Dropshipping é modelo vantajoso para pequenas empresas iniciarem no e-commerce

Modelo é muito usado por pequenos empresários que não possuem capital ou espaço para manter um estoque próprio.

O mercado de vendas on-line no Brasil registra uma curva de crescimento contínua. Apenas no primeiro semestre de 2023, o e-commerce brasileiro movimentou R$ 80,4 bilhões em vendas. E a expectativa é a de que o volume atinja R$ 185,7 bilhões até o final do ano, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Surfando nessa onda, empresas de soluções de e-commerce e conversões de vendas faturam cada vez mais. É o caso da Yampi, que já atraiu 15 mil clientes mineiros e espera crescer 35% até 2025.

Há 12 anos no mercado, a empresa atua com plataformas de lojas virtuais, checkout transparente, entre outros recursos para a criação e gerenciamento de negócios on-line. Só neste ano, espera movimentar R$ 5,6 bilhões em negócios transacionados pelos clientes.

E é no dropshipping, um modelo de vendas sem estoque, que a empresa tem atuado cada vez mais. De acordo com o CEO da Yampi, Lucas Colette, o modelo de dropshipping é uma solução vantajosa, sobretudo para quem está começando no comércio eletrônico. “É uma escola, uma oportunidade para que a pessoa aprenda como o e-commerce funciona, sem disponibilizar de tanto recurso”, avalia.

Colette explica que é uma solução muito usada por pequenos empresários que não possuem capital ou espaço para manter um estoque próprio. E acabam lançando mão de um modelo de negócio em que um sistema faz o papel de intermediário entre o consumidor e o fornecedor, em que a loja recebe o pedido, faz todo o atendimento e gerencia o pagamento. Em seguida, faz o pedido para o fornecedor que fica responsável pela preparação e entrega dos itens. “O dropshipping elimina a necessidade de espaço físico, permitindo que eles vendam diretamente aos consumidores sem armazenar mercadorias”, ressalta.

Empresário de Sabará aposta no dropshipping

E-commerce cresce 2% no primeiro semestre no Brasil
Além do baixo investimento inicial, que torna o formato acessível a mais pessoas, outra vantagem elencada pelo gestor é a flexibilidade geográfica. A natureza do negócio permite que os varejistas estejam em qualquer lugar do mundo, o que proporciona liberdade geográfica e a possibilidade do trabalho remoto.

Ainda como vantagem, Colette ressalta a diversidade de produtos. Ele lembra que o mercado chinês, o maior fornecedor de produtos desse tipo de negócio, lança novidades com frequência, movimentando as vendas.

A loja virtual tem sido uma alternativa para aqueles que buscam o próprio negócio. Colette conta que é muito comum os clientes da Yami possuírem um emprego primário ao longo do dia e cuidam da loja à noite. “O empreendedor faz as campanhas de venda, cuida do catálogo, mas na hora do processo mais pesado, que é a logística e a expedição, ele trabalha com fornecedores parceiros”, comenta.

Para muitos clientes da Yampi, o dropshipping era uma segunda fonte de renda e acabou invertendo e se tornando o negócio principal. Assim como há aqueles que começaram pelo dropshipping, ganharam experiência e acabaram operando no modelo tradicional. Criaram estratégias de fidelização de clientes que os permitiram fazer uma importação para garantir uma experiência melhor para o consumidor.

Isso porque como todo negócio, Colette lembra que há desafios, como o prazo de entrega, que é mais longo. “Como a maioria trabalha com produtos internacionais, sobretudo de origem chinesa, o prazo pode chegar a 15 dias ou até mais e se isso não estiver claro para o cliente pode gerar frustração e uma imagem negativa da empresa”, orienta.

O pós-venda também é lembrado como um ponto crucial para o sucesso do formato de negócio. O bom atendimento ao cliente, a garantia de qualidade do produto, podem ser boas ferramentas para superar a competição que é acirrada e fidelizar o cliente.

‘ https://diariodocomercio.com.br/negocios/dropshipping-pequenas-empresas-e-commerce-sem-estoque/#gref

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Vendas online já são mais de 40% do faturamento dos pequenos negócios, revela pesquisa

Estudo do Sebrae mostra principais tendências em 2023 no e-commerce, setor que reúne 22,5 milhões de empreendedores de todas as regiões do Brasil.

A venda de produtos e serviços pela internet e por aplicativos avança rapidamente no setor dos pequenos negócios. O comércio eletrônico já representa, em média, mais de 40% do faturamento dos pequenos negócios no Brasil, segundo pesquisa do Sebrae, realizada entre julho e setembro de 2023, obtida com exclusividade.

No setor, estão microempresas, Empresas de Pequeno Porte (EPP) e Microempreendedores Individuais (MEI), que somam 22,5 milhões de unidades e representam 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

A seguir, outros achados da nova pesquisa, cuja amostra teve 6.247 entrevistados em todo o país.

