Rodonaves quer chegar a mais lugares e entregar mais rápido

Transportadora está investindo R$ 500.000 no seu braço de entregas expressas e abrindo novas unidades pelo país.

A expansão é a estrada que a bilionária de logística Rodonaves toma para conseguir manter – e crescer – seu faturamento ano após ano.

Criada nos anos 1980 pelo empresário João Neves num box na rodoviária de Ribeirão Preto, a Rodonaves é hoje um conglomerado de logística que conta com uma frota de mais de 3.100 caminhões e cerca de 10.000 funcionários.

Faturou 2 bilhões de reais em 2022, valor que deve crescer em 2023. O fechamento do ano passado ainda não foi concluído, mas no primeiro semestre, que costuma ter uma demanda menor do que a do segundo (quando há Black Friday e Natal), já obteve receitas de 1 bilhão de reais.

Para 2024, o caminho do crescimento está apoiado em duas estratégias principais: novos produtos e aumento da capilaridade. Ou seja, a gigante de logística quer chegar a ainda mais cidades – e fazer entregas ainda mais rápidas.

Um desses produtos é a Rodonaves Express, que faz entregas de cargas fracionadas em um raio de cinco quilômetros de distância de uma das bases da empresa. É o que o setor conhece como “entrega de última milha” – aquela etapa final antes do produto chegar na casa do cliente.

Em 2023, esse braço da empresa recebeu um aporte de 500.000 reais e fez cerca de 280.000 coletas e entregas. Para 2024, só no primeiro semestre, vão criar novas bases operacionais para ampliar esse produto. Assim, os produtos sairão também das cidades de:

Maringá (Paraná)
Brusque (Santa Catarina)
Ribeirão Preto (São Paulo)
E mais dois pontos na capital de São Paulo

Nessa modalidade, a transportadora deixa os produtos nessas bases operacionais, e aí começa o serviço “express”. Parte dele é feito com entregas em bicicletas elétricas, já que a entrega fica num raio de cinco quilômetros da base.

“Criamos as unidades da Rodonaves Express para atender clientes que têm cargas menores e, por este motivo, nosso objetivo é contar com operações em diferentes regiões do país”, diz o fundador da RTE Rodonaves, João Naves.

Como a Rodonaves quer chegar a mais cidades

Além dessas bases menores, que servem para atender cargas menores e entregas expressas, a Rodonaves segue investindo na sua operação logística maior, a RTE Rodonaves. Nela, há entregas de diversos tamanhos e para variados tipos de clientes. Isso implica, também, centros de distribuição espalhados pelo Brasil.

Para 2024, a companhia prevê a inauguração de três unidades da RTE Rodonaves olhando para o Rio Grande do Sul. As operações ficarão nas cidades de:

Três Passos
Cachoeira do Sul
Caçapava do Sul

Em 2023, a ampliou sua atuação no território nacional com um novo Centro de Transferência de Cargas em Itajaí e operações na região Norte do país, e encerrou o ano com a abertura de mais uma unidade, em Iomerê, em Santa Catarina, com uma unidade de 350 metros quadrados e capacidade para movimentar 125 toneladas de mercadorias por mês.

A nova estrutura em Iomerê vai otimizar as coletas e entregas de municípios próximos, como

Videira
Fraiburgo
Pinheiro Preto
Tangará
Ibiam
Salto Veloso
Arroio Trinta
Macieira

“Apenas no quarto trimestre do ano passado, nossa média de entregas cresceu 7% por dia útil, gerando um volume de cerca de 50.000 entregas por dia em todo o Brasil”, afirma Naves.

Como a Rodonaves cresceu

João Naves começou sua carreira entregando produtos de bicicleta na rodoviária de Ribeirão Preto. Foi assim por três meses, no ano de 1980. Foi o tempo da demanda crescer tanto ao ponto de Naves precisar comprar um outro veículo: uma kombi.

O primeiro caminhão só aparece mesmo quando a viação Santa Cruz entra na história. Ela coloca um veículo pesado à disposição de Naves e vira sócia do negócio. A parceria dura até 1994, quando Naves passa por dois dos seus principais desafios.

