finaliza.

Shopee estimula live commerce no país e mescla vendas com entretenimento

Não é exagero dizer que a Shopee é o principal expoente do live commerce no Brasil. Com uma série de datas voltadas a transmissões por meio de seu aplicativo, a companhia fomenta cada vez mais o modelo com seus vendedores.

A última maratona aconteceu no 11.11, comemorado com alcunha de “Dia dos Solteiros” na China. Contudo, no calendário da Shopee, o período representa a 11ª live mensal do ano, realizada em datas com números iguais.

Para a programação citada acima, por exemplo, foram 12 horas seguidas de transmissão da Shopee, com 450 lives concluídas e R$ 10 milhões distribuídos em cupons.

De acordo com dados compartilhados pela Shopee com a redação do E-Commerce Brasil, foram mais de 10 milhões de views e 80 milhões de likes totais. Isso conta com o perfil da marca e o dos vendedores que promoveram lives durante a data.

Entre as categorias principais mais vendidas e buscadas, ficaram Eletrônicos, Vestuários, Cosméticos, Alimentação e itens de Games em geral.

Para Rodrigo Farah, head de Marca e Live Commerce da Shopee, o entendimento de quem o modelo veio para ajudar aumentou entre os sellers da plataforma. Até maio deste ano, segundo ele, eram cerca de 300 vendedores realizando lives para vender seus produtos. Até dezembro, a expectativa é bater 50 mil.

“A ferramenta de live na plataforma foi lançada em março de 2022. O estímulo começou com a própria Shopee, mostrando do consumidor ao vendedor como o live commerce pode garantir uma compra mais assertiva. Além disso, descontos, cupons e outras ações também fortaleceram o formato”, afirmou em entrevista exclusiva ao E-Commerce Brasil.

Na visão do executivo, o grande trunfo da companhia singapurense é a interface de seu aplicativo. Com a demonstração em seu próprio aparelho durante a entrevista, ele explica a importância do usuário poder comprar e assistir a live simultaneamente.

“A interação moderna do aplicativo com o consumidor faz toda a diferença para entregarmos venda e entretenimento. Ainda podemos implementar mais ferramentas, mas é um ambiente extremamente intuitivo e que facilita duas ações em uma: assistir a live e comprar ao mesmo tempo” salientou Farah.

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Mercado Livre inaugura nova unidade em Londrina

O Mercado Livre inaugurou sua nova unidade em Londrina. Com dois anos de operação na cidade, a empresa saiu de um espaço de 1.200 m² para uma nova e moderna estrutura com 4.500 mil m² na zona oeste, saída para Cambé. O prefeito Marcelo Belinati prestigiou o evento, acompanhado do presidente do Instituto de Desenvolvimento de Londrina (Codel), Alex Canziani. Participaram ainda a gerente regional do Mercado Livre, Ariana Mendes, e o supervisor regional, Leonardo Maichack.

Os números atualizados da movimentação do Mercado Livre em Londrina são significativos. Os recebimentos de pacotes no dia vai aumentar em 100%. Com um espaço físico maior e com novos equipamentos, foi necessário ampliar o quadro de profissionais. Hoje, a empresa conta com 205 colaboradores contra os 135 que operavam na antiga sede. Mas, entre diretos e indiretos, o e-commerce de Londrina conta com cerca de 600 profissionais. Dentre eles, estão os Drivers, que são os motoristas ou entregadores que levam pessoalmente as encomendas nas casas dos londrinenses.

Com uma grande concentração de pacotes e a premissa de entregas rápidas, a garantia de entrega dos produtos é primordial. A gerente-sênior regional do Mercado Livre, Juliana Carneiro, destacou os cuidados no dia-a-dia das operações. “Cada pacote importa para nós. Temos muito cuidado no manuseio, porque cada encomenda necessita de um cuidado especial. Nossa equipe passa por treinamentos, além do acompanhamento operacional, tanto nos carregamentos quanto na entrega em domicílios”, explicou.

 

 

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Consumo nas favelas: um termômetro da nossa economia

Estudo retrata a predominância feminina e digital nas compras, valorização da beleza e outros fatores que revelam um consumo de mais R$ 167 bi nas favelas brasileiras.

Com mais de 6 mil comunidades distribuídas pelo país, um número superior a 12 milhões de habitantes e 4 milhões de famílias, as favelas são uma espécie de termômetro da nossa economia e representam um importante canal para o fortalecimento do ambiente de negócios no Brasil.