Faturamento online em alta – Entre os empreendedores que realizam vendas por meio de canais digitais, há uma parcela significativa de 26% de empresas cuja receita total está acima de 60% no comércio virtual.

Economia criativa na liderança – O peso das plataformas digitais é maior na receita total da economia criativa, conhecido pela atuação em áreas como moda, tecnologia e cultura: 55% das empresas já tem mais de 40% de seu faturamento online. Logo depois, vêm a logística e transporte, o artesanato e o turismo, empatados com 49% cada.

WhatsApp melhor para vendas – O levantamento aponta que as plataforma mais usada para fazer negócio é o WhatsApp (56%). Na sequência, entram Instagram (43%), Facebook (23%), site próprio (12%) e marketplaces (11%).

Marketplaces pouco explorados – Equivalentes a um shopping center na internet, os marketplaces detêm fatias pequenas, quando considerados separadamente: Mercado Livre (4%), IFood, GetNinjas ou outros aplicativos (3%) e OLX (2%), além de Magalu e Amazon (1% cada).

Instagram bombando – 73% dos pequenos negócios têm perfis nas redes sociais. O compartilhamento de fotos e vídeos serve para divulgar seus produtos e atrair novos clientes. Instagram é o mais popular, com 64% das preferências, seguido por Facebook (41%), LinkedIn (6%), TikTok (3%), Youtube (2%), X (antigo Twitter, com 2%) e Kwai (1%).

Categorias mais atuantes – O ranking dos segmentos com maior presença nas redes sociais ficou assim: beleza (83%), indústria alimentícia (82%), economia criativa (79%), petshops (75%) e artesanato, educação e moda (72%).

Muito espaço para crescer – Aproximadamente 30% das micro e pequenas empresas, em especial nos setores mais tradicionais, ainda não digitalizaram seu modelo de negócio, e não realizam vendas digitais, sendo que 27 % não possuem perfil ou página em nenhuma rede social.

Análise: as novas vitrines do comércio

Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, o resultado da pesquisa mostra avanços: “O mundo digital revolucionou a forma de fazer negócio”. Dessa maneira, as redes sociais são agora as novas vitrines e se tornaram poderosos canais de comunicação com o cliente.

“Hoje, é possível mostrar os bastidores do negócio, os valores da empresa, o posicionamento da marca, entre outras informações. O ambiente digital não é só um espaço para divulgar promoções”, analisa o dirigente. “Por isso é fundamental estar sempre atualizado e ter um planejamento de longo prazo para ampliar a presença digital da empresa.”

Décio Lima explica que há uma mudança em curso no capitalismo, “que abandona a Revolução Industrial, o modelo fordista, onde poucos enriquecem à custa de muitos, e pulveriza os meios de produção”.

A presença digital se tornou essencial para as empresas de todos os portes e segmentos, principalmente os pequenos negócios. “Nosso esforço tem sido de contribuir para que os donos de micro e pequenas empresas consigam digitalizar seu negócio, ampliando as possibilidades de mercado”, acrescenta o presidente do Sebrae.

Com o título de “Transformação Digital nos Pequenos Negócios 2023″, o estudo foi elaborado pela Unidade de Gestão Estratégica e Inteligência do Sebrae Nacional, com apoio da Diretoria Técnica e da Unidade de Soluções da instituição.

Guia em sete passos para aumentar as vendas online

Confira orientações básicas elaboradas pelo Sebrae, para o sucesso dos pequenos negócios no varejo online, aqui resumidas:

1. Conheça seu público e crie sua persona

Compreenda o que os seus clientes ideais têm como necessidades, dores, interesses e desejos. Assim, mais direcionada e assertiva pode ser sua estratégia de marketing digital. Busque conhecer as características, o perfil pessoal e profissional e os gostos para estabelecer uma conexão com os consumidores que realmente fazem sentido para o seu negócio.

2. Tenha um site

Um site é essencial para apresentar o que você vende de forma organizada e profissional. Criar um blog logo de início pode ser alternativa para quem não pode investir em um domínio. O ideal é ter um site que hospede o blog, com integração entre os dois. O blog é muito útil na criação de conteúdo de valor para o público-alvo, além de essencial na construção de autoridade na internet.

3. Foque na experiência do cliente

Procure fidelizar clientes por meio de experiências satisfatórias e positivas. A chance de clientes satisfeitos recomendarem seu produto ou serviço cresce. Cheque se o seu site está otimizado e organizado, se os dados e links estão corretos e carregam de forma rápida, se o processo de compra é fácil e se as suas redes sociais estão visíveis e integradas entre si e ao seu site.