Um deles é lidar com o fim da parceria, o que reduziu o número de caminhões e de praças que ele tinha. “Tivemos que, sozinhos, desbravar novas cidades, unidades de negócios”, afirma Naves. “Eu ia de carro até as cidades de outros Estados oferecer nossos serviços de transporte”.

Outro desafio foi um vendaval que destruiu muito da estrutura que a Rodonaves tinha: o telhado, caminhões, estruturas inteiras foram para o chão.

“Foi um momento de choque, porque estávamos a menos de cinco meses trabalhando sozinhos, sem a parceria da Santa Cruz”, diz. “Os clientes nos ajudaram muito nessa época, continuaram nos pagando, aceitando condições diferentes de pagamento, o seguro também ajudou, e a própria comunidade. As empresas de reforma venderam os materiais e aceitaram o pagamento em 60 dias”.

No final daquele fatídico ano de 1994, a Rodonaves já estava voltando a crescer e a comprar: adquiriu dois caminhões novos. Em 1995, a mesma coisa. E fecharam aquele ano atendendo mais de 200 cidades. “E aí, não parou mais”, diz Naves.

Qual o modelo de crescimento da Rodonaves

A Rodonaves cresceu bastante fechando parcerias com outras pequenas transportadoras e distribuidoras regionais. Também abriu filiais próprias.

“Depois de Ribeirão, arrumei um parceiro só para fazer o sul de Minas Gerais”, diz. “Depois, fui para o Paraná. Queria que fosse com parceiros, mas não consegui e abri uma filial própria. Depois, Goiás, Brasília, Santa Catarina, Mato Grosso e Rio Grande do Sul”.

Hoje, a Rodonaves atende praticamente todo o país. Falta ainda parte do Norte e do Nordeste, mas já há projetos em andamento para atender também empresas e frete fracionado por lá.

“Tem muito mais parceria que filiais”, afirma Naves. “Os parceiros deram certo. A responsabilidade é compartilhada. Sempre dividimos o frete com todos eles”.

Atualmente, a perspectiva de crescimento está atrelada há dois fatores: o e-commerce e o agronegócio. Sobre as vendas pela internet, mesmo com uma arrefecida após o boom da pandemia, as vendas no varejo digital, por exemplo, cresceram 20,1% no primeiro semestre de 2023, quando comparadas com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Linx. E o agronegócio é a principal aposta do grupo neste momento. Estão fechando contratos para ampliar os serviços nesse segmento, inclusive transportando maquinários e implementos agrícolas.

‘https://www.moneyreport.com.br/negocios/exame-rodonaves-quer-chegar-a-mais-lugares-e-entregar-mais-rapido/

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Em joint venture com a Sequoia, MOVE3 visa ampliar malha nos interiores e fortalecer first mile

Outros objetivos da transação incluem a expansão de serviços de cross-selling de todas as empresas do grupo e a criação de uma rede logística reversa eficiente da MOVE3 no Brasil.

A MOVE3 anunciou uma joint venture com a Sequoia, um movimento que, segundo as empresas, tem o objetivo de conferir agilidade e ampliação da malha de entregas do grupo para as cidades do interior do Brasil.

De acordo com o CEO do Grupo MOVE3, Guilherme Juliani, a fusão é reflexo do fato de as empresas serem complementares. “A força de tecnologia e controle de custos das empresas do Grupo MOVE3 aliada à força institucional da marca Sequoia tem um potencial gigante. Hoje, a Sequoia tem uma vasta abrangência de transferência de carga e know-how de field service que podem ser agregados ao ecossistema do Grupo MOVE3.”

Além da ampliação de malha de entregas para as cidades do interior, Juliani destacou que a expectativa é que a joint venture expanda, também, os serviços de line haul da Sequoia e cross-selling entre todas as empresas do grupo.

Outro intuito com a joint venture é fortalecer a operação de first mile da MOVE3, bem como a criação de uma rede de logística reversa eficiente no Brasil. “Acho que isso, com a entrada da Drops [rede de entrega e retirada de encomendas da Sequoia] e rotas próprias da Sequoia trarão um grande avanço para nós”, disse Juliani.

Segundo o Neofeed, a transação posiciona as empresas como a segunda maior companhia de entrega de pequenos pacotes no país, com receita líquida de R$ 2,4 bilhões, atrás apenas dos Correios.