Para termos uma ideia mais clara desse potencial, a nova edição do levantamento “Persona Favela I Dia da Favela 2023”, desenvolvido pelo NÓS – Pesquisas indicou, por exemplo, que a renda média das famílias das comunidades periféricas do país alcança R$ 3,036,23; gerando um potencial de consumo que supera R$ 167 bilhões ao ano e com a maioria dos consumidores pertencentes a classe C.

Outro dado interessante desse estudo revela uma leve predominância de mulheres consumidoras nas favelas (51%). A predominância etária do público, por sua vez, foi a faixa etária de 25 a 49 anos (30%).

Além disso, há uma ampla diversidade de produtos consumidos dentro dessas comunidades: dos produtos de cuidados pessoais e higiene – que movimentaram mais de R$ 465 milhões em 2023 considerando as maiores comunidades do país – ao consumo digital de aplicativos, streaming e serviços financeiros; há diferentes indicadores que demonstram o quanto a população das favelas é um termômetro relevante para as tendências econômicas do país.

“Com potencial de consumo de mais R$ 167 bi, favelas brasileiras movimentam diversos segmentos da economia brasileira”

“Quando consideramos os fatos coletados na pesquisa, não é difícil afirmar que a favela tem poder de compra e uma ampla capacidade de movimentar o mercado. A favela gera renda, negócios, consumo e é onde empresas, marcas e anunciantes atentos a todo esse potencial econômico devem estar”, explica Emilia Rabello, fundadora e CEO da holding NÓS, o Novo Outdoor Social.

Para mapear o cenário de consumo das favelas, o NÓS – Pesquisas entrevistou e coletou dados das maiores comunidades periféricas do país espalhadas pelos estados do Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Minas Gerais, além do Distrito Federal.

A beleza nas favelas e o consumo
Dentre os indicadores de destaque mapeados pelo NÓS, a pesquisa revelou, por exemplo, que a percepção de beleza nas comunidades brasileiras vem mudando ao longo dos últimos anos e isso gera reflexos importantes sobre o consumo de produtos de beleza, moda e higiene nas comunidades periféricas.

Segundo o levantamento, 7 em cada 10 moradores das maiores favelas do país afirmam essa mudança de perspectiva, especialmente entre mulheres (74%) e pretos/pardos (72%). Dentro desse contexto, 66% declaram comprar/usar produtos de acordo com as características físicas (tipo de pele e de cabelo).

Entre os homens, chama a atenção a busca por profissionais de beleza, feita por 79% do público masculino das favelas. De modo geral, a busca por um especialista em serviços de beleza é feita por 7 a cada 10 moradores de comunidades, especialmente aqueles que atuam nas próprias favelas (91%), sendo o principal fator de escolha a confiança no atendimento do profissional (82%).

Em termos quantitativos, além do consumo de produtos de higiene e cuidados pessoais que superou R$ 465 milhões nas maiores favelas do país em 2023, merece destaque também a compra de itens de moda, como calçados (R$ 80,4 milhões). Vale ressaltar ainda que os produtos de beleza geram oportunidade para a revenda de grandes marcas, já que 4 em cada 10 moradores, compram seus produtos com maior frequência com revendedoras/consultoras.

“A beleza, a moda e o autocuidado são elementos que desempenham um papel significativo na vida dos moradores de favelas. Muitas vezes, os moradores assumem um discurso que, cada vez mais, se alinha a uma visão mais inclusiva, que valoriza a diversidade e celebra a individualidade de todas as pessoas, independentemente de sua origem ou contexto de vida”, comenta Emilia Rabello.

Streamings, apps e compras online no radar das comunidades

A inserção digital e a democratização do uso de aplicativos definitivamente, alcança as favelas brasileiras e vai muito além das compras por delivery: 98% dos entrevistados afirmaram ter uma média de 60 aplicativos baixados no celular, com destaque para as redes sociais (82%), aplicativos de bancos (79%), de lojas/compras online (46%), streaming de filmes e séries (43%) e apps de entrega (36% no geral).

Ao todo, vale o destaque dos apps que geram movimentação financeira nas comunidades: além dos aplicativos de compras/lojas, bancos, streamings, deliverys; transportes (24%), streaming de música (20%), apostas (13%) e cursos/apps de educação (12%) são canais muito eficiente e uma verdadeira oportunidade para as marcas, empresas, produtos e serviços se aproximarem desses consumidores.