4. Invista em SEO

SEO significa “Search Engine Optimization” e representa a otimização feita nos motores de busca para que a sua empresa apareça na primeira página de resultados do Google. Dessa maneira, você obtém tráfego orgânico para o seu site. Utilizando as palavras-chave corretas, ou seja, de acordo com as pesquisas feitas pelas pessoas, é possível produzir conteúdo útil e relevante.

5. Explore as redes sociais

Redes sociais são excelentes para impulsionar as vendas. É necessário ir além da criação de contas em diferentes redes ou ficar postando e compartilhando conteúdo sem planejamento. Você precisa saber o que produzir de maneira qualificada para estabelecer relacionamentos e encontrar os clientes ideais. Mantenha as suas plataformas sempre ativas, com conteúdos atuais e relevantes, e invista nos seus sistemas de tráfego orgânico e pago.

6. Facilite a comunicação pelo WhatsApp

WhatsApp é um canal digital de grande importância para o marketing e para as vendas das pequenas empresas. Com ele, é possível estabelecer uma via de comunicação mais personalizada e produtiva por meio de um atendimento dinâmico e personalizado. Também é um excelente meio para concluir vendas, manter atualizações sobre os momentos das compras, enviar promoções, novidades, convites, facilitar o recebimento de valores, entre outros.

7. Conecte-se a um marketplace

Marketplace é um portal digital de e-commerce cujo propósito principal é reunir vários produtos e serviços de diferentes empresas em um só lugar. Nele, o cliente pode encontrar seu negócio facilmente e sentir segurança e confiança, ajudando no processo das vendas e no reconhecimento da marca no espaço digital.

‘https://www.estadao.com.br/pme/blog-do-ecommerce/vendas-online-ja-sao-mais-de-40-do-faturamento-dos-pequenos-negocios-revela-pesquisa/

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Parceria estratégica entre Amazon e Sebrae impulsiona o empreendedorismo digital

Com mais de 200 mil visualizações em 2023, a Academia Amazon Sebrae apoia pequenos negócios a impulsionar suas vendas e ingressar no mundo do e-commerce.

Segundo a pesquisa global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2022, realizada pelo Sebrae e pela Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe), 67% da população brasileira adulta está envolvida com empreendedorismo, ou porque já tem um negócio, está fazendo algo para ter ou deseja começar a empreender nos próximos três anos.

Se for colocada em números absolutos, essa porcentagem representa um universo de 93 milhões de brasileiros entre 18 e 64 anos. E para potencializar a qualidade desses empreendimentos e reduzir a mortalidade dessas empresas, a Amazon Brasil e o Sebrae Nacional desenvolveram a Academia Amazon Sebrae, uma iniciativa projetada para apoiar pequenos negócios a impulsionarem suas vendas, ingressarem e serem bem-sucedidos no mundo do comércio eletrônico.

“Nosso maior objetivo com essa parceria é fomentar o empreendedorismo digital, oferecer recursos valiosos, treinamento especializado e suporte individualizado para capacitar empreendedores a expandirem seus negócios de maneira eficiente e sustentável”, explica Ricardo Garrido, diretor de Marketplace da Amazon Brasil.

Em 2023, até o momento, a Academia Amazon Sebrae atingiu a marca de mais de 200 mil visualizações nos vídeos de treinamentos disponibilizados no Youtube. O volume ultrapassa o dobro contabilizado entre março e dezembro do ano passado, quando teve 72,4 mil visualizações.  Este ano, 13 eventos online foram realizados e mais de 1,3 mil pessoas foram treinadas em workshops.

“Esta parceria entre o Sebrae e a Amazon tem possibilitado a inserção de diversos empreendedores no mundo digital.  Por meio da Academia, os vendedores expandiram suas áreas de vendas ampliando sua competitividade”, afirma Flávio Petry, analista de Competitividade do Sebrae.

Recursos e benefícios disponíveis na Academia Amazon Sebrae

Ao se juntar à Academia, pequenas empresas têm acesso a conteúdos gratuitos, treinamentos ao vivo e suporte individual, adaptados ao seu nível de experiência. O currículo é disponibilizado online e inclui módulos sobre vendas no ambiente digital, marketing, finanças, vendas na Amazon.com.br, logística e identificação de oportunidades de crescimento.

Recursos e benefícios:

  • E-learning: conteúdos gratuitos sobre empreendedorismo, finanças, marketing, como começar a vender online, como impulsionar seu negócio e como vender na loja de vendedores parceiros da Amazon.com.br.
  • Workshops: treinamentos ao vivo, intensivos e práticos de acordo com sua categoria de produto, com profissionais da Amazon Brasil e do Sebrae.
  • Mentorias personalizadas: os participantes podem se tornar elegíveis ao aconselhamento individual com Gerentes de Conta da Amazon Brasil e consultores do Sebrae.

Com Academia Amazon Sebrae, a Karppovet impulsionou a transformação digital no mercado pet

A Karppovet – empresa dedicada à pesquisa, desenvolvimento e inovação de produtos para animais de estimação – é uma das organizações que se beneficiam do programa Academia Amazon Sebrae.