Após a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), as empresas firmarão um novo acordo. Em comunicado para a imprensa, a MOVE3 reforçou que, apesar de a família Juliani ser a maior acionista individual da joint venture, nenhum acionista deterá sozinho o controle da companhia.

REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA DA SEQUOIA
A longo do último ano, a Sequoia fez movimentos em prol de reestruturação financeira. Em dezembro, a companhia anunciou um acordo com bancos credores para reduzir a dívida líquida em 85%, derrubando o valor devido de R$ 700 milhões para R$ 100 milhões a serem pagos em sete anos.

Junto a esse movimento, a Sequoia também elegeu um novo Conselho de Administração, presidido por Eric Fonseca — portfolio manager e cofundador da Newfoundland, um dos principais investidores da companhia.

“A conclusão da negociação da dívida coloca a Sequoia em uma nova fase. A companhia renasce mais leve, desalavancada, mas tendo preservado seus principais ativos: know-how, capacidade operacional, pessoas-chave e clientes”, afirmou Fonseca.

Para o CEO da MOVE3, os obstáculos enfrentados pela Sequoia reforçam a resiliência da companhia. “Um time que passou pela provação que eles passaram cria uma casca e aprende lições valiosas que precisam ser ensinadas para os outros”, disse.

ABERTURA DE CAPITAL DA MOVE3
Em entrevista para a MundoLogística em abril do ano passado, Guilherme Juliani destacou a pretensão da MOVE3 de abril capital — prevendo, inclusive, a inclusão da companhia na janela de IPO (“Initial Public Offering”, ou “Oferta Pública Inicial”, em português) do primeiro trimestre de 2024.

Nesse sentido, a joint venture com a Sequoia marca a entrada da MOVE3 no mercado de capitais sem passar pelo processo de IPO. “O IPO não era um objetivo em si, mas sim um meio para possibilitar que o nosso grupo chegasse mais longe”, explicou Juliani.

‘https://mundologistica.com.br/noticias/joint-venture-sequoia-move3-ampliar-malha-fortalecer-first-mile

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Total Express reforça investimentos para operar encomendas internacionais

Com o “Total Internacional”, a empresa tem capacidade para movimentar mais de 30 milhões de encomendas de importação por ano; iniciativa visa atender nova legislação do Programa Remessa Conforme.

A Total Express anunciou que segue investindo na expansão das operações, incluindo os serviços de operação para encomendas de mercadorias internacionais. Por meio do Total Internacional, setor responsável por todo processo de desembaraço e entrega de aquisições no exterior. A empresa está se preparando para o grande volume que virá dada a nova legislação sobre o Programa Remessa Conforme.

Entre os investimentos, está a capacidade de processar os serviços de desembaraço aduaneiro e entrega de mercadorias internacionais, tanto para empresas, independente do porte, quanto de consumidor para consumidor. Para otimizar a operação, a empresa tem investido tanto na gestão do sistema desse tipo de operação quanto na ampliação de infraestrutura.

Além da possibilidade de aumentar a capacidade no Aeroporto Internacional de Guarulhos, a companhia está negociando novos espaços, estrategicamente localizados, e pretende expandir as operações para outros aeroportos no Brasil e no exterior.

“A Total Express está pronta para ampliar sua oferta de soluções logísticas para além das fronteiras do País. Com a ampla malha de cobertura que temos, somos a única transportadora com capacidade de fazer a nacionalização da carga e entregar para todo o Brasil dentro de uma mesma operação, com altíssimo nível de rastreamento e preço mais competitivo, resultando em um processo mais seguro e eficaz”, destacou Fernando de Azevedo, gerente de Produtos da Total Express.

OPERAÇÕES INTERNACIONAIS

O hábito do brasileiro em fazer compras pela internet em plataformas no exterior tem crescido exponencialmente no Brasil. Segundo dados do Webshoppers 47, relatório realizado pela NielsenIQ Ebit, o número de usuários que compram em sites internacionais foi de 58%, em 2019, para 68%, em 2021, e atingiu cerca de 72%, em 2022. Nesse mesmo ano, de acordo com informações da Receita Federal, o volume de pacotes vindos do exterior chegou a 200 milhões.