“Quando consideramos o fato que 59% dos consumidores nas favelas afirmam ter o hábito de fazer compras online de itens que vão dos acessórios e roupas (59%), aos eletrônicos como fones de ouvidos, celulares e computadores (33%), é possível perceber o quanto o público das comunidades tem interesse em explorar as dinâmicas da economia digital. Assim, é importante que as marcas estudem suas necessidades de consumo e invistam em um discurso que chegue aos moradores desses locais”, diz Emilia Rabello.

Dos transportes a alimentação fora do lar
Há mais dados do NÓS – Pesquisas que revelam insights interessantes sobre os hábitos de lazer, viagens e dos meios utilizados para o transporte nas comunidades: 47% dos residentes nas favelas possuem algum transporte próprio, 38% viajam ao menos uma vez por ano e a maioria consome e curte as grandes festas do país, como o carnaval (54%).

Em relação ao transporte, os homens são os que mais investem na compra de veículos próprios (63%) e os que mais viajam (44%), sendo que, de modo geral, o índice de uso de veículos próprios e de ônibus fretados são as escolhas principais quando o assunto são viagens (37% em ambos os casos).

Nesse sentido, é válido ainda ressaltar também que o consumo de alimentos fora do lar gerou um potencial de consumo superior a R$ 438,3 milhões em 2023, chamando a atenção as compras por delivery (30% dos consumidores pedem comida por aplicativos de entrega ao menos uma vez por semana; 54% uma vez por mês e 66% dos jovens entre 18 e 24 anos possuem apps de delivery em seus celulares).

Enquanto isso, os investimentos em alimentação nos domicílios superaram R$ 1,2 bilhões e tem como predominância a aquisição de produtos em mercadinhos/mercearias e supermercados nas comunidades (52%), já que a praticidade, ser perto de casa (81%) é o principal fator de escolha na hora de fazer as compras para a casa. Não por acaso, o empreendedorismo é uma tendência importante nas favelas, com mais de 260 mil comércios mapeados com CNPJ.

Outros hábitos de consumo nas favelas
Tendências que geraram um potencial de consumo expressivo em 2023:

• Habitação – 3,1 bilhões;

• Mobiliário, artigos para o lar e materiais de construção – 518,8 milhões;

• Gastos com saúde – 320,8 milhões

• Matrículas e mensalidades – 294,4 milhões;

• Bebidas – 163,9 milhões;

• Equipamentos e eletrodomésticos – R$ 142,3 milhões.

Inclusão e diversidade como potencial econômico
Como é possível observar, há diversos caminhos pelos quais as marcas podem atrair a atenção dos consumidores das favelas, seja por meio de estratégias para suprir as demandas de estoque e produção dos pequenos empreendedores e prestadores de serviços que atuam e vivem nas comunidades; seja no desenho de campanhas direcionadas que levem em consideração os anseios, hábitos e expectativas de consumo nas favelas.

Ignorar essa força econômica, além de representar uma falha na leitura da diversidade cultural brasileira, impede que as empresas tenham, de fato, uma atuação condizente ao discurso de inclusão que avança no mercado por meio, por exemplo, das pautas ESG e de uma atenção cada vez maior dos consumidores (no âmbito geral, e não só nas favelas) sobre o posicionamento das marcas com as quais se relacionam.

“O potencial de consumo dos moradores de favela é um lembrete do impacto positivo que a inclusão e a diversidade podem ter nos ecossistemas locais e globais. É fundamental que continuemos a apoiar e celebrar a criatividade e a resiliência dessas comunidades, ao mesmo tempo em que reconhecemos seu importante papel na construção de um mundo mais igualitário, plural, vibrante e economicamente muito ativo”, conclui a fundadora e CEO do NÓS holding, Emilia Rabello.
‘https://consumidormoderno.com.br/2023/11/07/favelas-consumo-nos/?utm_campaign=cm_news_071123&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Na semana do Singles Day, Gouvêa China Desk visita grandes empresas para benchmark com mercado chinês

Inovação acessível em escala massiva surpreende missão brasileira na China.

Estamos na semana do Singles Day (11.11), essa famosa data do varejo da China que acontece todo 11 de novembro e que começa a ser adotada também por outros cantos do mundo, assim como ocorreu com a Black Friday, que acontece toda última sexta do penúltimo mês do ano (só que aí a origem da data é norte-americana).