“Desde que iniciamos a participação na Academia Amazon Sebrae nossas vendas pelo site cresceram mais de 100%”, explica Valmir Luiz, proprietário da Karppovet.

Além do aumento no faturamento, o acesso aos conteúdos disponibilizados proporcionou a melhoria da produtividade a partir do aperfeiçoamento profissional, de uma melhor visão gerencial e também do estoque da empresa. “Como nossa marca e produção são próprias, estamos investindo no registro da empresa, patentes e também no desenho industrial dos produtos”, conta o empresário.

Disponibilidade e inscrições 

A Academia Amazon Sebrae é um programa gratuito para pequenas empresas brasileiras que buscam expandir seus negócios online. Todos os vendedores parceiros interessados estão qualificados para participar e as inscrições estão abertas até o preenchimento das vagas disponíveis.

https://exame.com/bussola/parceria-estrategica-entre-amazon-e-sebrae-impulsiona-o-empreendedorismo-digital/

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Black November 2023: pequenas e médias empresas faturam R$411,5 milhões no online

Já sabemos que refrigeradores e aparelhos de ar-condicionado foram os grandes destaques da Black November de 2023, crescendo em volume de vendas 24% e 37%, respectivamente. A novidade é que, segundo um levantamento da Nuvemshop, pequenas e médias empresas do varejo online faturaram R$ 411,5 milhões no período — o que representou um aumento de 34% em relação a 2022.

Outro estudo da Neotrust reforça os dados apresentados pela Nuvemshop. Isso porque, no período, pequenas e médias empresas cresceram em faturamento 8,8% e 18,2%, respectivamente. Já em número de pedidos as empresas de porte médio subiram 13%, enquanto as pequenas elevaram o tíquete médio em 10,1%.

Categorias de destaque entre as PMEs

Um dos recortes trazidos pela pesquisadora foi o aumento de vendas por categorias. Entre as PMEs analisadas, os destaques foram:

Moda: R$ 146 milhões;

Saúde & Beleza: R$ 33 milhões;

Acessórios: 27 milhões;

Casa & Jardim: 21 milhões.

De 1º a 30 de novembro de 2023, foram vendidos 6,5 milhões de produtos, volume 22% superior ao do ano passado, com um ticket médio de R$246 por pedido.

Vendas por estados

Os estados que mais venderam foram:

São Paulo (R$197 milhões);

Minas Gerais (R$42,5 milhões);

Rio de Janeiro (R$32,5 milhões);

Santa Catarina (R$29 milhões);

e Ceará (R$22,5 milhões).

Pagamentos

Dentre as opções de meios de pagamento utilizados na Black November, cartão de crédito se manteve como o método mais utilizado. Representando metade de todos os pedidos pagos, foi seguido pelo Pix, que representou 40%.

Na análise foram consideradas as vendas realizadas durante todo o mês de novembro da base de lojistas brasileiros da Nuvemshop.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-november-2023-pequenas-e-medias-empresas-faturam-r4115-milhoes-no-online

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Black Friday 2023: pequenos e médios varejistas crescem no período, diz Neotrust

A Black Friday 2023 não foi como o esperado, conforme mostraram os dados do painel Hora a Hora, da Confi.Neotrust. No entanto, em recortes mais específicos do setor, viu-se esperança entre pequenos e médios varejistas. Ambos, segundo Luiz Cambraia, head de Vendas da Neotrust, tiveram resultados ímpares neste ano.

Em levantamento consolidado uma semana após a Black Friday, a Neotrust apresentou um panorama positivo para ambas classes de empresas. Nos principais índices (faturamento, pedidos e ticket médio), a comparação entre grandes, médios e pequenos players ficou da seguinte forma:

“Não foi como esperávamos e uma série de fatores contribuíram para isso, como a queda na venda de eletrônicos e o fato da Black Friday ter sido, na verdade, uma Black November”, explicou Cambraia.

Para o gráfico, entende-se que médios e pequenos varejistas entender melhor o novo conceito da Black Friday em 2023. O início das promoções e do fomento à data foi muito antes neste universo, o que pode ter influenciado nos resultados melhores.

Outro fator positivo, como já citado logo ao fim da Black Friday, foi o número de produtos adquiridos por pedido. O número deste ano, que chegou a média acima de três itens por compra, pode representar um ponto de exploração para os próximos anos.