O tema também entrou na agenda do Governo Federal. Desde 1º de agosto, compras em sites internacionais de até U$ 50 passaram a ter alíquota reduzida a 0%, mas apenas para as empresas que atenderem o plano de conformidade da Receita Federal, chamado Programa Remessa Conforme, e estiverem em dia com suas obrigações tributárias – as que não cumprirem tais obrigações continuarão sendo taxadas.

Entre as condições do programa, o vendedor tem a obrigação de informar ao consumidor dados dos produtos, remetente e destinatário, além do valor total da mercadoria, incluindo os tributos federais e estaduais de forma discriminada. Vale destacar que, para compras acima desse valor, segue em vigor a tributação de 60% do imposto de importação.

“A iniciativa é importante tanto para dar ao consumidor mais clareza nas condições envolvidas na hora da compra e possibilidades de escolhas de como deseja receber o produto, quanto para o setor logístico ao incentivar uma competitividade sadia por mais qualidade nos serviços oferecidos”, complementou Azevedo.

‘https://mundologistica.com.br/noticias/total-express-amplia-investimentos-em-operacoes-internacionais

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BBM reorganiza passivo e aposta em especialização para crescer em 2024

Operador renegociou R$ 189 milhões em dívidas e deixa casa em ordem para buscar crescimento real de 15% nas receitas.

A BBM Logística, terceiro maior operador do país, reorganizou suas dívidas para buscar um crescimento de dois dígitos acima da inflação neste ano, ao mesmo tempo em que irá reduzir custos por meio da eficiência, projeta Antonio Wrobleski, CEO da companhia.

Para alcançar essa combinação tão almejada por qualquer executivo, Wrobleski acredita que a especialização em alguns segmentos da economia, como florestal, setor calçadista e e-commerce, bem como uma atuação comercial e de marketing mais firme para buscar o cross-selling em sua carteira de clientes, são algumas iniciativas que podem fazer a diferença.

A BBM, que disputa mercado com a líder JSL, tem em sua lista de clientes empresas como Klabin, Amazon, CMPC e Grendene – a Translovato, empresa que faz parte do grupo, é uma das maiores transportadoras de calçados do país.

“Ano passado começamos a provocar nossos chefes de BUs [unidades de negócio, em inglês] para estimular essas vendas cruzadas. Começamos com um objetivo baixo, de R$ 10 milhões em receitas novas. Em dois meses, já havíamos conquistado R$ 20 milhões”, exemplifica Antonio Wrobleski, em conversa com o IM Business.

A BBM espera um crescimento real de 15% em receita e de redução de 10% nas despesas, por meio de maior digitalização e eficiência em sua operação. Para permitir projeções tão otimistas para 2024, a empresa precisou sentar com os credores de sua terceira emissão de debêntures para negociar um waiver para não ter o vencimento da dívida, estimada em R$ 189 milhões, antecipado por conta de não ter cumprido um dos covenants da operação.

Com apoio de 100% dos credores, a companhia alongou o prazo de vencimento do grosso da dívida em dois anos, de 2026 para 2028. Na prática, a nova debênture desdobra a antiga série única em outras duas, uma de R$ 30 milhões no fim de 2026 e outra R$ 150 milhões no encerramento de 2028 sob novos convenants.

“Essa renegociação das debêntures representa um passo importante e estratégico para alavancarmos o crescimento da BBM de forma sustentável. Podemos começar 2024 sem nenhuma preocupação com endividamento”, acrescenta Wrobleski.

Outra iniciativa para evitar queima de caixa foram as renegociações de contratos com clientes. Com o aumento no custo do diesel, a parcela do combustível no custo da companhia saiu da faixa de 40% para cerca de 55%, tornando os acordos anteriores defasados. “Nós abrimos mão de cerca de 15% dos nossos contratos, foi o melhor caminho para queimar recursos”, reforça o executivo.

Para o longo prazo, a BBM Logística, que tem registro categoria A na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), diz que uma oferta pública inicial (IPO, em inglês) pode ser uma alternativa, bem como sua volta aos M&As. Para o CEO, tudo vai depender dos valuations do setor daqui para frente. “Hoje as empresas do setor estão negociando a um múltiplo de 4 vezes a receita – antes, era numa faixa de 8 vezes, em linha com o exterior”, lembra Wrobleski.