Aproveitando a proximidade com a importante data do varejo oriental, a Gouvêa China Desk retomou as missões para o outro lado do planeta e levou uma delegação brasileira até a China, com a intenção de visitar grandes empresas e entender um pouco mais do mercado chinês.

“A China é um benchmark bastante importante para o Brasil, pois mostra os benefícios tangíveis do desenvolvimento econômico e novos modelos de inovação”, revelou In Hsieh, sócio da Gouvêa China Desk, em entrevista diretamente de Shenzhen, cidade considerada o “Vale do Silício da China” e lar de grandes empresas de tecnologia como Huawei e Tencent.

Nascida focada em redes sociais, a Tencent é hoje conhecida principalmente pelo WeChat, o super app chinês, multiplataforma, que atende milhões de pessoas diariamente no mercado da China, mas também passou a dominar o mercado de games, sendo o maior faturamento do segmento do mundo.

“Na Tencent pudemos conhecer de perto um dos maiores exemplos de ecossistema de negócios do planeta. E uma coisa ficou bem clara. Com a visão de como surgiu a Tencent, com produtos de internet para usuários finais, as inovações estão mais no entendimento das oportunidades e como em crescer os negócios do que propriamente em criar coisas de alta complexidade”, afirmou Hsieh.

A delegação brasileira também visitou a sede da Huawei, empresa responsável pela infraestrutura de telecomunicação, principalmente 5G, de boa parte do mundo, que impressionou tanto pela estrutura física, quanto pela diversidade de atuação. E será que o mercado brasileiro está pronto para se inspirar em grandes exemplos de sucesso do mercado chinês? In Hsieh garante que sim.

“A relação bilateral entre Brasil e China continua crescendo, com novos tipos de oportunidades sendo geradas. Se antes era focado em venda de commodities naturais do Brasil para a China e industrial no sentido oposto, agora temos uma relação com negócios de mais valor agregado. De modo geral vimos dois dos principais exemplos do avanço do mercado chinês: inovação acessível e em escala massiva”, finalizou o sócio da Gouvêa China Desk.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/07/11/2023/inovacao/china-surpreende-missao-brasileira-com-inovacao-acessivel-em-escala-massiva/

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E-commerce pode faturar R$ 7,1 bilhões na Black Friday, segundo ABComm

A contagem regressiva para a Black Friday ganha seus momentos finais. Mais próxima do que nunca, a principal data no calendário do e-commerce e varejo nacionais pode representar, em 2023, um período de recorde. Um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) apontou que o faturamento pode chegar a R$ 7,1 bilhões.

A estimativa, além de alta, representa 17% de crescimento no mesmo índice em comparação com a Black Friday de 2022. De acordo com Mauricio Salvador, presidente da ABComm, a aposta em segmentos que estão em destaque é um bom caminho para chegar ao mix certo de produtos para vender.

Segundo o estudo, Eletrônicos, Eletrodomésticos e Moda continuam como principais categorias. Contudo, itens de Perfumaria, cosméticos e beleza são alguns dos que mais cresceram em buscas nos últimos meses.

“Estamos próximos do verão e das férias de fim de ano, o que mostra que vale a pena investir em itens voltados à proteção solar e aos cuidados com a pele”, afirma.

O Google também mostra que a data ganhou mais atenção do público brasileiro, com 24% mais buscas em relação ao ano passado. Além disso, a multinacional também mostra que 67% dos usuários querem fazer compras na Black Friday.

Opinião da ABComm

Sobre a data em si, o executivo acredita que a proporção de vendas vista em 2021 volte neste ano.

“Sabemos que algumas decisões podem afetar a economia, mas com a revisão do PIB para cima no primeiro semestre, a recente queda dos juros e os preços ainda relativamente altos, o comércio eletrônico é uma alternativa para economizar”, diz Salvador.

Além disso, em nota que apresentou os dados relacionados a Black Friday 2023, a ABComm também deixou seu parecer como instituição a respeito de melhores estratégias e cuidados. Veja:

Para impactar ainda mais o faturamento, a ABComm sugere aos varejistas optar por canais digitais pagos, redes sociais, e-mail marketing e mensagens de WhatsApp, entre outras ações que envolvam a divulgação e venda de produtos.

No entanto, a temporada de promoções também acende o alerta para golpes. A entidade, junto de especialistas do mercado, reforça que os consumidores devem desconfiar de preços extremamente baixos, propagandas muito vantajosas e sempre priorizar sites confiáveis.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-pode-faturar-r-71-bilhoes-na-black-friday-segundo-abcomm