“Acredito que há oportunidades, seja pela amplitude ou maturidade atual do mercado brasileiro, de aumentar o número médio de itens comprados nas Black Friday’s que virão. Somos benchmarking para outras regiões e nossa estratégia, de forma geral, pode ser ainda melhor de 2024 em diante”, salienta o executivo.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-friday-2023-pequenos-e-medios-varejistas-crescem-no-periodo-diz-neotrust

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Correios dão desconto de até 30% em envios de encomendas para PMEs na Black Friday

Iniciativa também contempla outros perfis de clientes, como os consumidores do dia a dia

Na Black Friday 2023, um dos eventos mais aguardados pelos varejistas, os Correios anunciaram descontos de até 30% nos envios de encomendas nacionais e internacionais para os PMEs. Essa iniciativa também contempla outros perfis de clientes, como os consumidores do dia a dia.

Clientes dos planos Clube Correios (Ouro, Prata e Bronze) têm descontos automaticamente aplicados no plano contratado, sem alterações nas condições pré-acordadas. Já para os clientes Platinum, Diamante e Infinite, os descontos são personalizados e negociados com os consultores de vendas da estatal.

Para aproveitar os descontos, os consumidores do dia a dia precisam baixar o aplicativo dos Correios ou acessar o Portal Correios, realizar a postagem e o pagamento da encomenda pelo canal digital, deixando a encomenda em uma das agências dos Correios ou Pontos de Coleta. O valor promocional é aplicado automaticamente no canal digital.

Novas soluções

Além dos descontos, os Correios estão introduzindo novas soluções, como um simulador de cotação de tarifas, que facilita o cálculo do frete para envios de encomendas nacionais, com destaque para os serviços PAC e Sedex. A empresa também oferece um portfólio de produtos e serviços para impulsionar o comércio eletrônico, incluindo APIs que aprimoram o ecossistema digital das lojas online dos PMEs, fornecendo informações rápidas e seguras.

Entre as APIs, destacam-se a API Preço e API Prazo, que buscam simplificar o acesso a informações sobre a simulação do frete, enquanto a API Rastro desempenha um papel crucial para reduzir as expectativas dos compradores, oferecendo atualizações sobre a localização dos pacotes.

Como parceiro de lojas físicas e digitais, os Correios também oferecem opções como entrega no mesmo dia com o Sedex Hoje, Correios Empresas, Coleta Interativa, uma solução exclusiva para clientes com contrato, e muito mais para impulsionar o negócio de lojistas na Black Friday.

Apesar da promoção, os sindicatos dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares do Rio de Janeiro (Sintect-RJ) e de São Paulo, Grande São Paulo e Zona Postal de Sorocaba (Sintect-SP) avaliam entrar em greve por inconsistências deixadas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) no texto do Acordo Coletivo 2023-2024.

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No e-commerce, PMEs vendem 92 mil livros no terceiro trimestre

A compra de livros no e-commerce ganha mais popularidade ao longo dos anos. Com players conhecidos decretando fechando de lojas físicas, como a Saraiva de forma mais recente, as pequenas e médias empresas (PMEs) alcançaram um local de destaque.

De acordo com dados da Nuvemshop, no terceiro trimestre de 2023, o faturamento das lojas virtuais do segmento cresceu 22% em relação ao mesmo período de 2022. O resultado em números chegou a R$ 5,5 milhões, contabilizando 92 mil livros vendidos.

A quantidade de itens do gênero comercializados cresceu 15% ante 2022. “Sabemos o quanto os grandes marketplaces têm um papel de destaque nas vendas online de livros hoje, mas esse levantamento mostra o quanto há espaço para as pequenas e médias livrarias e editoras crescerem suas vendas online. Muitas dessas lojas aproveitam o grande alcance das redes sociais para criar uma comunidade leal de seguidores e leitores, promovendo ações de engajamento e promoções exclusivas”, comenta Guilherme Arantes, especialista em e-commerce da Nuvemshop.

Com relação aos principais canais utilizados na compra de livros, a Nuvemshop identificou que 76,5% das vendas foram geradas pelo direcionamento do Instagram para a loja virtual e outros 18,5% pelo Facebook.

Já na questão dos pagamentos, o Pix foi a preferência de 51% consumidores, ultrapassando o cartão de crédito (40%) pela primeira vez. O ticket médio foi de R$ 130 no período.

O levantamento da Nuvemshop foi divulgado em comemoração ao Dia Nacional do Livro, em 29 de outubro. Para a realização dele, a companhia analisou vendas dos lojistas brasileiros da categoria Livros em sua plataforma entre julho e setembro para 2022 e 2023.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/no-e-commerce-pmes-vendem-92-mil-livros-no-terceiro-trimestre

Catalisando o crescimento: o impacto da análise de dados e tecnologias emergentes no mercado de crédito para PMEs em 2023

Em 2023, a concessão de crédito a pequenas e médias empresas (PMEs) no Brasil se depara com um contexto desafiador. O aumento das taxas de juros e a deterioração da qualidade creditícia têm levado as instituições financeiras a adotar abordagens mais cautelosas na avaliação de riscos, tornando o acesso ao crédito um processo mais intrincado para as empresas de menor porte.