No balanço mais recente da BBM, do trimestre encerrado em junho de 2023, a empresa apresentou receita líquida de R$ 380,4 milhões, com prejuízo líquido de R$ 39 milhões, com Ebitda de R$ 39,4 milhões e margem de 10,4%.

‘https://www.infomoney.com.br/business/bbm-reorganiza-passivo-e-aposta-em-especializacao-para-crescer-em-2024/

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JSL passa a integrar a Carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3

Segundo a companhia, iniciativa reúne empresas de capital aberto e avalia quesitos como ética nos negócios, segurança do trabalhador, gestão ambiental e mudanças climáticas.

A JSL divulgou que foi selecionada para compor a Carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, bolsa de valores do Brasil. A iniciativa está na 19ª edição e reúne empresas de capital aberto selecionadas pelo comprometimento com a sustentabilidade empresarial, avaliando atributos como ética nos negócios, gestão de riscos, saúde e segurança do trabalhador, diversidade e inclusão, gestão ambiental e mudanças climáticas, entre outros.

Segundo a companhia, a empresa se destacou no último ano em outros importantes reportes de sustentabilidade, como o “Selo Ouro” no Programa Brasileiro GHG Protocol, o Carbon Disclosure Project (CDP) — no qual manteve a nota B, acima da média global do setor de transporte e logística — e o “Selo Prata” no EcoVadis, ficando entre as 25% melhores avaliadas pela plataforma.

Além disso, a empresa avançou em programas como o “Mulheres na Direção”, com a capacitação e contratação de mulheres como motoristas de caminhão e operadoras de empilhadeiras e “Você Quer? Você Pode!”, que capacita jovens em situação de vulnerabilidade social para o mundo do trabalho. A JSL também realizou a 1ª edição do “Mulheres na Liderança”, que apoia o desenvolvimento profissional de mulheres coordenadoras e gerentes.

“A JSL está comprometida com a evolução contínua de suas práticas ESG e continuará atuando ativamente para entregar novas e melhores soluções para seus clientes, construindo cadeias de valor mais sustentáveis e contribuindo para que cumpram seus objetivos”, declarou o CFO da companhia, Guilherme Sampaio. “Como líderes no nosso setor, somos responsáveis por contribuir com a busca e desenvolvimento de novas tecnologias e processos que tragam cada vez mais produtividade ao setor e impacto social e ambiental positivo nas cadeias.”

Fonte: JSL integra Carteira do Índice Sustentabilidade Empresarial (mundologistica.com.br)

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Azul retira de operação todos os jatos operados para o Mercado Livre

A parceria entre a Azul Linhas Aéreas e o Mercado Livre pode ter sido alterada e os aviões de pintura amarela foram retirados de operação. Os três jatos Embraer E195-E1 adaptados para uso cargueiro e pintados na cor amarela do marketplace foram colocados lado a lado no Aeroporto da Pampulha em Belo Horizonte.

No aeroporto fica o centro de manutenção para os jatos Embraer da Azul, mas os aviões não estão ficando dentro do hangar e sim do lado oposto, no pátio do Terminal de Passageiros.

De matrículas PR-AUO, PR-AYJ e PR-AYI, os jatos têm média de idade de 11 anos e no início do ano passado foram pintados de amarelo e tirados da operação de passageiros para cumprir voos para o Mercado Livre.

Agora eles estão parados junto de 4 outros jatos E195: PR-AYG, PR-AYK, PR-AYX e PR-AYV, sendo estes dois últimos conhecido do público pela pintura verde de sustentabilidade e por estar estampado com a bandeira do Brasil, respectivamente.

Todas estas aeronaves estão estocadas, ou seja, não voarão nos próximos meses. No caso dos aviões amarelos, foi colocado um pano preto em cima da logomarca do Mercado Livre, indicando um provável encerramento do contrato para uso exclusivo destas aeronaves.

