Seu e-commerce tem atendentes ou vendedoras? Estudo de caso mostra aumento de faturamento em 13x na transformação do canal de atendimento

Como transformamos o ‘Canal de Atendimento’ em ‘Canal de Vendas’ e aumentamos em mais de 13x o faturamento diário.

Dois dos maiores motivos que levam a uma desistência de compra – dados da CX Trends 2023 – é um atendente mal preparado e a falta de variedades de canais de atendimento (no relatório, eles ficaram em 5º e 6º lugar respectivamente).

Outra pesquisa, dessa vez feita diretamente com clientes, apontou que a 3º maior causa de uma experiência ruim de usuários são problemas com atendimento. E justamente o atendimento ficou em 3º lugar na pesquisa sobre fatores que levam os consumidores a comprar novamente.

A partir desses dados, quero inaugurar a primeira sessão de Estudo de Caso da Performance News, mostrando o quanto olhar o Canal de Atendimento é importante.

O Cenário

Nesse caso real, estávamos com os seguintes números:

👉 142 atendimentos médios diários em chat e WhatsApp.
👉 Desses, conseguimos medir uma taxa de conversão de 3%
👉 Isso dava em média 4 pedidos por dia vindo desses canais
👉 Com um ticket médio de R$ 316
👉 O que gerava um faturamento diário de R$ 1.264,00.

O Problema

❌ Apenas 4 atendentes
❌ Tempo médio de atendimento ruim (muito alto)
❌ Diversas perguntas iguais todos os dias
❌ Resultado baixo de faturamento do canal

Identificamos que a atendente cumpria o papel dela de atender – ou seja – ela respondia, mas se o cliente não interagisse mais, ela também não ativava a conversa. Estava claro que o papel e a meta dela era atender, e não vender.

E isso é um erro? Não, não é. Mas no fim das contas, é ruim para a empresa. Por isso decidimos criar um Plano de Solução para o Canal de Atendimento e transformá-lo em um Canal de Vendas.

A Solução

O Plano de Solução contava com:

💰 Criação de um time de vendas que fazia o atendimento receptivo da empresa
✅ Criação de um plano de meta de vendas individual para cada atendente vendedor
💰 Elaboração dos scripts e workflow de vendas para facilitar o acompanhamento
✅ Cada vendedora tinha seu grupo de clientes para acionar quando precisasse bater as metas

Elas foram orientadas a manter um tom de voz da marca, mandar áudios e vídeos ao invés de apenas texto e se possível até fazer chamadas de vídeo com o cliente que estava em atendimento.
Com isso, validaríamos esse novo formato de Atendimento versus Vendas medindo os resultados nas próximas semanas.

O Resultado

Mantivemos a média de 142 Atendimentos diários como era, porém os números mudaram bruscamente:

📈 Taxa de Conversão saiu de 3% para 39%.
📈 Isso trouxe um faturamento médio diário de R$ 17.380,00.
📈 O tempo médio de atendimento diminuiu (pois elas tinham em mente que quanto mais rápido, mais chances de atender mais e bater as metas diárias, semanais e mensais para ganharem bônus).
📈E ainda sobrou tempo para acionar clientes da base.

Quem havia comprado 1x – e passados 30 dias e não tinham se relacionado ou comunicado com a marca – eram trazidos de volta através de cupons e apresentações de lançamentos. Criamos, assim, um faturamento extra com a base já existente da própria loja. Agora cada vendedora passou a ter seu grupo de clientes que se comunicam, relacionam e vendem constantemente.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/seu-e-commerce-tem-atendentes-ou-vendedoras-estudo-de-caso-mostra-aumento-de-faturamento-em-13x-na-transformacao-do-canal-de-atendimento”

 

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Mercado online de brinquedos se torna o principal canal de vendas e ticket médio aumenta

Nesta semana está acontecendo o maior evento do setor de brinquedos na América Latina, a 38º edição da feira Abrin, realizada em parceria com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos. O crescimento da categoria no mundo online vive uma constante evolução. Segundo a própria Abrin, o mercado brasileiro fechou 2018 com um faturamento em brinquedos de R$ 7,8 bilhões, sendo que 50% dessas vendas foram realizadas de forma online. Em 2020 o e-commerce se tornou o principal canal de vendas.