Considerando a relevância dessas empresas para o crescimento econômico nacional, torna-se imperativo explorar estratégias que incentivem o acesso ao crédito por parte das PMEs. O desafio reside na necessidade de equilibrar a mitigação de riscos com o apoio ao desenvolvimento do setor, que é crucial para a economia brasileira.

Nesse contexto, as operações de crédito em cadeias de suprimento desempenham um papel fundamental na redução do risco. Ao estabelecer acordos de financiamento dentro da cadeia de suprimento de empresas, as instituições financeiras podem aprofundar a compreensão das relações entre fornecedores e clientes, o que, por sua vez, proporciona uma avaliação mais precisa, auxiliando na viabilização do capital de giro necessário para as transações comerciais.

A análise leva em consideração fatores como históricos de pagamentos, padrões de compra e relacionamentos com fornecedores e clientes. Essa abordagem oferece uma visão abrangente da empresa, indo além das métricas financeiras tradicionais, mas possibilitando também a identificação de tendências, como atrasos recorrentes ou melhorias na pontualidade, que contribuem para prever o comportamento futuro de pagamento.

Paralelamente, o uso intensivo de dados desempenha um papel crucial na avaliação de crédito para PMEs, proporcionando uma análise mais abrangente e precisa da capacidade de pagamento e da saúde financeira das empresas.

A análise de dados possibilita a criação de modelos estatísticos avançados que podem calcular a probabilidade de inadimplência com base em múltiplas variáveis, abrangendo fatores macroeconômicos, tendências setoriais e dados financeiros históricos. Além disso, o uso de dados possibilita o monitoramento contínuo da saúde financeira da empresa ao longo do tempo, permitindo que os credores identifiquem precocemente sinais de problemas financeiros e adotem medidas preventivas antes que o risco se agrave.

Outro mecanismo que oferece oportunidades para mitigação de riscos é a operação de crédito no modelo de embedded finance, termo no qual serviços financeiros são integrados em produtos e plataformas não financeiras. Nesse modelo, as empresas podem acessar linhas de crédito diretamente na plataforma que já utilizam para a gestão de seus negócios. A integração de serviços financeiros em uma plataforma existente reduz os custos operacionais e de manutenção em comparação com a criação de infraestruturas financeiras separadas.

Além disso, este modelo de soluções pode personalizar os produtos de crédito com base nos dados e no comportamento dos clientes, oferecendo taxas de juros, limites de crédito e termos alinhados às necessidades individuais. Dessa forma, o modelo de embedded finance tende a fomentar um ecossistema financeiro mais colaborativo, contribuindo para democratizar o acesso ao crédito para PMEs.

Em síntese, as operações de crédito em cadeias de suprimento, a análise de dados e comportamento na avaliação de crédito de empresas e os modelos de atuação em embedded finance proporcionam uma visão abrangente e detalhada da capacidade de pagamento e do risco financeiro das empresas. Isso viabiliza abordagens mais precisas e completas na avaliação do risco, levando em consideração o histórico de comportamento financeiro da empresa.

Essas abordagens também trazem benefícios significativos, como conveniência para as empresas, ampliação das oportunidades de negócios, redução de custos e aprimoramento da experiência tanto para os credores quanto para os solicitantes de crédito. O resultado é uma tomada de decisão de crédito mais criteriosa, a redução do risco de inadimplência e a melhoria da experiência global para todos os envolvidos.

Douglas Araújo é gerente-executivo do Banco BV.
https://mercadoeconsumo.com.br/01/11/2023/artigos/catalisando-o-crescimento-o-impacto-da-analise-de-dados-e-tecnologias-emergentes-no-mercado-de-credito-para-pmes-em-2023/

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Amazon impulsiona vendas de empreendedores

Saiba como pequenas e médias empresas estão alcançando novos patamares de crescimento e visibilidade.

Os empreendedores estão aproveitando a parceria com a Amazon para alavancar seus negócios no comércio eletrônico. Segundo dados da Amazon Brasil, mais de 50 mil vendedores parceiros estão ativos em seu marketplace, e o que chama atenção é que 99% deles são pequenas e médias empresas (PMEs), totalizando cerca de 9,6 milhões de produtos disponíveis para os consumidores.

Vender na Amazon pode ajudar a expandir consideravelmente o alcance de uma marca. Segundo Ricardo Garrido, Diretor de Marketplace da Amazon Brasil, a venda neste marketplace traz consigo grandes vantagens. A primeira delas é a capacidade de alcançar um público muito mais amplo do que seria possível ao abrir um pequeno negócio local. Isso é muito importante, pois muitos pequenos negócios, mesmo que tenham produtos excepcionais, podem enfrentar desafios para expandir sua base de clientes.