Fonte: “https://aeroin.net/azul-retira-de-operacao-todos-os-jatos-operados-para-o-mercado-livre/#google_vignette”

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Transformando a Logística em Negócios: o crescimento do Grupo Intelipost em 2023

Em 2023, não faltaram conquistas para o Grupo Intelipost. Mais uma vez foram alcançados resultados extraordinários que reforçaram a posição do Grupo como líder em tecnologia para logística. Para acompanhar mais um ano de muitas mudanças para o varejo e suprir a necessidade de revolução do setor, o Grupo tem investido fortemente em tecnologia e inovação.

Juntos para transformar a logística em negócios através de tecnologia e dados

Esse foi o mote do ano para o Grupo Intelipost, que hoje já é responsável pelo maior tráfego logístico agnóstico do e-commerce brasileiro, transacionando mais de R$50 bilhões, entre eles grandes contas como Alpargatas, Amaro, Arezzo, Fini, Leroy Merlin, Petlove, Sephora, Evino e Fisia – distribuidora oficial da Nike no Brasil.

Atualmente a plataforma SaaS de gestão de entregas da Intelipost transaciona 50% do market share no mercado Enterprise de e-commerce. Não é à toa que grandes marcas preferem a tecnologia Intelipost, afinal, robustez e escalabilidade são cruciais para o segmento Enterprise.

Somente em 2023 foram mais de 130 novos clientes e mais de 400 novos negócios, gerando mais de 10 bilhões de cotações somente no TMS Intelipost. O resultado disso foi o desenvolvimento de mais de 180 novas features ao longo do ano de 2023.

Além disso, neste ano nos tornamos a única empresa brasileira a entrar no quadrante de soluções de frete da Alcott Global, que fornece soluções de Executive Search para as principais empresas do mundo em comércio eletrônico, cadeia de suprimentos, logística e tecnologia em transporte.

À medida que celebramos essas conquistas, o Grupo Intelipost renova seu compromisso com a inovação contínua e a busca pela excelência na logística com a tecnologia para a entrega perfeita.

Este é apenas o começo de uma jornada que visa moldar o futuro do setor, e o Grupo Intelipost convida a todos a conhecerem de perto as inovações que estão transformando a logística em negócios reais.

Tecnologia de frete Intelipost

A Intelipost apresenta a maior diversidade de opções de frete do mercado, com regras de frete baseadas em critérios como estado, CEP, região, áreas especiais, canais de vendas, categoria de produtos, peso cubado, entre outros. São mais de 300 combinações de frete para viabilizar a estratégia comercial de grandes empresas.

O propósito do Grupo Intelipost é atender aos desejos dos clientes para oferecer uma entrega rápida e eficiente, como também aos dos milhões de consumidores que anseiam por suas encomendas. O Grupo une inteligência e tecnologia para criar soluções que conectam empresas e pessoas a uma gestão de frete de alta performance.

A Intelipost simplifica as operações logísticas de seus clientes, otimizando a jornada do consumidor com a melhor tecnologia para a experiência de entrega perfeita.

Fonte: “Transformando a Logística em Negócios: o crescimento do Grupo Intelipost em 2023 – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)”

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Tendências do e-commerce em 2024: consumidor mais consciente

85% dos brasileiros compram em marketplaces, o que reforça a importância de um estudo sobre o mercado.

A preferência dos consumidores pelos marketplaces deve seguir em alta em 2024, sendo um dos pilares centrais do varejo brasileiro, que encerra o ano dentro da projeção da BComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) com um faturamento expressivo de R$ 185,7 bilhões e com perspectivas ainda melhores para os próximos anos, de R$ 205 bilhões em 2024, R$ 225 bilhões em 2025, R$ 248 bilhões em 2026 e R$ 273 bilhões em 2027.

Diante de um cenário promissor de aumento de faturamento, os marketplaces e os sellers precisam entender como seus públicos agem e o que querem comprar em 2024. Já sabemos que a Geração Z avalia suas escolhas e tem expectativas em relação às marcas e empresas, como afirma o relatório Top Global Consumer Trends 2024, da Euromonitor. Este é o grupo de consumidores que busca experiências de compra personalizadas e alinhadas aos seus princípios.