Para se ter uma ideia, só nos EUA a venda de brinquedos cresceu 20% em 2020, enquanto no mundo todo o crescimento foi de 3%. Em 2021 o aumento foi mais tímido, levando em consideração que o aumento do valor de insumos como borracha, que tem grande importância nesta categoria, acabou interferindo nos resultados finais.

Segundo Felipe Sobreira, Gerente Comercial da Americanas S.A. no primeiro semestre de 2021, o destaque foi para jogos e quebra-cabeças, que tiveram um apelo muito forte. “2021 manteve a mesma pegada, mas houve também um aumento nas vendas de brinquedos maiores para serem usados em áreas externas e isso se refletiu no mundo inteiro por conta da flexibilização do isolamento social”.

Com a mudança no comportamento do consumidor, Sobreira afirma que, no mundo, 55% das vendas de brinquedos acontecem por meio de marketplaces. “Já no Brasil o número é ainda mais impressionante: 84% dos compradores passam pelo canal antes de finalizar a compra”, disse em sua palestra sobre “Os formatos de vendas que vieram pra ficar: marketplace e cashback”, nesta terça-feira, 15, durante a feira. Por conta dessa preferência, Sobreira listou algumas boas práticas e dicas para melhorar os resultados (veja abaixo).

“Outro comportamento percebido foi que o ticket médio aumentou. A venda online está agregando valor para que o preço de frete seja diluído no ticket médio. Nos EUA, as vendas de produtos acima de US$ 20 representou quase 50% da venda do departamento no país. A partir do momento que a pandemia veio, às compras por impulso reduziram, mas as vendas com maior ticket médio agregado cresceram”, acrescentou ele.

Boas práticas e dicas no marketplace

  • Tenha uma estratégia dedicada ao marketplace. Não siga a mesma do canal físico ou do site próprio
  • Trabalhe todo o seu portfólio. Se você não expor todos os seus produtos, como vai conseguir vendê-los?
  • Cadastre seus produtos com riqueza de conteúdo na descrição. Uma das principais ações que te faz ganhar mais e gastar menos é usar todas as táticas para a descrição. Ficha técnica e informações devem estar bem detalhadas.
  • Utilize integradores e tenha um processo fluido. Assim você vai ter mais controle de estoque e vai perder menos tempo organizando.
  • Tenha estoque a pronta entrega. Isso tornará os envios no marketplace mais rápidos e tendem a aumentar a reputação da loja nos marketplaces (melhorando a visibilidade para o cliente final)
  • Pense Phygital: fortaleça ações no online e no físico. Não trabalhe separadamente com cada um deles.
  • Use a tecnologia como aliada do seu negócio e ganhe velocidade na operação.
  • Omnicanalidade: integre todos os seus canais de vendas. Seu comprador precisa encontrar o mesmo produto no desktop, mobile, na loja física e ainda conseguir retirar o produto em qualquer loja.
  • Foco de retenção e fidelização dos clientes: fomentar clubes de assinaturas, ofertar condições exclusivas e trabalhar cashback
  • Faça ofertas e condições exclusivas e segmentadas. Trate seu fã de maneira diferenciada.

Cashback – o novo frete grátis do online

O cashback acontece quando parte do valor que o cliente gastou volta para ele usar em uma próxima compra.  Para o segmento de brinquedos, Sobreira passou algumas dicas de como usar o cashback favorável para o negócio e ajudar consequentemente no lifetime velop da sua empresa.

  • Aposte em itens colecionáveis ou de maior nível de recompra. Isso ajuda o cliente a completar o produto e voltar pro seu site.
  • Quanto maior o valor do produto, mais ele vai sentir o cashback.
  • Preço controlado: cashback é uma ótima forma para não perder o valor do produto.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-online-brinquedos/

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Marketplaces se tornam solução para Indústria

Possibilidade de revenda em marketplaces permite que agentes da indústria mantenham parceiros e qualifiquem relação com a base de clientes.