Outra vantagem significativa é a capacidade de fornecer um excelente atendimento ao cliente, mesmo para consumidores que estão fisicamente distantes. A logística da Amazon simplifica a operação e permite atender bem um cliente que não está próximo. Além disso, através da plataforma é possível oferecer produtos de qualidade a preços competitivos e garantir entregas rápidas. “Esses são os principais fatores que definem a experiência do consumidor no e-commerce. A Amazon oferece esses recursos a todos os vendedores, independentemente do tamanho de seus negócios”, afirma Garrido.

Aumento no alcance das marcas
Atualmente, 62% dos vendedores parceiros da Amazon estão localizados fora das grandes metrópoles, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Outro dado interessante é que 77% das vendas desses vendedores são destinadas a clientes de estados diferentes de suas localizações. Essa descentralização é essencial para promover a diversidade econômica e a inclusão geográfica, permitindo que empreendedores em regiões remotas do Brasil alcancem uma base nacional de clientes.

Opções de programas para vendedores
Programa FBA (Fulfillment by Amazon)
Um dos principais pilares da logística da Amazon é o programa FBA (Fulfillment by Amazon). Garrido destaca a importância deste programa, que simplifica a logística para os vendedores parceiros. O FBA é um programa no qual as empresas participantes enviam seus produtos para o estoque da Amazon, que cuida da armazenagem no centro de distribuição em Cajamar, São Paulo. “A partir daí, a Amazon cuida de todo o processo, desde a retirada do estoque até a embalagem, logística de entrega e atendimento ao consumidor. Se ocorrer algum problema ou for necessária uma devolução, a Amazon lida com a logística reversa”, conta.

De acordo com Garrido, uma das maiores vantagens do FBA é a alta eficiência em termos de custos. Na maioria dos casos, o FBA é a opção mais econômica, devido aos preços competitivos que a Amazon oferece para armazenagem e entrega. Além disso, o FBA permite que os vendedores ofereçam frete rápido e gratuito para os clientes, uma característica que se traduz em preços mais competitivos e uma experiência de compra mais atraente.

Programa DBA (Delivery by Amazon)
O programa DBA (Delivery by Amazon) é uma alternativa ao FBA que oferece uma solução mais simplificada, mas igualmente eficaz para muitos vendedores. “O DBA é um serviço em que o vendedor mantém os produtos em sua própria loja e realiza a venda, e então nosso transportador parceiro coleta o pacote diretamente com o vendedor. O vendedor embala os produtos e o transportador realiza a entrega, unidade por unidade”, explica Garrido.

Experiências de sucesso
Sandálias Du Rio
A história das Sandálias Du Rio começa com uma ideia inspirada na rica cultura do Rio de Janeiro. O design das solas das sandálias foi cuidadosamente concebido, mantendo a aderência, o conforto e a estética com elementos do Rio em mente. Ao entrar no mercado online, as Sandálias Du Rio logo começaram a receber feedbacks positivos dos clientes e se popularizaram. “Quando você vende na Amazon, sua marca ganha valor e credibilidade. Os clientes confiam na Amazon”, explica Felipe Matos, um dos donos da marca,

Ele também destaca que a Amazon oferece uma experiência de venda tranquila e com assistência adequada, o que é essencial para o sucesso. “Eles resolvem a maioria dos problemas, e se algo acontecer, como atraso na entrega ou extravio de um pacote, a Amazon lida com isso de forma eficaz”, conta. Além disso, para fabricantes com a Du Rio, a venda direta oferece o controle total sobre a cadeia de custos, lucro e experiência do cliente.

Outro ponto positivo que Matos também ressalta é a precisão e a transparência nos repasses da Amazon, garantindo que os vendedores sejam pagos corretamente. “Fizemos uma análise de repasse da Amazon em nossa jornada como vendedores na plataforma. O que notei é que a Amazon é extremamente precisa em seus repasses. Vender na Amazon nos dá a tranquilidade de saber que seremos pagos corretamente, as taxas não são caras e o serviço é excelente”, diz Matos.

Splin
A Splin concentra-se na criação de assessórios que servem para aprimorar produtos existentes. Para isso, eles utilizam o método de impressão 3D na fabricação, o que proporciona muita personalização. A ideia é utilizar o conceito de projeto de design para criar soluções para uma variedade de produtos. De acordo com Fábio Penna, diretor da Splin, a parceria com a Amazon ajuda na operação de venda. “A Amazon Brasil cuida de toda a parte de logística e pós-venda, incluindo trocas e devoluções. Isso nos permite focar no que fazemos de melhor: design e criação de produtos”.

A parceria vai além da simplificação operacional. A Amazon age como uma rede de pesquisa, direcionando clientes para a Splin. “Como trabalhamos com acessórios, ela também nos ajuda a mostrar nossos produtos para pessoas que estão comprando produtos principais. Por exemplo, se alguém está comprando um dispositivo Echo, a Amazon pode sugerir nossos acessórios relacionados. Isso direciona vendas para nosso público-alvo”, diz Penna.