A Geração Z espera uma jornada de compra integrada e sem atritos, ou seja, que todo o processo de aquisição do produto ou serviço seja facilitado – da busca ao pagamento e a entrega. O dinamismo de mercado e a digitalização do país indicam que o comércio online continuará a ser impactado pela influência das redes sociais como fonte de indicação de produtos, avaliação e recomendação desses itens.

O que os consumidores querem
São características de mercado que devem estar no radar dos sellers em 2024 os produtos relacionados ao autocuidado e que sejam eco-friendly. Um exemplo são os protetores solares, com destaque para a marca La Roche-Posay, que está disputando a liderança dos rankings de buscas. Artigos de saúde e fitness também estarão nas listas de desejo, com foco em saúde física, mental e emocional.

Um outro destaque desse padrão de consumo são as cápsulas reutilizáveis de café, um dos itens mais vendidos e pesquisados da categoria Cápsulas do marketplace em 2023. A moda inclusiva e sustentável também é algo que os consumidores acompanharão em 2024.

Os vendedores devem estar atentos a três práticas básicas para garantir o fluxo de demandas em 2024:

1. Estudar o mercado e encontrar oportunidades
Os sellers devem analisar suas vendas com frequência, conhecer as ofertas e demandas das categorias e subcategorias em que atua e buscar sempre por novas oportunidades, observando nichos com possibilidades de expansão de crescimento e baixa saturação e consequentemente de maior rentabilidade.

2. Analisar a concorrência
Essa é uma das ações estratégicas mais importantes para os sellers. Entender as ofertas e os anúncios de outros vendedores ajudará a identificar oportunidades e diferenciais.

3. Entender o comprador
Investigar a demanda, o que os consumidores pesquisam e palavras-chaves, auxilia a descobrir os produtos que estão demandando mais e que podem ser incorporados ao portfólio, além de otimizar anúncios com a incorporação das palavras mais buscadas.

De acordo com um levantamento da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, 85% dos brasileiros compram em marketplaces, o que reforça a importância de um estudo sobre o mercado e análise de tendências, principalmente, das categorias de produtos nas quais está inserido, que impactam diretamente nos resultados de vendas.

Fonte: https://www.terra.com.br/economia/tendencias-do-e-commerce-em-2024-consumidor-mais-consciente,647394325dfe45a55597a93d884ffb75jz272u2u.html?utm_source=clipboard

 

 

 

 

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Em plano tricolor, FedEx vai redesenhar estrutura da frota de aeronaves buscando reduzir custos em US$ 4 bilhões até 2025

A FedEx Express anunciou que redesenhará sua estrutura de frota como parte de seu programa DRIVE, buscando reduzir custos em US$ 4 bilhões até 2025.

A empresa adotará uma estrutura de rede tricolor, composta pelas cores da empresa, roxo, laranja e branco, para atender diferentes necessidades, volumes e margens.

O CEO da FedEx, Raj Subramaniam, explicou que a frota de cauda roxa será utilizada para volumes e margens de alta prioridade usando o modelo de hub e spoke existente, sendo a espinha dorsal do negócio de encomendas prioritárias internacionais.

Já a rede laranja redirecionará alguns voos da frota de cauda roxa para operar fora do ciclo regular, permitindo a construção de densidade, descongestionamento dos hubs e alimentação de outras redes da FedEx. A rede branca se baseará na parceria com outros operadores como uma camada de capacidade adaptável.

O objetivo dessas mudanças é melhorar a utilização dos ativos, aumentar as margens e o retorno sobre o investimento e o capital. Subramaniam ressalta que a rede tricolor proporcionará à FedEx a flexibilidade necessária para atender diferentes mercados e clientes com o tipo certo de rede, impulsionando um crescimento lucrativo e adaptando-se à evolução do mercado de frete aéreo, incluindo o crescente mercado do comércio eletrônico.

A frota da FedEx consiste em uma variedade de aeronaves, sendo quase todas elas parte da frota roxa sob a nova estratégia. Entre as aeronaves estão o A300-600, B737-800, B757-200, B767-300, B777-200, DC-10-10, DC-10-30 e MD-11F. Apenas três das aeronaves B777-200 são alugadas.

‘https://aeroin.net/em-plano-tricolor-fedex-vai-redesenhar-estrutura-da-frota-de-aeronaves/