De acordo com Fernando Schumacher, CEO da Conecta Lá, startup de tecnologia que desenvolveu o mais recente Seller Center brasileiro, a aproximação de sua base de cliente é um desejo antigo de players da Indústria, mas que o dilema de interpelar os revendedores era um freio. “Sem rivalizar com os vendedores para os quais ela vende seu estoque, a própria empresa impulsiona esses vendedores através de seu canal de vendas. Esse contato com a base de clientes é fundamental, porque ele pode coletar informações mais qualificadas. É algo que pode impactar todo o mercado”, explica.

Os marketplaces são responsáveis por 78% de todo o faturamento do e-commerce brasileiro, aponta pesquisa realizada em 2020 pela Ebit|Nielsen. O impacto desses canais de venda é reforçado por estudo anterior da UPS Pulse of the Online Shopper, que indica que 95% dos consumidores brasileiros que compram online utilizam marketplace – em um contexto em que as vendas online passaram a representar 10% do varejo brasileiro.

De acordo com o empreendedor, essa possibilidade se estende também a grandes franquias. “Operar um marketplace hoje é facilitado por soluções de tecnologia em gestão. Este tipo de controle permite com que novos parceiros sejam absorvidos à plataforma da empresa fornecedora sem que processos sofram danos, pelo contrário. É possível centralizar a operação logística, aumentar o mix de produtos em exibição e qualificar a gestão financeira”, assinala Fernando Schumacher.

Fonte : https://ipnews.com.br/marketplaces-se-tornam-solucao-para-industria/

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Impactos da retomada da economia para o e-commerce

Diretor comercial da Tray, Thiago Mazeto destaca tendências do comércio eletrônico para o próximo ano

O comércio eletrônico cresceu vertiginosamente no Brasil de 2020 para cá, impulsionado, infelizmente, pelas medidas de isolamento social que ocorreram após a chegada da Covid-19. No primeiro semestre do ano, apesar da gradativa reabertura do comércio físico, o e-commerce bateu recorde de vendas, com mais de R$ 53 bilhões transacionados, um aumento de 31% se comparado ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados da Ebit | Nielsen. Mas qual será o impacto da retomada da economia neste novo mercado em expansão?

É difícil fazer afirmações neste sentido, mas vejo algumas tendências. Provavelmente a reabertura do comércio vá afetar o e-commerce. É mais um canal de vendas, este mais tradicional e dominante na vida dos brasileiros, que volta à cena. Mas, apesar dessa nova – “velha” – forma de varejo voltando, os números não indicam um arrefecimento do comércio digital. Dados da recente Black Friday comprovam isso: apenas no dia 26 de novembro houve mais de R$ 4 bilhões de faturamento no e-commerce – um aumento de 4,5% em relação ao ano passado, de acordo com relatório produzido pelas unidades de negócios do Grupo Locaweb All iN | Social Miner, Vindi, Delivery Direto e Octadesk, em parceria com a Bornlogic e Neotrust.

Isso porque o comércio eletrônico, apesar do recente crescimento em nosso país, ainda é incipiente se comparado a outras potências mundiais. A China, por exemplo, foi o primeiro país em que o e-commerce superou o varejo físico. Esse mercado no Brasil foi apenas acelerado nestes dois últimos anos, estando longe de chegar a uma saturação, com um longo caminho a percorrer. A penetração dele ainda é desigual no país, chegando mais na região Sul e Sudeste e ainda com um potencial enorme de desenvolvimento nas outras regiões.

Muitas pessoas foram apresentadas ao e-commerce recentemente e, quem aprende a comprar do conforto de casa, pesquisando preços em diversos estabelecimentos com poucos cliques, podendo consultar histórico e ativar lembretes quando o preço baixar, dificilmente voltará a comprar apenas no varejo físico. O digital cria uma nova experiência de compra, que não é oposta ao tradicional, mas sim complementar. Os lojistas, dos pequenos aos grandes, devem estruturar uma experiência coesa entre esses ambientes, para oferecer o melhor desses dois mundos aos seus consumidores.

Fonte : https://www.metropoles.com/colunas/m-buzz/impactos-da-retomada-da-economia-para-o-e-commerce

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