Kah-noa Cosméticos

A Kah-noa Cosméticos é uma marca de produtos naturais desenvolvida especialmente para cabelos ondulados a crespos. Tem uma linha própria para consumidores finais e outra para profissionais da beleza, como salões de cachos. Ela é uma empresa que viu sua visibilidade e alcance crescerem significativamente por meio da parceria com a Amazon. “A experiência de vender na Amazon, trouxe muitos benefícios para nós. Obtivemos mais visibilidade, com mais pessoas usando nossa marca e mostrando interesse em nossos produtos”, compartilha Amanda Guerra, Gerente de Vendas da Kah-noa Cosméticos

Além disso, a empresa aproveitou a parceria com a Amazon para exportar seus produtos. Eles foram convidados a exportar através da Amazon, e hoje estão vendendo para fora. “Uma das vantagens econômicas é que podemos lucrar em dólar. Além disso, a logística é bem tranquila. Nós enviamos os produtos para a Amazon, eles os armazenam em um de seus galpões e cuidam de toda a distribuição e atendimento ao cliente, caso seja necessário”, explica Guerra. Cerca de 8% das PMEs que fazem parceria com a Amazon Brasil exportam seus produtos para os Estados Unidos e outros mercados globais. Este aumento representa um crescimento quatro vezes maior entre 2018 e 2022.

‘https://consumidormoderno.com.br/2023/10/13/amazon-vendas-pmes-empreendedores/?utm_campaign=cm_news_131023&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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PMEs movimentaram R$ 839 milhões com vendas online no 3º trimestre de 2023

Dia 5 de outubro é comemorado o Dia do Empreendedor, uma data que foi instituída em 2005 para comemorar a Lei Nacional das Micro e Pequenas Empresas. O comércio online tem se destacado nesse mercado, pois, de acordo com os dados da Nuvemshop, reunidos com a base de lojistas brasileiros da plataforma entre julho de 2022 a setembro de 2023, no terceiro trimestre de 2023, as PMEs movimentaram cerca de R$ 839 milhões com vendas digitais, um valor 20% superior em comparação ao ano passado (R$ 699 milhões).

Dia do Empreendedor: confira o perfil das PMEs online (Imagem: Freepik)
Houve um aumento de 22% no número de volumes nos pedidos online durante julho a setembro, um valor que passou de 2,7 milhões para 3,4 milhões. Entre os setores que mais faturaram no período, estão:

• Moda (R$ 297 milhões);

• Saúde & Beleza (R$ 74 milhões);

• Acessórios (R$ 57 milhões);

• Casa & Jardim (R$ 41,5 milhões): o maior crescimento no período, um aumento de 62% em relação a 2022, quando registrou R$ 25,5 milhões.

Para Luiz Natal, gerente de Desenvolvimento de Plataforma da Nuvemshop, “os resultados mostram que os micros, pequenos e médios empreendedores têm um papel muito importante na economia brasileira e que, apesar dos desafios, buscam estratégias criativas e inovadoras para destacarem suas marcas e venderem mais. Neste sentido, o comércio online tem sido um poderoso aliado para aumentar o faturamento desses negócios, seja pela facilidade de criar um e-commerce e fazer a sua gestão, assim como por demandarem menores custos operacionais em comparação com uma loja física.”

Qual o perfil desses empreendedores?
Um estudo realizado pela Nuvemshop apontou dados e formas de atuação no ambiente digital. O Instagram foi o ponto de partida para começar as vendas (56%). Além disso, cerca de metade deles também começaram vendendo pelo site próprio da sua marca (50,5%) e 46% fizeram suas vendas também pelo WhatsApp.

A pesquisa também indica que os lojistas estão em diferentes fases da sua jornada empreendedora. Cerca de um terço deles tem a loja virtual há menos de um ano. Por outro lado, 25% dos empreendedores online já têm o e-commerce da sua marca há mais de 3 anos.

Os segmentos
O setor de Moda é o mais explorado pelas PMEs online, representando 30% dos negócios. Seguido pelos Acessórios (17%) e Casa & Decoração (10%). O levantamento também indicou os tipos de produtos vendidos: 41,5% dos varejistas optaram por trabalhar revendendo produtos nacionais, enquanto 35% têm fabricação artesanal própria.

“Os micros e pequenos lojistas do varejo online precisam se diferenciar do mercado tradicional a fim de serem mais competitivos em relação aos grandes varejistas. Por isso, o investimento em produtos de fabricação própria e a ampliação de seus canais de comunicação são estratégias relevantes para trazer uma experiência única ao consumidor e potencializar os resultados nas vendas”, finalizou Natal.
‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pmes-movimentaram-r-839-milhoes-com-vendas-online-no-3o-trimestre-de-2023

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